SICAP NEWS. Ano 6 - nº 63- Informativo Mensal - Novembro
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- Marcela Carvalhal Álvares
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1 SICAP NEWS Ano 6 - nº 63- Informativo Mensal - Novembro CONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO Lei nº 6.019/74, regulamentada pelo Decreto /1974 Com a proximidade do final de ano há um aumento significativo da modalidade de Contrato Trabalho Temporário. Diante das especificidades que envolvem esse tipo de contratação, com base na Lei nº 6.019/74, doutrina e jurisprudência, SICAP NEWS transcreve abaixo informação sobre a matéria divulgada pela FECOMERCIO SP através do MIX LEGAL nº 212, de 22/10/2103, com adaptações. A contratação de empregados por prazo certo e determinado (temporário) é permitida excepcionalmente por meio de legislação específica para que as empresas possam atender à necessidade transitória de substituição de seu pessoal regular e permanente ou para suprir a acréscimo extraordinário de serviço, como exemplo, demanda ocasionada pelas vendas de fim de ano. Com duração de até três meses, não deve ser confundida como o contrato de experiência. Primeiro, por ser possível sua prorrogação mediante autorização do Ministério do Trabalho e Emprego. Segundo, em razão dos casos em que a sua utilização é permitida, ou seja, necessidade transitória de substituição pessoal regular e permanente ou acréscimo extraordinário de serviços; Terceiro, quanto aos personagens envolvidos. Assim, destacam-se as seguintes particularidades:
2 Há, necessariamente, a presença de 3 (três) personagens: Empresa de trabalho temporário (intermediadora); Trabalhador temporário; e, Empresa tomadora dos serviços (clientes). Sua utilização é autorizada apenas para empresas situadas no meio urbano. A empresa de trabalho temporário pode ser uma pessoa física ou jurídica, desde que sua atividade consista em colocar à disposição de outras empresas, trabalhadores, ou seja, funciona como intermediadora. A empresa de trabalho temporário, física ou jurídica, deve ser registrada no Ministério do Trabalho e Emprego. O contrato de trabalho entre a empresa de trabalho temporário e a empresa tomadora (cliente) deve ser obrigatoriamente escrito, bem como deverá constar o motivo justificador da demanda de trabalho temporário, assim como as modalidades de remuneração da prestação de serviços. O contrato entre a empresa de trabalho temporário e a empresa tomadora ou cliente, com relação a um mesmo empregado, não poderá exceder de três meses. Mediante autorização do Ministério do Trabalho e Emprego o prazo por ser estendido. Uma vez não observado este prazo, configura-se reconhecimento de vinculo empregatício com o tomador de serviços ou cliente. O contrato de trabalho firmado entre a empresa de trabalho temporário e cada um dos seus assalariados colocados à disposição de uma empresa tomadora ou cliente será, obrigatoriamente, escrito, e dele deverão constar, expressamente, os direitos conferidos aos trabalhadores. É vedada a existência de cláusula proibindo a contratação do trabalhador pela empresa tomadora ou cliente ao fim do prazo em que tenha sido colocado à disposição pela empresa de trabalho temporário. Direitos garantidos aos trabalhadores Ao trabalhador temporário, conforme dispõe o artigo 12, da Lei nº 6.019/74, são assegurados os seguintes direitos: Remuneração equivalente à percebida pelos empregados de mesma categoria da empresa tomadora ou cliente. Neste passo, é de suma importância que as empresas tomadoras observem as normas coletivas em vigor à época da contratação, bem como se se tratam de trabalhadores inseridos em categoria diferenciada que não acompanhe sua preponderância, uma vez que pode haver distinções. Não obstante isso, a lei garante a percepçãode, no mínimo,o valor do salário mínimo/hora, além dejornada de 8 horas e 44 semanais, adicional de horas extras
3 (ver norma coletiva), férias proporcionais, repouso semanal remunerado, adicional por trabalho noturno, indenização por dispensa sem justa causa ou término normal do contrato correspondente 1/12 (um doze avos) do pagamento recebido (há entendimento de que foi substituída pelo FGTS), seguro contra acidente de trabalho e proteção previdenciária. Igualmente, ao trabalhador temporário é assegurado o pagamento da gratificação natalina atinente ao período contratado e anotação das condições de temporário na Carteira de Trabalho e Previdência Social e o terço constitucional de férias. Em suma, são assegurados os mesmos direitos do empregado celetista. Não ser cobrado pela empresa de trabalho temporário por qualquer importância, mesmo que a titulo de mediação. Os descontos legais são permitidos. Ocorrência de acidentes e responsabilidade trabalhista A lei nº 6.019/74 é clara quanto à responsabilidade da empresa tomadora ou cliente ter que comunicar todos os acidentes ocorridos, e pelas verbas trabalhistas não pagas pela empresa de trabalho temporário. Desta forma, na ocorrência de acidentes (percurso ou acidente típico de trabalho) a empresa tomadora está obrigada a comunicar à empresa de trabalho temporário a sua ocorrência. Rescisão por justa causa As situações previstas nos artigos 482 e 483 da CLT constituem motivos para rescisão do contrato de trabalho temporário. Sendo assim, havendo falta grave praticada pelo trabalhador (por exemplo, desídia, ato de indisciplina ou insubordinação) ou falta praticada pelo empregador (por exemplo, exigência de prestação de serviços vedados por lei), dão ensejo à ruptura contratual. Considerações finais A contratação de trabalhadores temporários ocorre por meio da intermediação de uma empresa de trabalho temporário. Em certas épocas, como final de ano,em que as demandas se acirram, notadamente em razão das compras de natal, os empregadores podem ser valer desse tipo de contratação para dar conta do acréscimo extraordinário de trabalho. Pontos essenciais: atender à necessidade transitória de substituição de seu pessoal regular e permanente ou acréscimo extraordinário de serviços. Contudo, o acompanhamento do cumprimento das obrigações por parte da empresacliente é de suma importância diante das repercuções trabalhistas que podem ser vivenciadas.
4 No mais, trata-se de um mecanismo colocado à disposição dos empregadores que, uma vez tendo aprovado o labor do trabalhador temporário, pode contratá-lo eis que não há impedimento nesse sentido. DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O que são férias coletivas? FÉRIAS COLETIVAS SICAP NEWS - São férias coletivas as concedidas, de forma simultânea, a todos os empregados de uma empresa, ou apenas aos empregados de determinados estabelecimentos ou setores de uma empresa, independentemente de terem sido completados ou não os respectivos períodos aquisitivos. Qual o período mínimo para concessão das férias coletivas? SICAP NEWS - As férias coletivas podem ser gozadas em dois períodos anuais desde que nenhum deles seja inferior a dez dias corridos. Qual é a época para concessão das férias coletivas? SICAP NEWS - As férias coletivas serão gozadas na época fixada em acordo ou convenção coletiva de trabalho. Não havendo tal previsão, cabe ao empregador a adoção do regime e a determinação da época de sua concessão. Como fica a situação dos menores de 18 e maiores de 50 anos no caso de férias coletivas? SICAP NEWS - Conforme dispõe o art. 134 da CLT é proibido ao empregador fracionar o período de férias dos empregados menores de dezoito anos e maiores de cinquenta, ou seja, na sequência das férias coletivas, ou antes do início desta, o empregado deve gozar férias individuais para quitar o seu período aquisitivo de uma só vez.
5 Quais os requisitos para que o empregador possa conceder as férias coletivas? SICAP NEWS - Para a concessão das férias coletivas o empregador deverá: comunicar à DRT, com a antecedência mínima de 15 dias, as datas de início e fim das férias, determinando os estabelecimentos ou setores abrangidos, estando a microempresa desobrigada de efetuar tal comunicação; enviar no prazo de 15 dias uma cópia da comunicação feita à DRT aos sindicatos representativos da respectiva categoria profissional; afixar com antecedência de 15 dias o aviso de concessão de férias coletivas nos locais de trabalho para informação aos empregados, na qual deverá constar a adoção do regime, as datas de início e término das férias e quais os setores e departamentos abrangidos. Como fica o período aquisitivo de empregados admitidos há menos de 12 meses? SICAP NEWS - Aos empregados admitidos há menos de 12 meses, as férias coletivas serão computadas proporcionalmente ao tempo de serviço. Neste caso, inicia-se a contagem de novo período aquisitivo a partir do início do gozo das férias coletivas. Para os empregados com mais de 12 meses de serviço, há necessidade de iniciar novo período aquisitivo? SICAP NEWS - Os empregados com mais de um ano de serviço não têm seu período aquisitivo alterado. Neste caso, sendo as férias coletivas de 30 dias, o período aquisitivo restará quitado. Caso as férias coletivas seja um número de dias inferior a 30, acarretará um saldo positivo em favor do empregado que pode ser concedido como novo período de coletivas ou como férias individuais, observando o prazo do período concessivo. Como fica a situação do empregado quando as férias proporcionais são inferiores às férias coletivas? SICAP NEWS - Se as férias proporcionais do empregado admitido há menos de 12 meses for inferior ao período de férias coletivas concedido, o empregador poderá adotar o seguinte procedimento: Havendo possibilidade (expediente em outro setor da empresa, por exemplo), solicitar o retorno do empregado ao trabalho assim que terminar o período de férias a que este tinha direito; Não havendo expediente na empresa (férias coletivas concedidas a 100% dos empregados), conceder os dias que faltam para completar as férias coletivas como licença remunerada, sem direito a desconto do respectivo valor futuramente.
6 Como fica a situação do empregado quando as férias proporcionais são superiores às férias coletivas? SICAP NEWS - Quando o empregado tiver direito às férias proporcionais superiores às férias coletivas, fica a critério de o empregador conceder o período de férias coletivas e complementar os dias restantes em outra época, dentro do período concessivo, ou ainda conceder ao empregado, integralmente, o período de férias adquirido, para que haja quitação total. Que encargos incidem sobre as férias coletivas? INSS: observar as alíquotas, conforme o valor e o teto máximo; FGTS: depositar a importância relativa a 8%, sobre o valor das férias coletivas, juntamente com os salários devidos no respectivo mês; IRRF: Incide na soma das férias e abono pecuniário, conforme tabela progressiva na data do pagamento. Fonte: Guia Trabalhista EMENTA. RECURSO ORDINÁRIO. CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA REGULAR. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA DAQUELE QUE CONTRATA A EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO. É da própria natureza da contratação do trabalho temporário a vinculação das condições de trabalho do empregado temporário àquelas condições oferecidas pelo tomador aos seus empregados permanentes, como se infere do disposto no artigo 12 da Lei 6.019/74. Assim, eventual descumprimento da legislação do trabalho atrai a responsabilidade do tomador,seja por aplicação da Súmula 331, IV, seja pelos termos da própria legislação que rege o trabalho temporário ou, ainda, pelo disposto nos artigos 186 e 927 do Código Civil. (TRT 4º. RO ).
7 EMENTA. Trabalho temporário. Validade. Sentença que reconheceu a validade do contrato de trabalho temporário celebrado pelas partes, afastando o vínculo de emprego direto com o tomador dos serviços, que se mantém, em atenção ao disposto na Lei nº 6.019/74. Recurso da reclamante não provido nesta parte. Empregada gestante. Garantia de emprego. Contrato temporário. Conforme a nova redação do item III da Súmula nº 244 do TST, a empregada gestante tem direito à estabilidade provisória na hipótese de admissão mediante contrato de trabalho temporário. Assim, a extinção da relação de emprego no curso da gestação, mesmo que em face do término do prazo pré-determinado, constitui dispensa arbitrária, ensejando o pagamento de indenização relativa ao salário e demais vantagens do período estabilitário. Inteligência dos itens II e III da Súmula nº 244 do TST. Recurso da reclamante provido neste item (TRT 4º, RO ). EMENTA. ISONOMIA SALARIAL.TERCEIRIZAÇÃO. APLICAÇÃO ANALÓGICA DA LEI Nº 6.019/74. Analogia legis. Os fatos de igual natureza devem ser regulados de modo idêntico. A Lei nº 6.019/74, reguladora da contratação de mão de obra temporária, assegura ao trabalhador temporário remuneração equivalente à percebida pelos empregados da mesma categoria da empresa tomadora ou cliente. Se assim foi assegurado pela tradição legislativa ao trabalhador temporário, é cabível, pelos mesmos fundamentos, alcançar igual tratamento legislativo aos trabalhadores arregimentados em caráter permanente, através da denominada terceirização. Cabível a aplicação do artigo 12, alinea a, da Lei nº 6019/74 a casos semelhantes. (TRT 4º. RO ). OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS NOVEMBRO DE /11/2013 SALÁRIOS Pagamento de salários referentes ao mês de OUTUBRO/2013 Base legal: Art. 459, parágrafo único da CLT.
8 FGTS Recolhimento do mês de OUTUBRO/2013 Base legal: Artigo 15 da Lei 8.036/90 GFIP/SEFIP GFIP (Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social) transmitida via Conectividade Social referente ao mês de OUTUBRO/2013. Deve ser apresentada mensalmente, independentemente do efetivo recolhimento ao FGTS ou das contribuições previdenciárias. Base Legal: Art. 32 e 32-A da Lei 8.212/91 e Instrução Normativa RFB 925/2009. CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados referente OUTUBRO/2013. Base legal: Art. 3º da Portaria 235/2003 do MTE. IMPORTANTE: Embora inexista dispositivo legal expresso, recaindo este prazo em dia não útil, o entendimento é de que o CAGED deverá ser entregue no primeiro dia útil imediatamente anterior, para evitar que o empregador arque com as penalidades pela entrega fora de prazo. 11/11/2013 INSS - GPS - SINDICATOS Encaminhar cópia da GPS, relativa à competência OUTUBRO/2013, ao Sindicato da categoria mais numerosa entre os empregados. Havendo recolhimento de contribuições em mais de uma guia, encaminhar cópias das guias (Decreto 3.048/1999, art. 225, V). Base legal: Artigo 225, inciso V do Decreto 3.048/99 - Regulamento da Previdência Social - RPS Nota: Embora tenha ocorrido a alteração da data de recolhimento da GPS do dia 10 para o dia 20, quanto ao prazo de entrega da respectiva guia à entidade sindical representativa não houve alteração. No entanto, recomendamos a consulta ao sindicato da categoria.
9 14/11/2013 CSLL/PIS/COFINS - FONTE - SERVIÇOS Recolhimento da CSLL, COFINS E PIS - Retidos na fonte, correspondente a fatos geradores ocorridos na 2ª quinzena de OUTUBRO/2013 (Lei /2003). Códigos 5952, 5979, 5960, Novo prazo previsto pelo artigo 74 da Lei /2005, que alterou o artigo 35 da Lei /2003. IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo poderá ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente posterior ao dia 15, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN. 18/11/2013 INSS - CONTRIBUINTES INDIVIDUAIS, DOMÉSTICOS E FACULTATIVOS Pagamento da contribuição de empregados domésticos, facultativos e contribuintes individuais (exemplo dos autônomos que trabalham por conta própria ou prestam serviços a pessoas físicas), relativo à competência OUTUBRO/2013. Base legal: Artigo 30, inciso I, alínea "a" da Lei 8.212/91. IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo poderá ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente posterior ao dia 15, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN. 20/11/2013 IRRF - DIVERSOS Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores do mês de OUTUBRO/2013. Base legal: Artigo 70, inciso I, alínea "d", da Lei /2005. A Medida Provisória 447/2008 alterou o art. 70 da lei /05, prorrogando o prazo de recolhimento para o último dia útil do 2º decêndio do mês subsequente ao mês de ocorrência do fato gerador. IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo deve ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente anterior ao dia 20, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN.
10 GPS/INSS Recolhimento das contribuições previdenciárias de OUTUBRO/2013 -(Prazo fixado pelos artigos 9 e 10 da Lei /2007). A Medida Provisória 447/2008 prorrogou o prazo de recolhimento do dia 10 para o dia 20 do mês subsequente ao mês de ocorrência do fato gerador. Obs: A Resolução 39 INSS-DC, de 23/11/2000, fixou em R$ 29,00 o recolhimento mínimo para a GPS, a partir da competência 12/2000. Recolhimentos inferiores a este valor deverão ser adicionados nos períodos subsequentes. IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo deverá ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente anterior ao dia 20, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN. GPS/RECLAMATÓRIA TRABALHISTA - SEM RECONHECIMENTO DE VÍNCULO Recolhimento das Contribuições Previdenciárias referente ao mês de OUTUBRO/2013 sobre os pagamentos de reclamatórias trabalhistas, referente aos códigos 1708, 2801, 2810, 2909, 2917, na hipótese de não reconhecimento de vínculo e do acordo homologado em que não há a indicação do período em que foram prestados os serviços. Base legal: Art. 11, 1º do Ato Declaratório Executivo Codac nº 34 da SRF de 26 de maio de IMPORTANTE: Havendo o parcelamento do crédito e se o vencimento deste for diferente do dia 20, o prazo para recolhimento da contribuição previdenciária é o mesmo do parcelamento. Não havendo expediente bancário, o prazo poderá ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente posterior ao dia 20, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN. Observar o caput e único do art. 11 do respectivo Ato Declaratório. PARCELAMENTOS INSS - REFIS - PAES - PAEX Recolhimento da parcela referente aos débitos perante o INSS, inclusive parcelamentos previstos no Decreto 3.342/2000, na Lei /2003, na MP 303/2006 e na MP 449/2008 convertida na Lei / /11/2013 PIS/PASEP SOBRE FOLHA DE PAGAMENTO (ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS) Recolhimento do PIS/PASEP sobre folha de pagamento OUTUBRO/2013 das Entidades sem Fins Lucrativos - código 8301.
11 (Artigo 2º da Lei 9.715/98 e art. 13, da MP /2001) - novo prazo fixado pelo art. 1º, inciso II da MP 447/2008. IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo deve ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente anterior ao dia 25, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN. 30/11/ º SALÁRIO - 1ª PARCELA Último dia para quitação da 1ª parcela do 13º Salário. Nota: Não havendo expediente bancário, o prazo para pagamento do adiantamento 13º Salário deve ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente anterior ao último dia do mês, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN. CSLL/PIS/COFINS - FONTE - SERVIÇOS Recolhimento da CSLL, COFINS E PIS retidos na fonte, correspondente a fatos geradores ocorridos na 1ª quinzena de NOVEMBRO/2013(Lei /2003).Códigos 5952, 5979, 5960, Novo prazo previsto pelo artigo 74 dalei /2005, que alterou o artigo 35 dalei /2003. IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo deve ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente anterior ao último dia do mês, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN. FONTES: Ministério do Trabalho e Emprego Guia Trabalhista FECOMERCIO SPwww.fecomercio.com.br Responsável: Fernando Marçal Monteiro OAB/SP Assessor Jurídico sicap@andap.org.br site:
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