Síndrome de compartimento de perna pós fratura de tornozelo bilateral: Relato de caso

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1 Introdução As fraturas e luxações do tornozelo são as lesões mais comuns do sistema músculo-esquelético 1, e dentre as articulações de carga, o tornozelo é a que apresenta maior incidência de fraturas 2. Fraturas dos ossos das pernas são responsáveis por 45% dos casos de síndrome compartimental 3, decorrentes de um maior envolvimento de massa muscular e circulação distal terminal 4. Os compartimentos mais afetados são aqueles que possuem uma menor capacidade elástica de seus ossos e fáscia 5. Objetivo Apresentar um caso de síndrome de compartimento após fratura de tornozelo bilateral tratado com fasciotomia descompressiva de perna direita.

2 Descrição do Caso Mulher, 50 anos, vítima de acidente por motocicleta, evoluiu com dor em tornozelo direito, associado a edema e dificuldade de deambular. Foi atendida em unidade de emergência sendo submetida a colocação de tala engessada, ficando em observação por 24 horas. Evoluiu com dor de difícil controle e dificuldade de movimentação do pé direito, solicitando alta da unidade de emergência. Procurou atendimento ambulatorial em cirurgia vascular no qual foi retirada a tala engessada, sendo visualizado grande edema de tornozelo, flictenas e áreas de necrose (figura 1). Ao exame físico, observou-se pulsos distais diminuídos, parestesia, dificuldade de dorsiflexão, além de perfusão diminuída nos pododáctilos. Foi solicitado exame de sangue, eletrocardiograma e radiografia de perna direita. A radiografia de membro inferior direito revelou fratura de maléolo tibial e fibular (figura2).

3 Descrição do Caso Baseado na dor da extremidade desproporcional a lesão, parestesia no território suprido pelos nervos da perna associado ao aumento do volume da perna direita quando comparado ao contralateral e pulsos distais filiformes associado aos achados radiológicos foi indicada a fasciotomia descompressiva de perna direita. Foi encaminhado ao centro cirúrgico para realização de fasciotomia descompressiva de urgência. O procedimento cirúrgico transcorreu sob indução anestésica peridural, com a paciente em decúbito dorsal. Foram realizadas duas fasciotomias (medial e lateral) para liberação dos quatro compartimentos da perna (figura3). Finalizando, foi realizada hemostasia, síntese parcial da fasciotomia e curativo da ferida operatória. A paciente teve alta da cirurgia vascular após 3 dias de internação. Evoluiu sem déficit de sensibilidade e vascular, sendo encaminhada a ortopedia para corrigir a fratura de tornozelo (figura 4).

4 de Ciências da Saúde de Alagoas FIGURA 1 Edema,flictenas e necrose FIGURA 2- Fratura de maléolos fibular e tibial direitos FIGURA 3 Fasciotomia ântero-lateral FIGURA 4 Síntese de acesso medial

5 Conclusão O tratamento cirúrgico instituído promoveu expansão dos tecidos, a normalização da pressão e, consequentemente, reperfusão, demonstrando que a síndrome de compartimento deve fazer parte do diagnóstico diferencial em pacientes com fratura de tornozelo bilateral. Referências 1. Vieira GC, Barros ARSB. Tratamento fisioterapêutico das fraturas do tipo B e C de Weber. Fisioter bras 2005 Nov/Dez; 6(6): Carvalho STRF, Filho FAP, Delgado MO. Fisiologia articular aplicada na terapia manual para recuperação funcional pós-fratura do tornozelo. Fisioter ser 2007; 2(3): Yoshida WB, Brandão GMS, Lastória S, Rollo HÁ, Almeida MJ de, Maffei FHA. Síndrome compartimental crônica de membros inferiores. J Vasc Br 2004; 3(2): Pitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; Disponível em: URL: 5. Alves TF, Martins RO,Coan MF, Sakae TM. Síndrome Compartimental Aguda: série de sete casos no Hospital Nossa Senhora da Conceição Tubarão. Arquivos Catarinenses de Medicina 2011;40(2): 57-62

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