SICAP NEWS. Ano 6 - nº 63- Informativo Mensal - Novembro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SICAP NEWS. Ano 6 - nº 63- Informativo Mensal - Novembro - 2013"

Transcrição

1 SICAP NEWS Ano 6 - nº 63- Informativo Mensal - Novembro CONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO Lei nº 6.019/74, regulamentada pelo Decreto /1974 Com a proximidade do final de ano há um aumento significativo da modalidade de Contrato Trabalho Temporário. Diante das especificidades que envolvem esse tipo de contratação, com base na Lei nº 6.019/74, doutrina e jurisprudência, SICAP NEWS transcreve abaixo informação sobre a matéria divulgada pela FECOMERCIO SP através do MIX LEGAL nº 212, de 22/10/2103, com adaptações. A contratação de empregados por prazo certo e determinado (temporário) é permitida excepcionalmente por meio de legislação específica para que as empresas possam atender à necessidade transitória de substituição de seu pessoal regular e permanente ou para suprir a acréscimo extraordinário de serviço, como exemplo, demanda ocasionada pelas vendas de fim de ano. Com duração de até três meses, não deve ser confundida como o contrato de experiência. Primeiro, por ser possível sua prorrogação mediante autorização do Ministério do Trabalho e Emprego. Segundo, em razão dos casos em que a sua utilização é permitida, ou seja, necessidade transitória de substituição pessoal regular e permanente ou acréscimo extraordinário de serviços; Terceiro, quanto aos personagens envolvidos. Assim, destacam-se as seguintes particularidades:

2 Há, necessariamente, a presença de 3 (três) personagens: Empresa de trabalho temporário (intermediadora); Trabalhador temporário; e, Empresa tomadora dos serviços (clientes). Sua utilização é autorizada apenas para empresas situadas no meio urbano. A empresa de trabalho temporário pode ser uma pessoa física ou jurídica, desde que sua atividade consista em colocar à disposição de outras empresas, trabalhadores, ou seja, funciona como intermediadora. A empresa de trabalho temporário, física ou jurídica, deve ser registrada no Ministério do Trabalho e Emprego. O contrato de trabalho entre a empresa de trabalho temporário e a empresa tomadora (cliente) deve ser obrigatoriamente escrito, bem como deverá constar o motivo justificador da demanda de trabalho temporário, assim como as modalidades de remuneração da prestação de serviços. O contrato entre a empresa de trabalho temporário e a empresa tomadora ou cliente, com relação a um mesmo empregado, não poderá exceder de três meses. Mediante autorização do Ministério do Trabalho e Emprego o prazo por ser estendido. Uma vez não observado este prazo, configura-se reconhecimento de vinculo empregatício com o tomador de serviços ou cliente. O contrato de trabalho firmado entre a empresa de trabalho temporário e cada um dos seus assalariados colocados à disposição de uma empresa tomadora ou cliente será, obrigatoriamente, escrito, e dele deverão constar, expressamente, os direitos conferidos aos trabalhadores. É vedada a existência de cláusula proibindo a contratação do trabalhador pela empresa tomadora ou cliente ao fim do prazo em que tenha sido colocado à disposição pela empresa de trabalho temporário. Direitos garantidos aos trabalhadores Ao trabalhador temporário, conforme dispõe o artigo 12, da Lei nº 6.019/74, são assegurados os seguintes direitos: Remuneração equivalente à percebida pelos empregados de mesma categoria da empresa tomadora ou cliente. Neste passo, é de suma importância que as empresas tomadoras observem as normas coletivas em vigor à época da contratação, bem como se se tratam de trabalhadores inseridos em categoria diferenciada que não acompanhe sua preponderância, uma vez que pode haver distinções. Não obstante isso, a lei garante a percepçãode, no mínimo,o valor do salário mínimo/hora, além dejornada de 8 horas e 44 semanais, adicional de horas extras

3 (ver norma coletiva), férias proporcionais, repouso semanal remunerado, adicional por trabalho noturno, indenização por dispensa sem justa causa ou término normal do contrato correspondente 1/12 (um doze avos) do pagamento recebido (há entendimento de que foi substituída pelo FGTS), seguro contra acidente de trabalho e proteção previdenciária. Igualmente, ao trabalhador temporário é assegurado o pagamento da gratificação natalina atinente ao período contratado e anotação das condições de temporário na Carteira de Trabalho e Previdência Social e o terço constitucional de férias. Em suma, são assegurados os mesmos direitos do empregado celetista. Não ser cobrado pela empresa de trabalho temporário por qualquer importância, mesmo que a titulo de mediação. Os descontos legais são permitidos. Ocorrência de acidentes e responsabilidade trabalhista A lei nº 6.019/74 é clara quanto à responsabilidade da empresa tomadora ou cliente ter que comunicar todos os acidentes ocorridos, e pelas verbas trabalhistas não pagas pela empresa de trabalho temporário. Desta forma, na ocorrência de acidentes (percurso ou acidente típico de trabalho) a empresa tomadora está obrigada a comunicar à empresa de trabalho temporário a sua ocorrência. Rescisão por justa causa As situações previstas nos artigos 482 e 483 da CLT constituem motivos para rescisão do contrato de trabalho temporário. Sendo assim, havendo falta grave praticada pelo trabalhador (por exemplo, desídia, ato de indisciplina ou insubordinação) ou falta praticada pelo empregador (por exemplo, exigência de prestação de serviços vedados por lei), dão ensejo à ruptura contratual. Considerações finais A contratação de trabalhadores temporários ocorre por meio da intermediação de uma empresa de trabalho temporário. Em certas épocas, como final de ano,em que as demandas se acirram, notadamente em razão das compras de natal, os empregadores podem ser valer desse tipo de contratação para dar conta do acréscimo extraordinário de trabalho. Pontos essenciais: atender à necessidade transitória de substituição de seu pessoal regular e permanente ou acréscimo extraordinário de serviços. Contudo, o acompanhamento do cumprimento das obrigações por parte da empresacliente é de suma importância diante das repercuções trabalhistas que podem ser vivenciadas.

4 No mais, trata-se de um mecanismo colocado à disposição dos empregadores que, uma vez tendo aprovado o labor do trabalhador temporário, pode contratá-lo eis que não há impedimento nesse sentido. DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O que são férias coletivas? FÉRIAS COLETIVAS SICAP NEWS - São férias coletivas as concedidas, de forma simultânea, a todos os empregados de uma empresa, ou apenas aos empregados de determinados estabelecimentos ou setores de uma empresa, independentemente de terem sido completados ou não os respectivos períodos aquisitivos. Qual o período mínimo para concessão das férias coletivas? SICAP NEWS - As férias coletivas podem ser gozadas em dois períodos anuais desde que nenhum deles seja inferior a dez dias corridos. Qual é a época para concessão das férias coletivas? SICAP NEWS - As férias coletivas serão gozadas na época fixada em acordo ou convenção coletiva de trabalho. Não havendo tal previsão, cabe ao empregador a adoção do regime e a determinação da época de sua concessão. Como fica a situação dos menores de 18 e maiores de 50 anos no caso de férias coletivas? SICAP NEWS - Conforme dispõe o art. 134 da CLT é proibido ao empregador fracionar o período de férias dos empregados menores de dezoito anos e maiores de cinquenta, ou seja, na sequência das férias coletivas, ou antes do início desta, o empregado deve gozar férias individuais para quitar o seu período aquisitivo de uma só vez.

5 Quais os requisitos para que o empregador possa conceder as férias coletivas? SICAP NEWS - Para a concessão das férias coletivas o empregador deverá: comunicar à DRT, com a antecedência mínima de 15 dias, as datas de início e fim das férias, determinando os estabelecimentos ou setores abrangidos, estando a microempresa desobrigada de efetuar tal comunicação; enviar no prazo de 15 dias uma cópia da comunicação feita à DRT aos sindicatos representativos da respectiva categoria profissional; afixar com antecedência de 15 dias o aviso de concessão de férias coletivas nos locais de trabalho para informação aos empregados, na qual deverá constar a adoção do regime, as datas de início e término das férias e quais os setores e departamentos abrangidos. Como fica o período aquisitivo de empregados admitidos há menos de 12 meses? SICAP NEWS - Aos empregados admitidos há menos de 12 meses, as férias coletivas serão computadas proporcionalmente ao tempo de serviço. Neste caso, inicia-se a contagem de novo período aquisitivo a partir do início do gozo das férias coletivas. Para os empregados com mais de 12 meses de serviço, há necessidade de iniciar novo período aquisitivo? SICAP NEWS - Os empregados com mais de um ano de serviço não têm seu período aquisitivo alterado. Neste caso, sendo as férias coletivas de 30 dias, o período aquisitivo restará quitado. Caso as férias coletivas seja um número de dias inferior a 30, acarretará um saldo positivo em favor do empregado que pode ser concedido como novo período de coletivas ou como férias individuais, observando o prazo do período concessivo. Como fica a situação do empregado quando as férias proporcionais são inferiores às férias coletivas? SICAP NEWS - Se as férias proporcionais do empregado admitido há menos de 12 meses for inferior ao período de férias coletivas concedido, o empregador poderá adotar o seguinte procedimento: Havendo possibilidade (expediente em outro setor da empresa, por exemplo), solicitar o retorno do empregado ao trabalho assim que terminar o período de férias a que este tinha direito; Não havendo expediente na empresa (férias coletivas concedidas a 100% dos empregados), conceder os dias que faltam para completar as férias coletivas como licença remunerada, sem direito a desconto do respectivo valor futuramente.

6 Como fica a situação do empregado quando as férias proporcionais são superiores às férias coletivas? SICAP NEWS - Quando o empregado tiver direito às férias proporcionais superiores às férias coletivas, fica a critério de o empregador conceder o período de férias coletivas e complementar os dias restantes em outra época, dentro do período concessivo, ou ainda conceder ao empregado, integralmente, o período de férias adquirido, para que haja quitação total. Que encargos incidem sobre as férias coletivas? INSS: observar as alíquotas, conforme o valor e o teto máximo; FGTS: depositar a importância relativa a 8%, sobre o valor das férias coletivas, juntamente com os salários devidos no respectivo mês; IRRF: Incide na soma das férias e abono pecuniário, conforme tabela progressiva na data do pagamento. Fonte: Guia Trabalhista EMENTA. RECURSO ORDINÁRIO. CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA REGULAR. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA DAQUELE QUE CONTRATA A EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO. É da própria natureza da contratação do trabalho temporário a vinculação das condições de trabalho do empregado temporário àquelas condições oferecidas pelo tomador aos seus empregados permanentes, como se infere do disposto no artigo 12 da Lei 6.019/74. Assim, eventual descumprimento da legislação do trabalho atrai a responsabilidade do tomador,seja por aplicação da Súmula 331, IV, seja pelos termos da própria legislação que rege o trabalho temporário ou, ainda, pelo disposto nos artigos 186 e 927 do Código Civil. (TRT 4º. RO ).

7 EMENTA. Trabalho temporário. Validade. Sentença que reconheceu a validade do contrato de trabalho temporário celebrado pelas partes, afastando o vínculo de emprego direto com o tomador dos serviços, que se mantém, em atenção ao disposto na Lei nº 6.019/74. Recurso da reclamante não provido nesta parte. Empregada gestante. Garantia de emprego. Contrato temporário. Conforme a nova redação do item III da Súmula nº 244 do TST, a empregada gestante tem direito à estabilidade provisória na hipótese de admissão mediante contrato de trabalho temporário. Assim, a extinção da relação de emprego no curso da gestação, mesmo que em face do término do prazo pré-determinado, constitui dispensa arbitrária, ensejando o pagamento de indenização relativa ao salário e demais vantagens do período estabilitário. Inteligência dos itens II e III da Súmula nº 244 do TST. Recurso da reclamante provido neste item (TRT 4º, RO ). EMENTA. ISONOMIA SALARIAL.TERCEIRIZAÇÃO. APLICAÇÃO ANALÓGICA DA LEI Nº 6.019/74. Analogia legis. Os fatos de igual natureza devem ser regulados de modo idêntico. A Lei nº 6.019/74, reguladora da contratação de mão de obra temporária, assegura ao trabalhador temporário remuneração equivalente à percebida pelos empregados da mesma categoria da empresa tomadora ou cliente. Se assim foi assegurado pela tradição legislativa ao trabalhador temporário, é cabível, pelos mesmos fundamentos, alcançar igual tratamento legislativo aos trabalhadores arregimentados em caráter permanente, através da denominada terceirização. Cabível a aplicação do artigo 12, alinea a, da Lei nº 6019/74 a casos semelhantes. (TRT 4º. RO ). OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS NOVEMBRO DE /11/2013 SALÁRIOS Pagamento de salários referentes ao mês de OUTUBRO/2013 Base legal: Art. 459, parágrafo único da CLT.

8 FGTS Recolhimento do mês de OUTUBRO/2013 Base legal: Artigo 15 da Lei 8.036/90 GFIP/SEFIP GFIP (Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social) transmitida via Conectividade Social referente ao mês de OUTUBRO/2013. Deve ser apresentada mensalmente, independentemente do efetivo recolhimento ao FGTS ou das contribuições previdenciárias. Base Legal: Art. 32 e 32-A da Lei 8.212/91 e Instrução Normativa RFB 925/2009. CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados referente OUTUBRO/2013. Base legal: Art. 3º da Portaria 235/2003 do MTE. IMPORTANTE: Embora inexista dispositivo legal expresso, recaindo este prazo em dia não útil, o entendimento é de que o CAGED deverá ser entregue no primeiro dia útil imediatamente anterior, para evitar que o empregador arque com as penalidades pela entrega fora de prazo. 11/11/2013 INSS - GPS - SINDICATOS Encaminhar cópia da GPS, relativa à competência OUTUBRO/2013, ao Sindicato da categoria mais numerosa entre os empregados. Havendo recolhimento de contribuições em mais de uma guia, encaminhar cópias das guias (Decreto 3.048/1999, art. 225, V). Base legal: Artigo 225, inciso V do Decreto 3.048/99 - Regulamento da Previdência Social - RPS Nota: Embora tenha ocorrido a alteração da data de recolhimento da GPS do dia 10 para o dia 20, quanto ao prazo de entrega da respectiva guia à entidade sindical representativa não houve alteração. No entanto, recomendamos a consulta ao sindicato da categoria.

9 14/11/2013 CSLL/PIS/COFINS - FONTE - SERVIÇOS Recolhimento da CSLL, COFINS E PIS - Retidos na fonte, correspondente a fatos geradores ocorridos na 2ª quinzena de OUTUBRO/2013 (Lei /2003). Códigos 5952, 5979, 5960, Novo prazo previsto pelo artigo 74 da Lei /2005, que alterou o artigo 35 da Lei /2003. IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo poderá ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente posterior ao dia 15, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN. 18/11/2013 INSS - CONTRIBUINTES INDIVIDUAIS, DOMÉSTICOS E FACULTATIVOS Pagamento da contribuição de empregados domésticos, facultativos e contribuintes individuais (exemplo dos autônomos que trabalham por conta própria ou prestam serviços a pessoas físicas), relativo à competência OUTUBRO/2013. Base legal: Artigo 30, inciso I, alínea "a" da Lei 8.212/91. IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo poderá ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente posterior ao dia 15, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN. 20/11/2013 IRRF - DIVERSOS Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores do mês de OUTUBRO/2013. Base legal: Artigo 70, inciso I, alínea "d", da Lei /2005. A Medida Provisória 447/2008 alterou o art. 70 da lei /05, prorrogando o prazo de recolhimento para o último dia útil do 2º decêndio do mês subsequente ao mês de ocorrência do fato gerador. IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo deve ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente anterior ao dia 20, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN.

10 GPS/INSS Recolhimento das contribuições previdenciárias de OUTUBRO/2013 -(Prazo fixado pelos artigos 9 e 10 da Lei /2007). A Medida Provisória 447/2008 prorrogou o prazo de recolhimento do dia 10 para o dia 20 do mês subsequente ao mês de ocorrência do fato gerador. Obs: A Resolução 39 INSS-DC, de 23/11/2000, fixou em R$ 29,00 o recolhimento mínimo para a GPS, a partir da competência 12/2000. Recolhimentos inferiores a este valor deverão ser adicionados nos períodos subsequentes. IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo deverá ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente anterior ao dia 20, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN. GPS/RECLAMATÓRIA TRABALHISTA - SEM RECONHECIMENTO DE VÍNCULO Recolhimento das Contribuições Previdenciárias referente ao mês de OUTUBRO/2013 sobre os pagamentos de reclamatórias trabalhistas, referente aos códigos 1708, 2801, 2810, 2909, 2917, na hipótese de não reconhecimento de vínculo e do acordo homologado em que não há a indicação do período em que foram prestados os serviços. Base legal: Art. 11, 1º do Ato Declaratório Executivo Codac nº 34 da SRF de 26 de maio de IMPORTANTE: Havendo o parcelamento do crédito e se o vencimento deste for diferente do dia 20, o prazo para recolhimento da contribuição previdenciária é o mesmo do parcelamento. Não havendo expediente bancário, o prazo poderá ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente posterior ao dia 20, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN. Observar o caput e único do art. 11 do respectivo Ato Declaratório. PARCELAMENTOS INSS - REFIS - PAES - PAEX Recolhimento da parcela referente aos débitos perante o INSS, inclusive parcelamentos previstos no Decreto 3.342/2000, na Lei /2003, na MP 303/2006 e na MP 449/2008 convertida na Lei / /11/2013 PIS/PASEP SOBRE FOLHA DE PAGAMENTO (ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS) Recolhimento do PIS/PASEP sobre folha de pagamento OUTUBRO/2013 das Entidades sem Fins Lucrativos - código 8301.

11 (Artigo 2º da Lei 9.715/98 e art. 13, da MP /2001) - novo prazo fixado pelo art. 1º, inciso II da MP 447/2008. IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo deve ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente anterior ao dia 25, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN. 30/11/ º SALÁRIO - 1ª PARCELA Último dia para quitação da 1ª parcela do 13º Salário. Nota: Não havendo expediente bancário, o prazo para pagamento do adiantamento 13º Salário deve ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente anterior ao último dia do mês, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN. CSLL/PIS/COFINS - FONTE - SERVIÇOS Recolhimento da CSLL, COFINS E PIS retidos na fonte, correspondente a fatos geradores ocorridos na 1ª quinzena de NOVEMBRO/2013(Lei /2003).Códigos 5952, 5979, 5960, Novo prazo previsto pelo artigo 74 dalei /2005, que alterou o artigo 35 dalei /2003. IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo deve ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente anterior ao último dia do mês, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN. FONTES: Ministério do Trabalho e Emprego Guia Trabalhista FECOMERCIO SPwww.fecomercio.com.br Responsável: Fernando Marçal Monteiro OAB/SP Assessor Jurídico sicap@andap.org.br site:

12

CONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO

CONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO CONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO A contratação de empregados por prazo certo e determinado (temporário) é permitida excepcionalmente por meio de legislação específica para que as empresas possam atender

Leia mais

AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS FEVEREIRO DE 2012

AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS FEVEREIRO DE 2012 Page 1 of 5 AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS FEVEREIRO DE 2012 06/02/2012 SALÁRIOS 07/02/2012 Pagamento de salários - mês de JANEIRO/2012 Base legal: Art. 459, parágrafo único da CLT.

Leia mais

*REGISTRO ELETRÔNICO DE PONTO

*REGISTRO ELETRÔNICO DE PONTO SICAP NEWS Ano 2 nº 19 Informativo Mensal Março 2010 *REGISTRO ELETRÔNICO DE PONTO * Base Legal: Art. 74 da CLT e Portaria 1.510/2009, do MTE Conforme dispõe o 2º do art. 74 da CLT, estão obrigados à anotação

Leia mais

NEGOCIAÇÕES COM OS COMERCIÁRIOS COMEÇAM MAIS CEDO

NEGOCIAÇÕES COM OS COMERCIÁRIOS COMEÇAM MAIS CEDO NEGOCIAÇÕES COM OS COMERCIÁRIOS COMEÇAM MAIS CEDO No último dia 6, a FECOMERCIO SP e seus sindicatos filiados, dentre eles o SICAP, receberam a PAUTA UNIFICADA DE REIVINDICAÇÕES da FECOMERCIÁRIOS, entidade

Leia mais

AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS JANEIRO DE 2012

AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS JANEIRO DE 2012 Page 1 of 5 AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS JANEIRO DE 2012 06/01/2012 SALÁRIOS Pagamento de salários - mês de DEZEMBRO/2011 Base legal: Art. 459, parágrafo único da CLT. FGTS Recolhimento

Leia mais

AVISO PRÉVIO PODE SER DE ATÉ 90 DIAS

AVISO PRÉVIO PODE SER DE ATÉ 90 DIAS SICAP NEWS Ano 4 nº 38 Informativo Mensal Outubro 2011 Sistema Eletrônico de Ponto SREP As novas exigências estabelecidas pela Portaria MTE 1.510/2009 quanto ao novo equipamento de controle de ponto eletrônico,

Leia mais

CÁLCULOS TRABALHISTAS

CÁLCULOS TRABALHISTAS CÁLCULOS TRABALHISTAS Remuneração - Salário acrescido da média das variáveis (exemplo: comissões) dos últimos 12 meses. - Média: soma das 6 maiores parcelas variáveis mês a mês, divididas por 6, dentro

Leia mais

SICAP NEWS. Ano 5 - nº 55- Informativo Mensal - Março - 2013. Vale-Cultura Lei nº 12.761 /2012

SICAP NEWS. Ano 5 - nº 55- Informativo Mensal - Março - 2013. Vale-Cultura Lei nº 12.761 /2012 SICAP NEWS Ano 5 - nº 55- Informativo Mensal - Março - 2013 Vale-Cultura Lei nº 12.761 /2012 Foi publicada no Diário Oficial da União de 27 de dezembro de 2012, a Lei 12.761/2012, que dispõe sobre a Instituição

Leia mais

SICAP NEWS. Ano 5 - nº 57- Informativo Mensal - Maio - 2013 VALE-TRANSPORTE

SICAP NEWS. Ano 5 - nº 57- Informativo Mensal - Maio - 2013 VALE-TRANSPORTE SICAP NEWS Ano 5 - nº 57- Informativo Mensal - Maio - 2013 VALE-TRANSPORTE Lei 7.418/1985 e Decreto 95.247/1987 O Vale-Transporte constitui benefício que o empregador antecipa ao trabalhador para utilização

Leia mais

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES MENSAIS

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES MENSAIS Data Vencimento 07 Obrigação Salário Mensal Fato Gerador e Fundamento Legal Pagamento mensal da remuneração. (ver nota 1) Salário-Mínimo Valor atual de R$ 788,00 - Decreto nº 8.381/14. Pró-labore Código

Leia mais

Direitos do Empregado Doméstico

Direitos do Empregado Doméstico Direitos do Empregado Doméstico Com a aprovação da Emenda Constitucional n 72, que ocorreu em 02/04/2013, o empregado doméstico passou a ter novos direitos. Alguns deles independem de regulamentação e,

Leia mais

CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010

CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010 1 CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010 Dia 06-10-2010 (Quarta-feira): SALÁRIOS Todos os empregadores, assim definidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Fato

Leia mais

Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual

Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual Lição 6. Férias Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual 6.1. FÉRIAS INDIVIDUAIS: arts. 129 a 138 da CLT. As férias correspondem

Leia mais

NORMA DE FÉRIAS. RES. nº 1628/09. Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba

NORMA DE FÉRIAS. RES. nº 1628/09. Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba Vinculada ao Ministério da Integração Nacional - M I. nº 1628/09 FOR-101 1/5 S U M Á R I O 1 Objetivo, 2/5 2 Definição, 2/5 3 Competências,

Leia mais

TIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE A SEGUNDA PARCELA DO 13º. 13º Salário - Gratificação Natalina. Adiantamento do 13º Salário nas férias

TIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE A SEGUNDA PARCELA DO 13º. 13º Salário - Gratificação Natalina. Adiantamento do 13º Salário nas férias 1 TIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE A SEGUNDA PARCELA DO 13º - Gratificação Natalina A Gratificação de Natal, popularmente conhecida como, foi instituída pela Lei 4.090, de 13/07/1962, regulamentada pelo Decreto

Leia mais

Férias Proporcionais Até 5 faltas 6 a 14 faltas 15 a 23 faltas 24 a 32 faltas

Férias Proporcionais Até 5 faltas 6 a 14 faltas 15 a 23 faltas 24 a 32 faltas FÉRIAS ASPECTOS GERAIS Férias é o período de descanso anual, que deve ser concedido ao empregado após o exercício de atividades por um ano, ou seja, por um período de 12 meses, período este denominado

Leia mais

Agenda de Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias Janeiro de 2015

Agenda de Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias Janeiro de 2015 Agenda de Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias Janeiro de 2015 Dia: 07/01/2015 Pagamento de Salários Pagamento mensal de salários até o 5º dia útil. Fundamento: 1º do art. 459 e art. 465, ambos da

Leia mais

1. O que o Auditor-Fiscal do Trabalho deverá entender por trabalho temporário?

1. O que o Auditor-Fiscal do Trabalho deverá entender por trabalho temporário? Trabalho temporário Fonte: Fecomercio Em acréscimo ao Mix Legal Express, nº 168, de 2014, que trata de algumas peculiaridades do trabalho temporário, a que se refere à Lei nº 6.019 de 1974 e Portaria do

Leia mais

SICAP NEWS. Ano 4 - nº 47 - Informativo Mensal - Julho - 2012 ATRASO NA HOMOLOGAÇÃO RESCISÓRIA NO SINDICATO NÃO GERA MULTA DO ARTIGO 477 DA CLT

SICAP NEWS. Ano 4 - nº 47 - Informativo Mensal - Julho - 2012 ATRASO NA HOMOLOGAÇÃO RESCISÓRIA NO SINDICATO NÃO GERA MULTA DO ARTIGO 477 DA CLT SICAP NEWS Ano 4 - nº 47 - Informativo Mensal - Julho - 2012 ATRASO NA HOMOLOGAÇÃO RESCISÓRIA NO SINDICATO NÃO GERA MULTA DO ARTIGO 477 DA CLT A SDI-1 (Seção de Dissídios Individuais) manteve a decisão

Leia mais

13º SALARIO Posteriormente, a Constituição Federal de 1988, em seu art. 7º,

13º SALARIO Posteriormente, a Constituição Federal de 1988, em seu art. 7º, 13º SALARIO Trabalhadores beneficiados Farão jus ao recebimento do 13º salário os seguintes trabalhadores: a) empregado - a pessoa física que presta serviços de natureza urbana ou rural à empresa, em caráter

Leia mais

Recursos Humanos. Cálculos de Folha de Pagamento - Férias e Décimo-Terceiro. Férias - Finalidade. Férias - Direito. Patrícia Ramos Palmieri

Recursos Humanos. Cálculos de Folha de Pagamento - Férias e Décimo-Terceiro. Férias - Finalidade. Férias - Direito. Patrícia Ramos Palmieri Recursos Humanos Patrícia Ramos Palmieri Cálculos de Folha de Pagamento - Férias e Décimo-Terceiro 1 Férias - Finalidade A finalidade básica da concessão das férias é o restabelecimento das forças físicas

Leia mais

UMA PALAVRA DO PRESIDENTE

UMA PALAVRA DO PRESIDENTE UMA PALAVRA DO PRESIDENTE SICAP NEWS completa neste mês de setembro três anos, desde sua primeira edição em setembro de 2008. Desde o primeiro número, nossa intenção sempre foi a de fazer um informativo

Leia mais

CONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso

CONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso CONTRATO DE TRABALHO Empregado Preso Muitas dúvidas surgem quando o empregador toma conhecimento que seu empregado encontra-se preso. As dúvidas mais comuns são no sentido de como ficará o contrato de

Leia mais

Trabalhista/Previdenciária Mês: 01/2016

Trabalhista/Previdenciária Mês: 01/2016 Trabalhista/Previdenciária Mês: 01/2016 Dia: 07 GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social Envio da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia

Leia mais

Alternativas da legislação trabalhista para o enfrentamento da crise

Alternativas da legislação trabalhista para o enfrentamento da crise Alternativas da legislação trabalhista para o enfrentamento da crise Maria Lúcia L Menezes Gadotti Telefone : (11) 3093-6600 e-mail: marialucia.gadotti@stussinevessp.com.br Constituição Federal CLT e outras

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Cálculo do Imposto de Renda na Fonte sobre o complemento de 13º Salário

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Cálculo do Imposto de Renda na Fonte sobre o complemento de 13º Salário complemento de 13º Salário 01/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA ORDEM DE SERVIÇO Nº 2/SEAOF.GDGSET, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2010

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA ORDEM DE SERVIÇO Nº 2/SEAOF.GDGSET, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2010 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA ORDEM DE SERVIÇO Nº 2/SEAOF.GDGSET, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2010 Dispõe sobre os procedimentos de fiscalização dos contratos de terceirização de mão-de-obra. O DIRETOR-GERAL

Leia mais

Datamace informática Ltda. 1

Datamace informática Ltda. 1 10/2010 Bl. 10/2010 OBSERVE AS PRINCIPAIS INFORMAÇÕES E/OU ALTERAÇÕES LEGAIS OCORRIDAS NESTE PERÍODO QUE PODERÁ TER IMPACTO EM SUAS ATIVIDADES: AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS DEZEMBRO/2010

Leia mais

PRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS

PRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS PRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS Regra geral Regra geral, o prazo de guarda e manutenção de livros e documentos fiscais, seja de competência federal, estadual ou municipal, tem ligação

Leia mais

DEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA BOLETIM 091/2015

DEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA BOLETIM 091/2015 DEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA ADM 223/2015-29/09/2015 BOLETIM 091/2015 Fixados os critérios sobre o recolhimento obrigatório do FGTS pelo empregador doméstico e divulgada a versão 2 do manual de recolhimento

Leia mais

http://www.fiscosoft.com.br/inc/process_agenda_list_prevtrab.php

http://www.fiscosoft.com.br/inc/process_agenda_list_prevtrab.php Página 1 de 5 FISCOAgenda Trabalhista/Previdenciária Mês: 05/2015 Previdência Dia: 07 GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social Envio da Guia

Leia mais

Tabela de Incidência INSS/FGTS/IRRF INSS FGTS IR

Tabela de Incidência INSS/FGTS/IRRF INSS FGTS IR Tabela de Incidência INSS/FGTS/IRRF INCIDÊNCIAS RUBRICAS INSS FGTS IR de qualquer natureza, salvo o de férias Sim. Art. 28, I, Lei nº e 1º, art. 457 da CLT Abono pecuniário de férias Arts. 28, 9º, e, 6

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL RIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE ASSUNTOÁBEIS DE PORTO ALEGRESEMINÁRIO

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL RIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE ASSUNTOÁBEIS DE PORTO ALEGRESEMINÁRIO Le f is c L e g i s l a c a o F i s c a l CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL MINÁRIO DE ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁ RIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE

Leia mais

Contratos de trabalho por tempo determinado, previstos na CLT

Contratos de trabalho por tempo determinado, previstos na CLT Contratos de trabalho por tempo determinado, previstos na CLT O contrato de trabalho por prazo determinado é aquele cuja duração dependa de termo prefixado ou da execução de serviços específicos ou ainda

Leia mais

Cálculo das férias proporcionais e faltas

Cálculo das férias proporcionais e faltas Informativo 0 Página 0 Ano 2013 Cálculo das férias proporcionais e faltas FÉRIAS Após cada 12 meses de vigência do contrato de trabalho (período aquisitivo), o empregado tem direito ao gozo de um período

Leia mais

SEGURO-DESEMPREGO - EMPREGADO DOMÉSTICO - Considerações

SEGURO-DESEMPREGO - EMPREGADO DOMÉSTICO - Considerações SEGURO-DESEMPREGO - EMPREGADO DOMÉSTICO - Considerações Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 26/10/2012. Sumário: 1 - Introdução 2 - Seguro-Desemprego 3 - Finalidade 4 - Requisitos 4.1

Leia mais

O CONTRATO DE TRABALHO POR PRAZO DETERMINADO

O CONTRATO DE TRABALHO POR PRAZO DETERMINADO O CONTRATO DE TRABALHO POR PRAZO DETERMINADO Thiago Leão Nepomuceno (*)1 Normalmente, todo final de ano ao se aproximar traz consigo um aumento na demanda de algumas empresas, fazendo com que a necessidade

Leia mais

TST discute terceirização em audiência pública

TST discute terceirização em audiência pública SICAP NEWS Ano 3 - nº 36 - Informativo Mensal - Agosto - 2011 TST discute terceirização em audiência pública Ao decidir que as empresas de telefonia não podem terceirizar serviços de call center, um precedente

Leia mais

A Lei 6.019/74 que trata da contratação da mão de obra temporária abrange todos os segmentos corporativos ou há exceções?

A Lei 6.019/74 que trata da contratação da mão de obra temporária abrange todos os segmentos corporativos ou há exceções? LUANA ASSUNÇÃO ALBUQUERK Especialista em Direito do Trabalho Advogada Associada de Cheim Jorge & Abelha Rodrigues - Advogados Associados O CONTRATO TEMPORÁRIO DE TRABALHO São as conhecidas contratações

Leia mais

A expressão contrato individual de trabalho tem o mesmo significado das expressões contrato de trabalho e contrato de emprego.

A expressão contrato individual de trabalho tem o mesmo significado das expressões contrato de trabalho e contrato de emprego. 1 Aula 02 1 Contrato individual de trabalho A expressão contrato individual de trabalho tem o mesmo significado das expressões contrato de trabalho e contrato de emprego. 1.1 Conceito O art. 442, caput,

Leia mais

NORMA 1 OBJETIVO. Estabelecer diretrizes para concessão e pagamento de férias. 2 CONCEITOS. 2.1 Abono Pecuniário

NORMA 1 OBJETIVO. Estabelecer diretrizes para concessão e pagamento de férias. 2 CONCEITOS. 2.1 Abono Pecuniário 1/6 1 OBJETIVO Estabelecer diretrizes para concessão e pagamento de férias. 2 CONCEITOS 2.1 Abono Pecuniário Valor pago ao beneficiário que optar expressamente por converter 1/3 (um terço) do seu período

Leia mais

Gestão de Pessoas - 4w

Gestão de Pessoas - 4w P á g i n a 1 Gestão de Pessoas - 4w Modulo Administração de Pessoal (Rubi) Processo: Férias P á g i n a 2 Sumário 1 Conceito... 3 1.1 Parametrizações no Sistema... 3 1.1.1 - Sindicato... 3 1.1.2 - Situações...

Leia mais

CONTRATO DE TRABALHO DE CURTA DURAÇÃO

CONTRATO DE TRABALHO DE CURTA DURAÇÃO CONTRATO DE TRABALHO DE CURTA DURAÇÃO BSB,25.02.2014 COMO SE SABE O GOVERNO ( RE) APRESENTOU( NOVA INVESTIDA ) ANTEPROJETO DE LEI ELABORADO COM VISTAS A ESTABELECER O CONTRATO DE TRABALHO DE CURTA DURAÇÃO.

Leia mais

LAY OFF LEGISLAÇÃO encontra-se transcrito todo o texto, posto que pertinente. Ao final de cada item,

LAY OFF LEGISLAÇÃO encontra-se transcrito todo o texto, posto que pertinente. Ao final de cada item, LAY OFF LEGISLAÇÃO O Lay Off encontra-se definido por legislação específica. Seguem os três itens legislativos a serem considerados, sendo que, nos casos dos itens 1 e 3, respectivamente o artigo 476-A

Leia mais

Base Legal (Perguntas e Respostas 02.01)

Base Legal (Perguntas e Respostas 02.01) HOMOLOGNET Base Legal (Perguntas e Respostas 02.01) Portaria Nº 1.620, de 14/07/2010: Institui o sistema Homolognet; Portaria Nº 1.621, de 14/07/2010: Aprova modelos de TRCT e Termos de Homologação; Instrução

Leia mais

PREVIDÊNCIA SIMULADO 02

PREVIDÊNCIA SIMULADO 02 PREVIDÊNCIA SIMULADO 02 Nas questões de 01 a 10, marque a alternativa correta: 01) I. Os beneficiários da previdência social subdividem se em dependentes e segurados. Já os segurados, podem ser obrigatórios

Leia mais

GESTÃO CONTÁBIL PARA CONDOMÍNIOS. FACILITADOR: José Martins Castelo Neto Contador CRC/CE nº. 19.235 Mestrando em Controladoria - UFC

GESTÃO CONTÁBIL PARA CONDOMÍNIOS. FACILITADOR: José Martins Castelo Neto Contador CRC/CE nº. 19.235 Mestrando em Controladoria - UFC CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO CEARÁ CRC-CE CE GESTÃO CONTÁBIL PARA CONDOMÍNIOS FACILITADOR: José Martins Castelo Neto Contador CRC/CE nº. 19.235 Mestrando em Controladoria - UFC FORTALEZA-CE

Leia mais

mesmo empregador recebendo

mesmo empregador recebendo AULA 6: Salário e Remuneração: a partir do art. 457, CLT Equiparação Salarial empregado que almeja ganhar um salário maior, deseja o salário de outro, que é o chamado paradigma ou modelo idêntica função

Leia mais

FEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO

FEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional SEGURO-DESEMPREGO E ABONO SALARIAL NOVAS

Leia mais

DIREITO NAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 3 OUTROS TIPOS DE CONTRATOS DE TRABALHO

DIREITO NAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 3 OUTROS TIPOS DE CONTRATOS DE TRABALHO DIREITO NAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 3 OUTROS TIPOS DE CONTRATOS DE TRABALHO Índice 1. Outros Tipos de Contratos de Trabalho...3 1.1. Trabalho Rural... 3 1.2. Estagiário... 4 1.3. Trabalho Temporário... 5 1.4.

Leia mais

Agenda Tributária: de 07 a 13 de maio de 2015

Agenda Tributária: de 07 a 13 de maio de 2015 Agenda Tributária: de 07 a 13 de maio de 2015 Dia: 07 CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados Envio ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) da relação das admissões, demissões e transferências

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE PROGRAMAÇÃO DE FÉRIAS NO ÂMBITO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

ORIENTAÇÕES SOBRE PROGRAMAÇÃO DE FÉRIAS NO ÂMBITO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA ORIENTAÇÕES SOBRE PROGRAMAÇÃO DE FÉRIAS NO ÂMBITO DA 1-OBJETIVO Estabelecer critérios e uniformizar os procedimentos relativos à programação de férias, garantindo o funcionamento adequado das atividades

Leia mais

Lição 11. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS

Lição 11. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS Lição 11. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS (Lei nº 8.036, de 11/5/90, e Decreto nº 99.684, de 8/11/90). 11.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é uma conta

Leia mais

Agenda de Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias Março de 2015

Agenda de Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias Março de 2015 Agenda de Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias Março de 2015 Dia: 06/03/2015 Pagamento de Salários Pagamento mensal de salários até o 5º dia útil. Fundamento: 1º do art. 459 e art. 465, ambos da CLT.

Leia mais

Mauro Chagas Contador CRC/MT 7322/O-9 65 3549.3441 / 9995-8505

Mauro Chagas Contador CRC/MT 7322/O-9 65 3549.3441 / 9995-8505 OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS Sumário 1. Introdução 2. Obrigações Mensais 2.1 - Salários 2.2 - CAGED 2.3 - INSS 2.4 - PIS - Cadastramento 2.5 - FGTS 2.6 - CIPA 2.7 - Exame Médico 2.8 - Acidente

Leia mais

DEPARTAMENTO PESSOAL

DEPARTAMENTO PESSOAL DEPARTAMENTO PESSOAL DÚVIDAS MAIS FREQUENTES 1 1. Documentos necessários para admissão Para o processo de admissão, o novo funcionário deverá apresentar a relação de documentos abaixo: *Carteira de Trabalho

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTOS. Férias

NORMA DE PROCEDIMENTOS. Férias pág.: 1/6 1 Objetivo Estabelecer critérios e procedimentos para programação, concessão e pagamento de férias aos empregados da COPASA MG. 2 Referências Para aplicação desta norma poderá ser necessário

Leia mais

Dispõe sobre o contrato de prestação de serviços e as relações de trabalho dele decorrentes.

Dispõe sobre o contrato de prestação de serviços e as relações de trabalho dele decorrentes. COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROMOVER ESTUDOS E PROPOSIÇÕES VOLTADAS À REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO TERCEIRIZADO NO BRASIL SUGESTÃO DE SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 4.330, DE 2004 Dispõe sobre o contrato

Leia mais

Tabela de incidência Tributária

Tabela de incidência Tributária Tabela de incidência Tributária INCIDÊNCIAS RUBRICAS INSS FGTS IR de qualquer natureza, salvo o de férias Sim. Art. 28, I, Lei nº e 1º, art. 457 da CLT Abono pecuniário de férias Não. Arts. 28, 9º, e,

Leia mais

Tabela de Incidência INSS/FGTS/IRRF INSS FGTS IR

Tabela de Incidência INSS/FGTS/IRRF INSS FGTS IR Tabela de Incidência INSS/FGTS/IRRF INCIDÊNCIAS RUBRICAS INSS FGTS IR de qualquer natureza, salvo o de férias Sim. Art. 28, I, Lei nº e 1º, art. 457 da CLT Abono pecuniário de férias Arts. 28, 9º, e, 6

Leia mais

Trabalhadores e segurados - Salário de benefício e salário de contribuição - Novos valores a partir de 1º de março de 2011

Trabalhadores e segurados - Salário de benefício e salário de contribuição - Novos valores a partir de 1º de março de 2011 Trabalhadores e segurados - Salário de benefício e salário de contribuição - Novos valores a partir de 1º de março de 2011 Por meio da Portaria MPS/MF nº 115/2011 foram divulgados os valores dos benefícios

Leia mais

ACORDO PARA FLEXIBILIZAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO E FÉRIAS COLETIVAS

ACORDO PARA FLEXIBILIZAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO E FÉRIAS COLETIVAS ACORDO PARA FLEXIBILIZAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO E FÉRIAS COLETIVAS Na melhor forma de direito, pelo presente instrumento de conciliação que entre si celebram, de um lado a pessoa jurídica de direito

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MATÉRIAS

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MATÉRIAS VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO BKR-Lopes, Machado Orientador Empresarial MATÉRIAS Salário-Maternidade Sistemática de Compensação e Atualização do Sistema SEFIP Versão

Leia mais

Menor Aprendiz Perguntas Frequentes

Menor Aprendiz Perguntas Frequentes Menor Aprendiz Perguntas Frequentes A aprendizagem é regulada pela CLT e passou por um processo de modernização com a promulgação das Leis nºs. 11.180/2005, 10.097/2008 e 11.788/2008. O Estatuto da Criança

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 731, DE 11 DE JUNHO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 731, DE 11 DE JUNHO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 731, DE 11 DE JUNHO DE 2014 Disciplina o pagamento do Abono Salarial referente ao exercício de 2014/2015. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT, no uso das atribuições

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010/2012

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010/2012 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ002030/2010 DATA DE REGISTRO NO MTE: 30/09/2010 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR054079/2010 NÚMERO DO PROCESSO: 46215.033057/2010-51 DATA

Leia mais

Disciplina: Direito e Processo do Trabalho 4º Semestre - 2011 Professor Donizete Aparecido Gaeta Resumo de Aula. 15º Ponto Aviso Prévio.

Disciplina: Direito e Processo do Trabalho 4º Semestre - 2011 Professor Donizete Aparecido Gaeta Resumo de Aula. 15º Ponto Aviso Prévio. Aviso Prévio 1. Conceito 2. Cabimento 3. Prazo 4. Início da contagem do prazo 5. Ausência do aviso prévio 6. Anotação na CTPS da data do encerramento do contrato de trabalho 7. Renúncia do período de aviso

Leia mais

Está em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego.

Está em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego. INFORMA TRABALHISTA Está em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego. Programa de Proteção ao Emprego comparado com o Lay Off ASPECTOS GERAIS

Leia mais

ENTENDENDO O TRABALHO TEMPORÁRIO NO BRASIL

ENTENDENDO O TRABALHO TEMPORÁRIO NO BRASIL ENTENDENDO O TRABALHO TEMPORÁRIO NO BRASIL Marcos Abreu Diretor Jurídico da Asserttem Presidente do Grupo Employer marcos@employer.com.br HISTÓRIA DO TRABALHO TEMPORÁRIO Para entender o trabalho temporário

Leia mais

1- CONTRATO DE TRABALHO

1- CONTRATO DE TRABALHO 1- CONTRATO DE TRABALHO 1.1 - ANOTAÇÕES NA CARTEIRA DE TRABALHO Quando o empregado é admitido - mesmo em contrato de experiência -, a empresa tem obrigatoriamente que fazer as anotações na carteira de

Leia mais

CARTILHA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS

CARTILHA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS 2 de abril de 2013 CARTILHA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS Hoje foi promulgada uma Emenda Constitucional que amplia os direitos trabalhistas dos empregados domésticos. Alguns direitos

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 284 - Data 14 de outubro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS Membro de Conselho Tutelar

Leia mais

Agenda Tributária: de 06 a 12 de Março de 2014

Agenda Tributária: de 06 a 12 de Março de 2014 Agenda Tributária: de 06 a 12 de Março de 2014 Dia: 06 SP - Transmissão Eletrônica de Dados - Operações Interestaduais com Combustíveis - Importador O contribuinte importador de combustíveis deverá entregar,

Leia mais

MANUAL DE PARAMETRIZAÇÃO E PROCESSAMENTO CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS (CAGED)

MANUAL DE PARAMETRIZAÇÃO E PROCESSAMENTO CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS (CAGED) MANUAL DE PARAMETRIZAÇÃO E PROCESSAMENTO CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS (CAGED) Este material contém informações para as parametrizações do sistema Domínio Módulo Folha de Pagamento. Informações:

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SP008079/2009 DATA DE REGISTRO NO MTE: 22/09/2009 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR044195/2009 NÚMERO DO PROCESSO: 46261.004278/2009-22 DATA

Leia mais

Tabela de Incidência INSS/FGTS/IRRF

Tabela de Incidência INSS/FGTS/IRRF Tabela de Incidência INSS/FGTS/IRRF INCIDÊNCIAS RUBRICAS INSS FGTS IR de qualquer natureza, salvo o de férias Sim. Art. 28, I, Lei nº e 1º, art. 457 da Abono pecuniário de férias Não. Arts. 28, 9º, e,

Leia mais

SUMÁRIO. Travessa Francisco de Leonardo Truda, n 40 10 andar Centro Histórico Porto Alegre, RS CEP 90010-050 Fone/Fax: 3301-1600 www.garrastazu.com.

SUMÁRIO. Travessa Francisco de Leonardo Truda, n 40 10 andar Centro Histórico Porto Alegre, RS CEP 90010-050 Fone/Fax: 3301-1600 www.garrastazu.com. CONTRATO TEMPORÁRIO SUMÁRIO 1. Introdução...3 2. Condições do Contrato...3 3. Principais Direitos do Contrato Temporário...5 4. Vigência do Contrato...5 5. Rescisão...6 6. Principais Vantagens para a Empresa

Leia mais

Departamento pessoal do Empregador doméstico PEC 66/2012 EC 72 /2013

Departamento pessoal do Empregador doméstico PEC 66/2012 EC 72 /2013 Departamento pessoal do Empregador doméstico PEC 66/2012 EC 72 /2013 A PEC n 66 de 2012 Veio com O OBJETIVO de alterar a redação do parágrafo único do art. 7º da Constituição Federal para estabelecer a

Leia mais

MATERIAL DE APOIO PROFESSOR. a.1) normal: 06 horas por dia e 30 horas por semana 224, caput e 226 CLT

MATERIAL DE APOIO PROFESSOR. a.1) normal: 06 horas por dia e 30 horas por semana 224, caput e 226 CLT TURMA EXTENSIVA SEMANAL Prof. Otavio Calvet Data: 09.11.2009 Aula nº 31 MATERIAL DE APOIO PROFESSOR Contratos de Trabalho Especiais: I. Bancário a) Duração do trabalho - art. 224 CLT a.1) normal: 06 horas

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO TRT 2ª REGIÃO 2008 ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA JUDICIÁRIA PARTE I

CONCURSO PÚBLICO TRT 2ª REGIÃO 2008 ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA JUDICIÁRIA PARTE I CONCURSO PÚBLICO TRT 2ª REGIÃO 2008 ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA JUDICIÁRIA PARTE I No dia 16 de novembro de 2008, 94.808 candidatos prestaram o concorrido concurso público para os cargos de analista judiciário

Leia mais

A TODOS OS USUÁRIOS DA FFM. (Versão atualizada)

A TODOS OS USUÁRIOS DA FFM. (Versão atualizada) Dir.Circ. 04/2015 São Paulo, 01 de abril de 2015. A TODOS OS USUÁRIOS DA FFM (Versão atualizada) Referente: Regras para preenchimento de Solicitação de Pagamento(SPe) de serviços prestados por pessoas

Leia mais

Parágrafo Único -- Não serão compensados os aumentos decorrentes de promoção, transferência, equiparação salarial e término de aprendizagem.

Parágrafo Único -- Não serão compensados os aumentos decorrentes de promoção, transferência, equiparação salarial e término de aprendizagem. CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CELEBRADA ENTRE O SINDIMVET SINDICATO DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO e SINPAVET SINDICATO PATRONAL DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS DO ESTADO DE SÀO PAULO PERÍODO

Leia mais

Faltas Justificadas e Licenças na Aprendizagem Profissional

Faltas Justificadas e Licenças na Aprendizagem Profissional Faltas Justificadas e Licenças na Aprendizagem Profissional Matheus Florencio Rodrigues Assessor Jurídico do INAMARE www.inamare.org.br Fone: (44) 3026-4233 Juliana Patricia Sato Assessora Jurídico do

Leia mais

EMPREGADO DOMÉSTICO (Aspectos Legais)

EMPREGADO DOMÉSTICO (Aspectos Legais) Le f is c L e g i s l a c a o F i s c a l CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL MINÁRIO DE ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE FÉRIAS

ORIENTAÇÕES SOBRE FÉRIAS ORIENTAÇÕES SOBRE FÉRIAS Aos Servidores e Dirigentes da Universidade Federal do Amazonas: Com o objetivo de assegurar o funcionamento contínuo das atividades administrativas e acadêmicas e dos órgãos suplementares

Leia mais

INSS/FGTS/IRRF TABELA DE INCIDÊNCIAS

INSS/FGTS/IRRF TABELA DE INCIDÊNCIAS INSS/FGTS/IRRF TABELA DE INCIDÊNCIAS Abonos de qualquer natureza Evento Descrição INSS FGTS IRRF Acidente de Trabalho - Típico - Trajeto - Doença Laboral Acidente de Trabalho - Típico - Trajeto - Doença

Leia mais

DECRETO Nº 524, DE 02 DE JULHO DE 2003.

DECRETO Nº 524, DE 02 DE JULHO DE 2003. DECRETO Nº 524, DE 02 DE JULHO DE 2003. Dispõe sobre a concessão das férias dos servidores públicos do Município de Pinhais. O PREFEITO MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, D E C R E T A Art 1º Fica

Leia mais

TRABALHADORES DOMÉSTICOS

TRABALHADORES DOMÉSTICOS Trabalho realizado pela advogada dra. Marília Nascimento Minicucci, do escritório do conselheiro prof. Cássio de Mesquita Barros Júnior TRABALHADORES DOMÉSTICOS Foi publicado, no Diário Oficial da União

Leia mais

Auxiliar Jurídico. Módulo IV. Aula 01

Auxiliar Jurídico. Módulo IV. Aula 01 Auxiliar Jurídico Módulo IV Aula 01 1 CÁLCULOS TRABALHISTAS Neste módulo você irá aprender a realizar os cálculos de verbas rescisórias e Liquidação de Sentença. I. VERBAS RESCISÓRIAS Podemos entender

Leia mais

NORMA DE FÉRIAS - NOR 304

NORMA DE FÉRIAS - NOR 304 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: SOLICITAÇÃO, PROGRAMAÇÃO, CONCESSÃO E PAGAMENTO DE FÉRIAS APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 023, de 04/02/2013 VIGÊNCIA: 04/02/2013 NORMA DE FÉRIAS - NOR 304 1/12

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: DEZEMBRO DE 2015 - ADE CODAC Nº 37, DE 20/11/2015

AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: DEZEMBRO DE 2015 - ADE CODAC Nº 37, DE 20/11/2015 AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: DEZEMBRO DE 2015 - ADE CODAC Nº 37, DE 20/11/2015 Divulga a Agenda Tributária do mês de dezembro de 2015. O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA, no uso da atribuição

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011 ESTABELECE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA O PAGAMENTO DE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA FÍSICA, EM CARÁTER EVENTUAL, POR MEIO DE RECIBO DE PAGAMENTO A CONTRIBUINTE INDIVIDUAL

Leia mais

EXMO. JUIZ DO TRABALHO DA VARA DO TRABALHO DE

EXMO. JUIZ DO TRABALHO DA VARA DO TRABALHO DE EXMO. JUIZ DO TRABALHO DA VARA DO TRABALHO DE José, nacionalidade, estado civil, profissão, RG, CPF, CTPS, PIS, residente e domiciliado na, vem, respeitosamente, perante V. Exa., por meio de seu advogado,

Leia mais