AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS RESIDENTES E NÃO RESIDENTES EM INSTITUIÇÕES GERIÁTRICAS NO MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS/ RJ

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1 Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2011, v. 12, n. 12, p AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE IDOSOS RESIDENTES E NÃO RESIDENTES EM INSTITUIÇÕES GERIÁTRICAS NO MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS/ RJ Ricardo Laino Ribeiro, Karla Andrea Dulce Tonini, Flavia Meneses Pereira Presta, Mônica Vieira Mano de Souza e Etiene de Aguiar Picanço UCB/RJ RESUMO Trata-se de uma pesquisa exploratória realizada em três instituições asilares e uma instituição filantrópica localizadas no Município de Duque de Caxias. Foram avaliados 70 idosos, com idade de 60 a 102 anos, sendo 34 residentes em casas geriátricas e 36 não residentes. Do universo estudado 69% são mulheres e 31% homens. O objetivo foi determinar a influência das condições de institucionalização sobre o estado nutricional estabelecendo o perfil nutricional através da Miniavaliação Nutricional. Os resultados obtidos revelam que 58% dos idosos apresentaram eutrofia, 36% risco de desnutrição e 6% desnutrição. Palavras-chave: Idoso, IMC, Perfil Nutricional e Miniavaliação Nutricional. ABSTRACT This is a survey carried out in three nursing homes and a philanthropic institution located in the city of Duque de Caxias. We evaluated 70 individuals ranging in age from 60 to 102 years old, 34 residents of elderly homes and 36 non-residents. 69% of the universe studied are women and 31% men. The objective was to determine the influence of the conditions of institutionalization on the nutritional status by providing the nutritional profile of the Mini Nutritional Assessment. The results show that 58% of them were eutrophic, 36% risk of malnutrition and malnutrition 6%. Keywords: Elderly, IMC, Nutritional Profile and Mini Nutritional Assessment INTRODUÇÃO A sociedade ocidental tem experimentado um aumento considerável do número de idosos na população. Espera-se que em 2025 haja cerca de 32 milhões de idosos no país (EMED, 2006). Temos no Brasil 3,6 milhões de idosos, sendo que 2,2 milhões moradores do Estado do Rio de Janeiro e 61 mil presentes no Município de Duque de Caxias (IBGE, 2000). O envelhecimento não ocorre igualmente em todo o ser humano. Alguns apresentam maiores dificuldades durante este processo. Contudo, com o avançar da idade todos necessitam

2 de atenção e cuidados específicos para que isso ocorra de forma saudável. Pois, envelhecer não é sinônimo de adoecer (GORDILHO, 2001). O processo de envelhecer apresenta aspectos peculiares que podem comprometer o estado nutricional. Estes podem ser atribuídos às alterações fisiológicas, como as que ocorrem no paladar e olfato, a disfagia, dificuldade de locomoção e desorientação, que podem dificultar tarefas simples como a capacidade de obter, preparar e levar o alimento à boca, causando problemas nutricionais (MARCHINI, 1998). Além das mudanças naturais decorrentes do avanço da idade, à medida que os indivíduos envelhecem, há um aumento da incidência das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs) como a Diabetes Mellitus, Hipertensão Arterial Sistêmica e a Obesidade. Tem-se assim a forma mais evidente da falta de uma alimentação equilibrada e de promoções em saúde (CRUZ, 2004). A avaliação nutricional pode detectar precocemente a desnutrição em pacientes idosos, o que atualmente representa uma crescente preocupação com a qualidade de vida. Caso não diagnosticada, a mesma pode resultar deterioração da saúde levando até mesmo à morte prematura (EMED, 2006). METODOLOGIA Foi realizado um estudo transversal entre agosto/08 e março/09 com 70 indivíduos, de ambos os sexos, de idade igual ou superior a 60 anos residentes e não residentes de instituições geriátricas. As seguintes instituições geriátricas foram determinadas como 1, 2 e 3 para preservar as suas identidades. E em uma instituição filantrópica, responsável pela promoção de atividades voltadas para a 3ª idade, determinada na pesquisa como 4. Excluiu-se do estudo idosos que não deambulavam que apresentassem problemas mentais, de audição ou visão e aqueles cujos não puderam ser aferidas as medidas antropométricas. Os idosos foram divididos em dois grandes grupos; A: não institucionalizados e B: institucionalizados. O presente trabalho foi elaborado de acordo com as normas da Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde que descreve as Diretrizes e normas regulamentadoras da pesquisa envolvendo seres humanos (CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE, 1996) Para a avaliação do estado nutricional geral utilizou-se a Miniavaliação Nutricional (MAN). O questionário da MAN compreendeu dezoito perguntas agrupadas em quatro seções: avaliação geral (estilo de vida, uso de medicamentos, mobilidade); avaliação antropométrica (peso, altura,circunferência do braço e panturrilha); avaliação dietética (n.º de refeições, ingestão de alimentos, autonomia para comer sozinho) e a autoavaliação (percepção da saúde e do estado nutricional). 40

3 A avaliação antropométrica constou da tomada das seguintes medidas: peso, estatura, circunferência do braço (CB), circunferência da panturrilha (CP). O peso foi aferido com o avaliado descalço, com vestes leves utilizando-se balança digital da marca Plenna Balanças Digitais e Analógicas, modelo Línea II, com capacidade para 150 kg. O avaliado estava em pé na posição ereta, pés afastados, a largura do quadril com o peso dividido em ambos os pés, braços soltos e ombros descontraídos. A circunferência do braço e da panturrilha foi mensurada por fita métrica. A circunferência do braço foi medida do ponto médio entre o acrômio e o olecrano e a circunferência da panturrilha foi mensurada com os idosos sentados ou eretos, com os pés ligeiramente afastados e a perna direita em ângulo de 90º, sendo a fita colocada na circunferência máxima de panturrilha. Os resultados do cálculo do índice de massa corpórea (IMC) foram comparados entre os pontos de classificação da Organização Mundial de Saúde (OMS; 1998) e LIPSCHITZ (1994), analisando as diferenças entre as classificações estabelecidas (Quadro1 e 2). CLASSIFICAÇÃO IMC MAGREZA GRAU III <16kg/m² MAGREZA GRAU II 16 a 16,9kg/m² MAGREZA GRAU I 17 a 18,4kg/m² NORMAL 18,5 24,9kg/m² SOBREPESO 25 29,9kg/m² OBESIDADE grau I 30 34,9kg/m² OBESIDADE grau II 35 39,9kg/m² OBESIDADE grau III 40kg/m² Quadro 1. Classificação segundo OMS (1998). CLASSIFICAÇÃO IMC DESNUTRIÇAO < 22kg/m² RISCO NUTRICIONAL 22 24kg/m² NORMAL 24 27kg/m² SOBREPESO HOMENS 27 30kg/m² MULHERES 27-32kg/m² OBESIDADE HOMENS >30kg/m² MULHERES >32kg/m² Quadro 2. Classificação segundo LIPSCHITZ (1994) 41

4 Foram utilizados na análise de dados desta pesquisa a análise estatística descritiva e o teste t de Student e não pareado, para comparação entre os grupos e a análise de correlação de Pearson para associação sobre as variáveis numéricas através do programa Excel/Microsoft. Valores de p<0,05 foram considerados significativos quando feitos por meio de comparações e associações. RESULTADOS E DISCUSSÃO O presente estudo foi realizado em três instituições asilares e uma instituição filantrópica com atividades voltadas para a 3ª idade; codificadas como instituição 1, 2, 3xex4 respectivamente. Foram avaliados 70 idosos, entre a idade de 60 a 102 anos, sendo 34 residentes em casas geriátricas distribuídos nas três instituições: 12, 10 e 12 idosos nas instituições asilares 1, 2 e 3, respectivamente. Trinta e seis (36) idosos não residiam em instituições asilares. Dentre todos os analisados 48 (69%) eram mulheres e 22 eram homens (31%). O critério de inclusão utilizado foi à capacidade de deambular e a lucidez. O trabalho foi realizado com a aplicação do Miniavaliação Nutricional (MAN) para a avaliação do estado nutricional. Segundo os resultados obtidos entre os idosos residentes e não residentes por essa avaliação, 41 idosos (58%) apresentaram eutrofia, 25 idosos (36%) apresentaram risco de desnutrição e 4 (6%) dos idosos apresentaram um quadro de desnutrição. O MAN é voltado apenas para avaliar o estado nutricional de indivíduos em risco nutricional e desnutrição. Desconsiderando-se assim, os indivíduos que apresentaram IMC 23, classificando-os como normal, sendo desnecessária a continuação da avaliação. A outra metodologia para a avaliação antropométrica foi o uso do IMC (peso/altura). Assim, foi constatado que 3 idosos (4%) apresentam estado nutricional classificados como magreza grau I, 29 idosos (41%), apresenta um quadro de eutrofia, 28 idosos (40%) apresentam sobrepeso, 6 idosos (9%) apresentam obesidade grau I, 3 idosos (5%) apresentam obesidade grau II e 1 idoso (1%) apresenta obesidade grau III. A classificação do estado nutricional dada por LIPSCHITZ (1994) é específica para os idosos. Dessa maneira, têm-se como resultados que 20 idosos (29%) apresentaram um quadro de desnutrição, 9 idosos (13%) apresentaram risco nutricional, 19 idosos (26%) se mostram em estado nutricional normal. Foram classificados com sobrepeso, 03 idosos do sexo masculino (4%) e 13 do sexo feminino (19%), e com obesidade, 01 idoso (1%) e 06 idosas (8%). Vistos resultados analisados, segundo a classificação pelo MAN, os idosos avaliados se encontram em sua maioria sob eutrofismo. Em relação à avaliação nutricional classificada de acordo com a OMS (1998), os idosos se apresentaram em sua maioria eutróficos, e também um alto índice de 42

5 idosos com sobrepeso, o que não é relatado nas outras formas de avaliação. Enquanto que LIPSCHITZ (1994), há um maior quadro de desnutrição. Os idosos que não alcançaram o escore de triagem mínimo foram questionados em relação à percepção para com seu estado nutricional que, analisando através do MAN, 8 avaliados (14%) acreditam estar em estado de desnutrição. Os idosos que não souberam dizer sobre sua condição nutricional, constataram-se 11 (20%) dos idosos totais. E 37 avaliados (66%) acreditam que não possuem problemas nutricionais. A maioria dos idosos apresentou condições de estado físico e nutricional favoráveis. Porém quando foram questionados em relação à perda de peso nos últimos 3 meses, sobre o número de refeições realizadas durante o dia e ainda sobre os diferentes gêneros consumidos, muitos idosos não souberam responder ou contradisseram-se nas respostas. O grau de satisfação do idoso em relação ao seu estado nutricional atual pode ser confundido com estados de bemestar emocional, socioeconômico e físico em relação a outras pessoas de sua convivência com a mesma faixa etária. O que se torna difícil para sua avaliação, sendo necessária uma maior sensibilidade por parte dos pesquisadores, cuidadores e familiares sobre o consumo alimentar dos mesmos. Fez-se então a comparação dos perfis entre os dois grupos; em 34 idosos avaliados residentes das instituições, 23 (68%) apresentaram um quadro de risco de desnutrição, e 11 (32%) dos entrevistados um quadro de eutrofismo. Dos 36 idosos não residentes, 7 (19%) apresentaram risco para desnutrição e 29 (81%) estão eutróficos. Poucos trabalhos foram encontrados na literatura em português avaliando o estado nutricional de idosos asilados e ou domiciliares, sendo prevalente o estado de risco nutricional nos idosos estudados (EMED, 2006). Ao comparar os indicadores do Estado Nutricional (EN), observamos diferenças estatísticas significativas entre os grupos. Esses dados mostraram os extremos entre os grupos, que puderam ser ocasionadas por hábitos alimentares inadequados, qualidade de vida, fatores psicológicos, condições de moradia, além de outros aspectos. Acarretando um quadro cada vez mais presente na saúde pública, que são as DCNT s, comuns na 3ª idade (CRUZ, 2004). 43

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclui-se que os resultados levantados a partir dos dados obtidos através da pesquisa exploratória, segundo MAN, mostram que o perfil do idoso residente encontra-se em risco de desnutrição enquanto que os idosos não residentes apresentaram um maior índice de sobrepeso e obesidade. Porém só esse instrumento de avaliação não é suficiente para a determinação desse perfil, uma vez visto que entre os IMC s avaliados pelas classificações dos autores, houve discordância. Aparentemente a maioria os asilos avaliados apresentam baixa renda orçamentária no que acarreta na limitação da aquisição de todos os gêneros alimentícios necessários para uma dieta variada e equilibrada. Nos asilos levantados através do Conselho Municipal de Assistência Social de Duque de Caxias, dois não foram visitados. Devido não ter idosos que se enquadrassem no perfil da pesquisa, ou mesmo por se recusar a nos receber. Com isso, o número de avaliados tornou-se baixo. Nos asilos visitados, houve dificuldade para a avaliação dos idosos uma vez que a maioria não deambula ou possuem problemas neurológicos. O presente estudo fora feito de forma a traçar o perfil dessas duas populações. Levanta-se a questão dos fatores que levam a esses quadros nutricionais. Supostos hábitos alimentares errôneos, a desmotivação em relação à alimentação, maus tratos, fatores socioeconômicos, abandono, e outros fatores associados, parecem influenciar na saúde e no bem estar, tanto em idosos asilados, quanto em idosos não residentes em instituições geriátricas. Uma vez traçado o perfil nutricional de uma determinada população, torna-se mais fácil a aplicação de medidas para melhor acompanhamento e estudo dos idosos, corroborando para a. busca de soluções que objetivem desenvolver melhores condições de vida. REFERÊNCIAS ACUÑA, Kátia; CRUZ, Thomaz. Avaliação do Estado Nutricional de Adultos e Idosos e Situação Nacional da População Brasileira. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia, São Paulo, vol. 48, n. 3, jun BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde: Resolução 196/96, de 10 de novembro de Brasília: CNS, BRASIL. Ministério da Saúde: Cadernos de Atenção Básica: Envelhecimento e saúde da pessoa idosa, caderno n. 19. Brasília: MS,

7 CERVI, Adriane; FRANCESCHINI, Sylvia do Carmo Castro; PRIORE, Sílvia Eloiza. Análise crítica do uso do índice de massa corporal para idosos. Revista Nutrição. Campinas, vol.18, n.6, nov./dez COSTA, Fernanda Lima; FIRMO, Josélia O A; UCHÔA Elizabeth. A estrutura da autoavaliação da saúde entre idosos: projeto Bambuí. Revista de Saúde Pública. São Paulo, v. 38, n.6, dec CRUZ, Ivana Beatrice Mânica et. al. Prevalência de obesidade em idosos longevos e sua associação com fatores de risco e morbidades cardiovasculares. Revista Associação Medica Brasileira, São Paulo, vol. 50, n.2, abr./ jan DAVIM, Rejane Marie Barbosa et al. Estudo com Idosos de Instituições Asilares no Município de Natal/RN: Características Socioeconômicas e de Saúde. Revista Latinoamericana de Enfermagem, São Paulo, vol. 12, n. 3, mai./jun EMED, Thereza Cristina Xavier da Silva; KRONBAUER, Anita; MAGNONI, Daniel. Mini Avaliação Nutricional como Indicador de Diagnóstico em Idosos em Asilos. Revista Brasileira de Nutrição Clínica, São Paulo, vol. 21, n. 3, set GORDILHO, Adriano; et al. Desafios a serem enfrentados no terceiro milênio pelo setor saúde na atenção integral ao idoso. Bahia Análise & Dados. Salvador, Bahia, vol.10, n.4, mar IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas. Tabela 1 - População residente de 60 anos ou mais de idade, por sexo e por grupos de idade, segundo os municípios. Brasil,2000. Disponível em: < Acesso em 26 mai IPEA. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Envelhecimento da população brasileira. Rio de Janeiro, Disponível em: < Acesso em 21 jun JOIA, Luciane Cristina; RUIZ, Tania; DONALISIO, Maria Cristina. Condições associadas ao grau de satisfação com a vida entre a população de idosos. Revista de Saúde Pública, São Paulo, vol.41, n.1, fev LIPSCHITZ, DA. Screening for nutritional status in the elderly.vol. 21, n.1, MARCHINI, Júlio Sérgio; FERRIOLLI, Eduardo; MORIGUTI, Julio César. Suporte Nutricional no Paciente Idoso: Definição, Diagnóstico, Avaliação e Intervenção. Revista do Hospital das Clínicas e da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, São Paulo, vol. 31, n. 1, jan./mar OLIVEIRA, D.L.C.; GORETTI, L.C.; PEREIRA, L.S.M. O desempenho de idosos institucionalizados com alterações cognitivas em atividades de vida diária e mobilidade: estudo piloto. Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, São Paulo, vol. 10, n. 1,

8 OLIVEIRA, Ronaldo Coimbra. A transição nutricional no contexto da transição demográfica e epidemiológica. Revista Ministério de Saúde Pública, Minas Gerais, vol.1, n. 5, jul./dez SANTOS, Sérgio Ribeiro; et al. Qualidade de vida do idoso na comunidade: Aplicação da escala de Flanagan. Revista Latino Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, São Paulo, vol.10, n.6, nov./dez WHO. World Health Organization Obesity. Preventing and managing the global epidemic: report of a WHO Consultation. Geneva, World Health Organization. Technical Report Series,

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