EFICIÊNCIA DE ISOLADOS DE NEMATÓIDES ENTOMOPATOGÊNICOS (RHABDITA: STEINERNEMATIDAE E HETERORHABDITIDAE) NO CONTROLE BIOLÓGICO DE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFICIÊNCIA DE ISOLADOS DE NEMATÓIDES ENTOMOPATOGÊNICOS (RHABDITA: STEINERNEMATIDAE E HETERORHABDITIDAE) NO CONTROLE BIOLÓGICO DE"

Transcrição

1 EFICIÊNCIA DE ISOLADOS DE NEMATÓIDES ENTOMOPATOGÊNICOS (RHABDITA: STEINERNEMATIDAE E HETERORHABDITIDAE) NO CONTROLE BIOLÓGICO DE Agrotis ipsilon (Hufnagel,1766) Gabriela Souza Doneze (PIBIC/Fundação Araucária-UENP), Elaine Aparecida Soares, Marcelo Zart, Viviane Sandra Alves (Orientadora), vivialves@uenp.edu.br Universidade Estadual do Norte do Paraná/Campus Cornélio Procópio. Ciências Agrárias - Agronomia Palavras-chave: Heterorhabditis, Steinernema,Lagarta-rosca Resumo A lagarta-rosca, Agrotis ipsilon (Lepidóptera: Noctuidae), é considerada uma importante praga de várias culturas devido seu hábito polífago. Na cultura do milho é uma praga chave pois ataca plantas jovens, causando a morte destas. O manejo da praga é baseado principalmente com inseticidas químicos, podendo causar sérios danos ao meio ambiente. O uso de nematoides entomopatogênicos (NEPs) pode ser uma alternativa viável, pois o inseto passa grande parte do seu ciclo em contato com o solo, local onde os NEPs se encontram. Assim, este trabalho, tem como objetivo, avaliar o potencial de produção de nematoides entomopatogênicos em lagartas de A. ípsilon em laboratório. Foram utilizados três isolados IBCB -n02 (Steinernema carpocapsae), IBCB-n05 (Heterorhabditis indica) e ALHO (Heterorhabditis sp.), previamente identificados como os mais eficientes no controle da praga. Cada isolado foi inoculado separadamente em lagartas de A ípsilon e Galleria mellonela, agrupadas em 10 lagartas por placas, o que totalizou 40 lagartas para cada espécie. Após o início da saída dos NEPs das lagartas, estes foram contados de cada placa até o fim de sua emergência. O trabalho foi realizado em esquema fatorial 3x2, considerando 3 isolados e 2 espécies de lagarta. Com as medias de nematoides por placa foi realizado analise de variância e comparadas pelo teste de Tukey (p>0,05). O isolado IBCB-02 não apresentou diferença na produção entre as espécies avaliadas. Já os isolados IBCB-05 e ALHO apresentaram produção de NEPs superior em G. mellonela quando comparado com A. ípsilon. Introdução A lagarta-rosca, Agrotis ípsilon (Lepidóptera: Noctuidae), pode atacar uma vasta lista de espécies de plantas de importância econômica, levando a perdas consideráveis nas culturas como as solanáceas; as curcubitáceas; e também crucíferas. Além disso, pode atacar as grandes culturas como milho, soja e feijão (Silva et al., 1968; Link & Pedrolo, 1987; Vendramim et al., 1982 appud Bento et al., 2007). As lagartas iniciam suas atividades se alimentando do tecido foliar das plantas e depois migram para o solo, quando seccionam a haste da planta, podendo causar a morte desta. São insetos de difícil controle por terem hábitos noturnos e subterrâneos e por serem pouco estudados, com escassez de dados sobre sua biologia, comportamento e interações com o meio ambiente dificultando até mesmo o uso de agrotóxicos (Souza, 2005). Uma forma viável para o controle desse inseto é o uso de nematoides entomopatogênicos (NEPs), pois estes ocupam o mesmo ambiente, e necessitam de condições ambientais bem semelhantes as exigidas pela praga, indicando que seu uso pode vir a ser uma alternativa viável para seu controle.

2 Os NEPs pertencem à ordem Rhabditida (Nematoda), na qual estão localizadas as famílias Steinernematidae e Heterorhabditidae. Entre as vantagens apresentadas por estes patógenos, destaca-se a presença de associação simbiótica com bactérias, que levam a morte rápida do inseto hospedeiro, garantindo a sobrevivência e multiplicação no nematoide no seu interior (Gaugler e Kaya, 1990). Em laboratório foi realizado estudo de seleção de NEPs para o controle da lagarta-rosca com isolados demonstrando eficiência. Estudos básicos ainda necessitam ser realizados para uma maior compreensão do controle dessa praga no campo. Com isso este estudo teve como objetivo avaliar a produção de NEPs de diferentes isolados em lagartas de A. ípsilon e Galleria mellonela. Material e métodos O experimento foi realizado no Laboratório de Entomologia e Controle Microbiano (LECOM) da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), Cornélio Procópio, Paraná. Os insetos da espécie A. ipsilon utilizados foram multiplicados conforme a metodologia modificada de Ávila & Milanez (2004). Os insetos foram mantidos em câmara climatizada (temperatura de 25± 1 C, umidade 70 ± 10% e fotofase de 14horas). As lagartas foram alimentadas em placas de petri, 9 cm de diâmetro, contendo a dieta artificial (Bento et al., 2007) (ingredientes descritos na Tabela 1) para a alimentação, onde permaneceram até serem utilizadas nos experimentos. Uma parte das lagartas foi mantida até a fase de pupa, para a manutenção da criação em laboratório. Tabela 1. Ingredientes para a dieta para Agrotis ipsilon. Ingredientes Quantidade Feijão 75g Germe 60g Proteína de soja 30g Caseína 30g Levedura de cerveja 37,5g Solução vitamínica 9 ml Ac. Ascórbico 3,6g Ac. Sórbico 1,8g Nipagin 3g Tetraciclina 0,11g Formol 40% 3,6 ml Ágar 27g Água 1,2 L Os insetos de G. mellonella utilizados durante o experimento foram multiplicados em laboratório conforme a metodologia descrita por Molina e López (2001), com as lagartas colocadas em potes plásticos, forrados com folha sulfite contendo dieta artificial (tabela 2) e favos para servir de alimento. Os isolados utilizados foram adquiridos da Universidade Federal de Lavras (UFLA) e do Instituto Biológico de Campinas (IBC) e permaneceram armazenados em suspensão aquosa e em temperatura de 17 ± 1ºC na ausência de luz, e quando necessário, foram multiplicados em larvas de último instar de G. mellonella conforme descrito Molina e López (2001). Tabela 02. Ingredientes para dieta de Galeria mellonella. Ingredientes Quantidade Farinha de trigo Farelo de trigo

3 Leite em pó 400g Levedo de cerveja 120g Gérmen de trigo Mel 240g Glicerina 130g Água destilada 20ml Fonte: Cláudia Dolinski (comunicação pessoal) Para fazer a multiplicação dos NEPs, foram utilizadas 10 lagartas de G. mellonella, colocadas em placas de Petri de 9 cm de diâmetro, contendo duas folhas de papel filtro e 2 ml de suspensão aquosa contendo em média 500 JI/mL. As placas foram mantidas durante cinco dias em câmara climatizada á 25º C. As lagartas mortas foram transferidas para armadilha de White, que constitui de placa de Petri de 9 cm contendo um papel filtro suspenso por uma tampinha, e foi acrescentado aproximadamente 5 ml de água destilada, onde os NEPs ficaram depois de abandonar o cadáver do hospedeiro. Essa água, com os NEPs em suspenção, foi recolhida e armazenada em potes plásticos para permanecer em câmaras com temperatura controlada de 17 ºC. Após a emergência dos juvenis infectivos (JIs) das lagartas de G. mellonella foi realizado a quantificação dos NEPs de cada isolado. Foram utilizados os isolados IBCB -n02 (Steinernema carpocapsae), IBCB-n05 (Heterorhabditis indica) e ALHO (Heterorhabditis sp.) Cada isolado de nematoide foi aplicado na concentração de 100JIs/cm 2 em placas de Petri de 9 cm contendo papel filtro duplo, onde em seguida foram colocadas dez lagartas de G. mellonela ou A. ipsilon, conforme o tratamento sendo cada placa com 10 insetos considerada uma repetição (parcela). As placas foram mantidas sob temperatura de 25±2 C, UR de e no escuro constante durante 48h, em câmara de germinação, de acordo com metodologia de Taylor e Shields (1990). Após esse período, as larvas infectadas foram colocadas em placas de Petri com papel filtro seco e limpo (câmara seca), a uma temperatura de 25±2ºC, UR de 70% por cinco dias em câmara de germinação, tempo no qual foi observada a sintomatologia típica de infecção por NEPs dos gêneros, os quais deixam as lagartas de cor amarela até cor café (Steinernema) e de coloração roxo a preto (Heterorhabditis) para as larvas infectadas. As larvas que não apresentaram essa sintomatologia foram descartadas. Em seguida as lagartas foram transferidas para armadilhas de White, para facilitar a emergência e recuperação dos NEPs. Uma vez observada a emergência de JIs, estes foram coletados diariamente até a observação do esgotamento da lagarta. A suspensão de JIs foi coletada diariamente das armadilhas de White, e vertida em proveta graduada para estabelecimento do volume total diário, e em seguida a suspensão foi quantificada e calculado o total de produção/dia por repetição. Para tanto, cinco repetições de 50 μl, foram colocados individualizados em placas do tipo Eliza para quantificação do número de JIs produzidos. Esse procedimento foi realizado cinco vezes para cada repetição. Conhecendo o volume total e o número total de nematoides em 50 μl, foi estabelecido o número de JIs por ml, possibilitando realizar o cálculo do número de juvenis emergidos do hospedeiro por dia. O experimento foi conduzido em fatorial 3x2, com 3 isolados avaliados por 2 espécies de lagartas, e com 4 repetições por tratamento, totalizando 24 parcelas. As variáveis avaliadas foram produção diária (número total de JIs emergidos/dia) e produção acumulada (número total de JIs que emergiram até o esgotamento do hospedeiro). Com as medias de nematoides por placa foi realizado analise de variância e comparadas pelo teste de Tukey (p>0,05). Resultados e Discussão

4 Observou-se que o isolado IBCB-n02 apresentou valores semelhantes de produção nos dois hospedeiros, mas os outros isolados obtiveram produção maior em G. mellonella, com valores para Alho de 1.1x10 5 IJs/lagarta e IBCB-n05 9.4x10 4 IJs/lagarta (Tabela 03). Além disso, embora o isolado IBCB-n02 tenha apresentado produção semelhante aos outros dois isolados quando multiplicado em G. mellonella, em A. ípsilon a produção do isolado IBCB-n02 foi menor quando comparada aos isolados Alho e IBCB-n05. Outra informação significativa foi a produção ao longo do tempo, onde em G. mellonella, houve exaustão do recolhimento dos NEPs em aproximadamente 10 dias. Por outro lado, a produção em A. ípsilon durou cerca de 30 dias e, embora o período de produção tenha sido maior, a produção total foi inferior, como é possível observar na Tabela 03. Adams e Nguyen (2002) afirmam que a produção de nematoides entomopatogénicos dependem do tamanho do hospedeiro e o armazenamento de alimentos do mesmo, e de acordo com Stuart (2006), existem diferenças relativas a virulência de NEPs que pode ser atribuída à especificidade, morfologia, origem e até mesmo a variabilidade genética desses isolados. O menor tamanho de JIs de Heterorhabditis facilita a penetração e um melhor acesso desses JIs, que se multiplicam, por terem menor tamanho corpóreo e o hospedeiro pode tolerar um número maior de gerações, tendo mais indivíduos de NEPs no final do ciclo. Tabela 3: Produção in vivo de nematóides entomopatogênicos em Agrotis ípsilon e Galleria mellonella. Temperatura de 25 ± 2ºC, UR 70 ±10% e fotofases de 12 horas. Isolates Hosts Agrotis ípsilon Galleria mellonella IBCB-n02 4.7x10-4 ±Aa* 4.2x10-4 Aa IBCB-n05 2.3x10 Aa -4 9,4x10 ABb -4 ALHO 3.3x10-4 Aa 1,1x10-5 Bb * Médias com mesmas letras maiúsculas nas colunas, e minúsculas nas linhas, não diferem entre sí pelo teste de Tukey (5<p) Conclusões Os resultados obtidos em laboratório indicam que todos os isolados testados foram patogênicos as lagartas Galleria mellonella e Agrotis ípsilon. O isolado Alho foi o que apresentou maior produção quando multiplicado em lagarta de G. mellonella. Agradecimentos À Fundação Araucária, pela concessão da bolsa de iniciação científica ao primeiro autor. Referências SILVA, M.N.; SIMONI, L. de. Quarto catalogo dos insetos que vivem nas plantas do Brasil, seus parasitos e predadores. Rio de Janeiro: Ministério da Agricultura, p. Parte II, 2o tomo. LINK, D.; PEDROLO, S.S. Aspectos biológicos de Agrotis ipsilon (Hufnagel, 1767) em Santa Maria - RS. Revista de Ciências Rurais, v.17, p , BENTO, F.M.M.; MAGRO. S.R.; FORTES, P.; ZÉRIO, N.G.; PARRA, J.R.P.; Biologia e tabela de vida de fertilidade de Agrotis ipsilon em dieta artificial. Pesquisa Agropecuária brasileira, v.42, n.10, p , out

5 POINAR JR, G. O Biology and taxonomy of Steinernematidae and Heterorhabditidae. In: GAUGLER, R. & KAYA, H. K. (eds). Entomopathogenic nematodes in biological control. CRC Press Inc.; Boca Raton, FL, pg SOUZA, J. C. Principais aspectos sobre as pragas do milho em plantios direto e convencional. Circular técnica da Epamig, Nº. 180 Março de 2005 MOLINA, J.P.; LÓPEZ, N.J.C. Producción in vivo de três entomonematodos con dos sistemas de infección en dos hospedantes. Revista Colombiana de Entomología, 27: 73-78, TAYLOR, P.S.; SHIELDS, E.J.A Microcomputer-controlled system of environmental chambers suitable for thestudy of thermoperiodic effects. Environmental Entomology, 19: , STUART, R.J. Population biology of entomopathogenic nematodes: concepts, issues, and models. Biological Control, 38: , Silva et al., 1968; Link & Pedrolo, 1987; Vendramim et al., 1982 appud Bento et al., 2007) ÁVILA, C.J.; MILANEZ, J.M. Larva-alfinete. In: Salvadori, J.R.; Ávila, C.J.; Silva SILVA, A.G.A.; GONÇALVES, C.R.; GALVÃO, D.M.; GONÇALVES, A.J.L.; GOMES J.; SILVA, M.N.; SIMONI, L. Quarto catalogo dos insetos que vivem nas plantas do Brasil, seus parasitos e predadores. Rio de Janeiro: Ministério da Agricultura, p. ADAMS, B.J.; NGUYEN, K.B Taxonomia e sistematica pp In: GAUGLER. R. ed. Nematoide entomopatogenico CABI, New York, NY, USA, p. 367.

PATOGENICIDADE DE BACTÉRIAS ASSOCIADAS A NEMATÓIDES ENTOMOPATOGÊNICOS EM SPODOPTERA FRUGIPERDA (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE)

PATOGENICIDADE DE BACTÉRIAS ASSOCIADAS A NEMATÓIDES ENTOMOPATOGÊNICOS EM SPODOPTERA FRUGIPERDA (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) PATOGENICIDADE DE BACTÉRIAS ASSOCIADAS A NEMATÓIDES ENTOMOPATOGÊNICOS EM SPODOPTERA FRUGIPERDA (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) SALVADORI, J. D. 1 ; VOSS, M. 2 ; CARLINI, C.R. 1 ; SALVADORI, J.R. 2 1 PPG em Biologia

Leia mais

NEMATODOS ENTOMOPATÓGENOS (RHABDITIDA: HETERORHABDITIDAE Y STEINERNEMATIDAE) EN EL CONTROL DE Dichelops melacanthus (HEMIPTERA: PENTATOMIDAE)

NEMATODOS ENTOMOPATÓGENOS (RHABDITIDA: HETERORHABDITIDAE Y STEINERNEMATIDAE) EN EL CONTROL DE Dichelops melacanthus (HEMIPTERA: PENTATOMIDAE) CONTROL BIOLÓGICO Entomología Mexicana Vol. 2: 180-185 (2015) NEMATODOS ENTOMOPATÓGENOS (RHABDITIDA: HETERORHABDITIDAE Y STEINERNEMATIDAE) EN EL CONTROL DE Dichelops melacanthus (HEMIPTERA: PENTATOMIDAE)

Leia mais

VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG- campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro

VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG- campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro Potencial da Doru luteipes (Scudder, 1876) (Dermaptera: Forficulidae) no controle da Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae). Willian Sabino RODRIGUES¹; Gabriel de Castro JACQUES²;

Leia mais

FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO

FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO Henrique Pereira dos Santos 1, Renato Serena Fontaneli 1, Anderson Santi 1, Ana Maria Vargas 2 e Amauri Colet Verdi 2 1 Pesquisador,

Leia mais

Vinícius Soares Sturza 1 ; Cátia Camera 2 ; Carla Daniele Sausen 3 ; Sônia Thereza Bastos Dequech 4

Vinícius Soares Sturza 1 ; Cátia Camera 2 ; Carla Daniele Sausen 3 ; Sônia Thereza Bastos Dequech 4 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 DANOS, POSTURAS E ÍNDICE DE PARASITISMO DE Spodoptera frugiperda (J.E. SMITH) (LEP.: NOCTUIDAE), RELACIONADOS AOS ESTÁDIOS

Leia mais

CONTROLE BIOLÓGICO NA TEORIA E NA PRÁTICA: A REALIDADE DOS PEQUENOS AGRICULTORES DA REGIÃO DE CASCAVEL-PR

CONTROLE BIOLÓGICO NA TEORIA E NA PRÁTICA: A REALIDADE DOS PEQUENOS AGRICULTORES DA REGIÃO DE CASCAVEL-PR CONTROLE BIOLÓGICO NA TEORIA E NA PRÁTICA: A REALIDADE DOS PEQUENOS AGRICULTORES DA REGIÃO DE CASCAVEL-PR 1 DELAI, Lucas da Silva; 1 ALVES Victor Michelon; 1 GREJIANIN, Gustavo; 1 PIRANHA, Michelle Marques

Leia mais

INTRODUÇÃO. Boi. San. Veg. Plagas, 31: 253-265, 2005

INTRODUÇÃO. Boi. San. Veg. Plagas, 31: 253-265, 2005 Boi. San. Veg. Plagas, 31: 253-265, 2005 Efeito da temperatura e concentração na sobrevivência de nematóides entomopatogênicos em condições de armazenamento, visando seu uso no controle microbiano de pragas

Leia mais

Tecnologia de aplicação de Agrotóxicos

Tecnologia de aplicação de Agrotóxicos Tecnologia de aplicação de Agrotóxicos Engº. Agrº. M. Sc. Aldemir Chaim Laboratório de Tecnologia de Aplicação de Agrotóxicos Embrapa Meio Ambiente História da aplicação de defensivos Equipamento de aplicação

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 CONTROLE BIOLÓGICO DE PRAGAS DA CANA- DE AÇÚCAR NA PRÁTICA Resumo Bruno Pereira Santos 1 ; Profa. Dra. Ana Maria Guidelli Thuler 2 1, 2 Universidade de Uberaba bruno pereira santos 1, bpereiira955@gmail.com

Leia mais

Controle Microbiano de Fernanda Goes Mendes Marina Chamon Abreu Seminário de Microbiologia do Solo 2014/1 O controle de na agricultura é um fator limitante e resulta no aumento do custo de produção; O

Leia mais

PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B

PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Página 770 PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Tancredo Augusto Feitosa de Souza 1 ; Roberto Wagner Cavalcanti Raposo 2 ; Aylson Jackson de Araújo Dantas 2 ; Carolline Vargas

Leia mais

Capítulo 7 Medidas de dispersão

Capítulo 7 Medidas de dispersão Capítulo 7 Medidas de dispersão Introdução Para a compreensão deste capítulo, é necessário que você tenha entendido os conceitos apresentados nos capítulos 4 (ponto médio, classes e frequência) e 6 (média).

Leia mais

ESPÉCIES DE TRICOGRAMATÍDEOS EM POSTURAS DE Spodoptera frugiperda (LEP.: NOCTUIDAE) E FLUTUAÇÃO POPULACIONAL EM CULTIVO DE MILHO

ESPÉCIES DE TRICOGRAMATÍDEOS EM POSTURAS DE Spodoptera frugiperda (LEP.: NOCTUIDAE) E FLUTUAÇÃO POPULACIONAL EM CULTIVO DE MILHO ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ESPÉCIES DE TRICOGRAMATÍDEOS EM POSTURAS DE Spodoptera frugiperda (LEP.: NOCTUIDAE) E FLUTUAÇÃO POPULACIONAL

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE À VESPA-DA-MADEIRA. Susete do Rocio Chiarello Penteado Edson Tadeu Iede Wilson Reis Filho

PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE À VESPA-DA-MADEIRA. Susete do Rocio Chiarello Penteado Edson Tadeu Iede Wilson Reis Filho PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE À VESPA-DA-MADEIRA Susete do Rocio Chiarello Penteado Edson Tadeu Iede Wilson Reis Filho Introdução de Pragas Florestais no Brasil Globalização Turismo Internacional Fronteiras

Leia mais

o efeito do pó inerte, à base de terra de diatomáceas, foi

o efeito do pó inerte, à base de terra de diatomáceas, foi AVALIAÇÃ D PÓ INERTE À BASE DE TERRA DE DIATMÁCEAS N CNTRLE DE SITPHILUS SPP. EM TRIG ARMAZENAD, EM LABRATÓRI Lorini, 1. 1 Resumo o efeito do pó inerte, à base de terra de diatomáceas, foi avaliado no

Leia mais

Por que os alimentos estragam? Introdução. Materiais Necessários

Por que os alimentos estragam? Introdução. Materiais Necessários Intro 01 Introdução Quando deixamos um alimento aberto ou fora da geladeira por alguns dias, ele estraga. Aparece mofo, bolor e, dependendo da quantidade de tempo, pode aparecer até larvas. O tipo de alimento

Leia mais

Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho

Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho 1 Delineide Pereira Gomes, 2 Érika S. M. Koshikumo, 3 Leandra Matos Barrozo, 4 Breno Marques S. e Silva e 5 Rouverson

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES QUANTIDADES DE HÚMUS DE MINHOCA CALIFÓRNIA VERMELHA INCORPORADOS AO SOLO E COM APLICAÇÕES DE BIOFERTILIZANTE NA CULTURA DO FEIJÃO

EFEITO DE DIFERENTES QUANTIDADES DE HÚMUS DE MINHOCA CALIFÓRNIA VERMELHA INCORPORADOS AO SOLO E COM APLICAÇÕES DE BIOFERTILIZANTE NA CULTURA DO FEIJÃO Área: Solos e Nutrição de Plantas EFEITO DE DIFERENTES QUANTIDADES DE HÚMUS DE MINHOCA CALIFÓRNIA VERMELHA INCORPORADOS AO SOLO E COM APLICAÇÕES DE BIOFERTILIZANTE NA CULTURA DO FEIJÃO Paulo Cássio Aves

Leia mais

COMPARAÇÃO DE DIETAS ARTIFICIAIS E TIPOS DE MILHO, PARA CRIAÇÃO DE Anagasta kuehniella (ZELLER, 1879) (LEPIDOPTERA: PYRALIDAE) 1

COMPARAÇÃO DE DIETAS ARTIFICIAIS E TIPOS DE MILHO, PARA CRIAÇÃO DE Anagasta kuehniella (ZELLER, 1879) (LEPIDOPTERA: PYRALIDAE) 1 COMPARAÇÃO DE DIETAS ARTIFICIAIS E TIPOS DE MILHO, PARA CRIAÇÃO DE Anagasta kuehniella (ZELLER, 1879) (LEPIDOPTERA: PYRALIDAE) 1 E.A. MAGRINI 2,4 ; J.R.P. PARRA 2 ; M.L. HADDAD 2 ; PAULO SÉRGIO M. BOTELHO

Leia mais

Porto Alegre, 19 de agosto de 2015

Porto Alegre, 19 de agosto de 2015 Biologia e ecologia do mosquito vetor da dengue Porto Alegre, 19 de agosto de 2015 Biologia do vetor Aedes aegypti macho Aedes aegypti Aedes albopictus Mosquitos do gênero Aedes. Característica Aedes aegypti

Leia mais

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos DIFUSÃO DA TECNOLOGIA DE CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS - PRAGAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II NO MUNICÍPIO DE AREIA - PB ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO

AVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Disciplinas. Dinâmica de Potássio no solo e sua utilização nas culturas

Disciplinas. Dinâmica de Potássio no solo e sua utilização nas culturas Disciplinas Solos nos domínios morfoclimáticos do cerrado Ementa: Solos em ambientes de Cerrado. Sistema Brasileiro de Classificação do Solo. Caracterização morfológica das principais classes de solo inseridas

Leia mais

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão?

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão? CUIDADOS NO MANUSEIO DO SÊMEN CONGELADO O manuseio adequado do sêmen congelado é essencial para manter ótimos resultados nos programas de inseminação artificial, tanto no sêmen sexado como no sêmen convencional.

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014 ANO III / Nº 73 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014 Núcleo 1 Chapadão do Sul Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes O plantio de algodão

Leia mais

FUVEST 2002. 08/01/2002 Biologia

FUVEST 2002. 08/01/2002 Biologia FUVEST 2002 08/01/2002 Biologia Q.01 O quadro abaixo destaca dois conceitos biológicos: câncer e sistema respiratório de insetos. a) Faça uma breve descrição de como o nefasto hábito de fumar está associado

Leia mais

MANUAL DE PRÁTICAS EM BIOLOGIA DO SOLO

MANUAL DE PRÁTICAS EM BIOLOGIA DO SOLO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRICOLA MANUAL DE PRÁTICAS EM BIOLOGIA DO SOLO Autores Prof. Dr. Jair Alves Dionísio Eng a. Agr a. Diana Signor

Leia mais

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE PRÓBIÓTICOS EM DIETAS PARA BOVINOS NELORE TERMINADOS EM CONFINAMENTO INTRODUÇÃO Aditivos alimentares são utilizados em dietas para bovinos de corte em confinamento com o objetivo

Leia mais

STATUS HÍDRICO DE PROGÊNIES DE CAFÉ COMO INDICADOR DE TOLERÂNCIA À SECA

STATUS HÍDRICO DE PROGÊNIES DE CAFÉ COMO INDICADOR DE TOLERÂNCIA À SECA STATUS HÍDRICO DE PROGÊNIES DE CAFÉ COMO INDICADOR DE TOLERÂNCIA Dalyse Toledo Castanheira Danielle Pereira Baliza Tiago Teruel Rezende Samuel Pereira Carvalho Rubens José Guimarães Helbert Rezende Oliveira

Leia mais

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque

Leia mais

CUPINS DA CANA-DE- AÇÚCAR

CUPINS DA CANA-DE- AÇÚCAR CUPINS DA CANA-DE- AÇÚCAR 1. DESCRIÇÃO DA PRAGA Eles ocorrem em todas as regiões do Brasil e são divididos em rei, rainha, soldados e operários, cada um com um trabalho a fazer. São insetos sociais, operários

Leia mais

MIGDOLUS EM CANA DE AÇÚCAR

MIGDOLUS EM CANA DE AÇÚCAR MIGDOLUS EM CANA DE AÇÚCAR 1. INTRODUÇÃO O migdolus é um besouro da família Cerambycidae cuja fase larval causa danos ao sistema radicular da cana-de-açúcar, passando a exibir sintomas de seca em toda

Leia mais

TEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS

TEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS Teor de Umidade dos Grãos TEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS O teor de umidade dos grãos representa a quantidade de água por unidade de massa do grão úmido ou seco. Pode ser expresso pela relação entre a quantidade

Leia mais

Papel do Monitoramento no Manejo de Resistência (MRI)

Papel do Monitoramento no Manejo de Resistência (MRI) Papel do Monitoramento no Manejo de Resistência (MRI) Samuel Martinelli Monsanto do Brasil Ltda 1 I WORKSHOP DE MILHO TRANSGÊNICO 07-09 DE MARÇO DE 2012 SETE LAGORAS,MG Conceito de resistência Interpretação

Leia mais

08/04/2013 PRAGAS DO FEIJOEIRO. Broca do caule (Elasmopalpus legnosellus) Lagarta rosca (Agrotis ipsilon)

08/04/2013 PRAGAS DO FEIJOEIRO. Broca do caule (Elasmopalpus legnosellus) Lagarta rosca (Agrotis ipsilon) Pragas que atacam as plântulas PRAGAS DO FEIJOEIRO Pragas que atacam as folhas Lagarta enroladeira (Omiodes indicata) Pragas que atacam as vargens Lagarta elasmo (ataca também a soja, algodão, milho, arroz,

Leia mais

BICUDO DA CANA (SPHENOPHORUS LEVIS)

BICUDO DA CANA (SPHENOPHORUS LEVIS) BICUDO DA CANA (SPHENOPHORUS LEVIS) 1. INTRODUÇÃO Uma outra praga que vem assumindo um certo grau de importância é conhecida como o bicudo da cana-de-açúcar de ocorrência restrita no Estado de São Paulo,

Leia mais

Como cultivar moscas Drosophila melanogaster e hydei

Como cultivar moscas Drosophila melanogaster e hydei Como cultivar moscas Drosophila melanogaster e hydei Gonçalo Pereira INTRODUÇÃO As rãs flecha são insectívoras e por isso necessitam de presas que se movam, a dieta base é normalmente a mosca da fruta

Leia mais

FUNGOS FILAMENTOSOS ASSOCIADOS ÀS FORMIGAS CORTADEIRAS DO GÊNERO ATTA FABRICIUS E ESTUDO DA AÇÃO DE FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS

FUNGOS FILAMENTOSOS ASSOCIADOS ÀS FORMIGAS CORTADEIRAS DO GÊNERO ATTA FABRICIUS E ESTUDO DA AÇÃO DE FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS FUNGOS FILAMENTOSOS ASSOCIADOS ÀS FORMIGAS CORTADEIRAS DO GÊNERO ATTA FABRICIUS E ESTUDO DA AÇÃO DE FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS Samuel Eustáquio Morato Barbosa 1 ; Danival José de Sousa 2 ; 1 Aluno do Curso

Leia mais

193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC

193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC Sociedade e Natureza Monferrer RESUMO 193 - TRABALHOS COM HORTAS ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE DIONÍSIO CERQUEIRA, SC Fabia Tonini 1 ; Andréia Tecchio 2 O espaço Horta Escolar pode ser utilizado como meio

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo

Leia mais

INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO

INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO AMARAL, Kevin Bossoni do 1 ; CAMPOS, Ben-Hur Costa de 2 ; BIANCHI, Mario Antonio 3 Palavras-Chave:

Leia mais

CRESCIMENTO DE CULTIVARES DE ABACAXIZEIRO ACLIMATIZADO EM DIFERENTES SUBSTRATOS

CRESCIMENTO DE CULTIVARES DE ABACAXIZEIRO ACLIMATIZADO EM DIFERENTES SUBSTRATOS CRESCIMENTO DE CULTIVARES DE ABACAXIZEIRO ACLIMATIZADO EM DIFERENTES SUBSTRATOS JEFFERSON BITTENCOURT VENÂNCIO 1 ; WELLINGTON FARIAS ARAÚJO 2 ; EDVAN ALVES CHAGAS 3, JOÃO LUIZ LOPES MONTEIRO NETO 4, PATRICIA

Leia mais

CRESCIMENTO DE PLANTAS ORNAMENTAIS EM SOLOS CONTAMINADOS DE ESGOTO NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA/PA.

CRESCIMENTO DE PLANTAS ORNAMENTAIS EM SOLOS CONTAMINADOS DE ESGOTO NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA/PA. CRESCIMENTO DE PLANTAS ORNAMENTAIS EM SOLOS CONTAMINADOS DE ESGOTO NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA/PA. Maria da Glória Gonçalves Luz Instituto Federal do Pará-IFPA, Acadêmica do curso de Tecnologia

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA Hugo de Almeida Dan 1, Alberto Leão de Lemos Barroso 2, Lilian Gomes de Moraes Dan 3, Alaeste Diniz da Silva Júnior 3, Cleriston

Leia mais

CULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1

CULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1 CULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1 Edmilson José Ambrosano Eng. Agr., Dr., PqC do Pólo Regional Centro Sul/APTA ambrosano@apta.sp.gov.br Fabrício Rossi Eng. Agr., Dr.,

Leia mais

A Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local;

A Vida no Solo. A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; A Vida no Solo A Vida no Solo A vegetação de um local é determinada pelo solo e o clima presentes naquele local; O solo é constituído por alguns componentes: os minerais, o húmus, o ar, a água e os seres

Leia mais

COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA

COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA 1 INSTITUIÇÃO REALIZADORA SEEDS Serviço Especial em Diagnose de Sementes Ltda CNPJ 91.356.055/0001-94 Endereço: Rua João de Césaro, 255 - Sala 06 - Bairro

Leia mais

FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ

FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Carlos Augusto Oliveira de ANDRADE 1 ; Rubens Ribeiro da SILVA. 1 Aluno do Curso

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência de Temperaturas de Secagem no Vigor de Sementes de Milho Geneticamente Modificadas Patrícia Marluci da

Leia mais

Estudo de sobrevivência de insetos pragas através da distribuição de Weibull: uma abordagem bayesiana

Estudo de sobrevivência de insetos pragas através da distribuição de Weibull: uma abordagem bayesiana Estudo de sobrevivência de insetos pragas através da distribuição de Weibull: uma abordagem bayesiana Leandro Alves Pereira - FAMAT, UFU Rogerio de Melo Costa Pinto - FAMAT, UFU 2 Resumo: Os insetos-pragas

Leia mais

Inclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo

Inclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo Inclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo José Maria de OLIVEIRA Júnior 1 ; Gian Nascimento 2 ; Rafael Mendonça de Carvalho ² ; Wanderson Bahia Paulineli²;

Leia mais

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no Capítulo 3 Procedimento Experimental. CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Resíduo 3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no O primeiro passo foi à preparação das soluções necessárias

Leia mais

Felipe Azevedo Ribeiro

Felipe Azevedo Ribeiro Implicações para Autenticação Isotópica da Carne Felipe Azevedo Ribeiro Engenheiro Agrônomo (UFSCar) Mestrando em Zootecnia (UNESP) Setembro de 2013 Importância da pecuária no Brasil Maior rebanho comercial

Leia mais

Conceitos e Princípios Básicos da Experimentação

Conceitos e Princípios Básicos da Experimentação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS NÚCLEO DE ESTUDOS EM GENÉTICA E MELHORAMENTO EXPERIMENTAÇÃO EM GENÉTICA E MELHORAMENTO Conceitos e Princípios Básicos da Experimentação Mestranda:

Leia mais

Simone de Souza Prado, pesquisadora da Embrapa Meio Ambiente

Simone de Souza Prado, pesquisadora da Embrapa Meio Ambiente Cupins subterrâneos Simone de Souza Prado, pesquisadora da Embrapa Meio Ambiente Os cupins são insetos da ordem Isoptera, também conhecidos por térmitas, siriris ou aleluias. Estes insetos são espécies

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ANEXO VIII

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ANEXO VIII MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ANEXO VIII REQUISITOS MÍNIMOS PARA DETERMINAÇÃO DO VALOR DE CULTIVO

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 6 a 0 de Agosto de 0 Qualidade de Sementes Híbridas de Milho Processadas em Separador por Cor Cibele Aparecida Teixeira da Silva, João Almir

Leia mais

TAXA DE LOTAÇÃO EM PASTAGEM DE TIFTON 85 SOB MANEJO DE IRRIGAÇÃO E SEQUEIRO NO PERÍODO DA SECA*

TAXA DE LOTAÇÃO EM PASTAGEM DE TIFTON 85 SOB MANEJO DE IRRIGAÇÃO E SEQUEIRO NO PERÍODO DA SECA* TAXA DE LOTAÇÃO EM PASTAGEM DE TIFTON 85 SOB MANEJO DE IRRIGAÇÃO E SEQUEIRO NO PERÍODO DA SECA* SENE. G. A. 1 ; JAYME. D. G.²; BARRETO. A. C. 2 ; FERNANDEZ. L. O. 3, OLIVEIRA. A. I. 4 ; BARBOSA. K. A.

Leia mais

Docente do Curso de Agronomia da Universidade Estadual de Goiás, Rua S7, s/n, Setor Sul, Palmeiras de Goiás GO. E-mail.: nilton.cezar@ueg.br.

Docente do Curso de Agronomia da Universidade Estadual de Goiás, Rua S7, s/n, Setor Sul, Palmeiras de Goiás GO. E-mail.: nilton.cezar@ueg.br. Avaliação de Pragas em uma Cultura de Milho para Produção de Sementes. BELLIZZI, N. C. 1, WINDER, A. R. S. 2, PEREIRA JUNIOR, R. D. 2 e BARROS, H. A. V. 2. 1 Docente do Curso de Agronomia da Universidade

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 OTIMIZAÇÃO DA EFETIVIDADE DE HEDGE NA COMPRA DE MILHO POR MEIO DE CONTRATOS FUTUROS PARA PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE RESUMO GUSTAVO DE SOUZA CAMPOS BADARÓ 1, RENATO ELIAS FONTES 2 ; TARCISIO GONÇALVES

Leia mais

JOGO GALÁPAGOS: A EXTINÇÃO E A IRRADIAÇÃO DE ESPÉCIES NA CONSTRUÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA

JOGO GALÁPAGOS: A EXTINÇÃO E A IRRADIAÇÃO DE ESPÉCIES NA CONSTRUÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA ISSN 1980-3540 03.01, 49-57 (2008) www.sbg.org.br JOGO GALÁPAGOS: A EXTINÇÃO E A IRRADIAÇÃO DE ESPÉCIES NA CONSTRUÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA Marcus Vinícius de Melo Oliveira, Walter Santos de Araújo,

Leia mais

Luidi Eric Guimarães Antunes 1, Paulo André da Rocha Petry 2, Paulo Ricardo de Jesus Rizzotto Junior 2, Roberto Gottardi 2, Rafael Gomes Dionello 2

Luidi Eric Guimarães Antunes 1, Paulo André da Rocha Petry 2, Paulo Ricardo de Jesus Rizzotto Junior 2, Roberto Gottardi 2, Rafael Gomes Dionello 2 Uso de Terra de Diatomácea para Proteção de Grãos de Milho 24 Luidi Eric Guimarães Antunes 1, Paulo André da Rocha Petry 2, Paulo Ricardo de Jesus Rizzotto Junior 2, Roberto Gottardi 2, Rafael Gomes Dionello

Leia mais

Notas de Aula de ENT 110 Sericicultura

Notas de Aula de ENT 110 Sericicultura 1 MANEJO DA CRIAÇÃO DO BICHO-DA-SEDA A criação do bicho-da-seda é dividida em duas fases: a jovem e a adulta. A fase jovem do bicho-da-seda compreende o 1 o e o 2 o estádio larval. Nessa, as lagartas são

Leia mais

Propagação de Acessos de Bacurizeiro (Platonia Insignis Mart.) Através da Raiz Primária de Sementes em Início de Germinação.

Propagação de Acessos de Bacurizeiro (Platonia Insignis Mart.) Através da Raiz Primária de Sementes em Início de Germinação. Propagação de Acessos de Bacurizeiro (Platonia Insignis Mart.) Através da Raiz Primária de Sementes em Início de Germinação José Edmar Urano de Carvalho1, Carlos Hans Müller 1, Walnice Maria Oliveira do

Leia mais

ANÁLISE DE RISCO - sistematização de informações disponíveis visando identificar o perigo potencial e avaliar a possibilidade de exposição.

ANÁLISE DE RISCO - sistematização de informações disponíveis visando identificar o perigo potencial e avaliar a possibilidade de exposição. ANÁLISE E IMPACTOS DO PROTOCOLO DE CARTAGENA PARA O BRASIL 41 Deise M. F. Capalbo* A análise de risco é um processo comparativo que deve ser conduzido, caso a caso, com embasamento cientifico e por processo

Leia mais

Chef Cristiane Corrêa

Chef Cristiane Corrêa Chef Cristiane Corrêa Bem Casado Tradicional Ingredientes: Massa 6 ovos ½ xícara de açúcar 1 e ½ xícara de farinha de trigo 1 colher de chá (rasa) de fermento em pó 50ml de óleo Recheio 1 lata de creme

Leia mais

José Roberto Postali Parra Depto. Entomologia e Acarologia USP/Esalq

José Roberto Postali Parra Depto. Entomologia e Acarologia USP/Esalq José Roberto Postali Parra Depto. Entomologia e Acarologia USP/Esalq O Brasil é líder na Agricultura Tropical, com uma tecnologia própria Área (ha) 450.000 400.000 350.000 300.000 Área usada Área agricultável

Leia mais

Eficiência da Terra de Diatomácea no Controle do Caruncho do Feijão Acanthoscelides obtectus e o Efeito na Germinação do Feijão

Eficiência da Terra de Diatomácea no Controle do Caruncho do Feijão Acanthoscelides obtectus e o Efeito na Germinação do Feijão Eficiência da Terra de Diatomácea no Controle do Caruncho do Feijão Acanthoscelides obtectus e o Efeito na Germinação do Feijão The Efficiency of Diatomaceous Earth in Control of Bean Weevil Acanthoscelides

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 PATOGENICIDADE DE Colletotrichum gloeosporioides PENZ, AGENTE ETIOLÓGICO DA MANCHA-MANTEIGOSA, EM HIPOCÓTILOS DE CULTIVARES DE CAFEEIROS HEBE PEREZ DE CARVALHO 1, MATHEUS BORNELLI DE CASTRO 2 ; ANA PAULA

Leia mais

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável O açaí constitui-se a base da alimentação cotidiana de diversas famílias da região Norte do Brasil e oferece grande disponibilidade de

Leia mais

PRODUTIVIDADE DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA EM INTEGRAÇÃO COM PECUÁRIA E FLORESTA DE EUCALIPTO

PRODUTIVIDADE DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA EM INTEGRAÇÃO COM PECUÁRIA E FLORESTA DE EUCALIPTO PRODUTIVIDADE DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA EM INTEGRAÇÃO COM PECUÁRIA E FLORESTA DE EUCALIPTO Valdecir Batista Alves (1), Gessí Ceccon (2), Júlio Cesar Salton (3), Antonio Luiz Neto Neto (4), Leonardo

Leia mais

ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC abril 2014

ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC abril 2014 ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC abril 2014 Rio de Janeiro, 09 de maio de 2014 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Abril 2014 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS

Leia mais

9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO

9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO 9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO 9.5.1 Controle de Pragas PRINCIPAIS PRAGAS -Lagarta elasmo -Vaquinhas - Mosca branca -Ácaro branco -Carunchos LAGARTA ELASMO Feijão da seca aumento da população

Leia mais

&(67$%É6,&$62%((0&$3,7$,6

&(67$%É6,&$62%((0&$3,7$,6 São Paulo, 02 de maio de 2005. &(67$%É6,&$62%((0&$3,7$,6 Apenas uma das 16 capitais onde o DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos realiza mensalmente a Pesquisa Nacional

Leia mais

O curativo do umbigo

O curativo do umbigo Higiene do bebê O curativo do umbigo Organizo meu futuro porque o presente já passou. O curativo do umbigo deve ser feito todos os dias, depois do banho, até que o cordão do umbigo seque e caia. Isso leva

Leia mais

CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico. Sol e Frutas: Desidratação e Produção Agroecológica Familiar

CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico. Sol e Frutas: Desidratação e Produção Agroecológica Familiar CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico Sol e Frutas: Desidratação e Produção Agroecológica Familiar CONSERVAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS PELO CONTROLE DE UMIDADE VANTAGENS ECONÔMICAS: Menor

Leia mais

Isolamento Viral em Cultivo Celular. Adriana Candido Rodrigues

Isolamento Viral em Cultivo Celular. Adriana Candido Rodrigues Isolamento Viral em Cultivo Celular Adriana Candido Rodrigues Vírus: Parasitas intracelulares obrigatórios Célula viva para replicação Sistemas Celulares Animais de Laboratório Ovos Embrionados Cultura

Leia mais

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.

Leia mais

Controle Alternativo da Broca do Café

Controle Alternativo da Broca do Café Engº Agrº - Pablo Luis Sanchez Rodrigues Controle Alternativo da Broca do Café Trabalho realizado na região de Ivaiporã, na implantação de unidade experimental de observação que visa o monitoramento e

Leia mais

Novos resultados de pesquisas aplicáveis à pós-colheita de citros.

Novos resultados de pesquisas aplicáveis à pós-colheita de citros. Novos resultados de pesquisas aplicáveis à pós-colheita de citros. Lenice Magali do Nascimento PqC Centro de Citricultura Sylvio Moreira IAC Maio/2015 Aplicação de ceras em pós-colheita de tangerinas Ponkan

Leia mais

MANEJO DE PRAGAS DO AMENDOINZEIRO COM PRODUTOS ALTENATIVOS E CONVENCIONAIS

MANEJO DE PRAGAS DO AMENDOINZEIRO COM PRODUTOS ALTENATIVOS E CONVENCIONAIS Página 1014 MANEJO DE PRAGAS DO AMENDOINZEIRO COM PRODUTOS ALTENATIVOS E CONVENCIONAIS Raul Porfirio de Almeida 1 ; Aderdilânia Iane Barbosa de Azevedo 2 ; 1Embrapa Algodão, C.P. 174, 58.428-095, Campina

Leia mais

Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais

Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais 1 São Paulo, 06 de julho de 2009. NOTA À IMPRENSA Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais Em junho, a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, realizada pelo DIEESE - Departamento Intersindical

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 AVALIAÇÃO DA ACEITAÇÃO DE PÃES DE FORMA ATRAVÉS DA TÉCNICA MULTIVARIADA DE MAPA DE PREFERÊNCIA INTERNO SANDRA APARECIDA TAVARES 1, JOELMA PEREIRA 2 ; LUCINÉIA PEREIRA 3, SIMONE SIMONE VELLOSO MISSAGIA

Leia mais

Metodologia para Criação e Manutenção de Helicoverpa armigera em Laboratório

Metodologia para Criação e Manutenção de Helicoverpa armigera em Laboratório ISSN 1679-1150 Metodologia para Criação e Manutenção de Helicoverpa armigera em Laboratório 203 Introdução Helicoverpa armigera (Hubner, 1805) (Lepidoptera: Noctuidae) é uma praga recém-identificada no

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DE FOCOS DE LEGIONELA NO SISTEMA DE AR CONDICIONADO EM DOIS HOSPITAIS DA GRANDE FLORIANÓPOLIS - SC

INVESTIGAÇÃO DE FOCOS DE LEGIONELA NO SISTEMA DE AR CONDICIONADO EM DOIS HOSPITAIS DA GRANDE FLORIANÓPOLIS - SC I CONGRESSO BAIANO DE ENGENHARIA AMBIENTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental INVESTIGAÇÃO DE FOCOS DE LEGIONELA NO SISTEMA DE AR CONDICIONADO EM DOIS

Leia mais

CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E

CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E 2012) Carlos Hissao Kurihara, Bruno Patrício Tsujigushi (2), João Vitor de Souza

Leia mais

Profª Marília Varela

Profª Marília Varela Profª Marília Varela Por que um Técnico em Enfermagem estudar Nutrição e Dietética? Para quê??? Reconhecer o estado nutricional adequado Diferenciar grupos alimentares Compreender como os nutrientes são

Leia mais

NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C

NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo, se houver Santa Rita do Sapucaí 2015 Nome completo

Leia mais

ECOLOGIA GERAL FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS

ECOLOGIA GERAL FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS ECOLOGIA GERAL Aula 05 Aula de hoje: FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS Sabemos que todos os organismos necessitam de energia para se manterem vivos, crescerem, se reproduzirem e, no caso

Leia mais

Processo de Controle das Reposições da loja

Processo de Controle das Reposições da loja Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido

Leia mais

Controle Biológico. Ivan Cruz, entomologista ivan.cruz@.embrapa.br. Postura no coleto. Posturas nas folhas

Controle Biológico. Ivan Cruz, entomologista ivan.cruz@.embrapa.br. Postura no coleto. Posturas nas folhas Controle Biológico Postura no coleto Ivan Cruz, entomologista ivan.cruz@.embrapa.br Posturas nas folhas Proteção Ambiental: Controle Biológico Agrotóxicos Produtividade x Saúde do Trabalhador Rural Fonte:

Leia mais

Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem.

Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. DAMASCENO, T. M. 1, WINDER, A. R. da S. 2, NOGUEIRA, J. C. M. 3, DAMASCENO, M. M. 2, MENDES, J. C. da F. 2, e DALLAPORTA, L. N.

Leia mais

Avaliação das fases larva e pupa no desenvolvimento do mosquito causador da dengue

Avaliação das fases larva e pupa no desenvolvimento do mosquito causador da dengue Avaliação das fases larva e pupa no desenvolvimento do mosquito causador da dengue Karla Yamina Guimarães Santos 1 Diego Alves Gomes 2 Rafael Aguiar Marino 2 Eduardo Barbosa Beserra 2 Ricardo Alves de

Leia mais

Modelos mistos na análise de dados longitudinais de um experimento para armazenamento de banana

Modelos mistos na análise de dados longitudinais de um experimento para armazenamento de banana Modelos mistos na análise de dados longitudinais de um experimento para armazenamento de banana Simone Silmara Werner Gurgel do Amaral Sara Regina Kulzer 2 Marcus Vinícius Silva Gurgel do Amaral Sílvia

Leia mais

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.

Leia mais

Profa Dra. Fernanda Basso Eng. Agr. Msc. Bruno Lodo

Profa Dra. Fernanda Basso Eng. Agr. Msc. Bruno Lodo UNIPAC Curso de Agronomia Manejo Fitossanitário na Cana-de-açúcar Insetos-Pragas GRANDES CULTURAS I - Cultura da Cana-de-açúcar Profa Dra. Fernanda Basso Eng. Agr. Msc. Bruno Lodo Introdução Os danos causados

Leia mais

Ações para o monitoramento e controle de Thaumastocoris peregrinus no Brasil

Ações para o monitoramento e controle de Thaumastocoris peregrinus no Brasil Ações para o monitoramento e controle de Thaumastocoris peregrinus no Brasil Leonardo R. Barbosa Laboratório de Entomologia Florestal Embrapa Florestas SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE PRAGAS QUERENTERNARIAS

Leia mais

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES

Leia mais