Intervenção: Cuidar da higiene 1 do recém-nascido

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1 Intervenção: Cuidar da higiene 1 do recém-nascido (consiste em lavar e secar o corpo ou partes do corpo do recém-nascido, trocar de roupa e cuidar dos cabelos e unhas) Objectivos: Promover conforto do recém-nascido, através da manutenção da higiene corporal; Promover a manutenção de pele i saudável; Material necessário para dar banho (dar banho 2 ): Cápsula grande/banheira. Água a 37ºC Compressa (ou toalhetes ou esponja de banho) Toalha de banho Saco de sujos Saco de roupa suja Luvas não esterilizadas Material necessário para depois do banho: Roupa para vestir a criança Fralda descartável Tesoura de pontas redondas Pente/escova de cabelo Creme hidratante (emoliente) Considerações iniciais: Produtos de higiene e conforto a usar e produtos a evitar ii : Usar água simples até 2-4 semanas após o nascimento; Após o banho pode usar-se emoliente (produto hidratante que se pode usar directamente na pele) ou óleo de amêndoas doces (adicionar à água do banho ou aplicar directamente na pele ainda húmida). Frequência, duração e horário do banho do recém-nascido Frequência: Para o recém-nascido, 2 a 3 banhos por semana são suficientes (Bowden & Greenberg, 2005). O banho diário é mais um ritual de prazer que uma necessidade (Olívia & Salgado, 2003). Os benefícios do banho diário não foram comprovados, pelo que a frequência do banho deverá ser de acordo com as necessidades individuais e com os valores de cada família (Lopes & Pedro, 2005). Duração: O banho não deve ultrapassar os 5 a 10 minutos de duração, pois o recém-nascido perde calor se estiver despido e húmido (risco de hipotermia) (Hanh, 2001). Horário: O banho pode ser dado em qualquer altura do dia, excepto a seguir às refeições, pois o manuseamento excessivo do recém-nascido pode provocar regurgitação. Os critérios de orientação na escolha do horário são: (1) quando a mãe e/ou o pai estiverem disponíveis e (2) de acordo com as características do recém-nascido. 1 Cuidar da higiene é uma acção de Executar com as características específicas: Dar banho, mudar de roupa, levantar da cama, associado a padrão cultural e nível socio-económico (CIPE, versão 1.0). 2 Dar banho é uma acção de Cuidar da Higiene com as características específicas: Aplicar água a alguma coisa, mergulhar alguma coisa em água, pôr alguma coisa em água (CIPE, versão 1.0). 1

2 Princípios orientadores Começar a higiene das zonas mais limpas para as mais sujas; Mudar de compressa/ toalhete sempre que necessário; Mobilizar cuidadosamente o recém-nascido, utilizando movimentos suaves e firmes, garantindo a sua segurança. Actividades que concretizam a intervenção Preparação do banho do recém-nascido Clarificação da actividade Gerir ambiente Manter o ambiente normotérmico para prevenir perdas de calor durante o banho. A temperatura do local do banho deve rondar os 24ºC e deve garantir-se que não há correntes de ar. Lavar as mãos Norma de boa prática - As mãos são o principal veículo de transmissão exógena da infecção hospitalar. A lavagem das mãos, antes de manipular os objectos e o próprio recém-nascido, é importante na prevenção de transmissão de microorganismos, potencialmente patogénicos. Reunir o material e vestuário necessários Dispor o material e vestuário necessários O acesso fácil e rápido ao material e vestuário previne que o recémnascido fique despido durante mais tempo do que o estritamente necessário. Organizar o material (retirar tampas, por exemplo); Organizar a roupa que vai ser vestida (desapertar a roupa, dispô-la pela ordem que vai ser vestida, por exemplo). Sempre que possível, aquecer previamente roupa que vai ser vestida à criança. Preparar água para o banho Preparar a água colocando primeiro a água fria e só depois a água quente (aquecer a água). A temperatura da água deve rondar os 37ºC. Durante a primeira semana, só deve ser usado água. Deitar recém-nascido em decúbito dorsal, sobre a toalha e próximo da cápsula/banheira com a água. Verificar a temperatura da água (retemperar a água, se necessário) Despir babygrow (mas manter roupa interior) Enxaguar 3 as pálpebras A temperatura da água pode ser verificada com termómetro ou com o cotovelo (zona corporal sensível à temperatura devido à maior distribuição de termoceptores) iii. Para prevenir perda desnecessária de calor. A limpeza das pálpebras deve ser a primeira actividade a realizar-se no procedimento do banho. Deve usar-se água tépida usando compressas individualizadas para cada olho, no sentido do canto interno para o externo (a lavagem do canto interno para o externo 3 Enxaguar constitui uma acção de Lavar com as características específicas: Lavar levemente com água limpa ou outro líquido para remover substâncias indesejadas (CIPE, versão 1.0, 2006). Lavar constitui uma acção de Limpar com as características específicas: Fazer com que algo fique limpo com água ou outro líquido e um agente de limpeza (CIPE, versão 1.0, 2006). 2

3 evita que as secreções se acumulem no ducto nasolacrimal iv ). A temperatura da água a utilizar será a mesma que a utilizada no banho. Deve usar-se água simples. A água deve ser fervida (arrefecida) e as compressas esterilizadas, durante as primeiras semanas. As compressas não devem estar demasiado molhadas. Secar as pálpebras Enxaguar a face Secar a face Limpar nariz Lavar os pavilhões auriculares Secar os pavilhões auriculares Lavar a cabeça Secar a cabeça Se existirem secreções, primeiro remover as secreções, num movimento descendente. As pálpebras devem ser secas de forma delicada, usando uma compressa/toalha em pontos diferentes para cada olho, assegurando-se de que cada movimento seja feito com uma parte limpa, no sentido do canto interno para o externo. Utilizar outra compressa/ toalhete para a limpeza da face. Secar delicadamente por pressão e não por fricção. Limpar as secreções nasais, caso existam, com compressa húmida ou cotonete humedecido em água. Pode utilizar-se uma bola de algodão/compressa/toalha enrolada (em torcido), removendo quaisquer secreções das narinas através de delicados movimentos rotativos v. Limpar delicadamente os pavilhões auriculares. O uso do cotonete deve ser evitado pois há risco de, por um lado, a cera ficar impactada dentro do canal auditivo e, por outro, de rompimento da membrana timpânica; o cotonete só deve ser usado externamente. Lavar a cabeça com movimentos circulares, que alcancem a totalidade do couro cabeludo. Para lavar a cabeça, pode posicionar-se o recém-nascido em diversas posições: - manter o recém-nascido deitado, elevando ligeiramente a cabeça. - segurar o corpo do recém-nascido com a mão (sob a cabeça)e o antebraço (ao longo do tronco) e fixar o recém-nascido a nível da crista ilíaca com o cotovelo. Despir o tronco A cabeça deve lavar-se duas a três vezes por semana. Enxaguar: mãos, ante-braço, braço e tronco A lavagem dos membros superiores deve começar sempre pelas mãos (Lowdermilk et al., 2002). Depois lavar das extremidades para a raiz. Por fim, enxaguar o tronco, no sentido anterio-posterior primeiro o tórax e depois as costas. Evitar molhar o coto 3

4 Secar membros superiores e tronco Aplicar emoliente Vestir tronco Despir membros inferiores Enxaguar: pés, perna e coxa Secar membros inferiores Remover a fralda umbilical. Secar bem (por pressão não por fricção) o recém-nascido dando especial atenção às pregas cutâneas, usando movimentos suaves e firmes vi. O uso de emolientes confere à pele uma hidratação eficaz, funcionando como uma barreira mecânica contra a perda de água vii. Para minimizar as perdas de calor do recém-nascido usar roupa interior previamente aquecida. Confirmar se existe urina e/ou fezes. Enxaguar zona perineal Secar zona perineal Aplicar creme para eritema pelas fraldas Colocar a fralda Vestir recém-nascido Pentear o recém-nascido Cortar as unhas Se existir, primeiro limpar com toalhete apropriado, substituindo o toalhete sempre que necessário viii. Com toalhete embebido água enxaguar a zona perineal de modo a remover todos os vestígios de fezes e/ou urina. Nas meninas não é preciso separar os grandes lábios: basta limpar a parte externa que se encontra em contacto com a fralda, sempre no sentido antero-posterior (vagina-ânus), para não arrastar para a vagina possíveis micróbios do ânus. Nos meninos, limpa-se unicamente a zona do prepúcio deslocada da glande, sem forçar e sem puxar para trás a pele que cobre a glande (o que poderia provocar fissuras) Dar especial atenção às pregas cutâneas. O critério de utilização do creme é: sinais de irritação presentes na pele ix. A fralda deve ficar abaixo do coto umbilical. Assegurar que a roupa não possui etiquetas que agridam a pele. Para além da dimensão estética, pentear, com um pente fino ou escova, o recém-nascido ajuda a prevenir a descamação do couro cabeludo, através da remoção de crostas. As unhas, se demasiado compridas, podem provocar pequenas fissuras na pele. Deve utilizar-se uma tesoura de pontas redondas. Não cortar os cantos das unhas: as unhas devem ser cortadas a direito de modo a não permitir o encravamento destas nos cantos x. A altura mais indicada para cortar as unhas é quando o recém-nascido está mais relaxado depois do banho ou quando está a dormir. Preparar o berço Recolher o material Bibliografia BURROUGHS, A. - Uma Introdução à Enfermagem Materna; 6ª ed.; Porto Alegre, Artes médicas, CONSELHO INTERNACIONAL DE ENFERMEIRAS Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE/ICNP). Versão βeta. Associação Portuguesa de Enfermeiros,

5 CONSELHO INTERNACIONAL DE ENFERMEIRAS Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE/ICNP). Versão 1.0. Ordem dos Enfermeiros, EINON, D. Saúde e Desenvolvimento da Criança. Porto Editora, HAHN, Luciana P. A Pele do Recém-nascido Prematuro, [em linha]. [Consultado em Fevereiro 2006]. Disponível em: HULL, D. Guia da Saúde do Bebé, da Criança e do Adolescente. Publicações Europa-América, KOZIER, B.; ERB, G.; BLAIS, K Tecnicas en Enfermería Clínica; Macgraw-Hill Interamericana, LOPES, Catarina; PEDRO, Sandra. - Pele do Recém-Nascido: cuidados essenciais para a proteger. Informar, Ano XI, nº34, 2005, p.58-62; LOWDERMILK, D. L.; PERRY, S. E.; BOBAK, I. M. O Cuidado em Enfermagem Materna; Artmed Editora, MEDVES, Jennifer. [et al] Does Bathing Newborns Remove Potentially Harmful Pathogens from the Skin?, 2001 [em linha]. [Consultado em Março 2006]. Disponível em: MERCK & DOHME Manual de Merck Saúde para a Família; Editora Oceano, MERCK Sharp & DOHME Manual Merck - The Merck Manual of Diagnosis and Therapy; [em linha]. [Consult. 6 de Dezembro de 2004]. Disponível na Internet em: MOREIRA, V. A Criança no Primeiro Ano de Vida. Ambar, OLIVA, Mónica; SALGADO, Manuel Cuidados básicos de puericultura ao recém-nascido. Saúde Infantil, n.º 25/2, 2003 p.65 ORGANIZAÇAO MUNDIAL DE SAÚDE- Thermal Protection of the newborn: a summary guide. [em linha]. [consultado em Janeiro, 2006]. Disponível em POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Grande Tratado de Enfermagem Prática Clínica e Prática Hospitalar; 3ª ed.; Editora: Santos Livraria, TAMEZ, R. N.; SILVA, M. J. P. Enfermería en la Unidade de Cuidados Intensivos Neonatal Asistencia del recién nacido de alto riesgo; 2ª ed.; Madrid: Editora Guanabara Koogan, TURNER, Lisa- Oh Baby! Keeping Young Skin Clean and Healthy, 2002 [em linha]. [Consultado em Março 2006]. Disponível em: WALKER, L. [et al] Skin Care in the Well Term Newborn: two systematic reviews, 2005 [em linha]. [Consultado em Março 2006]. Disponível em: « WHALEY & WONG Enfermagem Pediátrica: Elementos Essenciais à Intervenção Efectiva; 5ª ed.; Guanabara Koogan, i Apesar de todas as estruturas cutâneas já se encontrarem presentes na altura do nascimento, estas ainda não atingiram a maturidade. A epiderme e a derme são muito finas, sensíveis e pouco aderentes, como tal, podem ser facilmente lesadas. No RN a estrutura da epiderme é igual à do adulto, no entanto a espessura da camada córnea é mais fina (aproximadamente 50% da do adulto) (Lowdermilk et al., 2002). As funções do sistema tegumentar são indispensáveis na manutenção da saúde e bem-estar do organismo. Funções como proteger as estruturas internas, evitar a entrada de agentes infecciosos, regular a temperatura do corpo e permitir ainda a sensibilidade a estímulos tais como pressão, dor e a temperatura. Para que a pele possa desempenhar o papel que lhe é devido, esta tem que ser mantida em condições adequadas, nomeadamente de hidratação, nutrição, nível de ph, de higiene, isenta de agressões mecânicas ou patogénicas. ii Um dos aspectos mais importantes na limpeza da pele é a preservação da sua camada ácida, formada pela queratina superficial da epiderme, suor, gordura superficial, produtos metabólicos e substâncias externas (como o liquido amniótico e microorganismos) (Lowdermilk et al., 2002). Por isso, o banho deve alterar o menos possível as características da pele do recém-nascido, preservando assim a sua função de barreira. Assim, durante as primeiras semanas só deve ser usada durante o banho água simples e tépida (Hahn, 2001). A introdução de produtos no banho devem ser utilizados a partir das 2-4 semanas de vida, ou no caso dos recém-nascidos prematuros a partir das 6-8 semanas de vida, dada a imaturidade cutânea (Trotter, 2004). A partir das 2/3 semanas de vida, pode-se alternar o banho só com água e banho utilizando produtos hipoalergénicos e com o ph adequado ( ) às características da pele do recém-nascido (Hahn, 2001). Evitar uso de sabões alcalinos, óleos e loções, produtos que não contenham álcool, perfume, lactato de amónio, propilenoglicol, glicerina, e alcatrão visto que alteram a camada ácida da pele proporcionando um meio favorável para o crescimento de bactérias (Hahn, 2001), assim como conduz à destruição da barreira hidrolipídica (Lopes & Pedro, 2005). Após o mês de vida, pode usar-se produtos hipoalergénicos e com ph adequado às características da pele da criança ( ); Evitar produtos cuja composição inclua: sabões alcalinos, loções, produtos que contenham álcool, perfume, lactato de amónio, propilenoglicol, glicerina, alcatrão, etc. iii Na pele existem terminações nervosas receptoras de nervos sensíveis à temperatura da pele, que são os designados termoceptores. Os dois tipos de termoceptores da pele são os receptores para o frio e para o calor. Os termoreceptores estão activos em grande faixa de temperaturas. Em temperaturas moderadas (por exemplo, 35ºC) tanto os receptores do frio como os do calor podem estar activos. Entretanto à medida que a pele é aquecida, os termoceptores do frio tornam-se inactivos; ao contrário, à medida que a pele arrefece, os receptores para calor tornam-se inactivos. Esta é a justificação para preparar a água: à medida que se vai acrescentando água quente - elevando a temperatura -, os termoceptores do frio vão ficando inibidos, permitindo uma melhor transmissão ao sistema somatosensorial do calor, impedindo a preparação de água demasiado quente para o recém-nascido. 5

6 iv Controvérsia: Como se lava o olho do recém-nascido? Tal como os olhos dos adultos, também os olhos do recém-nascido está protegido pelas pálpebras e as pestanas. Os olhos dos recém-nascidos, no entanto, são particularmente sensíveis, razão pela qual necessitam de uma especial atenção nos seus cuidados higiénicos. As glândulas lacrimais dos recém-nascidos produzem mais fluido lacrimal do que as dos adolescentes e adultos (Hull, 1990). O fluido lacrimal contém uma enzima que protege os olhos dos microorganismos. Quanto mais lágrimas forem produzidas, mais serosidade mucosa se forma no olho. O fluido lacrimal contém, ainda, uma porção de muco (mucina), que os recém-nascidos produzem em maior quantidades, que é essencial para a lubrificação do olho. Quando os resíduos do muco secam, formam-se secreções nas pestanas e pálpebras, que necessitam ser removidas. As secreções secas ou serosidades mucosas originadas pela produção normal de lágrimas, poluentes ou irritações dos olhos tornam o olho mais susceptível a infecções. É por esta razão que é relevante proceder à higiene ocular cuidadosa. Moreira (1998) defende que se deve lavar os olhos sempre na direcção do nariz, pois se os olhos forem limpos na direcção oposta, a pálpebra pode desprender-se ligeiramente do globo ocular e, assim, permitir às impurezas aderentes aos bordos das pálpebras penetrarem no olho. Possíveis secreções duras e ásperas podem assim danificar facilmente a córnea. Burroughs (1995), Hull (1990), Whaley & Wong (1999), Einon (2001), Potter & Perry (1998) defendem que a higiene ocular deve ser executada, a partir do nariz em direcção à parte externa do olho. Kozier et al. (1993) defende a noção de que quando a limpeza do olho é efectuada no sentido do canto externo para o interno do olho, pode provocar-se a obstrução do ducto nasolacrimal por arrastamento de impurezas, secreções e outros produtos nocivos ao olho. Por seu turno, no Manual Merck (2001) afirma-se que uma ligeira pressão aplicada sobre o saco lacrimal pode empurrar as secreções pelo orifício que se situa no ângulo interno do olho, perto do nariz, tendo como consequência a obstrução do ducto nasolacrimal. Acrescenta-se ainda que a pressão exercida sobre os canalículos lacrimais quer na lavagem do canto interno para o externo, quer no sentido oposto, a pressão exercida em ambos os canalículos lacrimais é sobreponível, isto é, se a lavagem for do canto interno para o externo será exercida uma menor pressão sobre o canalículo lacrimal superior, enquanto que se for efectuada em sentido contrário, a pressão será menor sobre o canalículo lacrimal inferior. A análise das diversas opiniões, parece defender que a forma mais adequada para executar uma correcta higiene ocular ao recémnascido será do canto interno para o externo, evitando assim que as secreções se acumulem no ducto nasolacrimal e ausência de pressão excessiva sobre os canalículos lacrimais. O mesmo se aplica ao secar do olho. Uma ligeira pressão aplicada sobre o saco lacrimal pode empurrar as secreções pelo orifício que se situa no ângulo interno do olho, perto do nariz, pode ter como consequência a infecção do saco lacrimal. Se a lavagem for do canto externo para o interno será exercida uma menor pressão sobre o canalículo lacrimal inferior, do que na direcção contrária. No entanto, nesta última exerce-se uma menor pressão sobre o canalículo lacrimal superior. Pálpebra Superior Cílios Pálpebra Inferior Anatomia externa do olho Ductos nasolacrimais (superior e inferior) Uma vez que se exerce pressão sobre os canalículos lacrimais em ambas as direcções, o mais adequado será: lavar o olho do canto interno para o externo para evitar que as secreções se acumulem no ducto nasolacrimal, sem exercer pressão sobre os canalículos nasolacrimais. [Burroughs (1995), Potter et al. (1998), Whaley et al. (1999); Einon, 2001; Moreira, 1998; Mackonochie, 1997; Amaral, 1997; [Whong, 1999; Manual Merck, 2001; Burroughs, 1995; Hull, 1990; Potter et al., v A respiração do recém-nascido apresenta características próprias: é irregular, abdominal ou diafragmática e predominantemente nasal. Por isso é importante garantir que as narinas estejam desobstruídas (Bowden & Greenberg, 2005). vi Uma das características da pele do recém-nascido é a presença de dobras e pregas nas quais pode haver acumulação de humidade e que compromete largamente a sua integridade. vii A utilização de produtos para a pele deverá ter como objectivo proporcionar um grau adequado de humidade, prevenindo a humidade excessiva e a secura, uma vez que ambas contribuem para a diminuição da função de barreira da pele, aumentando a perda de água e a permeabilidade da pele a químicos e a substância patogénicas (Blincoe, 2005; Lopes e Pedro, 2005). A aplicação de vaselina, a lanolina ou óleos minerais ou vegetais (como por exemplo óleo de amêndoas doces) tem uma maior eficácia quando aplicado ainda com a pele húmida (Hanh, 2001; Oliva & Salgado, 2003). viii As enzimas fecais (lipases e proteases), provenientes do tracto digestivo causam erosão da camada exterior da pele, resultando em lesão (rash cutâneo); as bactérias produtoras de amónia provocam um aumento do ph da pele favorecendo um aumento da actividade das enzimas fecais (Lopes & Pedro, 2005). 6

7 ix A aplicação por rotina de produtos, para prevenir o eritema pela fralda, na pele do períneo do recém-nascido não é necessária. Alguns desses produtos não são isentes de riscos: os aditivos podem causar sensibilização de contacto e/ou irritação local (Olívia & Salgado, 2003). x As unhas são constituídas por células com queratina, o que as torna num tecido duro e resistente. Encontram-se na face dorsal das extremidades dos dedos das mãos e dos pés e já estão presentes no momento do nascimento. 7

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