Modernização e Inovação na Oficina de Truques e Trações da Estrada de Ferro Carajás

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1 ARTIGO Modernização e Inovação na Oficina de Truques e Trações da Estrada de Ferro Carajás Paulo Borges 1, Jediel Grangeiro 2, Antonio Azevedo 3, Elismar Ramos 4 * 1,2,3 Planejamento e Recursos de Material Rodante - EFC 4 Engenharia e Melhoria Operacional Vale S.A. Avenida dos Portugueses, S/N, Anjo da Guarda C.E.P.: São Luís, Maranhão. paulo.borges@vale.com, jediel.grangeiro@vale.com, antonio.azevedo@vale.com, elismar.ramos@vale.com. Resumo Este trabalho apresenta iniciativas feitas pela Oficina de Manutenção de Truques e Trações OMTT, da Gerência de Planejamento e Recursos de Material Rodante, da Estrada de Ferro Carajás EFC, realizadas desde 2013, com a finalidade de melhorar as condições de trabalho da equipe, por meio da redução da exposição a riscos ergonômicos e de segurança, bem como o aumento de produtividade do processo de manutenção, através da redução de desperdícios. A base para o desenvolvimento do trabalho foi o Sistema Vale de Produção VPS e os conceitos e ferramentas do pensamento enxuto, refletidos em soluções internas e inovadoras. A OMTT é responsável pela manutenção de dois importantes componentes de vagões (truques e conjuntos de choque-tração) e tinha suas atividades realizadas com técnicas extremamente manuais, com grande esforço físico e com forte presença de riscos ergonômicos e de acidentes, além de ter diversas fontes de desperdícios, como de movimentação, transporte e espera, em suas atividades. Com um olhar voltado para identificação de problemas e oportunidades e grande disposição para encontrar soluções internamente, a equipe da OMTT, com o suporte de sua gerência, deu início a várias iniciativas de melhoria, como: redesenho do layout da oficina visando o melhor fluxo de processo e conexão com o cliente; aquisição de equipamentos para simplificação do transporte de componentes, com carros trolleys e guindastes e talhas dedicados, iluminação com LED; concepção e desenvolvimento interno de equipamentos que até então não existiam para as aplicações em processos desse tipo, como: equipamentos para desmontagem de truques, posicionamentos de travessas, laterais e triângulos, prensagem de cunhas de fricção e desmontagem de choque-tração. Com essas iniciativas, a oficina tem hoje atividades com menores exposições a riscos, como: prensamento de mãos e dedos, pois muitas atividades deixaram de ser manuais; acidentes por queda de materiais, através da redução do número de pessoas expostas à movimentação de carga; lesões osteomusculares, por conta da adoção de posicionadores semiautomáticos. Ainda como consequência, passou-se a ter processos mais enxutos que permitiram redução do tempo de ciclo da manutenção preventiva de truques em 54% e aumento da produtividade da equipe de manutenção de conjuntos de choque-tração em 85%. Por último e não menos importe, percebem-se, com essas implantações, ganhos intangíveis como um ambiente de trabalho mais agradável e com equipe muito mais engajada, por conseguir alcançar melhores resultados com menor esforço.

2 Palavras-Chaves: Vagões; Melhoria no processo de manutenção de truques e trações; Desenvolvimento e implantação de novos layout e equipamentos; ganhos em segurança, ergonomia e produtividade. 1. INTRODUÇÃO Este artigo apresenta as iniciativas de melhoria implantadas na Oficina de Truques e Trações da Estrada de Ferro Carajás, que por meio da redução da exposição da equipe de colaboradores aos riscos ergonômicos e de acidentes, melhoraram as condições de trabalho, além de terem aumentado a produtividade dos processos da oficina através da redução de desperdícios em seus processos. 2. O CONTEXTO DA OFICINA DE TRUQUES E TRAÇÕES A Oficina de Truques e Trações da Estrada de Ferro Carajás OMTT, é a responsável pela manutenção de truques de vagões, sejam eles para transporte de minério ou de cargas diversas, cuja estratégia de manutenção, atualmente, é condicional, além de ser responsável também pela manutenção de conjuntos de choque-tração, também destinados as diferentes frotas de vagões da EFC e que, por sua vez, seguem uma estratégia de manutenção preventiva, que prevê manutenções a cada 06 anos. Com uma frota cuja estimativa de crescimento é indicada pelo gráfico na figura 1. Como consequência do crescimento da frota de vagões, há um incremento na demanda por manutenção de componentes de vagões, truques e conjuntos de choque-tração, conforme indicado nas figuras 2 e 3, respectivamente Minério Carga Geral Fig. 1 Projeção da frota de vagões da EFC Truque Mi Truque CG Total Fig 2 Projeção da demanda de manutenção de truques Tração Mi Tração CG Fig 3 Projeção da demanda de manutenção de conjuntos de choque-tração O crescimento previsto da demanda por manutenção de truques e conjuntos de choque-tração, implica na necessidade de ampliação da capacidade de manutenção desses componentes, por meio da redução de seus tempos de ciclo e considerando a não incorrencia de novos riscos aos colaboradores. Esses componentes têm como característica a constitução de ferro fundido e possuírem grande massa e volume quando se trata do manuseio por homens. Em consequência disto, as atividades de manutenção destes componentes são pesadas e exigem grande esforço, sobretudo no manuseio de suas partes. As condições de trabalho dos colaboradores, visivelmente, não eram as mais adequadas, uma vez que atuavam em um ambiente sujo e com baixa iluminação (Figura 4), além de ter excesso de materiais (Figura 5) e realizarem as atividades sobre bancadas comuns, sem qualquer auxílio para o manuseio das peças e de forma, predominantemente, manual, com auxílio de ferramentas como: martelos e alavancas (Figura 6). O transporte destes pesados componentes acontecia quase que exclusivamente por meio de duas pontes rolantes que eram responsáveis pelo atendimento à todas as células da oficina, o

3 que implicava em uma grande área de alcance das cargas em movimentação e grande número de colaboradores expostos ao raio de ação destas cargas. Todos esses aspectos implicavam em um elevado risco aos colaboradores, fato que podia ser confirmado com uma das maiores taxas de acidentes da gerencia em que a OMTT estava inserida em relação às demais gerencias da mesma diretoria, 3,33 no ano de Fig 6 Bancadas e ferramentas utilizadas na realização das atividades de manutenção Fig 4 Área da OMTT sem limpeza e iluminação adequadas Fig 7 Lateral de um truque ferroviário sendo transportada por uma ponte rolante Fig 5 Área da OMTT com excesso de materiais Não bastando as condições de trabalho inadequadas e com alto risco associado, a produtividade da oficina também era um ponto frágil do processo. Os tempos de realização das atividades eram superiores ao necessário para atendimento ao pico da demanda por componentes, previsto no plano diretor da manutenção. Enquanto se produzia um truque em um tempo de ciclo médio de 59 minutos, foi calculado um tempo TAKT a ser atendido em 2019 de 25 minutos, 136% acima do necessário. Em relação ao processo de manutenção de conjuntos de choque tração pode-se perceber a improdutividade do processo quando comparada com a necessidade no pico de demanda. Enquanto a produção per capta (conjuntos de choque tração produzidos por mês, pelo número de colaboradores da OMTT) anterior as iniciativas de melhoria da oficina eram de 2,7 conjuntos, contra uma necessidade de 7,1 conjuntos no pico de demanda, 62% abaixo do necessário.

4 3. ANÁLISE DOS RISCOS ERGONÔMICOS E DE ACIDENTES Percebendo-se que as atividades exercidas pelos funcionários da Oficina de Truques e Trações eram realizadas em condições não adequadas e com alto risco associado,foi dado início a análise dos riscos de acidentes por meio de ferramenta de comum utilização pela companhia, Análise Preliminar de Riscos APR, e análise das condições ergonômicas das atividades por meio da ferramenta Análise Ergonômica do Trabalho AET. A utilização destas ferramentas permitiu mapear todos os riscos, em níveis que variavam de baixo a muito alto, existentes em cada atividade e a partir da análise destes riscos, definir medidas de correção e controle que eliminassem ou reduzissem os níveis de cada risco mapeado. Como fruto da aplicação das ferramentas, surgiram planos de ação que, dentre as principais medidas previam: o desenvolvimento de equipamentos que facilitassem o manuseio das peças e componentes, de forma que as posturas durante a realização das atividades fossem melhoradas, bem como a exposição das mãos e dedos a pontos de prensamento fosse reduzida; a prospecção e aquisição de soluções no mercado, para simplificação do transporte de peças e componentes de maneira a reduzir a exposição de colaboradores aos riscos associados a essas atividades; implantação de sistemas de iluminação mais eficazes; disponibilização de espaços adequados para realização de reuniões, lanches e para descansos periódicos dos colaboradores; redimensionamento das células de trabalho de maneira que os espaços para circulação dos colaboradores fosse melhorado; Aquisição de ferramentas que minimizassem os riscos de lesões de mãos e dedos; Implantação de equipamentos auxiliares para sustentação do peso de ferramentas; Implantação de biombos que isolem as células onde há geração de fagulhas; Instalação de cancelas para limitação da circulação na área onde ocorrem as atividades de maneira que pessoas não autorizadas não possam acessar a área. 4. ANÁLISE DOS DESPERDÍCIOS NOS PROCESSOS DE MANUTENÇÃO DE TRUQUES E CONJUNTOS DE CHOQUE TRAÇÃO Considerando-se a diferença entre os números de produção realizados e aqueles sinalizados na projeção de demanda para os anos posteriores, pelo plano diretor da manutenção ferroviária PDMF, fez-se necessário um estudo para identificação dos desperdícios associados as atividades de cada célula de manutenção. Desta forma foram realizados worshops de melhorias de processo, com a finalidade de se identificar fontes de desperdício e realizar ações para correção redução das flutuações nos tempos de execução das atividades, bem como na ocorrência de anomalias que impactassem nos resultados do processo, além de aumentar o tempo de valor agregado na realização das atividades. Com a realização dos workshops, foram identificados os tempos de realização das atividades, tempo de agregação de valor e tempo de não agregação de valor da manutenção de truques e de conjuntos de choque-tração, conforme exemplificado na Figura 8. Fig 8 Tempo de ciclo, agregação de valor e não agregação de valor da manutenção de truques Foram mapeadas também as causas de geração de desperdícios e anomalias, o que permitiu o estabelecimento de ações para redução e eliminação destes desperdícios, dentre as quais podem ser destacadas: Estabelecer novos layout para os processos de manutenção de truques e de conjuntos de choque-tração, conforme indicado na Figura 9;

5 Management Development System FMDS e Rota Kamishibai. 5. IMPLANTAÇÕES E RESULTADOS Fig 9 Novo layout da OMTT Estabelecer novos fluxos para os processos de manutenção de truques e de conjuntos de choque tração; Definir equipamentos, ferramentas, materiais e mão de obra necessária a cada célula de trabalho; Calcular estoques padrões para manutenção do fluxo contínuo dos processos de manutenção de truques e conjuntos de choque-tração; Estabelecer referências para cada célula de trabalho; Desenvolver simulador de capacidade para os processos de manutenção de truques e conjuntos de choque tração, de forma a conhecer como as capacidades do processos se comportam em relação a cada cenário simulado, Fig 10; Como fruto das análises e ações realizadas na Oficina de Truques e Trações, temos hoje nos processos dessa oficina, atividades sendo realizadas com condições muito mais seguras e com menores riscos de lesões osteomusculares. Foram muitas implantações que permitiram essa nova condição como: Guindastes e talhas dedicados a cada célula, reduzindo o número de empregados expostos a movimentações de cargas, além da redução de desperdícios por espera e transporte, conforme indicado nas Figuras 11 e 12; Fig 11 Novos guindastes implantados na OMTT Fig 10 Simulação de capacidade da manutenção de conjuntos de choque-tração com o software Arena Estabelecer modelo tático operacional considerando melhor cenário em termos de capacidade; Elaborar matriz de habilidades da equipe de colaboradores da OMTT; Calcular níveis ideiais de estoques para cada produto afim de garantir o atendimento aos clientes; Estabelecer acordo com os clientes, definindo os critérios para atendimento mais adequado; Revisar sistemática de abastecimento de materiais com a finalidade de minimizar as perdas em função da falta deste recurso; Implantação de manutenção autônoma para equipamentos de baixa complexidade; Implantação de ferramentas para gerenciamento da rotina como: Floor Fig 12 Novas talhas implantados na OMTT Trolleys e esteiras para transporte de componentes e peças, possibilitaram uma menor movimentação de cargas e suspensas e, consequentemente, menor exposição a riscos de acidentes, além de reduzir desperdícios de espera e transporte, Figuras 13 e 14;

6 Fig 15 Máquina de Desmontar Trações MDT, desenvolvida na própria OMTT Fig 13 Trolleys implantados na OMTT Fig 16 Posicionador de triângulos, desenvolvido na própria OMTT Fig 14 Esteira implantada na OMTT Desenvolvimento interno e implantação de equipamentos para desmontagem e manuseio de componentes, reduzindo a exposição dos empregados a pontos de prensamento de mãos e dedos, minimizando o tempo em posturas desconfortáveis e o esforço físico durante a realização das atividades das células de desmontagem, de truques, desmontagem de trações, inspeção de trações, recuperação de laterais, recuperação de triângulos, recuperação de travessas, prensagem de cunhas de fricção, além de reduzir os tempos para realização das atividades dessas células, Figuras 15, 16, 17 e 18; Fig 17 Posicionador de lateriais, desenvolvido na própria OMTT Fig 18 Posicionador de travessas, desenvolvido na própria OMTT Novo layout, com redimensionamento das células, permitindo melhor circulação dos operadores, além de melhor fluxo de processo, com redução de desperdício por transporte e movimentação, Figura 19;

7 Fig 19 Vista do novo layout da OMTT Como resultado de todas as implantações feitas na Oficina de Truques e Trações, há números que refletem o sucesso das ações como a significativa redução na taxa de acidentes da gerencia a qual pertence a OMTT, que passou de 3,33 e 2012 para 0,93 em 2014, uma redução de 72%. Em relação a produtividade da oficina, há ganhos também expressivos como a redução no tempo de ciclo da manutenção de truques de 59 minutos para 28 minutos, além de um salto na produtividade do efetivo se considerarmos a manutenção de conjuntos de choque tração, que saiu de 2,7 para 5,1, um aumento de 85% de produtividade. Os números não são os únicos efeitos das iniciativas de melhoria realizadas na Oficina de Truques e Trações da EFC, há também ganhos intangíveis, como a melhora na qualidade de vida dos funcionários e em seu engajamento, que reflete hoje no comportamento de um time que busca todos os dias avanços em seus processos, seja referente a saúde, segurança, produtividade, qualidade ou custos. Podemos afirmar que a OMTT é hoje uma das áreas mais férteis para a melhoria, onde boas ideias se encontram com a vontade de evoluir sempre. 6. AGRADECIMENTOS Por serem os grandes responsáveis pela realização deste trabalho, agradecemos em especial a toda a equipe de colaboradores da OMTT que vem, com grande engajamento, transformando essa oficina nos últimos anos. Agradecemos ainda à liderança atual e a todos aqueles que deixaram suas contribuição ao longo da construção desse trabalho.

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