UMA PALAVRA DO PRESIDENTE
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- Teresa Lara Fagundes Henriques
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1 UMA PALAVRA DO PRESIDENTE SICAP NEWS completa neste mês de setembro três anos, desde sua primeira edição em setembro de Desde o primeiro número, nossa intenção sempre foi a de fazer um informativo prático e moderno, que abordasse questões atuais e esclarecesse dúvidas do dia a dia das empresas do setor. A despeito do enfoque predominantemente trabalhista das matérias publicadas, temos procurado diversificar os assuntos, passando também por outras áreas de interesse das empresas, como a tributária e a contábil. O sindicalismo moderno exige de nós, representantes da categoria, cada vez mais, a adoção de uma postura pró ativa na defesa dos interesses comuns de nossa atividade. A rápida capacidade de mobilização na defesa de interesses específicos do setor vai ser fator determinante para o sucesso de nossos empreendimentos. Quero, finalmente, deixar registrada minha satisfação pela excelente repercussão e acolhida que o informativo vem tendo, tanto da parte das empresas quanto de contadores e profissionais que tem que lidar, em seu dia a dia, com as questões por nós abordadas. Muito obrigado a todos. Renato Giannini Presidente
2 Ponto Eletrônico: Mais um adiamento Depois de dois adiamentos e inúmeras controvérsias nos últimos dois anos, desde a sua edição, deveria ter entrado em vigor a partir de 1º de setembro a Portaria nº 1.510, de 21 de agosto de 2009, que instituiu novas regras para o registro eletrônico de ponto. Referida portaria, muito questionada por trazer altos custos por conta da aquisição de novos equipamentos e da impressão obrigatória de comprovantes a cada marcação de ponto dos empregados, foi objeto de várias discussões envolvendo empresas, empregados e o Ministério do Trabalho. Por ocasião do último adiamento, em março último, foi estabelecida a criação de um grupo de trabalho para elaborar estudos objetivando rever e aperfeiçoar o sistema, com a participação de entidades de classe e confederações patronais. No entanto, o grupo encerrou suas atividades na última semana sem um consenso. No exato dia em que deveria entrar em vigor (1º de setembro/11), o Ministério do Trabalho e Emprego, em nota oficial publicada em seu próprio site e que SICAP NEWS transcreve abaixo, adiou mais uma vez a entrada em vigor das novas normas, desta vez para o dia 3 de outubro de NOTA OFICIAL - PONTO ELETRÔNICO O Ministério do Trabalho e Emprego informa que: Considerando o recebimento de recursos por parte de Confederações Patronais, no âmbito do Governo Federal, no sentido da reconsideração da data de início do Registro Eletrônico de Ponto REP; Considerando o firme compromisso do Governo Federal e deste Ministério em assegurar a efetiva conclusão do diálogo iniciado com diferentes setores da sociedade brasileira a fim de aperfeiçoar o Sistema Registrado Eletrônico de Ponto SREP; Resolveu alterar o prazo para o início da utilização obrigatória do REP, de 1º de setembro de 2011 para 3 de outubro de Esta medida foi publicada em 01/09/2011 no Diário Oficial da União (DOU), em edição extra, através da Portaria 1752/11. Ministério do Trabalho e Emprego Assessoria de Comunicação Social
3 BREVE HISTÓRICO A Portaria MTE 1.510/2009 estabelecia que a partir de 26 de agosto de 2010 as empresas que realizassem o controle do ponto por meio eletrônico, deveriam fazê-lo de acordo com as especificações estabelecidas no Anexo I da respectiva portaria. O novo sistema, denominado Sistema de Registro Eletrônico do Ponto SREP trouxe novas exigências aos equipamentos de registro eletrônico, o que gerou a necessidade da troca de 100% dos equipamentos utilizados até então. Com as novas exigências as empresas foram obrigadas a agilizar o processo da troca dos equipamentos, o que gerou uma demanda além da capacidade no atendimento apresentada pelos fornecedores. Por conta dessa demanda não atendida, o Ministério do Trabalho e Emprego MTE publicou em 18/08/2010 a Portaria MTE 1.987/2010, prorrogando para 01/03/2011, o prazo para o início da utilização obrigatória do novo equipamento. Isto porque em caso de fiscalização já a partir de agosto/10, as empresas que fossem flagradas se utilizando de equipamento diverso do especificado pela portaria, poderiam ser multadas pelo MTE, sem, contudo, serem culpadas pelo não cumprimento da norma, já que não haviam equipamentos disponíveis no mercado que atendessem toda a demanda. Outro fator determinante para a prorrogação foram as decisões favoráveis às empresas que impetraram Mandados de Segurança junto à Justiça do Trabalho para que o MTE fosse impedido de multá-las, caso não estivessem cumprindo o determinado pela Portaria MTE 1.510/2009. Como já previsto, dada tamanha controvérsia sobre o assunto, havia rumores de que até o novo prazo determinado pela Portaria MTE 1.987/2010 (1º de março/11), o Ministério do Trabalho iria flexibilizar ou adiar mais uma vez a utilização do novo sistema. Isto efetivamente ocorreu, com a publicação da Portaria MTE 373/2011, que adiou mais uma vez a entrada em vigor para o dia 1º de setembro/11. Algumas considerações A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) estabelece que empresas com mais de dez funcionários são obrigadas a ter registro manual, mecânico ou eletrônico, e que cabe ao Ministério do Trabalho regulamentar a questão. No entanto,a Portaria 1510/09 extrapolou em muito os limites a que uma norma como ela está adstrita, criando obrigações que só poderiam estar previstas em lei. Segundo levantamento realizado pela própria Associação Brasileira das Empresas Fabricantes de Equipamentos de Registro Eletrônico de Ponto, apenas cerca de 260 mil empresas possuem o aparelho, sendo que algo em torno de 600 mil ainda não se enquadraram à nova determinação do Ministério do Trabalho. O REP não é obrigatório para os estabelecimentos que optarem por utilizar o método de marcação mecânica, no caso o cartão ponto.
4 SICAP NEWS abordou o assunto por diversas vezes (Números 19, de março de 2010; 24, de agosto de 2010; 25, de setembro de 2010; 26, de outubro de 2010 e 30, de fevereiro de 2011). Tramitam no Congresso dois projetos de decreto legislativo objetivando sustar os efeitos da referida Portaria: Senado Federal: Projeto de Decreto Legislativo - PDS 593/2010, de autoria da Senadora Niura Demarchi, PSDB/SC, que susta os efeitos da portaria, foi aprovado em decisão terminativa. Aprovado no Senado, será encaminhado para a Câmara. Câmara dos Deputados: Projeto de Decreto Legislativo - PDC 2839/2010, de autoria do Dep. Arnaldo Madeira, PSDB/SP. Já foi aprovado pela Comissão de Trabalho. A matéria esta sendo encaminhada para análise da Comissão de Constituição e Justiça. Existe um requerimento solicitando que a Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comercio se manifeste sobre o assunto. SICAP NEWS acompanhará atentamente a tramitação dessas proposições e comunicará seus leitores acerca de qualquer novidade. DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DEFINIÇÃO 1. Como se define o vale-transporte? SICAP NEWS: O vale-transporte consiste em benefício que o empregador, pessoa física ou jurídica, deverá antecipar ao empregado para utilização efetiva em despesas de deslocamento residência-trabalho e vice-versa. A concessão desse benefício é realizada por meio do sistema de transporte coletivo público, urbano ou intermunicipal e/ou interestadual com características semelhantes aos urbanos geridos diretamente ou mediante concessão ou permissão de linhas regulares, com tarifas fixadas pela autoridade competente, excluídos os serviços seletivos e os especiais. Por deslocamento entende-se a soma dos segmentos componentes da viagem do beneficiário por um ou mais meios de transporte, entre sua residência e o local de trabalho.
5 Fundamentação: art. 1º da Lei nº 7.418/1985; arts. 2º e 3º do Decreto nº /1987. BENEFICIÁRIOS 2. Quem são os beneficiários do vale-transporte? SICAP NEWS: São beneficiários do vale-transporte, os trabalhadores em geral, tais como: a) o empregado - pessoa física que presta serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário; b) o empregado doméstico - pessoa física que presta serviços de natureza contínua e de finalidade não lucrativa à pessoa ou à família, no âmbito residencial destas; c) o trabalhador de empresa de trabalho temporário - sendo considerado trabalho temporário aquele prestado por pessoa física a uma empresa, para atender à necessidade transitória de substituição de seu pessoal regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de serviços; d) o empregado que trabalha em domicílio - para os deslocamentos indispensáveis à prestação do trabalho, percepção de salários e os necessários ao desenvolvimento das relações com o empregador; e) o empregado do subempreiteiro - em relação a este e ao empreiteiro principal; f) os atletas profissionais. Fundamentação: arts. 3º e 455 da CLT; art. 1º da Lei nº 5.859/1972; art. 1º da Lei nº 6.019/1974; art. 2º da Lei nº 6.354/1976; art. 1º da Lei nº 7.418/1985; art. 1º do Decreto nº /1987; art. 16 do Decreto nº /1974. DECLARAÇÃO 3. Que informações o empregado deve fornecer visando à obtenção do benefício? SICAP NEWS: Para ter direito ao vale-transporte, o empregado deve informar ao empregador, por escrito: a) seu endereço residencial; b) os serviços e meios de transporte mais adequados ao seu deslocamento residência-trabalho e vice-versa. A referida informação deverá ser atualizada anualmente ou sempre que ocorrer alteração das circunstâncias mencionadas nas letras "a" e "b", sob pena de suspensão do benefício até o cumprimento dessa exigência. Além disso, o benefício deverá firmar compromisso de utilizar o vale-transporte exclusivamente para seu efetivo deslocamento residência-trabalho e vice-versa. Fundamentação: art. 7º do Decreto nº /1987.
6 4. Quais as implicações de uma declaração falsa? SICAP NEWS: A declaração falsa ou o uso indevido do vale-transporte constituem falta grave, podendo ser caracterizada a justa causa. 5. Quando o empregador está liberado dessa obrigação? SICAP NEWS: Está exonerado da obrigatoriedade da concessão do vale-transporte o empregador que proporcionar, por meios próprios ou contratados, em veículos adequados ao transporte coletivo, o deslocamento, residência-trabalho e vice-versa, de seus trabalhadores. Caso o empregador forneça ao beneficiário transporte próprio ou fretado que não cubra integralmente os deslocamentos deste, o vale-transporte deverá ser aplicado para os segmentos da viagem não abrangidos pelo referido transporte. Fundamentação: art. 8º da Lei nº 7.418/1985; arts. 4º e 33 do Decreto nº /1987 INTERVALO DESTINADO À ALIMENTAÇÃO 6. O empregador está obrigado a conceder vale-transporte para deslocamentos do empregado nos intervalos destinados à alimentação? SICAP NEWS: A legislação trabalhista não define a obrigatoriedade da concessão de vale-transporte para o deslocamento casa-trabalho e vice-versa durante o intervalo destinado à alimentação do trabalhador. Todavia, nada impede que essa regra esteja prevista em acordo ou convenção coletiva, hipótese que passa a ser obrigatória, ou que o empregador conceda o benefício por liberalidade. A norma coletiva celebrada pelo SICAP não contém nenhuma previsão nesse sentido. Fundamentação: art. 7º, XXVI, da Constituição Federal Custeio 7. Como o vale-transporte é custeado? SICAP NEWS: a) pelo beneficiário, na parcela equivalente a 6% (seis por cento) de seu salário básico ou vencimento, excluídos quaisquer adicionais ou vantagens; b) pelo empregador, no que exceder a 6% (seis por cento) do salário básico ou vencimento do trabalhador. A concessão do vale-transporte autorizará o empregador a descontar, mensalmente, do beneficiário que exercer o respectivo direito, o valor da parcela mencionada na letra "a". O valor da parcela a ser suportada pelo beneficiário será descontado proporcionalmente à quantidade de vale-transporte concedida para o período a que se refere o salário ou vencimento e por ocasião de seu pagamento, salvo estipulação em contrário, em convenção ou acordo coletivo de trabalho, que favoreça o beneficiário.
7 Exemplo: Empregado com salário básico mensal de R$ 900,00 trabalha de 2ª a 6ª feira e utiliza ônibus e metrô para seu deslocamento casa-trabalho e vice-versa. - Dias úteis dentro do mês: 22 - Valor da tarifa do ônibus: R$ 3,00 - Valor da tarifa do metrô: R$ 2,90 - Valor gasto com transporte: R$ 259,60-6% de sobre o salário: R$ 54,00 - Valor a ser suportado pelo empregador: R$ 205,60 (R$ 259,60 - R$ 54,00) - Valor a ser descontado em folha de pagamento do empregado = R$ 54,00 Obs. No caso em que a despesa com o deslocamento do beneficiário for inferior a 6% do salário básico ou vencimento, o empregado também poderá optar pelo recebimento antecipado do vale-transporte. Não obstante, o referido valor será integralmente descontado por ocasião do pagamento do respectivo salário ou vencimento. Fundamentação: art. 7º, XXVI, da Constituição Federal; art. 4º da Lei nº 7.418/1985; arts. 9º e 10 do Decreto nº /1987 e art. 11 do Decreto nº /1987. CONCESSÃO EM DINHEIRO 8. O vale-transporte pode ser concedido em dinheiro? SICAP NEWS: É expressamente proibido ao empregador substituir o vale-transporte por antecipação em dinheiro ou qualquer outra forma de pagamento, exceção feita ao caso de falta ou insuficiência de estoque de vale-transporte, necessário ao atendimento da demanda e ao funcionamento do sistema. Nesses casos o beneficiário será ressarcido pelo empregador, na folha de pagamento imediata, da parcela correspondente, desde que tenha efetuado, por conta própria, a despesa para seu deslocamento. Fundamentação: art. 5º do Decreto nº /1987. Obs. A Medida Provisória nº 280 de (D.O.U.: ), em seu artigo 4º, possibilitou que o vale-transporte fosse pago em pecúnia, restringindo apenas, a concessão cumulativa de dinheiro com o vale-transporte. Todavia, o art. 23 da Lei nº de (D.O.U.: ), conversão da MP nº 283 de (D.O.U.: ), revogou essa regra. Atualmente o vale-transporte não pode ser substituído por dinheiro, salvo na hipótese de falta ou insuficiência de estoque, como se viu acima. Fundamentação: art. 5º do Decreto nº /1987.
8 ACORDO DE BANCO DE HORAS QUE DESRESPEITA O LIMITE DE 10 HORAS DIÁRIAS É INVÁLIDO Fonte: TRT/MG A 7ª Tuma do TRT-MG manteve a sentença que considerou ineficazes as cláusulas contidas no acordo coletivo de trabalho, relativas ao banco de horas de uma empresa que, habitualmente, obrigava seus empregados a fazerem mais de duas horas extras diárias e as computava ao banco de horas dos trabalhadores. A reclamada alegou que agiu em conformidade com cláusula convencional. Ocorre que, conforme entendimento do juiz encarregado, houve violação ao disposto no parágrafo 2º do artigo 59 da CLT, pelo qual "poderá ser dispensado o acréscimo de salário se, por força de acordo ou convenção coletiva de trabalho, o excesso de horas em um dia for compensado pela correspondente diminuição em outro dia, de maneira que não exceda, no período máximo de um ano, à soma das jornadas semanais de trabalho previstas, nem seja ultrapassado o limite máximo de dez horas diárias". O magistrado explicou que a compensação de jornada realmente está prevista no acordo coletivo de trabalho do qual a empresa é signatária, porém, a prova dos autos deixou claro que a reclamada não respeitava o limite legal de 10 horas diárias exigidas pela lei, o que invalida as normas constantes no acordo. O TST também já decidiu pela não aplicação do acordo coletivo em casos semelhantes, determinando a aplicação do item IV da Súmula 85, de acordo com o qual "A prestação de horas extras habituais descaracteriza o acordo de compensação de jornada. Nesta hipótese, as horas que ultrapassarem a jornada semanal normal deverão ser pagas como horas extraordinárias e, quanto àquelas destinadas à compensação, deverá ser pago a mais apenas o adicional por trabalho extraordinário".( ED). OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS -SETEMBRO DE 2011
9 06/09/2011 SALÁRIOS Pagamento de salários referentes ao mês de AGOSTO/2011 Base legal: Art. 459, parágrafo único da CLT. FGTS Recolhimento do mês de AGOSTO/2011 Base legal: Artigo 15 da Lei 8.036/90 GFIP/SEFIP GFIP (Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social) transmitida via Conectividade Social referente ao mês de AGOSTO/2011. Deve ser apresentada mensalmente, independentemente do efetivo recolhimento ao FGTS ou das contribuições previdenciárias. Base Legal: Art. 32 e 32-A da Lei 8.212/91 e Instrução Normativa RFB 925/2009. CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados referente AGOSTO/2011. Base legal: Art. 3º da Portaria 235/2003 do MTE. IMPORTANTE: Embora inexista dispositivo legal expresso, recaindo este prazo em dia não útil, o entendimento é de que o CAGED deverá ser entregue no primeiro dia útil imediatamente anterior, para evitar que o empregador arque com as penalidades pela entrega fora de prazo. 15/09/2011 CSLL/PIS/COFINS - FONTE - SERVIÇOS Recolhimento da CSLL, COFINS E PIS - Retidos na fonte, correspondente a fatos geradores ocorridos na 2ª quinzena de AGOSTO/2011 (Lei /2003). Códigos 5952, 5979, 5960, Novo prazo previsto pelo artigo 74 da Lei /2005, que alterou o artigo 35 da Lei /2003. INSS - CONTRIBUINTES INDIVIDUAIS, DOMÉSTICOS E FACULTATIVOS Pagamento da contribuição de empregados domésticos, facultativos e contribuintes individuais (exemplo dos autônomos que trabalham por conta própria ou prestam serviços a pessoas físicas), relativo à competência AGOSTO/2011. Base legal: Artigo 30, inciso I, alínea "a" da Lei 8.212/91. IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo poderá ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente posterior ao dia 15, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN.
10 20/09/2011 IRRF - DIVERSOS Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores do mês de AGOSTO/2011. Base legal: Artigo 70, inciso I, alínea "d", da Lei /2005. A Medida Provisória 447/2008 alterou o art. 70 da lei /05, prorrogando o prazo de recolhimento para o último dia útil do 2º decêndio do mês subseqüente ao mês de ocorrência do fato gerador. IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo deve ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente anterior ao dia 20, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN. GPS/INSS Recolhimento das contribuições previdenciárias de JULHO/ (Prazo fixado pelos artigos 9 e 10 da Lei /2007). A Medida Provisória 447/2008 prorrogou o prazo de recolhimento do dia 10 para o dia 20 do mês subseqüente ao mês de ocorrência do fato gerador. Obs: A Resolução 39 INSS-DC, de 23/11/2000, fixou em R$ 29,00 o recolhimento mínimo para a GPS, a partir da competência 12/2000. Recolhimentos inferiores a este valor deverão ser adicionados nos períodos subseqüentes. IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo deverá ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente anterior ao dia 20, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN. GPS/RECLAMATÓRIA TRABALHISTA - SEM RECONHECIMENTO DE VÍNCULO Recolhimento das Contribuições Previdenciárias referente ao mês de JULHO/2011 sobre os pagamentos de reclamatórias trabalhistas, referente aos códigos 1708, 2801, 2810, 2909, 2917, na hipótese de não reconhecimento de vínculo e do acordo homologado em que não há a indicação do período em que foram prestados os serviços. Base legal: Art. 11, 1º do Ato Declaratório Executivo Codac nº 34 da SRF de 26 de maio de IMPORTANTE: Havendo o parcelamento do crédito e se o vencimento deste for diferente do dia 20, o prazo para recolhimento da contribuição previdenciária é o mesmo do parcelamento. Não havendo expediente bancário, o prazo poderá ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente posterior ao dia 20, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN. Observar o caput e único do art. 11 do respectivo Ato Declaratório.
11 INSS - GPS - SINDICATOS Encaminhar cópia da GPS, relativa à competência AGOSTO/2011, ao Sindicato da categoria mais numerosa entre os empregados. Havendo recolhimento de contribuições em mais de uma guia, encaminhar cópias das guias (Decreto 3.048/1999, art. 225, V). Base legal: Artigo 225, inciso V do Decreto 3.048/99 - Regulamento da Previdência Social RPS. IMPORTANTE: Entendemos que, diante da prorrogação do prazo do recolhimento do INSS, para o dia 20, conforme MP 447/2008, a entrega da cópia da GPS ao sindicato poderá ser efetuada no próprio dia do recolhimento ou no dia útil subseqüente. PARCELAMENTOS INSS - REFIS - PAES - PAEX Recolhimento da parcela referente aos débitos perante o INSS, inclusive parcelamentos previstos no Decreto 3.342/2000, na Lei /2003, na MP 303/2006 e na MP 449/2008 convertida na Lei / /09/2011 PIS/PASEP SOBRE FOLHA DE PAGAMENTO (ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS) Recolhimento do PIS/PASEP sobre folha de pagamento AGOSTO/2011 das Entidades sem Fins Lucrativos - código (Artigo 2º da Lei 9.715/98 e art. 13, da MP /2001) - novo prazo fixado pelo art. 1º, inciso II da MP 447/2008. IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo deve ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente anterior ao dia 25, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN.
12 30/09/2011 CSLL/PIS/COFINS - FONTE - SERVIÇOS Recolhimento da CSLL, COFINS E PIS retidos na fonte, correspondente a fatos geradores ocorridos na 1ª quinzena de SETEMBRO/2011 (Lei /2003). Códigos 5952, 5979, 5960, Novo prazo previsto pelo artigo 74 da Lei /2005, que alterou o artigo 35 da Lei /2003. IMPORTANTE: Não havendo expediente bancário, o prazo deve ser alterado para o dia útil (bancário) imediatamente anterior ao último dia do mês, considerando dia não útil os constantes no calendário divulgado pelo BACEN. FONTES: Ministério do Trabalho e Emprego Guia Trabalhista FISCOSOFT FISCONET FECOMERCIO Responsável: Fernando Marçal Monteiro OAB/SP Assessor Jurídico sicap_sp@uol.com.br site :
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