REFORMA DA PREVIDÊNCIA

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1 SEMINÁRIO REFORMA DA PREVIDÊNCIA UMA REFLEXÃO NECESSÁRIA CENTRO CULTURAL FGV PRAIA DE BOTAFOGO, 186 RIO DE JANEIRO RJ

2 COORDENAÇÃO ACADÊMICA BENJAMIN ZYMLER Ministro do Tribunal de Contas da União 08h30 09h00 CREDENCIAMENTO 09h00 09h30 ABERTURA RODRIGO MAIA Presidente da Câmara dos Deputados JOSÉ MÚCIO MONTEIRO Ministro Vice-Presidente do Tribunal de Contas da União ARTHUR MAIA Deputado Federal, vice-presidente da Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania da Câmara Federal e relator da reforma da previdência BENJAMIN ZYMLER Ministro do Tribunal de Contas da União CESAR CUNHA CAMPOS Diretor da FGV Projetos 09h30 09h45 PALESTRA 1: DIFICULDADES E DESAFIOS PARA A APROVAÇÃO DA REFORMA PREVIDENCIÁRIA ARTHUR MAIA Deputado Federal, vice-presidente da Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania da Câmara Federal e relator da reforma da previdência 09h45 10h00 PALESTRA 2: A SITUAÇÃO DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA: RESULTADOS APURADOS POR AUDITORIA DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO JOSÉ MÚCIO MONTEIRO Ministro Vice-Presidente do Tribunal de Contas da União 10h00 10h30 PALESTRA 3: QUADRO NORMATIVO DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA NO ÂMBITO FEDERAL E SUAS DIFERENÇAS: RGPS, RPPS E MILITARES PEDRO RICARDO APOLINÁRIO DE OLIVEIRA Auditor Federal de Controle Externo do Tribunal de Contas da União 10h30 10h45 COFFEE BREAK

3 10h45 11h15 PAINEL 1: REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL: RESULTADO E PROJEÇÕES ATUARIAIS: TRABALHADOR URBANO E RURAL Todos os regimes de previdência têm apresentado resultados deficitários. Contudo, considerando as peculiaridades de cada um, é necessário examiná-los de forma individual. Nesse contexto, no que se refere ao regime geral de previdência social (RGPS), é importante distinguir a situação dos trabalhadores urbanos e rurais, não apenas em razão da natureza de suas atividades como, principalmente, pelos critérios diferenciados de contribuição. Há analistas, inclusive, que defendem que a aposentadoria rural possui caráter assistencial e deveria ser considerada à parte. Assim, é importante examinar os resultados e a trajetória esperada dos dois seguimentos para os próximos anos, notadamente em decorrência do aumento da expectativa de vida do brasileiro. ARNALDO BARBOSA DE LIMA JÚNIOR Assessor Especial do Ministro do Planejamento FÁBIO HENRIQUE GRANJA E BARROS Secretário-Geral de Controle Externo da Previdência, do Trabalho e da Assistência Social do Tribunal de Contas da União Moderador: A Definir 11h15 12h45 PAINEL 2: REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL: FATORES QUE AFETAM SEU RESULTADO Uma discussão muito frequente refere-se à existência ou não de deficit previdenciário. Este debate ocorre em razão da existência de outras fontes de recursos que não as contribuições incidentes sobre a folha de pagamentos, ou seja, as contribuições sociais. Outros fatores também afetam o resultado do RGPS, como a sonegação, a renúncia fiscal, as fraudes na obtenção de benefícios, a desvinculação de receitas da União (DRU) e decisões judiciais. ZÉLIA LUIZA PIERDONÁ Procuradora da República e Professora de Direito Previdenciário na Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie JORGE ANTÔNIO DEHER RACHID Secretário da Receita Federal FRANCISCO PAULO SOARES LOPES Presidente do Instituto Nacional do Seguro Social LEONARDO ALBERNAZ Secretário de Macroavaliação Governamental do Tribunal de Contas da União VILSON ANTÔNIO ROMERO Presidente da Associação Nacional dos Auditores Fiscais das Receita Federal do Brasil Moderador: WEDER DE OLIVEIRA Ministro do Tribunal de Contas da União

4 12h45 14h15 ALMOÇO 14h15 15h15 PAINEL 3: REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DO SERVIDOR Quando se fala de Regime Próprio de Previdência do Servidor (RPPS), é importante distinguir o regime dos servidores civis do regime dos militares. A segmentação da discussão é de fundamental importância, pois deve-se considerar as particularidades de cada um dos regimes e identificar os fatores que resultam nos constantes e elevados deficits nos últimos anos e as perspectivas futuras. São fatores a serem considerados: a transposição de servidores do RGPS para o RPPS, com o advento da lei nº 8.112/1990; a compensação entre os regimes de previdência prevista no 9º do art. nº 201 da Constituição Federal; o impacto dos servidores do Distrito Federal no RPPS federal e a criação do Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal (Funpresp). JÚLIO MARCELO DE OLIVEIRA Procurador de Contas do Tribunal de Contas da União NARLON GUTIERRE NOGUEIRA Diretor de Regimes de Previdência no Setor Público do Ministério da Fazenda GUILHERME FELICIANO Juiz do Trabalho e Presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho RICARDO PENA Diretor-Presidente da Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Executivo LUCIENI PEREIRA Auditora do Tribunal de Contas da União e Presidente da Associação Nacional dos Auditores de Controle Externo do Tribunal de Contas da União. Moderador: BENJAMIN ZYMLER Ministro do Tribunal de Contas da União 15h15 16h45 PAINEL 4: A REFORMA DA PREVIDÊNCIA: PROPOSTA E ALTERNATIVAS Neste painel, pretende-se examinar a proposta em discussão no Congresso Nacional para a reforma do RGPS e do RPPS, bem como discutir possíveis alternativas, que eventualmente tornariam as mudanças menos drásticas para aqueles que já se encontram no mercado de trabalho há alguns anos. Assim, devese, também, considerar as premissas adotadas para a realização dos cálculos atuariais. CLEBERSON JOSÉ ROCHA Juiz Federal e Secretário-Geral do Conselho da Justiça Federal MARCELO CAETANO Secretário de Previdência do Ministério da Fazenda PAULO KLIASS Doutor em Economia pela Université de Paris e ex-secretário de Previdência Complementar Moderador: BRUNO DANTAS Ministro do Tribunal de Contas da União

5 16h45 17h00 COFFEE BREAK 17h00 18h00 PAINEL 5: A REFORMA DA PREVIDÊNCIA: IMPACTOS NO MERCADO DE TRABALHO A previsão de aumento da idade para a aposentadoria deve impactar o mercado de trabalho, na medida em que elevará a oferta de mão de obra. No entanto, um dos pontos mais sensíveis desse debate é a empregabilidade do trabalhador idoso. Assim, este painel busca analisar se o nosso mercado está apto para oferecer ocupação para trabalhadores com mais de 60 anos e, ao mesmo tempo, absorver os jovens que querem trabalhar. DOUGLAS ALENCAR RODRIGUES Ministro do Tribunal Superior do Trabalho LUCIANA JACCOUD Pesquisadora do Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais Aplicadas CECÍLIA MACHADO Professora de Economia da Escola Brasileira de Economia e Finanças da Fundação Getulio Vargas REYNALDO FERNANDES Professor Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo Moderador: A Definir 18h00 18h30 PALESTRA 4: OS IMPACTOS FISCAIS ESPERADOS DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA E SEUS EFEITOS SOBRE A ECONOMIA DO PAÍS HENRIQUE MEIRELLES Ministro da Fazenda

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