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1 [Digite texto] Release de Resultados 2º Trimestre

2 Forte entrega operacional, aumento das conexões de clientes, investimentos de R$ 164mm e expansão de 439 km de rede no 2T14. São Paulo, 12 de agosto de 2014, a Companhia de Gás de São Paulo - Comgás (Bovespa: CGAS3 e CGAS5, Reuters: CGAS3.SA e CGAS5.SA e Bloomberg: CGAS3:BZ e CGAS5:BZ), a maior companhia distribuidora de gás natural canalizado do Brasil, divulga seus resultados referentes ao segundo trimestre (2T14) e primeiro semestre de As informações financeiras e operacionais a seguir são apresentadas em IFRS e comparadas ao segundo trimestre do ano de 2013 (2T13) e ao primeiro semestre de 2013, conforme indicado. Relações com Investidores Roberto Lage Diretor de Finanças e Relações com Investidores André Menegueti Gerente de Relações com Investidores Telefone: investidores@comgas.com.br Destaques do 2º trimestre de 2014 Forte entrega operacional, aumento das conexões nos segmentos residencial (incluindo piscinas), comercial e industrial, bem como maior nível de conversões no GNV; Volume do mercado industrial impactado pela baixa atividade econômica e pela Copa do Mundo; Altas temperaturas e menor consumo de água impactaram negativamente o volume do residencial; Investimentos de R$ 164mm no trimestre com crescimento de 15% na rede de distribuição, somando 439 km adicionados no 2T14 ; EBITDA normalizado pela conta corrente regulatória de R$ 339 mm, 14% abaixo do 2T13 quando ocorreu a venda do antigo site operacional da Mooca no valor de R$ 65mm; Recuperação de R$ 73mm da conta corrente regulatória durante o 2T14, totalizando R$ 124mm recuperados no ano; Teleconferência em Português Data: 13/08/2014 Horário: 15:00 (BRT) Tel: Tel: Código: Comgas A teleconferência terá uma apresentação disponível para download no website: ri.comgas.com.br Cumprimento de todas as metas regulatórias/operacionais estabelecidas para o ciclo , com exceção do volume de gás distribuído. 2T14 2T13 2T14 X 2T13 1S14 1S13 1S14 X 1S ,0% Número de Medidores ,0% ,2% Volume Total* ,1% ,1% Volume sem Termogeração* ,5% ,7% Receita Líquida ,6% ,5% EBITDA ,7% 26,0% 23,6% 2,4 p.p. Margem EBITDA (%) 24,3% 22,7% 1,6 p.p ,4% EBITDA Normalizado ,5% 21,0% 27,7% -6,7 p.p Margem EBITDA Normalizado 19,8% 24% -4,2 p.p ,1% Lucro Líquido ,5% 11,1% 10,5% 0,6 p.p. Margem Líquida (%) 9,8% 9,5% 0,3 p.p ,3% CAPEX ,8% ,2% Dívida Líquida ,2% 1,34 1,73-22,5% Dívida Líquida/EBITDA 1,34 1,73-22,5% *em milhares de m3 Sumário das Informações Financeiras 2

3 Índice Mercados... 4 Desempenho Financeiro Endividamento Investimentos Projeções Ciclo Demonstração do Resultado Demonstração do Fluxo de Caixa Balanço Patrimonial Próximos Eventos Anexo I Anexo II Anexo III Notas

4 Mercados Medidores 2T14 2T13 2T14 X 2T Residencial 7,9% Número de UDA's* 10,1% Comercial 10,9% Industrial 1,7% Cogeração 0,0% 2 2 Termogeração 0,0% Automotivo -2,9% Total Medidores 8,0% Total Clientes 10,1% *UDA's (Unidade Domiciliar Autônoma) Volume 2T14 2T13 2T14 X 2T13 1S14 1S13 1S14 X 1S ,4% Residencial ,3% ,1% Comercial ,4% ,5% Industrial ,6% ,6% Cogeração ,0% ,5% Automotivo ,5% ,1% Total sem Termo ,5% 12,6 13,1-4,1% Mm3/dia 12,5 12,9-3,5% ,2% Termogeração ,0% ,2% Total ,1% *em mil m3 Residencial A Comgás mantém o segmento residencial como foco estratégico dos seus negócios. A Companhia investiu muito no desenvolvimento de proposta de valor para os clientes e na qualificação de prestadores de serviços para se posicionarem de maneira eficiente a fim de promoverem a expansão desse segmento. Atualmente, com um processo construtivo mais eficiente e um pool de parceiros robusto, o nível de conexões está acima de 100 mil novos clientes residenciais por ano. 4

5 No segundo trimestre de 2014, foram distribuídos 57,3 milhões de m 3 de gás, volume 2,4% inferior ao distribuído no 2T13 (58,7 milhões de m 3 ). Já no acumulado semestral, o segmento foi responsável pelo consumo de 95,2 milhões de m³ de gás, 5,3% abaixo dos 100,5 milhões de m³ de gás consumidos no 1S13. A variação de volume nesse segmento é explicada, principalmente, pela temperatura elevada no ano de 2014 frente ao mesmo período de 2013, que reduziu o consumo para o aquecimento de água para banho em toda base de clientes com aquecedores a gás natural. Além disso, o programa de Incentivo à Redução de Consumo de Água implementado pela Sabesp, também impactou fortemente o consumo de gás natural nas residências com aquecedores. Constantemente a mídia tem publicado informações que demonstram a conscientização da população e índices que demonstram a redução no consumo de água. Segundo a SABESP até meados de Junho, 87% dos clientes abastecidos pelo Sistema Cantareira haviam reduzido o consumo, dos quais 55% atingiram a meta de 20% de economia e receberam 30% de desconto na fatura. As redes de distribuição da Companhia totalizam, em junho de 2014, quilômetros, sendo que 439 quilômetros foram adicionados no 2T14. O segmento encerrou o trimestre com medidores conectados, um crescimento de 7,9% em relação ao mesmo período de 2013 ( medidores). Esse número inclui condomínios com medidores coletivos que atendem vários clientes com um único medidor. Assim, ao considerar o número de UDAs (Unidade Domiciliar Autônoma), que mede apenas uma residência, o crescimento nos últimos 12 meses foi de 10,1%, atingindo UDAs em junho de O mercado residencial pode ser subdividido em três segmentos: prédios new housing, casas e prédios habitados. O new housing, segmento que conta com novos prédios e condomínios, é o segmento que mais contribuiu para a expansão deste mercado no 1º semestre de 2014, com a conexão de mais de 40 mil novas UDAs. Vale lembrar que as negociações destes condomínios são realizadas diretamente com as construtoras, as quais têm maior conhecimento das vantagens que o gás encanado oferece ao consumidor final. 5

6 Comercial A Companhia atingiu 30,4 milhões de m 3 distribuídos no segmento comercial no segundo trimestre de 2014, representando um crescimento de 1,1% do volume distribuído quando comparado ao 2T13 (30,1 milhões de m 3 ). Essa variação explica-se pela ligação de clientes nos últimos 12 meses, sendo 350 deles somente no 2T14. Durante os últimos meses a Companhia vem desenvolvendo de forma acelerada a expansão neste segmento, com a redução do tempo de conexão dos novos clientes, a conexão de estabelecimentos de menor porte, em especial do ramo de gastronomia onde já há rede construída, e o desenvolvimento de novas aplicações para o gás natural, como por exemplo, a utilização em fornos de pizzarias, refrigeração comercial entre outras novas aplicações. No 1S14, o segmento comercial foi responsável pela distribuição de 57,8 milhões de m³ de gás, 3,4% acima do mesmo período de 2013 (55,9 milhões de m 3 ). O segmento é responsável por 2% do volume total de gás distribuído no trimestre, com uma margem de contribuição (1) de 8%. Industrial No segmento industrial, o mais significativo em termos de volume comercializado, a estratégia prevê a manutenção, fidelização e incremento da demanda através de investimentos para expansão da base de clientes, trabalhando o desenvolvimento de novas aplicações para o gás natural, além de buscar constantemente a contratação de novas indústrias, através da expansão da rede de distribuição para novos municípios e distritos industriais. Em junho de 2014, este mercado contava com clientes, responsáveis por 66% do consumo total distribuído em volume de gás no trimestre e por 62% da margem de contribuição. O segmento industrial possui uma variedade de ramos de atividades, os quais apresentam desempenho diferente, sendo impactados pelos movimentos econômicos e as particularidades de cada setor. Além disso, cada cliente tem o seu perfil de atuação, podendo haver volatilidade dentro do mesmo ramo. Desta forma, além dos aspectos econômicos que afetam diretamente o consumo de gás natural, por conta do impacto na produção industrial, no geral, as indústrias podem apresentar situações pontuais em suas plantas, podendo se transformar em oportunidades ou contratempos na demanda. 6

7 O setor Químico e Petroquímico, por exemplo, enfrenta desafios de competitividade com o mercado internacional, principalmente com os produtores norte-americanos, o que tem gerado desequilíbrio na balança comercial, impactando crescimento do setor e consequente demanda por gás natural. O setor industrial Automotivo, também, enfrenta dificuldades no mercado interno e externo, em virtude de alto custo de financiamento no mercado brasileiro, redução na exportação de automóveis para a Argentina, nível de endividamento da população nacional, acarretando assim um alto nível de estoque na indústria automobilística. Dentre todos os segmentos da indústria os mais importantes em termos de volume são: o segmento químico e petroquímico com 23% do volume vendido no trimestre, cerâmica com 19%, e papel e celulose com 11% do volume vendido no 2T14. No 2T14 foram distribuídos 925,8 milhões de m3, volume 3,5% abaixo do distribuído em 2T13 (958,9 milhões de m³). Esta variação está relacionada com o desempenho da economia e baixa atividade industrial no período. Além disso, este ano tivemos no mês de Junho o evento da Copa do Mundo, o qual alterou os turnos de muitas fábricas, diminuindo a produção, o que refletiu significativamente na demanda de gás natural consumida. No acumulado semestral, o volume consumido do segmento industrial totalizou 1.838,7 milhões de m³ de gás, 2,6% abaixo em relação aos 1.887,1 milhões de m³ cúbicos distribuídos no mesmo período do ano anterior, essas variações estão completamente relacionadas com o desempenho da atividade industrial no período. Cogeração A cogeração caracteriza-se pela produção simultânea de energia térmica e elétrica a partir de uma única fonte de combustível, o gás natural. No segmento de cogeração houve redução de 8,6% no volume de gás distribuído, atingindo 78,0 milhões de m 3 no 2T14 versus 85,4 milhões de m 3 no 2T13. Na comparação semestral, o volume do mercado de cogeração apresentou uma redução de 9,0% em relação ao primeiro semestre de 2013, passando de 168,0 milhões de m³ para 152,9 milhões de m³ no primeiro semestre deste ano. Essa variação deve-se basicamente à saída de dois clientes que tiveram as operações de suas plantas interrompidas no final de 2013, por questões mercadológicas 7

8 (segmento Têxtil), anulando assim o efeito dos clientes que se mantiveram na base e consumiram acima do previsto em virtude do alto preço da energia elétrica no mercado livre (PLD preço liquidação da diferença). O segmento representa 6% do volume de gás total distribuído pela Comgás no trimestre, com uma margem de contribuição (1) de 3%. Este segmento sofre forte concorrência com o preço da energia elétrica, em especial, em clientes cativos com tarifas competitivas que reduzem a operação da cogeração e o consumo do gás natural. Atualmente, a utilização do gás natural para aplicação de cogeração possui diversos benefícios, tais como: eficiência do processo, garantia de suprimento, confiabilidade, qualidade do gás e etc. Não menos importante que todos os benefícios operacionais / energéticos, projetos de cogeração tem que se comprovarem viáveis economicamente (numa ótica de custo total de operação) para viabilizar os altos investimentos necessários. Termogeração A termogeração consiste em um processo de obtenção de energia elétrica a partir da queima do gás. O volume de vendas deste trimestre foi de 251,8 milhões de m 3, representando um aumento de 7,2% quando comparado ao 2T13 (234,9 milhões de m 3 ). No trimestre, o segmento representou 18% do volume total de gás vendido e uma margem de contribuição de 2%. No primeiro semestre de 2014, o total do volume distribuído foi de 458,7 milhões de m³, uma redução de 1,0% se comparado aos 463,5 milhões de m³ de 1S13. É importante ressaltar que os contratos de fornecimento de gás firme da Comgás não incluem o abastecimento das termelétricas. Caso estas necessitem despachar gás, a Petrobras se encarregará de fornecer à Companhia o volume adicional, pois estes são contratos back to back. Automotivo (GNV) Desde 1993, a Comgás oferece GNV (Gás Natural Veicular) na sua área de concessão. Ao final do segundo trimestre de 2014, a Companhia atendia a 302 postos de combustíveis. O segmento 8

9 automotivo representava 4% do volume total de gás distribuído pela companhia (55,8 milhões de m³) no trimestre, com uma margem de contribuição de 1%. Na comparação semestral houve uma queda de 11,5% ao comparar os volumes do 1S14 (108,9 milhões de m 3 ) e do 1S13 (123,0 milhões de m 3 ). O segmento de GNV nunca deixou de ser uma alternativa economicamente interessante para os consumidores, porém o aumento do poder aquisitivo da população, seguido do forte movimento de renovação da frota ocorrido nos últimos anos retirou do mercado grande parcela de veículos que consumiam gás natural. Além disso, a oferta de veículos flex já proporciona um alternativo ao consumidor, intimidando novas conversões. Isso explica a redução de 11,5% no volume de gás comercializado nesse segmento em relação ao 2T13. Apesar da queda do volume, esse é o segundo trimestre consecutivo que o número de instalações do kit GNV aumentou em relação a 2013, foram 998 conversões no 2T14, 14,4% a mais do que no 2T13, quando ocorreram 872 conversões. A Comgás tem reforçado o desenvolvimento de ações buscando reduzir o movimento de queda consistente que o mercado vem apresentando. Para tanto a companhia busca intensificar campanhas de marketing que comuniquem os benefícios do GNV para o público alvo, assim como, fortalecer o desenvolvimento de novos canais de vendas como segmento de frotas, concessionárias, taxistas e parcerias com empresas convertedoras de veículos. A utilização do gás natural no transporte público, assim como a busca por incentivos fiscais para uso do gás natural, também sempre esteve e continuará presente nas pautas de discussão da Comgás com o governo do Estado. 9

10 Desempenho Financeiro Receita Bruta A receita bruta atingiu R$ milhões no segundo trimestre de 2014, um aumento de 1,2% quando comparado com o mesmo trimestre de 2013, cujo total foi de R$ milhões. Nos seis primeiros meses de 2014, a Comgás obteve receita bruta de R$ 3.848,8 milhões, 3,1% superior à receita do primeiro semestre de 2013 (R$ 3.731,8 milhões). Apesar dos menores volumes no comparativo trimestral, os aumentos nas tarifas de vendas, conforme deliberações ARSESP nº 421, nº 455 e nº 496 foram responsáveis pelas variações positivas das Receitas de Vendas de Gás. Para chegar às novas tarifas, a ARSESP levou em consideração a inflação do período, bem como a elevação do custo do gás natural, fundamentalmente do gás importado. Este custo é puxado pela valorização do dólar e pelo custo médio do barril de petróleo nos contratos, que são os elementos principais da formação do custo do gás boliviano (mais informações sobre os reajustes tarifários podem ser obtidas no anexo II). 2T14 2T13 2T14 X 2T13 1S14 1S13 1S14 X 1S ,4% Residencial ,9% ,5% Comercial ,4% ,7% Industrial ,0% ,8% Cogeração ,8% ,8% Termogeração ,3% ,4% Automotivo ,2% ,4% Total de Vendas de Gás ,5% ,6% Receitas de Construção ,0% ,0% Outras Receitas ,3% ,2% Receita Bruta ,1% Receita Líquida A receita líquida de vendas e de serviço totalizou R$ milhões no 2T14, 0,7% superior ao 2T13 (R$ milhões). No 1S14, a Companhia atingiu R$ 3.133,7 milhões de receita líquida, um aumento de 2,6% em relação ao mesmo período de 2013 (R$ 3.053,4 milhões). 10

11 2T14 2T13 2T14 X 2T13 1S14 1S13 1S14 X 1S ,4% Vendas de Gás ,5% ,6% Receita de Construção ,0% ,0% Outras Receitas ,3% ,2% Receita Bruta ,1% ,7% Impostos e Contribuição sobre Vendas ,4% ,7% Receita Líquida ,6% Custo de Bens e Serviços O custo total de bens e serviços vendidos totalizou R$ milhões no segundo trimestre de 2014, 7,5% abaixo em relação aos R$ milhões atingidos no 2T13. Já no acumulado do primeiro semestre de 2014, o montante foi de R$ 2.160,2 milhões, 2,3% inferior ao mesmo período em T14 2T13 2T14 X 2T13 1S14 1S13 1S14 X 1S ,0% Custo do Gás ,8% ,5% Transporte e Outros ,9% ,6% Construção - ICPC ,0% ,5% Custo dos Bens e/ou Serviços ,3% As variações nas linhas Custo do Gás e Transporte e Outros podem ser explicadas pelos menores volumes vendidos no 2T14, uma vez que o custo unitário no trimestre está no mesmo patamar do 2T13. A escalada do dólar frente ao real nos últimos anos continua impactando a competitividade do gás vendido pela Companhia. Como o gás faturado é indexado ao dólar pela Petrobras, os valores são repassados aos usuários, esses repasses são autorizados pela Agência nas revisões tarifárias. O fato é que a política de preço do gás natural implementada pela Petrobrás contribuiu para uma perda contínua da competitividade do combustível na indústria paulista. A Comgás vem dialogando com a Petrobrás, com o suporte do Governo do Estado, no sentido de eliminar a discriminação e a falta de isonomia na precificação para o gás natural na área de concessão da Comgás, frente ao energético comercializado em Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia e região de atuação da Gás Brasiliano. A Companhia não medirá esforços para defender o direito do consumidor por um preço acessível e contribuir com a retomada da competitividade da indústria paulista. 11

12 Cabe lembrar que as diferenças entre o custo real incorrido e o custo de gás incluído na tarifa e cobrado dos clientes (conforme estrutura tarifária (4) definida pela ARSESP), são acumuladas na Conta Corrente Regulatória (5) e são repassadas/cobradas conforme determinação do Regulador nos reajustes periódicos ou nas revisões tarifárias. Esse saldo é corrigido mensalmente pela taxa SELIC. A queda na linha de Construção ICPC 01 está relacionada ao menor nível de investimento feito durante o ano de Lucro Bruto O lucro bruto normalizado pela conta corrente apurado pela Companhia no segundo trimestre de 2014 foi de R$ 444,8 milhões (R$ 525 milhões no IFRS), contra os R$ 442,8 milhões do 2T13, um aumento de 0,4%. No 1S14, o lucro bruto normalizado foi de R$ 833,9 (R$ 973,5 milhões no IFRS), 3,5% superior ao mesmo período de 2013 (R$ 805,8 milhões). Despesas e Receitas Operacionais As despesas e receitas operacionais totalizaram R$ 205 milhões no segundo trimestre de 2014, representando um aumento de 60,3% em relação ao mesmo período de No primeiro semestre do ano, as despesas e receitas operacionais foram de R$ 398,9 milhões no semestre, contra R$ 308,5 milhões no mesmo semestre de 2013, um aumento de 29,3%. Essas variações são explicadas pela tabela a seguir, vale lembrar que no 2T13 foi realizada a venda do antigo site operacional da Mooca, a qual trouxe um impacto positivo na linha de Outras Despesas/Receitas Operacionais de R$ 65 milhões no 2T13. O aumento na linha de depreciações e amortizações está diretamente ligado ao aumento da base de ativos da Companhia. 2T14 2T13 2T14 X 2T13 1S14 1S13 1S14 X 1S ,8% Despesas com Vendas ,8% ,4% Despesas Gerais e Administrativas ,9% ,6% Outras Desp./Rec. Operacionais ,2% ,1% Depreciações e Amortizações ,2% ,3% Despesas/Receitas Operacionais ,3% 12

13 EBITDA O EBITDA normalizado pela conta corrente regulatório (5) foi de R$ 339 milhões no 2T14, uma redução de 14,4% comparada aos R$ 396 milhões atingidos no 2T13. Na comparação entre semestres, o primeiro semestre de 2014 teve EBITDA normalizado de R$ 622,0 milhões, 5,5% abaixo comparado ao acumulado do ano anterior. 2T14 2T13 2T14 X 2T13 1S14 1S13 1S14 X 1S ,7% Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços ,6% ,5% Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos ,3% ,2% Lucro Bruto ,7% ,7% Despesa com Vendas, Gerais e Administrativas ,4% ,6% Outras Despesas/Receitas Operacionais ,2% ,5% EBITDA ,7% 26,0% 23,6% 2,4 p.p. Margem EBITDA 24,3% 22,7% 1,6 p.p ,4% EBITDA Normalizado ,5% 21,0% 27,7% -6,7 p.p. Margem EBITDA Normalizado 19,8% 24,0% -4,2 p.p. Resultado Financeiro O resultado financeiro líquido, que considera, entre outras coisas, juros sobre empréstimos e variações de marcação a mercado dos swaps cambiais, encerrou o trimestre com uma despesa de R$ 47 milhões, apresentando um aumento de 7% em relação ao resultado do mesmo período do ano anterior (R$ 44 milhões negativos). No 1S14, o resultado financeiro somou uma despesa de R$ 103,8 milhões, 10% maior do que o ano anterior. Lucro Líquido O lucro líquido normalizado pela conta corrente regulatório (5) foi de R$ 132,2 milhões no segundo trimestre do ano (R$ 180 milhões em IFRS), uma redução de 30% comparado aos R$ 188,2 milhões atingidos no 2T13. No 1S14 a Companhia totalizou R$ 228,0 milhões no seu lucro líquido, apresentando redução de 19% em relação ao primeiro semestre de 2013, em que se totalizava R$ 280,1 milhões. 13

14 Endividamento A estratégia de financiamentos da Comgás é baseada em operações de longo prazo, sejam do mercado de dívidas ou de capitais. Tais financiamentos, principalmente através do BNDES e de agências de desenvolvimento internacionais, têm como objetivo fazer frente aos investimentos destinados à expansão, modernização e reforço da rede de distribuição de gás canalizado, além de outros investimentos para dar suporte à operação da Companhia. O endividamento líquido da Companhia apresentou uma queda de 5,1% em comparação a dezembro de 2013, basicamente por conta do maior saldo em caixa em junho de Do total dos financiamentos, 87% têm vencimento no longo prazo, com prazos que podem superar As dívidas em moeda nacional, incluindo debêntures e leasing, totalizaram R$ milhões, representando 70% do total do endividamento. Para a parcela da dívida em moeda estrangeira, a Companhia tem por política efetuar hedge de 100% da exposição cambial. O índice de endividamento líquido pelo EBITDA obteve melhora passando de 1,49 em dezembro de 2013 para 1,34 em junho de Jun/14 Dez/13 Jun/14 X Dez/ Empréstimos e financiamentos 4,8% Debentures 5,5% Leasing -48,7% Derivativos -24,6% Endividamento Total 7,3% (-) Caixa e equivalentes de caixa 60,0% Endividamento líquido -6,2% EBITDA (últimos 12 meses) 4,8% 1,34 1,49 Endividamento Líquido/EBITDA -10,5% 0,13 0,15 Endividamento de Curto Prazo/Endividamento Total -12,7% 14

15 O cronograma de vencimento da dívida, incluindo debêntures e derivativos, é apresentado da seguinte forma: em diante Nacional Externo Debênture Debênture 30/06/2014 Emissão Série Quantidade Circulante Não Circulante Remuneração 2ª Única CDI + 1,5 a.a. 3ª 1º CDI + 0,9% 3ª 2º IPCA+ 5,1% 3ª 3º IPCA+ 5,6% Em agosto de 2008, a Companhia concluiu a emissão de uma debênture simples, indivisível e não conversível em ações pelo valor nominal de R$ 100 milhões. Essa operação será liquidada em agosto de 2014 com o pagamento da última parcela do principal. Em outubro de 2013, a Comgás concluiu a terceira emissão de debêntures não conversíveis, a distribuidora foi a primeira empresa do setor de óleo e gás a realizar a emissão de Debêntures incentivadas pela lei nº /11, artigo 2º (debentures de infraestrutura). A procura pelos papéis foi 4,5 vezes maior que a oferta inicial pretendida pela Companhia. Os recursos dessa operação serão utilizados para complementar o programa de financiamento da expansão da rede de distribuição de gás natural canalizado até Os recursos beneficiarão os projetos de expansão em andamento. 15

16 Investimentos No 2T14, a Comgás investiu R$ 164 milhões, esse valor representa uma redução de 25,5% quando comparado aos R$ 220 milhões investidos no mesmo período de Essa variação pode ser explicada pelos altos investimentos realizados no projeto do RETAP durante o ano de No 1S14, o CAPEX foi de R$ 320 milhões, 19% abaixo se comparado à quantidade investida no primeiro semestre de 2013 (R$ 394 milhões). Do total dos investimentos realizados durante o segundo trimestre aproximadamente 73% foi destinado à expansão da rede de distribuição de gás. Foram adicionados 439 quilômetros de rede no trimestre, 15% a mais do que o realizado no 2T13 que foi de 380 quilômetros. Acumulando no primeiro semestre 774 km de rede, apresentando um aumento de 14% comparado ao mesmo período do ano de 2013 (680 km). Dentre os projetos realizados destacam-se: Guarulhos com 33 km adicionados no trimestre, Piracicaba com 29 km, Osasco com 28 km, Taubaté com 27 km, Vila Medeiros e Mogi das Cruzes com 26 km, São Bernardo do Campo com 25 km, São José dos Campos e Americana com 24 km cada. 16

17 Projeções Essa seção contém as projeções por faixa de variação de alguns parâmetros operacionais e financeiros da Comgás para o exercício social de 2014 bem como o comparativo com os números realizados de Além disso, as demais partes deste Release também podem conter projeções. Tais projeções e guidance são apenas estimativas e indicativas, não sendo garantia de quaisquer resultados futuros Projeções 2014 Realizado Mín Máx Total de clientes (mil) Volume total (mil m³) EBITDA IFRS (R$mm) CAPEX (R$mm) Aviso Legal Este documento contém declarações e informações prospectivas. Tais declarações e informações prospectivas são, unicamente, previsões e não garantias do desempenho futuro. Advertimos a todos os stakeholders que as referidas declarações e informações prospectivas estão e estarão, conforme o caso, sujeitas a riscos, incertezas e fatores relativos às operações e aos ambientes de negócios da Comgás, em virtude dos quais os resultados reais podem diferir de maneira relevante de resultados futuros expressos ou implícitos nas declarações e informações prospectivas. 17

18 Ciclo Em 31 de maio deste ano, a Comgás concluiu o terceiro ciclo tarifário, superando as metas acordadas com a ARSESP, previstas para o período de 2009 a Nos últimos cinco anos, a Comgás conectou mais de 560 mil clientes a rede de distribuição, superando em 26% o índice acordado com o regulador, apesar do número de medidores ter ficado abaixo do estipulado. Ainda durante o último ciclo, a companhia construiu quilômetros de rede, valor 13% acima do estabelecido pela ARSESP para o ciclo, outra meta superada foi a renovação da antiga rede de ferro fundido, a Companhia renovou 305 quilômetros de rede durante os últimos cinco anos, valor 8% acima dos 282 quilômetros previstos no plano regulatório. O indicador que ficou abaixo do estipulado pelo agente regulador foi o volume de gás natural distribuído. O volume incialmente apresentado pela Comgás durante as discussões do plano regulatório foi de 25 bilhões de m³, valor esse muito próximo do volume efetivamente distribuído no ciclo, o qual totalizou de 25,3 bilhões de m³. Como o volume final aprovado pela ARSESP foi de 26,6 bilhões de m³ a empresa deixou de entregar 1,26 bilhões de m³ no período. Segue quadro comparativo com os números aprovados no Plano Regulatório (BPR) versus os números efetivamente realizados pela Companhia para o ciclo de 2009 a BPR Real Variação Adição de rede (Km) % Renovação de rede (Km) % Volume (mm m³) % Medidores % Unidades Domiciliar Autônoma (UDAs) % Outros dois pontos de destaque no último ciclo foram a melhora do índice da pesquisa de satisfação dos clientes realizadas pela ARSESP que passou de 86% em 2009 para 93% em 2014 e a melhora no índice de segurança TRCF (Frequência Total de Incidentes Registráveis) que caiu de 0,30 em 2009 para zero em 2014, esse indicador demonstra a quantidade de incidentes envolvendo morte, afastamento, trabalho restrito ou tratamento médico por milhão de homem-hora trabalhado, acumulados desde o início do ano. 18

19 Demonstração dos Resultados R$ Mil 1S14 1S13 1S14 x 1S13 Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços ,1% Deduções da Receita Bruta ,4% Receita Líquida de Vendas ,6% Vendas de Gás ,5% Receita de Construção - ICPC ,0% Outras Receitas ,5% Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos ,3% Gás Natural ,8% Transporte e Outros Serviços de Gás ,9% Construção - ICPC ,0% Resultado Bruto ,7% Despesas/Receitas Operacionais ,3% Despesas com Vendas ,8% Despesas Gerais e Administrativas ,8% Outras Receitas Operacionais ,9% Outras Despesas Operacionais ,7% Resultado antes Financeiras e Tributos ,8% Resultado Financeiro ,3% Receitas Financeiras ,4% Despesas Financeiras ,2% Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro ,2% Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro ,7% Lucro/Prejuízo do Período ,5% Lucro Líquido por Ação (R$) Ordinárias 2,48 2,36 4,7% Preferenciais 2,72 2,60 4,7% 19

20 Demonstração do Fluxo de Caixa R$ Mil 1S14 1S13 1S14 X 1S13 Lucro antes do IR/CS ,2% Amortizações ,2% Baixa do Permanente - Líquidas ,3% Juros Var. Monet. s/ Emprést. e Debêntures ,3% Provisão para Contingências ,2% Benefício Pós Emprego CVM ,0% Provisão para Devedores Duvidosos ,6% Resultado na Venda de Permanente ,0% Caixa Gerado nas Operações ,4% Variações nos Ativos e Passivos ,5% Contas a Receber ,1% Impostos a Compensar e ICMS a Recuperar - Imobilizado ,9% Estoques ,2% Fornecedores ,0% Impostos, Taxas e Contribuições ,2% Provisão de Férias, Particip. Lucros e Res ,4% Outros ,8% Créditos, Divs., Despesas Antecipadas e Outros ,7% Adto. Cliente e Outros ,7% IRPJ e CSLL Pagos ,0% Juros pagos s/ empréstimos financiamentos ,3% Caixa Líquido Proveniente das Operações ,6% Caixa Líquido - Atividades de Investimento ,7% Adições ao Permanente ,8% Caixa Recebido na Venda de Permanente ,0% Caixa Líquido - Atividades de Financiamento ,6% Captação de Empréstimos e Financiamentos ,3% Amortização de Principal Emprést. e Financ ,0% Juros sobre Capital Próprio ,0% Pagamento de Dividendos ,0% Aumento de Caixa e Equivalentes ,6% Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes ,8% Saldo Final de Caixa e Equivalentes ,6% 20

21 Balanço Patrimonial R$ Mil Jun 2014 Dez 2013 Jun 2014 X Dez 2013 ATIVO TOTAL ,5% Ativo Circulante ,0% Caixa e Equivalentes de Caixa ,0% Contas a Receber - Clientes ,2% Estoques ,9% Tributos a Recuperar ,7% Despesas Antecipadas ,3% Outros Ativos Circulantes ,0% Ativo Não Circulante ,3% Contas a Receber ,2% Tributos Diferidos ,4% ICMS a Recuperar ,9% Depósitos Judiciais ,5% Instrumentos Financeiros Derivativos ,9% Outros ,2% Intangível ,1% PASSIVO TOTAL ,5% Passivo Circulante ,8% Salários e Encargos Sociais ,8% Fornecedores ,8% Impostos e Contribuições a Recolher ,9% Empréstimos e Financiamentos ,4% Adiantamento de Clientes e Outros ,6% Provisões para Contingências ,0% Passivo Não Circulante ,0% Empréstimos e Financiamentos ,6% Adiantamento de Clientes e Outros ,3% Provisões para Contingências ,0% Patrimônio Líquido ,6% Capital Social Realizado ,2% Reservas de Capital ,7% Reservas de Lucro ,2% Ajustes de Avaliação Patrimonial ,8% 21

22 Próximos Eventos Teleconferência dos Resultados do 2T de agosto de 2014 às 15h00min (BRT) Telefone: +55 (11) (11) Senha de acesso: Comgas Palestrante: Roberto Lage Diretor de Finanças e Relações com Investidores Webcast: Após a data da Teleconferência, o Áudio estará disponível na Central de Resultados do site de Relações com Investidores da Comgás. Para download da apresentação, favor acessar ri.comgas.com.br 22

23 Anexo I A Companhia A Companhia de Gás de São Paulo Comgás, empresa referência no mercado e maior distribuidora de gás natural canalizado do Brasil, atende aos segmentos residencial, comercial e industrial, além de usinas termoelétricas, plantas de cogeração e postos de gás natural veicular (GNV). A Companhia trabalha com gás natural, produto ambientalmente mais amigável em comparação a outros combustíveis fósseis, por emitir menos poluentes, e desempenha o papel de disseminadora da cultura desse insumo. Detentora de uma área de concessão composta por 177 municípios, que correspondem a 27% do Produto Interno Bruto nacional, a Companhia tem clientes em 73 cidades da Região Metropolitana de São Paulo, Região Administrativa de Campinas, Baixada Santista e Vale do Paraíba. Ao todo, a rede de distribuição se estende por mais de 11,7 mil quilômetros. A Comgás opera no regime de concessão, por contrato firmado em 1999 com a Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (ARSESP). O acordo se estende até 2029, com possibilidade de renovação por mais 20 anos. Mantem sede administrativa e um centro operacional em São Paulo, mais dois centros operacionais (em Campinas e São José dos Campos), além de outras dez unidades entre escritórios regionais e bases operacionais. A estratégia da Companhia é baseada na universalização do uso do gás por meio da ampliação de sua rede de distribuição e consequente aumento no número de clientes de todos os segmentos. Além disso, há prioridade no atendimento às metas regulatórias quinquenais, estabelecidas pela ARSESP para o período de Entre essas metas, estão a ampliação da rede de distribuição, a renovação da rede de ferro fundido e a conexão de novos clientes. 23

24 Destacamos a sazonalidade como um dos importantes fatores para melhor compreensão do desempenho da Companhia e do setor. O gráfico a seguir ilustra os principais períodos de consumo do setor: Alta sazonalidade: período de maior consumo devido ao inverno e à aceleração da produção industrial. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Baixa sazonalidade. Baixa sazonalidade. 24

25 Anexo II Tarifas e Reajustes Como prestadora de serviços públicos, as atividades da Comgás são reguladas pela ARSESP - Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo, órgão do governo do Estado de São Paulo. O serviço de distribuição de gás natural canalizado explorado pela companhia está regulamentado pelo contrato de concessão, o qual prevê ciclos tarifários de cinco anos, e as condições para o cálculo e aplicação das tarifas durante esses ciclos. A finalidade é fixar uma margem justa para a Concessionária e aos Usuários. É da margem que saem os recursos para os custos de operação da empresa, investimentos e remuneração dos acionistas. Em 31 de maio de 2009 ocorreu a segunda revisão tarifária, a qual fixou a Margem Máxima da Companhia (P0) (6) em R$ 0,3052/m³ e um fator de eficiência (Fator X) (7) de 0,82%. A próxima revisão tarifária está prevista para ocorrer em A tarifa paga pelo consumidor é formada pelo custo do gás e transporte do produto adicionado à margem da companhia e impostos. A tarifa decorrente da revisão quinquenal é reajustada anualmente na data de aniversário da assinatura do contrato de concessão (31 de maio). Este reajuste é feito pela ARSESP e consiste na atualização das margens de distribuição pelo IGPM (Índice Geral de Preços ao Mercado) e do custo do gás (de origem nacional e boliviana) e seu transporte, considerando as variações reais acumuladas dos preços de aquisição pela Comgás. Eventualmente, em razão de grandes variações de custo, o órgão regulador pode entender a necessidade de ajustes fora das datas ordinárias previstas. Dois reajustes tarifários foram autorizados pela ARSESP durante o ano de Em maio de 2013, através da deliberação ARSESP nº 421, a agência reguladora autorizou um reajuste dos valores das margens de distribuição, do custo médio ponderado do gás e do transporte e sobre o repasse das 25

26 variações dos preços do gás e do transporte fixados nas tarifas. Além disto, também houve um reajuste das tabelas tarifárias a serem aplicadas pela Companhia. O reajuste variou de 6,28% a 6,77% para clientes residenciais; de 6,01% a 6,24% para o segmento industrial; de 6,22% a 6,66% para clientes comerciais; e de 8,86% a 9,05% para os postos de GNV. Esse reajuste considerou uma inflação (IGPM Índice Geral de Preços ao Mercado) de 7,2980% no período e um fator X de 0,82%, resultando em um ajuste líquido para as margens da Comgás, de 6,4780%. Outro reajuste extraordinário foi autorizado em dezembro de 2013, através da deliberação ARSESP nº 455, levando em consideração a atualização do custo do gás natural importado e o repasse das variações dos preços do gás e do transporte fixados nas tarifas. A média de reajuste nas tarifas foi de 1,4% no segmento residencial; de 2,36% a 3,56% no industrial; 2,30% para o segmento comercial; e de 8,00% para GNV. Adiamento da Revisão Tarifária A Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (ARSESP), através da Deliberação nº 494, decidiu adiar o processo de revisão tarifária da Comgás, previsto para ocorrer até maio de 2014 para 30 de janeiro de Segundo a deliberação somente em fevereiro de 2014, em razão de dificuldades encontradas pela ARSESP, foi possível concluir o processo de contratação de consultoria especializada para assessorar a ARSESP no referido processo de revisão tarifária e iniciar em março de 2014 os seus trabalhos. Em consequência, até a data prevista para conclusão do processo de revisão tarifária não houve tempo hábil para as definições metodológicas, análise de dados da Concessionária e a proposição das margens máximas de comercialização para o novo ciclo tarifário , inclusive a realização das consultas e audiências públicas de modo a permitir a necessária transparência e publicidade do processo. No mesmo dia do anuncio do adiamento da revisão tarifária a ARSESP publicou a Deliberação nº 496 que dispõe sobre o ajuste provisório das margens de distribuição da Comgás que vigorará entre maio de 2014 e o final do processo da revisão tarifária, previsto para janeiro de Esse reajuste 26

27 considerou uma inflação (IGPM Índice Geral de Preços ao Mercado) de 5,27% no período e um fator X de 0,55%, ambos proporcionais a 8/12 avos dos índices dos últimos 12 meses, uma vez que a revisão tarifária foi postergada por oito meses, resultando em um ajuste líquido de 4,72%. Considerando o ajuste das margens pela inflação menos o fator X, a atualização do custo do gás e o repasse da conta corrente, a média do reajuste nas tarifas ocorrido em maio de 2014 foi de 2,6% no segmento residencial, 1,2% no segmento comercial, -0,6% na indústria e 4,3% nos postos de GNV. 27

28 Anexo III Contratos e Fornecimento de Gás A Companhia tem contratos de suprimento de gás natural firmados entre Comgás e Petrobras nas seguintes condições: Contrato com a Petrobras na modalidade firme, com vigência até julho de 2019 com quantidade diária contratada atual de gás boliviano de 8,1 milhões de m³/dia.; Contrato com a Petrobras na modalidade firme, com vigência até dezembro de Quantidade diária contratada de 5,22 milhões de m³/dia; Dois contratos de gás (modalidade back-to-back) do Programa Prioritário de Termeletricidade (PPT), para abastecimento de 3,06 milhões de m³/dia, sendo 2,76 MMm³/dia com a UTE- Fernando Gasparian com vigência até dezembro de 2014 e 0,3 MMm 3 /dia com a Corn Products com vigência em março de 2023; Contrato de Curto Prazo com a Petrobras realizado através de leilão com vencimento em setembro de 2014, no qual a Comgás poderá adquirir gás através de plataforma eletrônica mensalmente, e cuja quantidade diária contratada e o preço em R$/m³ varia de acordo com os pedidos realizados pela Comgás e aceitos pela Petrobras. Os preços dos contratos são compostos por duas parcelas: uma indexada a uma cesta de óleos combustíveis no mercado internacional e reajustada trimestralmente; e outra reajustada anualmente com base na inflação local e/ou americana. O custo do gás é praticado em R$/m³, sendo o gás boliviano calculado em US$/MMBTU. No que se refere ao contrato adquirido através de leilão, os preços em R$/m³ são ponderados conforme lances aceitos pela Petrobrás mensalmente, devido ao alto despacho térmico no último ano, essa modalidade de contrato de gás praticamente não foi disponibilizada durante 2013 e o primeiro semestre de

29 A seguir um resumo dos contratos de fornecimento de Gás Natural: Contrato TCQ (Gas Supply Agreement (GSA) Firme Leilão (Mensal) Leilão (Semanal) UTE - Fernando Gasparian Modalidade Firme Firme Firme Curto Prazo Firme Curtissimo Prazo Back to Back Origem do Gás Boliviana Nacional Excedente dos contratos da PB com termoelétricas Excedente dos contratos da PB Não determinada Qde Contratada 8,10 MMm³/dia 5,22 MMm 3 /dia conforme lances conforme lances 2,76 MMm 3 /dia Término do Contrato jul/19 dez/19 set/14 set/14 dez/14 Commodity + Transporte Parcela Fixa + Parcela Variável Preço Transporte: reajuste anual de acordo com a inflação americana: CPI Commodity: corrigido trimestralmente pela variação de uma cesta de óleos (Brent) + variação cambial Parcela Fixa: reajuste anual pelo IGP-M Parcela Variável corrigida trimestralmente pela variação de uma cesta de óleos (Brent) Conforme lance vencedor do leilão Conforme lance vencedor do leilão PPI + IGPM e variação cambial pelo dólar dos Estados Unidos da América 29

30 Notas (1) Margem de Contribuição: resultado bruto das vendas de gás em cada segmento. A margem de contribuição é calculada através da subtração dos custos do gás da receita líquida. (2) Fator K: fator de ajuste que compensa desvios da margem máxima auferida com relação à margem máxima autorizada. (3) ICPC 01 Contratos de Concessão (correlação às normas internacionais de contabilidade - IFRIC 12): de acordo com o ICPC 01 o concessionário possui o direito de operar a infraestrutura de serviços públicos (posse), sem, contudo obter controle ou propriedade dos mesmos, pois conforme previsto no contrato de concessão, os ativos serão revertidos ao poder concedente ao final do período de concessão. Como resultado da adoção dos CPC s (processo de convergência para o IFRS), a Companhia transferiu os saldos dos ativos fixos para a rubrica Ativo Intangível bem como passou a reconhecer no Demonstrativo de Resultado, somente para fins de divulgação, a Receita de Construção e o Custo de Construção - IFRIC 12 em igual valor uma vez que não existe margem de contribuição definida pelo Poder Concedente para a construção da infraestrutura e considerando que a administração não entende que esta atividade seja uma fonte de receita, portanto de resultado. (4) Estrutura Tarifária: tabela de Tarifas Teto, associada à Margem Máxima autorizada pelo Órgão Regulador, que define nível e encargos das tarifas dos diferentes segmentos de mercado e categorias de usuários. (5) Conta Corrente Regulatória: as diferenças entre o custo de gás pago aos fornecedores (que varia mensalmente ou trimestralmente, dependendo da origem) e o custo de gás contido nas tarifas da Comgás são acumuladas na Conta Corrente Regulatória e repassadas, para mais ou para menos, aos clientes. Para este repasse é calculado um valor em reais por metro cúbico e repassado nos reajustes tarifários anuais, conforme determinação do Regulador (Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo ARSESP). 30

31 (6) Valor inicial da Margem Máxima (P0): é a margem média unitária aprovada pelo Órgão Regulador, que permitirá à Comgás a obtenção de receitas suficientes para cobrir os custos de operação, investimentos, de manutenção, encargos de depreciação relacionados com a prestação de serviços e rentabilidade autorizada sobre os ativos. (7) Fator X: fator que visa compartilhar com o consumidor o incremento de eficiência operacional ao longo deste ciclo regulatório ( ), através de sua aplicação como redutor do ajuste anual das margens pelo IGPM. 31

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