PANORAMA 2005 ANPROTEC
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- Alessandra da Conceição Sabala
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1 PANORAMA 2005 ANPROTEC Dezembro/2005
2 APRESENTAÇÃO O Panorama 2005 é um marco importante no movimento de incubadoras e parques brasileiros, já que houve uma participação bastante ativa das Redes de Incubadoras. Isso contribuiu para que o percentual de respostas fosse muito superior ao obtido nos anos anteriores. Os dados obtidos permitem afirmar que o movimento possui uma influência bastante expressiva na economia brasileira, já que são empresas (graduadas, incubadas e associadas), que faturam, no total, cerca de R$ 1,5 bilhão, gerando um total de mais de empregos diretos. Todos estes dados demonstram o retorno que o investimento na criação e consolidação de incubadoras e parques tecnológicos traz para a região e, consequentemente, para o país. ANPROTEC José Eduardo Azevedo Fiates Presidente Guilherme Ary Plonski Vice-presidente Christiano Becker Diretor Josealdo Tonholo Diretor José Alberto Sampaio Aranha - Diretor Paulo Roberto de Castro Gonzalez - Diretor Panorama
3 O MOVIMENTO DE INCUBADORAS Em 2005 foram identificados 383 empreendimentos relacionados ao processo de incubação de empresas, sendo que 12 estão em fase de projeto, 32 estão em fase de implantação e 339 já estão operando. Fazendo-se uma análise histórica, observa-se que houve uma redução no número de incubadoras que estão na fase de projeto e implantação. Esta redução pode ser resultado, em parte, da redução de editais para o planejamento e implantação de incubadoras. Outra justificativa para esta redução é a existência de 39 incubadoras inativas. Assim, parte das incubadoras que estavam em projeto ou implantação pode ter deixado de existir. Adicionalmente, uma parcela dos empreendimentos que estavam em projeto e implantação no ano de 2004 passou ao estágio de efetiva operação. Isso pode ser observado pelo aumento no número de incubadoras em operação. Figura 1 Número de Incubadoras por Fase de Constituição Em 2005, o número de incubadoras em efetiva operação alcança um total de 339, representando um aumento de aproximadamente 20% em relação a Torna-se importante ressaltar que a expectativa, apresentada no Panorama 2004, de que se ultrapassasse a marca de 300 incubadoras, foi amplamente atingida. Com isso, o movimento brasileiro de incubadoras de empresas mantém uma forte taxa anual de crescimento na ordem de 20%. Panorama
4 Figura 2 Evolução no Número de Incubadoras em Operação A distribuição regional mostra que a região sul ainda é a que possui o maior número de incubadoras, representando 36% do total, seguida pela região sudeste com 35% do total de incubadoras do Brasil. Fazendo-se uma análise comparativa com o ano de 2004, observa-se que enquanto a região sul manteve o mesmo número de incubadoras (123), a região sudeste teve um aumento de 30%. Figura 3 Distribuição do Número de Incubadoras em Operação por Região Apesar da grande concentração das incubadoras em operação nas regiões sul e sudeste, vale destacar o expressivo crescimento no número de incubadoras das regiões norte (de 55,56%) e nordeste (de 51,35%). Em termos estaduais, o destaque foi Tocantins, com um crescimento de 300% no número de incubadoras. É importante ressaltar ainda o crescimento observado no Ceará (150%), na Paraíba (150%) e no Maranhão (100%). Esse aumento no número de incubadoras nas regiões norte e nordeste pode ser explicado, em parte, pelo fato de que os editais para incubadoras reservam parte dos recursos para estas regiões. A evolução no número de incubadoras nas diferentes regiões. Panorama
5 Figura 4 - Evolução no Número de Incubadoras por Região É interessante observar que há uma tendência de que as incubadoras sejam constituídas na forma de entidades privadas sem fins lucrativos. Fazendo uma análise histórica, pode-se observar um aumento constante no total de incubadoras privadas sem fins lucrativos: 47% em 2002, 52% em 2003, 57% em 2004 e 66% em Figura 5 Natureza Jurídica da Incubadora Quanto à classificação da incubadora, observa-se que as de base tecnológica ainda são maioria, alcançando 40% do total. Este percentual representa uma redução com relação ao Panorama 2004, quando as incubadoras tecnológicas representavam 55% do total. Com isso, as incubadoras classificadas como de cooperativas, cultural, agroindustrial, social etc., estão em forte crescimento. Neste sentido, vale ressaltar o percentual significativo de incubadoras de serviços. Esta informação indica um aumento da diversidade das incubadoras, uma vez que em Panorama
6 2003, 97% das incubadoras foram classificadas como tecnológicas, tradicionais ou mistas; em 2004, este percentual caiu para 92%; em 2005, o total de incubadoras tecnológicas, tradicionais e mista alcançou o valor de 81%. Figura 6 Classificação das Incubadoras - Tipo Observa-se que 62% das incubadoras brasileiras afirmam possuir um programa de préincubação. Esse é um valor expressivo e pode indicar a preocupação das equipes de gestão das incubadoras em aumentar a qualidade dos empreendimentos a partir da prospecção e desenvolvimento de novos empreendedores nas universidades e centros de pesquisa. Figura 7 Programas de Pré-incubação O custo operacional de 83% das incubadoras brasileiras é inferior a R$ ,00 por ano. Estes valores são relativamente baixos, se considerarmos, por exemplo, o grau de instrução da equipe de gestão. Evidentemente, o custo é proporcional tanto à estrutura e serviços oferecidos quanto à classificação da incubadora (tradicional, mista, tecnológica). Panorama
7 Figura 8 Custo Operacional Anual Mantendo a tendência observada no Panorama 2004, as incubadoras estão, cada vez mais, buscando uma independência financeira. Assim, 17% delas cobrem pelo menos 31% dos custos operacionais com recursos próprios. Apesar disso, existe ainda uma grande dependência das entidades gestoras, as quais bancam mais de 31% dos custos operacionais para 62% das incubadoras. Estes números ressaltam a importância para o movimento de incubadoras de entidades como o SEBRAE (54% das incubadoras receberam em 2005 recursos para a cobertura de mais de 31% de seus custos operacionais), FINEP (19% das incubadoras tiveram mais de 31% de seus custos operacionais cobertos com recursos desta entidade em 2005) e o CNPq (custeio, em 2005, de 31% dos custos operacionais de 5% das incubadoras). Figura 9 Participação das Diferentes Entidades na Cobertura dos Custos da Incubadora O movimento de incubação brasileiro envolve um total de empresas, incluindo as incubadas, as graduadas e as associadas. Este número representa um aumento de 11% em relação ao apurado na pesquisa de O número de empresas associadas cresceu 18% em Panorama
8 relação à ultima pesquisa, o que poderia significar uma maior preocupação das incubadoras na ampliação de serviços para o atendimento às empresas além dos limites físicos da incubadora. Figura 10 Número de Empresas Apoiadas Esse conjunto de empresas gera uma grande quantidade de postos de trabalho, ultrapassando empregos diretos. O benefício social destes empregos é amplificado pelo fato de serem caracterizados pela boa remuneração. Figura 11 Número de Empregos Diretos Gerados Para ampliar o número de empresas graduadas com sucesso e que permanecem no mercado, uma das estratégias é a definição clara de critérios de seleção de empreendimentos. De acordo com os dados obtidos, 98% das incubadoras avaliam a viabilidade econômica do empreendimento e 97% a capacidade empreendedora da equipe. Panorama
9 Figura 12 Critérios para Seleção de Empreendimentos Em termos de faturamento, observa-se uma certa resistência por parte das empresas em fornecer seus dados reais, podendo causar grande prejuízo em termos de quantificação dos benefícios das incubadoras de empresas. De acordo com as empresas entrevistadas, o faturamento das incubadas girou em torno de R$ 320 milhões tanto o faturamento em 2004 quanto a previsão para No caso das empresas graduadas, o faturamento global, daquelas que responderam, variou de R$ 1,2 bilhão em 2004 para R$ 1,5 bilhão em Figura 13 Faturamento das Empresas OS PARQUES TECNOLÓGICOS De acordo com a definição da International Association of Science Parks IASP, um parque tecnológico é uma organização gerida por especialistas, cujo principal objetivo é aumentar o bem estar da comunidade em que se insere, através da promoção da cultura de inovação e da competitividade das empresas e instituições baseadas no conhecimento que lhe estão Panorama
10 associadas. Neste sentido, diversas regiões do Brasil estão integrando as ações em prol do desenvolvimento sustentável. Para isso, iniciativas como incubadoras de empresas, Arranjos Produtivos Locais (APL s) e parques tecnológicos passam a fazer parte de uma macroestratégia com vistas à promoção da cultura da inovação e do empreendedorismo. A implantação de parques tecnológicos no Brasil é relativamente recente se comparada com outros países como os Estados Unidos. Apesar deste pouco tempo, excelentes resultados têm sido obtidos pelos projetos que já estão em operação. Atualmente, existem 42 empreendimentos de parques tecnológicos em andamento (33% em projeto, 31% em implantação e 36% em operação), o que significa um aumento de cerca de 8% em relação ao ano de Figura 14 Fase de Constituição dos Parques Tecnológicos Como o tempo de planejamento e implantação de um parque tecnológico, além de seus custos iniciais, são maiores que aqueles envolvidos na implantação de uma incubadora, a tendência é que o número de parques existentes cresça em um ritmo menor do que aquele vivenciado pelas incubadoras de empresas. Fazendo uma análise dos parques pelas diferentes regiões do país observa-se uma distribuição semelhante ao das incubadoras de empresas, não tendo mudado em relação ao Panorama Com isso, observa-se que as regiões sul e sudeste são as que possuem um maior número de parques tecnológicos e foram as únicas que aumentaram o número de empreendimentos de parques tecnológicos: a região sul passou de 12 parques em 2004 para um total de 14 em 2005; a região sudeste ampliou de 19 para 22 parques. Panorama
11 Figura 15 Parques Tecnológicos - Distribuição Regional A grande maioria dos parques tecnológicos brasileiros, conforme apresentado no Panorama 2004, é classificada como tecnológico. Em termos de área de atuação, destaca-se a Tecnologia da Informação e da Comunicação TIC, a qual é o foco de 78% dos parques pesquisados. O que se pode observar é que as áreas de atuação dos parques brasileiros incluem, principalmente, tecnologias de ponta, como novos materiais e biotecnologia. Figura 16 Área de Atuação dos Parques Tecnológicos Em função desta ênfase na tecnologia, os parques tecnológicos necessitam de uma interação mais forte com a universidade e com os grupos de pesquisa. Assim, todos os parques pesquisados possuem algum tipo de relacionamento com universidades e centros de pesquisa, sendo que 83% possuem um vínculo formal. Panorama
12 Figura 17 Vínculo Formal do Parque com Universidades e Centros de Pesquisa Esses vínculos formais são realizados, em sua maioria com universidades públicas e privadas, totalizando 75% dos parques. O que se pode observar é que os parques possuem um vínculo maior com universidades e centros de pesquisa públicos. Figura 18 Vínculo Formal com Universidades e Centros de Pesquisa Essa preferência pode ser decorrência do fato de que 58% dos parques são públicos, conforme pode ser visualizado na figura abaixo. Panorama
13 Figura 19 Natureza Jurídica Conforme ressaltado anteriormente, os parques tecnológicos brasileiros são relativamente recentes. Com isso, muitos deles ainda não conseguiram atrair um grande número de empresas. Em 70% dos parques, o número de empresas instaladas é inferior a vinte. Apesar disso, 8% dos parques possuem mais de 100 empresas instaladas. Figura 20 Número de Empresas Instaladas É interessante observar que a maioria das empresas presentes nos parques brasileiros é da área de serviços (54%), enquanto que as da área de indústrias representam 42%. Panorama
14 Figura 21 Tipo de Empresas Os parques tecnológicos possuem critérios de seleção para evitar a instalação de empresas que não estejam em sintonia com seus princípios, missão e visão. Nesse sentido, a grande maioria dos parques (79%) avalia a viabilidade econômica da empresa (Figura 1.), de forma semelhante ao que fazem as incubadoras de empresas. Outro critério importante é a utilização de novas tecnologias (75%) e a possibilidade de interação com a universidade (71%). Figura 22 Critérios de Seleção de Empresas As empresas selecionadas podem ter origem nas incubadoras de empresas (75%), ser empresas novas (63%) ou empresas já existentes (79%) conforme demonstrado na figura abaixo. Panorama
15 Figura 23 Estágio das Empresas que Ingressam no Parque Panorama
INCUBADORAS EM OPERAÇÃO
1 INCUBADORAS EM OPERAÇÃO 160 140 135 150 120 100 100 74 80 60 60 38 40 27 19 20 10 12 13 4 7 2 0 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2 INCUBADORAS NO BRASIL NORTE AM
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