Grupo de Estudos do Núcleo de Pesquisa em Direito, Política e Estado, da Faculdade de Direito da USJT
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- Carlos Eduardo Vasques Lobo
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1 1 Grupo de Estudos do Núcleo de Pesquisa em Direito, Política e Estado, da Faculdade de Direito da USJT O Núcleo de Pesquisa em Direito, Política e Estado: O NPD visa estudar o Direito sob uma perspectiva interdisciplinar, explorando as conexões entre a Ciência Jurídica e os fenômenos políticos e sociais, como forma de evidenciar a origem política do Direito, tanto no processo de definição dos conteúdos normativos, quanto no de aplicação concreta das normas. Trata-se de superar a visão puramente dogmática do estudo do Direito e de pôr em relevo fatores extrajurídicos sem os quais a compreensão do Direito aqui entendido não como simples conjunto de normas e princípios, mas sim como um fato social histórica e culturalmente construído revela-se insuficiente. Nesse prisma, o Estado, instituição em que essa relação entre Direito e Política mais se faz evidente, surge tanto como objeto privilegiado de estudo, quanto como pano de fundo de qualquer pesquisa sobre novos e atuais institutos jurídicos. Linha de pesquisa: Transformações do Estado e Inovações Jurídicas Nesta linha de pesquisa, analisam-se as transformações do Estado e as correspondentes inovações produzidas, em razão delas, no mundo do Direito. Os paradigmas que compõem os diversos ramos da Ciência Jurídica, geralmente elaborados com base na reflexão sobre o Estado Moderno, parecem insuficientes para apreender e responder às demandas do mundo globalizado. O atual momento sócio-jurídico e histórico é de profundas transformações. Estamos cristalizando uma nova era, a Contemporaneidade. Dentro do novo contexto que se delineia, todos os saberes devem ser repensados, em perspectiva interdisciplinar, buscando-se respostas para as novas formas de viver. Nesse contexto, evidencia-se a importância de se questionar o papel do Estado e do Direito na elaboração e na implementação de políticas públicas, no planejamento e na organização das cidades, na regulação da economia, tendo por foco central desta busca a efetivação dos direitos fundamentais. Considerando-se o desenvolvimento sustentável como fator de redefinição dessas políticas, é preciso reordenar os padrões do pensamento moderno, sem perder de vista a realidade social, econômica, política e cultural que nos é peculiar, pois se é certo que a produção científica deva atender a determinados níveis de coerência, de consistência, de originalidade e de objetividade, não é menos exato que esses padrões se tornam distantes à medida que o pesquisador se divorcia da realidade que o envolve.
2 2 Tema do Grupo de Estudos: Formação do Estado Brasileiro A formação do grupo de estudos tem como objetivo oferecer subsídio ao desenvolvimento do projeto A FORMAÇÃO DO ESTADO BRASILEIRO E AS RAÍZES DO FEDERALISMO NACIONAL: Um estudo das causas da assimetria de poderes entre estados e municípios. A pesquisa tem como foco o estudo da trajetória federalista no Brasil. Pretende-se compreender quais as causas do persistente domínio dos estados em relação aos municípios, bem como a relação entre essa assimetria de poderes --- não autorizada pela sistemática constitucional de e o processo histórico de instituição e de desenvolvimento do federalismo nacional. A partir de uma investigação histórica, baseada na produção intelectual de pensadores que influenciaram o processo de construção e de desenvolvimento do Estado brasileiro, objetiva-se buscar, nas condições históricas de formação do federalismo nacional, luzes para a melhor compreensão das incongruências que caracterizam o modelo atual. Área: Ciências Sociais Aplicadas: Direito: Direito do Estado: Teoria do Estado Coordenador / Responsável: Profa. Dra. Solange Gonçalves Dias Justificativa para a formação do Grupo de Estudos com a participação de alunos: Na graduação, os alunos do Curso de Direito têm a oportunidade de ler e de discutir textos clássicos do pensamento político que apresentam os fundamentos do Estado Moderno, a partir da matriz européia e norte-americana. No currículo básico não há ocasião para o aprofundamento da interpretação desses princípios em face da construção do Estado brasileiro. Metodologia: Os trabalhos do grupo serão desenvolvidos mediante encontros quinzenais para a discussão de textos previamente selecionados pelo professor. A indicação dos textos tem como base uma proposta curricular para monitoria na disciplina Teoria Geral do Estado, da Faculdade de Direito da USP (2007). Além dos encontros presenciais, poderão ser utilizados meios eletrônicos para discussões virtuais entre os participantes.
3 3 Os alunos também ficarão encarregados de pesquisar novos materiais que possam reforçar ou contestar as idéias compreendidas nas leituras inicialmente propostas. Avaliação: Os alunos serão avaliados pela participação nos debates. Ao final, os alunos elegerão um tópico de sua preferência para a elaboração de trabalho monográfico individual. Os melhores trabalhos poderão ser complementados / aperfeiçoados pelo docente, com vistas a futura publicação. Certificados: Serão conferidos certificados de participação (20 horas), mediante freqüência mínima a 75% dos encontros presenciais. Participantes: No máximo 20 alunos de quaisquer das séries do Curso de Graduação em Direito. Inscrições: As inscrições serão recebidas pessoalmente, somente no primeiro encontro, que ocorrerá no dia 15/04/09, na sala 401-D (Campus Móoca). Caso o número de inscritos ultrapasse o número de vagas, haverá seleção dos interessados levando-se em consideração critério de disponibilidade de tempo e análise do currículo acadêmico, prevalecendo as maiores médias. Primeiro encontro (15/04/2009 quarta-feira às 13:00 h, na sala 401-D, Móoca) Apresentação do tema a ser estudado, dos objetivos do grupo e das possibilidades que se abrem aos participantes do grupo para o desenvolvimento de projetos de pesquisa próprios, individuais ou coletivos. Apresentação dos textos que serão objeto de estudo. Segundo Encontro (05/05/2009 terça-feira 13:00 às 15:00 h, mesmo local): O Brasil na época das Revoluções liberais 1. Reflexão sobre a formação e o papel dos bacharéis da Academia de Direito de São Paulo na política brasileira do século XIX.
4 4 2. Contextualização do cenário político, econômico e social do Brasil no início do século XIX, com a chegada da família real ao País. 3. Análise da adaptação do liberalismo europeu às peculiaridades domésticas. 4. Familiarização com a organização administrativa do Império, com a reprodução da estrutura administrativa portuguesa no Brasil, ignorando as particularidades locais. ADORNO, Sérgio. Os aprendizes do poder. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Leitura do Capítulo 01: Patrimonialismo, liberalismo e democracia: ambivalências da sociedade e do Estado póscolonial, pp Leituras complementares: FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. 11 ed. São Paulo: Globo, Leitura do Capítulo VII: Os Pródromos da Independência, pp LIMA, Oliveira. Dom João VI no Brasil. Leitura do Capítulo: A ilusão da chegada. O que era a nova Corte. Disponível em: Terceiro Encontro (19/05/2009 terça-feira 13:00 às 15:00 h, mesmo local): O Brasil na época das Revoluções liberais 1. Compreensão dos ideais do patriarca da Independência, muito influenciado pelos movimentos liberais europeus, sobre assuntos importantes para o Brasil, como a forma de operacionalização das atividades governamentais do Império, o sistema monárquico e o republicano, o episódio da dissolução da assembléia constituinte em 1823 e a questão da escravidão. 2. Conhecimento da trajetória política de José Bonifácio, considerado figura central na formação do Estado brasileiro como nação. Leituras obrigatórias:
5 5 SILVA, José Bonifácio de Andrada e. Projetos para o Brasil. Organização Miriam Dolhnikoff. São Paulo: Companhia das Letras; Publifolha, 2000 (Coleção Grandes Nomes do Pensamento Brasileiro), p.107 (Na execução não há segredo comparável à celeridade); p (Todo governo em revolução só faz descontentes); p (A dissolução da Assembléia foi mais que um crime, foi um erro palmar); p (O Imperador e os áulicos). ANDRADA E SILVA, José Bonifácio de. José Bonifácio de Andrada e Silva. Organização e introdução de Jorge Caldeira. São Paulo: Editora 34, p (Representação à Assembléia Geral Constituinte e Legislativa do Império do Brasil sobre a escravatura). ANDRADA E SILVA, José Bonifácio de. José Bonifácio de Andrada e Silva. Organização e introdução de Jorge Caldeira. São Paulo: Editora 34, p.9-40 (Introdução). Quarto Encontro (02/06/2009 terça-feira 13:00 às 15:00 h, mesmo local): O liberalismo no Brasil: a Constituição outorgada de Identificar a influência das revoluções liberais na Constituição de 1824; 2. Compreender a organização política do Estado brasileiro no Império; 3. Familiarizar-se com o contexto histórico da época, em especial com o relacionamento entre a metrópole e suas colônias, onde as Ordenações Filipinas vigoraram para os escravos ali mantidos até mesmo depois do advento do Código Penal em meados do século XIX. O famoso Livro V das Ordenações imprimiu à sua maneira de punir o espírito dos Estados absolutistas do Antigo Regime. Constituição Política do Império do Brazil (de 25 de março de 1824). Disponível em: Ordenações Filipinas: Livro V. Organização Silvia Hunold Lara. São Paulo: Companhia das Letras, 1999, p (Introdução)
6 6 Quinto Encontro (23/06/2009 terça-feira 13:00 às 15:00 h, mesmo local): A Constituição de 1824, o Ato Adicional e a Lei de Interpretação 1. Analisar dispositivos da Constituição de 1824 sobre a questão da organização do Estado, bem como o Ato Adicional de 1828 (que promove a descentralização do Estado brasileiro no Império) e a Lei 105, de 12 de maio de 1840 (que interpreta artigos da dita reforma constitucional e aparece como reação da ala mais conservadora da política nacional), a fim de compreender a ação e a reação das forças políticas da época na luta pela positivação da forma de organização do Estado pelo Direito e de identificar o debate travado entre o Visconde do Uruguai e Tavares Bastos acerca da descentralização do Estado brasileiro. 2. Assimilar as mudanças ocorridas com o advento dos textos normativos mencionados. Dispositivos da Constituição Política do Império do Brazil (de 25 de março de 1824), o Ato Adicional e a Lei de Interpretação BUENO, José Antonio Pimenta. José Antonio Pimenta Bueno. Marquês de São Vicente. Organização e Introdução de Eduardo Kugelmas. São Paulo: Editora 34, 2002, p (Capítulo 1 Dos Interesses Provinciais, Poder das Assembléias Legislativas, sua unidade, mandato, número e condições eleitorais de seus membros, de sua obra Direito Público brasileiro e análise da Constituição do Império) Sexto Encontro (11/08/2009 terça-feira 13:00 às 15:00 h, mesmo local): O exercício do poder político no Brasil Império: o debate entre Visconde do Uruguai e Tavares Bastos
7 7 Objetivo: 1. Conhecer o debate travado entre o Visconde do Uruguai e Tavares Bastos acerca da descentralização política e administrativa do Brasil, ainda no Império. O primeiro defende a centralização do poder e o segundo defende a autonomia das províncias. Leituras obrigatórias: BASTOS, Aureliano Cândido Tavares. A Província: estudo sobre a descentralização no Brasil. 3 ed. São Paulo: Editora Nacional; Brasília: INL, 1975, p (Capítulo I da Segunda Parte: O Ato Adicional) URUGUAI, Visconde do. Visconde do Uruguai. Organização e Introdução de José Murilo de Carvalho. São Paulo: Editora 34, p (Capítulo 30 Da centralização, da obra Ensaio sobre o Direito Administrativo, do Visconde do Uruguai) Sétimo Encontro (25/08/2009 terça-feira 13:00 às 15:00 h, mesmo local): A questão da escravidão no Brasil: Joaquim Nabuco e sua obra O Abolicionista 1. Compreender o ponto de vista defendido pelo autor, para quem a escravidão no Brasil era uma mácula a ser vencida no Parlamento 2. Compreender porque o famoso abolicionista defendia também a forma de governo monárquica NABUCO, Joaquim. O abolicionismo. Introdução de Izabel A. Marson e Célio R. Tasinafo. Brasília: Editora da UnB, 2003, p (Prefácio); p (Capítulo I); p (Capítulo III); p (Capítulo IV); p (Capítulo XI); p (Capítulo XII); e p (Capítulo XVI). NABUCO, Joaquim. Minha formação. São Paulo: Martin Claret, 2004 (Capítulos X, XI, XII e XIII) Oitavo Encontro (08/09/2009 terça-feira 13:00 às 15:00 h, mesmo local):
8 8 A questão da escravidão e Rui Barbosa 1. Analisar de um modo geral a questão da abolição no Brasil; 2. Familiarizar-se com o debate travado no Parlamento brasileiro sobre a chamada questão servil. BARBOSA, Rui. Escritos e discursos seletos. Seleção, organização e notas de Virgínia Cortes de Lacerda. Rio de Janeiro: José Aguilar, (Leitura dos textos: O elemento servil ; Comemoração da Lei de 7 de novembro ; Abolição no Brasil ). MENDONÇA, Joseli Nunes. Cenas da Abolição: escravos e senhores no Parlamento e na Justiça. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001 (Leitura da primeira parte: cenas da abolição no Parlamento ), p Nono Encontro (22/09/2009 terça-feira 13:00 às 15:00 h, mesmo local): A Constituição de 1891 Objetivo: 1. Proporcionar ao aluno o acompanhamento da evolução do pensamento político brasileiro durante o Império, sobretudo, no que toca à incorporação ou não no texto constitucional republicano das idéias apontadas que predominaram no debate político da época desde a Constituição do Império. A Constituição dos Estados Unidos do Brasil (de 24 de fevereiro de 1891). Disponível em:
9 9 Décimo Encontro (06/10/2009 terça-feira 13:00 às 15:00 h, mesmo local): A construção da ordem Objetivo: 1. Identificar qual o tipo de elite política existente no Brasil à época da Independência e como este influenciou na escolha do regime monárquico para o país, na manutenção da unidade da ex-colônia e na construção de um governo civil. CARVALHO, José Murilo de. A construção da ordem: a elite política imperial. Teatro de sombras: a política imperial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008, p (leitura da primeira parte: A construção da ordem). Encerramento.
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