Plano de Ação Pastoral
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- Valentina Ferretti Pinheiro
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1 2009 Plano de Ação Pastoral
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3 ÍNDICE Temas Pastorais e Eventos Especiais...05 Prioridades da Animação Pastoral da Inspetoria...08 Planos de Ação das Comissões Inspetoriais...13 Educação Superior...15 Escolas...16 Paróquias...18 Oratórios e Centros Juvenis...22 Escolas Profissionais e Obras Sociais...23 Animação Vocacional...25 Animação Missionária...26 Catequese...27 Comunicação Social...28 Animação da AJS (Articulação da juventude Salesiana)...30 CJC (Comunidade de Jovens Cristãos)...32 Voluntariado...34 Conclusões do III ESA ( )...39 Calendário Inspetorial...45
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5 TEMÁTICAS DE PASTORAL 2009 ESTRÉIA DO REITOR-MOR Empenhemo-nos por fazer da Família Salesiana um vasto movimento de pessoas para a salvação dos jovens (Pe. Pascual V. Chávez, Reitor-Mor) CAMPANHA DA FRATERNIDADE PARA 2009 Fraternidade e Segurança pública A paz é fruto da justiça (Is 32,17) EVENTOS ESPECIAIS º da Fundação da Sociedade Salesiana - 31/01-18/12/2009 Visita do Reitor-Mor - Recife /08 Ano Paulino - 28/06/2008 até 29/06/2009 Ano Catequético Nacional Catequese, caminho para o discipulado Nosso coração arde quando Ele fala, explica as Escrituras e parte o pão (cf. Lc 24, 32.35)Congresso Inspetorial de Catequese (Inspetorias SDB/FMA) - Carpina-PE, 26-28/06 IX Congresso Nacional dos Cooperadores Salesianos - Recife-PE, 22-26/07 Tema: Projeto de vida apostólica: santidade na comunhão e na missão Lema: Salesiano cooperador, é hora de testemunhar VII Congresso Nacional Ex-Alunos Salesianos - Belo Horizonte-MG, 4-7/09 Tema: Século XXI: valores e desafios para o protagonismo na fidelidade renovada a Dom Bosco Lema: Cidadania e Protagonismo 100 anos nascimento Dom Hélder Câmara (07/02) 5
6 INSP CONSELHO INSPETORIAL PASTORAL JUVENIL FAMILIA SALESIANA DELEGADO PAST. JUVENIL COMISSÕES Equipe Inspetorial de Pastoral DELEGADO FAMÍLIA SALESIANA Equipe de Fomação Paróquias Escolas Oratórios e Centros Juvenis Animação Missionária Animação Vocacional Voluntariado Salesianos Cooperadores Ex-alunos ADMA VDB Irmãs de Miyazaki GRUPOS AMM (Associação Mamãe Margarida) AFS (Ação Fraterna Salesiana) ASSOCIAÇÕES INSPETORIAIS AJS CJC Catequese Educação Superior Comunicação Social Obras Sociais Sub-comissão Escolas comunitárias
7 ETOR Organização inspetorial ECONOMIA FORMAÇÃO DELEGADO PARA ECONOMIA Equipe Administrativa DELEGADO PARA FORMAÇÃO COMISSÃO INSPETORIAL DE FORMAÇÃO ACOMPANHA E ANIMA AS ETAPAS ECONOMATO Administração ordinária de bens materiais da inspetoria ESCRITÓRIO DE PROJETOS Elaboraração de projetos sociais Aspirantado Pré-noviciado Noviciado Pós-noviciado Tirocínio Pós-tirocínio Formação permanente 7
8 Prioridades e linhas de ação PRIO RIDA DES OBJETIVOS (metas a serem alcançadas) INTERVENÇÕES (ações previstas) PROCESSOS (como realizar as ações previstas) PRIORIDADE 1 RETORNO AOS JOVENS 1.1. Conhecer a condição juvenil para uma maior incidência de nossa ação educativa. 1.2 Ressignificar a praxe da assistência salesiana, envolvendo também os leigos coresponsáveis Estudo da condição juvenil Conhecimento de novas linguagens juvenis Reflexão sobre assistência salesiana para os educadores Valorização do pátio e dos eventos juvenis salesianos Desenvolvendo esta temática em todos os encontros inspetoriais Propondo encontros de reflexão sobre a condição juvenil em todas as casas Organizando um encontro inspetorial sobre software livre e novas tecnologias de informação Conhecendo e atuando mais nos espaços virtuais dos jovens Preparando um subsídio de estudo sobre o tema da assistência salesiana Organizando encontros de reflexão sobre o sistema preventivo Estimulando os salesianos a estar mais entre os jovens Dispondo, nas nossas casas, de uma sala de pastoral como lugar de encontro com os jovens Ativando o esporte nos momentos de intervalo Participando dos grandes eventos juvenis organizados pela inspetoria Organizando a nível local, ao longo ao ano, alguns eventos juvenis (romaria jovem, vigília jovem, encontrão jovem...) 8
9 Inspetoria salesiana QUEM QUANDO AVALIAÇÃO Comissões inspetoriais Diretores e/ou Coordenadores Encontros inspetoriais Ao longo do ano No final dos encontros Depois de cada encontro Comissão de Comunicação Salesianos e leigos No primeiro semestre Sempre que for possível Depois do encontro Avaliação periódica/ Visitas EIP Ao longo do ano No final dos encontros Diretores e/ou Coordenadores Diretores e/ou Coordenadores Diretores e/ou Coordenadores Diretores e/ou Coordenadores Diretores e/ou Coordenadores Ao longo do ano Ao longo do ano Ao longo do ano Ao longo do ano Ao longo do ano Depois do encontro Nos encontros de comunidade Equipe Pastoral de cada casa Nos encontros de comunidade Depois do encontro Diretores e/ou Coordenadores Em datas fixadas Depois do encontro 9
10 PRIORIDADE 2 FORMAÇÃO ALESIANA DOS EDUCADORES OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS 1.3 Renovar os oratórios e viver o espírito oratoriano 2.1 Favorecer uma formação salesiana continuada 2.2 Re-elaborar o PEPS com amplo envolvimento dos educadores Ativação de um processo de reflexão em vista de uma maior penetração em todas as casas Promoção da experiência associativa salesiana Realização de cursos Oferecimento de subsídios Trabalho das comissões e das comunidades educativas fazendo a revisão do PEPS Preparação e realização da Assembléia Inspetorial Encontrando os encarregados de oratório festivo para uma jornada de estudo Articulando as equipes locais dos oratórios Acompanhando sistematicamente a vida de cada oratório Divulgando experiências bem sucedidas de oratório, também fora das casa salesianas Apresentando, como exemplo, a experiência do Oratório de Valdocco e da Congregação Convocando os jovens para participar de grupos Propondo aos grupos o estudo e a vivência do Itinerário de educação à fé dos jovens Organizando o 2º Curso de Pedagogia salesiana Promovendo o curso de Assessores PJS em outras regiões Apresentando e estudando, nas casas, o livro sobre salesianidade. Preparando subsídios de pedagogia e espiritualidade salesiana Refletindo nas comunidades a partir de um esquema proposto pela EIP Ponderando nas comissões as idéias dos componentes das mesmas e as sugestões das casas Realizando uma síntese dos dados enviados pela comunidades Envolvendo salesianos, coresponsáveis e jovens na participação da Assembléia 10
11 QUEM QUANDO AVALIAÇÃO Comissão de Oratórios e C.J. Comissão de Oratórios e C.J Diretores e Comissão de Oratórios Comissão de Oratórios e CS Diretores e/ou Coordenadores Diretores e/ou Coordenadores Assessores e Coordenadores No início do ano Ao longo de 2008 Ao longo de 2008 Ao longo do ano Ao longo do ano Ao longo do ano Ao longo do ano Depois do encontro Na Comissão dos Oratórios e C.J. Na Comissão dos Oratórios e C.J. Na Comissão dos Oratórios e C.S. Nos encontros de comunidade Nos encontros de comunidade A cada trimestre FASNE Julho e janeiro Depois de cada módulo Comissão AJS Ao longo do ano Depois de cada módulo Diretores e/ou Coordenadores EIP e Comissões inspetoriais De fevereiro a maio Ao longo do ano Ao longo do ano Cada mês no encontro da EIP Nos encontros de comunidade Cada mês no encontro da EIP Cada mês no encontro da EIP EIP e Comunidades De fevereiro a maio EIP e Comissões Comissões inspetoriais Maio e junho EIP e Conselho Inspetorial Diretores e EIP Junho (18-20) EIP e Conselho Inspetorial 11
12 OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS 3.1 Fortalecer a ação catequética em todas as obras Criação de planos de evangelização Revitalização do ensino religioso Elaborando um plano anual de evangelização em cada comunidade Preparando um subsídio mensal para bons dias e/ou boas tardes Organizando uma semana catequética Planejando encontros específicos e periódicos para catequistas Realizando um encontro inspetorial específico sobre ER Sintonizando com as perspectivas da RSE Dando ao ensino religioso um lugar de destaque nas nossas escolas PRIORIDADE 3 EVANGELIZAÇÃO Difundir o ideal missionário e incentivar a participação dos jovens em experiências apostólicas 3.3 Envolver as famílias na evangelização Apóio e divulgação da ação missionária Conhecimento dos projetos de evangelização da casa, da inspetoria e da diocese Aproximação das famílias dos jovens Promoção de eventos que envolvam as famílias Incentivando o surgimento de grupos missionários. Divulgando as iniciativas missionárias salesianas Realizando a Semana Missionária Salesiana (DOMISAL) em cada obra Organizando experiências apostólicas locais e atividades de solidariedade Apoiando as campanhas da Congregação e da Igreja Organizando ou participando de Santas Missões Populares Visitando as famílias dos jovens, especialmente dos vocacionados e dos mais participativos na obra Acolhendo com carinho nas nossas obras os pais dos educandos Conhecendo melhor a situação de cada família, especialmente aquelas que passam necessidades Convidando as famílias para participar dos eventos da obra salesiana Estudando, junto ás Famílias, a Estréia 2009 do Reitor-Mor Propondo aos pais mais sensíveis e interessados um compromisso na Família Salesiana
13 QUEM QUANDO AVALIAÇÃO Diretores e/ou Coordenadores Coordenadores de pastoral e EIP Comissão de Catequese Párocos, Diretores e Coordenadores EIP e Comissão de Escolas No início do ano Todos os meses Julho Ao longo do ano Março (20-21) EIP e Conselho Inspetorial Equipe Pastoral de cada casa Comissão de catequese Comissão de catequese EIP e Comissão escolas Comissão de Escolas Ao longo do ano Comissão Escolas Diretores e/ou Coordenadores Coordenadores e Animação miss. Comissões de Anim. Miss e CS Diretores, Párocos e Coordenadores Diretores, Párocos e Coordenadores SDB e Leigos Coordenadores Diretores, Párocos e Coordenadores SDB e Leigos Coordenadores Ao longo do ano Ao longo do ano Ao longo do ano Maio Ao longo do ano Ao longo do ano Ao longo do ano Ao longo do ano No final de cada trimestre Nos encontros de comunidade Nos encontros de comunidade Nos encontros de comunidade Equipe Pastoral de cada casa Nos encontros de comunidade Nos encontros de comunidade Todos Ao longo do ano Comissão de Anim. Missionária Diretores, Párocos e Coordenadores Diretores e/ou Coordenadores Diretores e/ou Coordenadores Diretores e/ou Coordenadores Ao longo do ano Em datas fixadas No início do ano Ao longo do ano Nos encontros de comunidade Nos encontros de comunidade Nos encontros de comunidade Nos encontros de comunidade 13
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15 Planos de Ação das Comissões Inspetoriais Coordenadores das comissões: Escolas: P José Mauro da Silva Educação Superior: Pe. Fábio José Farias Leite Paróquias: Pe. Oratórios e Centros Juvenis: Pe. José Pereira Lima Filho Obras Sociais: Pe. Gilvan Galdino Tavares Animação Vocacional: Pe. Francisco Eliano Bezerra de Queiroz Animação Missionária: Pe. Francisco Eliano Bezerra de Queiroz AJS: Pe. Gilberto Antônio da Silva Comunicação Social: Pe. Gilberto Antônio da Silva CJC: Pe. Raimundo Benevides Gurgel Catequese: Pe. Gilberto Antônio da Silva Voluntariado: Pe. Carlos Lorenzo Barata
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17 Plano de Ação Oratórios e Centros Juvenis OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS Tomar consciência Fazendo um da realidade diagnóstico da em que estão realidade; situados; Elaborar um projeto de renovação dos oratórios; Estimular o intercâmbio local e inspetorial entre os Oratórios e Centros Juvenis. Encontros e celebrações regionais e locais de formação para animadores e pré-animadores; Divulgação das noticias entre os Oratórios e Centros Juvenis (eventos, experiências, etc.); Envolvendo a Família Salesiana e a comunidade local; Realizando periodicamente reunião de avaliação do processo; Realizando visitas e animação aos Oratórios e Centros Juvenis. *Divisão de atividades dentro da Comissão Central dos Oratórios COMISSÃO Pe. José Pereira (coordenador). 17
18 Plano de Ação PRIORIDADE OBJETIVO INTERVENÇÕES Consolidar o Conselho da CEP Atualizar o Projeto Político Pedagógico das Escolas Fortalecer a Formação continuada dos Educadores na Proposta Pedagógica da RSE e capacitar toda a comunidade educativa na ótica do Sistema Preventivo. Colocar em prática a execução do Conselho da CEP Acompanhar o processo de atualização e/ ou elaboração do Projeto Político Pedagógico de acordo com Lei de Diretrizes e Bases (LDB) do MEC, em sintonia com o carisma e a missão salesiana. Favorecer a Formação Continuada Reuniões periódicas com planejamento Educativo evangelizador. Prestar assistência às escolas quando solicitada. Participação na revisão do PEPS Elaboração de um projeto de formação continuada no âmbito de cada Escola COMISSÃO Pe. José Mauro da Silva (Coordenador) - (Natal - São José) Mario Sérgio de Oliveira - (Natal - São José) Luciana Ramos De Oliveira Silva (Aracaju) Zélia Maria C. Pires - (Recife - Sagrado Coração) Maria Auxiliadora Guedes da Silva - (Carpina - Padre Rinaldi) Maria Rejane Rodrigues Freund - (Fortaleza - Dom Lustosa) Maria das Graças Holanda Ramos -Gestora do pólo RSE-RN/PE/AL/SE 18
19 Escolas PROCESSOS Convocando para planejar e avaliar ações e projetos; Utilizando subsídios de orientação para execução do Conselho da CEP. RESPONS. Representantes da Comissão Disponibilizando subsídios a partir das diretrizes e programas de Educação Nacional. Diretores e Coordenadores Pedagógicos Promover encontros pedagógicos otimizando os momentos de estudo Representantes da Comissão e Coordenadores Pedagógicos e pastorais Evilasio Freitas Pinto (Salvador) Pe. Raimundo Nonato dos Santos Feitosa (Carpina) Silvia Regina Meireles Pe. Antônio gomes M. Filho (Juazeiro) Pe. Josenildo Ferro dos Santos (Aracaju) Valdir Paiano Pereira 19
20 Plano de Ação PRIORIDADES OBJETIVOS INTERVENÇÕES DAR UMA ATENÇÃO ESPECIAL À FAMÍLIA SALESIANA Promover, apoiar e acompanhar os membros da Família Salesiana. Calendário de momentos celebrativos e de enriquecimento espiritual. Fortalecer a AJS e a Espiritualidade Juvenil Salesiana. Formar os coordenadores/as dos grupos na pedagogia salesiana; Identificar e formar os Assessores com os princípios da AJS; Acompanhar integralmente os jovens; Encontros de formação para Assessores/as e Coordenadores/as de grupos. Constituição, ou fortalecimento, do Conselho local da AJS (Delegado, Assessores e Coordenadores). Criação de condições para a formação e acompanhamento dos jovens. Fortalecer a ação catequética em nossas paróquias Investir na formação e acompanhamento dos catequistas. Participação em encontros de formação, jornadas, planejamentos... com coordenadores e catequistas locais e regionais; 20
21 Paróquias PROCESSOS RESPONSABILIDADE Mantendo ligação e envolvimento com o processo missionário diocesano e Inspetorial. Adquirindo e produzindo subsídios que ajude a enriquecer os membros da Família Salesiana. Comunidade Salesiana e Membros da Família Salesiana Aproveitando os encontros oferecidos pela Inspetoria. *Estudando a Pedagogia Salesiana e as propostas da CNBB (Doc. 85). *Adquirindo e fazendo bom uso de subsídios como: Itinerário de educação à fé dos jovens, CG 23, Subsídio Colônia de Férias, Nordeste Pastoral, Princípios norteadores AJS,... Comissões de Paróquias, AJS, Párocos, assessores e coordenadores locais Adquirindo e repassando com c Acolhendo o Congresso de Catequese e Concretizando suas propostas. Convidando a Coordenação da Catequese a elaborar subsídios adequados à realidade local. Adquirindo e fazendo bom uso do subsidio: Itinerário de Educação da Fé do Jovem, Colônia de Férias e outros materiais; Possibilitando recursos e espaços. Apoiar a Semana Catequética promovida pela Inspetoria. Pároco com seu conselho, Coordenadores da catequese, catequistas, Comissões de Paróquias e Catequese 21
22 PRIORIDADES OBJETIVOS INTERVENÇÕES Incentivar e apoiar a participação das comunidades nos vários organismos sociais Elaborar um diagnostico sócioeconômico da realidade local; Organizar os momentos de conscientização e formação das lideranças; Motivar o Pároco com o seu conselho para a participação efetiva e eficaz nas ações sociais das paróquias. Identificação dos diversos organismos sociais cuja atuações abrangem a comunidade; Identificação e envolvimento das pessoas sensíveis à questão social tendo em vista a formação de uma equipe de trabalho; Promoção de debates e reflexões sobre os desafios e situações de risco que se encontra a população local com base no diagnóstico sócio-econômico; Implementar A Pascom (ou uma equipe de comunicação) em Todas as Paróquias Salesianas. Fazer bom uso dos recursos já disponíveis em nossas comunidades nesta área; Envolver através de uma comunicação de qualidade a todos na missão da Igreja. Na paróquia, encontros de formação dos voluntários da PASCOM com a Assessoria. Constituição da equipe executiva da PASCOM. Promoção de eventos de massa que apresente de forma criativa a missão da Igreja COMISSÃO 22
23 PROCESSOS Quem Incentivando a participação da comunidade nos organismos: (Conselho Tutelar da Criança e Idoso, da Saúde, da Educação,...) e outros similares; através de reuniões, debates, palestras, com lideranças e associações locais; Proporcionando espaços e condições de gerenciamento das várias ações sociais; Orientações de acordo com cada realidade; Introdução de temas de ação social nos encontros Inspetoriais e locais. O pároco com seu conselho, Comissões de Ação Social e Paróquias, lideranças, grupos, pastorais, movimentos e comunidades em geral Fazendo parcerias com organizações competentes no mundo da comunicação. Disponibilizando de forma inequívoca espaço suficiente e recursos adequados para o funcionamento da PASCOM. Adquirindo e produzindo subsídios que ajude a enriquecer a bagagem de nossas lideranças e do povo em geral (jornal, informativo, rádios...). O pároco com seu conselho, Comissões de Paróquias e de Comunicação 23
24 Plano de Ação Educação Superior OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS Assessorar a Inspetoria na reflexão e na animação da presença salesiana na Educação Superior; Realizar na educação superior as prioridades inspetoriais de organização e formação. Início de um diálogo fecundo e efetivo com as IUS; Estabelecimento de um processo de qualificação dos componentes da comissão; Elaboração do Projeto Inspetorial de Educação Superior. realizando Reuniões mensais; Realizando Encontro de coordenadores e docentes. Envolvendo salesianos e leigos pós-graduados em Pedagogia Salesiana. Continuar o processo da aproximação INSAF-FASNE. Apresentar a pedagogia salesiana aos colaboradores COMISSÃO Pe. Fábio José (coordenador) Pe. Benedito Hélio T. Gomes Pe. João Carlos Ribeiro 24
25 Plano de Ação Obras Sociais OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS implentando/articulando da Rede Salesiana de Ação Social tendo em vista um trabalho em rede focado nos jovens; 1.Contribuir para o fortalecimento do impacto social dos projetos socioeducativos desenvolvidos nas Obras Sociais Salesianas do Nordeste 1.1 Diagnóstico da realidade juvenil, no situada e datada no seu contexto familiar, socioeconômico, religioso, político e cultural; Articulação com as políticas públicas, equipamentos sociais que tratam da realidade da juventude; motivando e assessorando as OSS do NE. no sentido de: A) funcionamento e/ou implementação Conselho da Comissão Educativa Pastoral CEP com participação dos/as beneficiários/as; B) participação dos/as jovens em organismos sociais; C) desenvolvimento de projetos com o foco nos/as jovens situados em seu contexto; D) realização de um estudo analítico sobre a realidade dos/as jovens atendidos nas OSS do NE orientando as OSS do Ne. no sentido da mobilização de recursos e da participação em eventos que tratam da temática juvenil; integrando-se com as demais comissões de Animação Pastoral; participando dos espaços de políticas públicas direcionados à juventude
26 COMISSÃO Pe. Gilvan Galdino Marta Lúcia Carvalho de Barros Lêda Maria Cantalice de Medeiros Maria das Graças S. Pimentel Éliton Lopes de Souza Wellington da Silva Alfredo Galamba 26 OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS assessorando as OSS do NE., nas áreas da Política Nacional de Assistência Social; elaboração, monitoramento e avaliação de projetos sociais, elaboração do Plano Educativo Pastoral, planejamento estratégico e Proposta Políticopedagógica; 2.Fortalecer a formação pessoal e capacitação profissional dos/as educadores/as na ótica da pedagogia salesiana 2.1 Elaboração de um planejamento de capacitação permanente dos educadores/ as das OSS do NE.,com base no diagnóstico realizado em novembro de motivando a participação dos/as educadores/as e gestores em organismos sociais, políticas públicas, em seminários, palestras, encontros, congressos educativo/ culturais; coordenando o Encontro de Educadores/as das OSS do NE. realizado semestralmente; promovendo a capacitação específica dos /as educadores/as da área das Escolas; motivando/articulando o acesso e a prática da pedagogia salesiana nas OSS do NE.; viabilizando o feedback entre a ISNEB e as OSS do NE. diante das necessidades constatadas nas visitas; participando e viabilizando a prática das orientações da RESAS CISBRASIL
27 Plano de Ação Animação Educação Vocacional OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS Conhecer melhor o jovem vocacionado para uma maior incidência de nossa ação formativa. Criar e fortalecer os grupos vocacionais em todas as obras. Conhecimento personalizado do jovem Dedicação no acompanhamento personalizado dos vocacionados Acolhendo em nossas casas os jovens para momentos de vida comum. Mantendo diálogos freqüentes com o vocacionado. Fazendo visita às famílias dos vocacionados Organizando o calendário dos encontros e retiros Motivando os vocacionados a participarem desde já da missão salesiana local (Oratório, colônia de ferias, grupos juvenis e AJS) Estimulando a prática da direção espiritual e confissões freqüentes. Incentivando os vocacionados nos eventos da comunidade salesiana. Organizando encontros regionais em conjunto com as FMA e os SSCC. Favorecer a formação continuada dos animadores vocacionais Realização de encontros para estudo da salesianidade e da condição juvenil COMISSÃO: Pe. Eliano Queiroz (coordenador) Elaborando o plano de acompanhamento dos vocacionados universitários. Criando novos espaços virtuais. Participando de encontros intercongregacionais e/ou diocesanos 27
28 Plano de Ação Animação Missonária OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS Criar e organizar grupos missionários locais Incentivar o voluntariado missionário Elaboração de subsídios para formação missionária. Apoio às missões e romarias Fazendo o convite aos jovens para o serviço missionário; Promovendo encontros de formação de lideranças; Formando e acompanhando grupos missionários; Promovendo encontros mensais de formação dos grupos nas casas. Enviando voluntários missionários para experiências pastorais em missões e romarias Apresentando o conjunto da missão salesiana desenvolvida na obra Estimular campanhas missionárias (DOMISAL) Divulgação da campanha DOMISAL Apoio a missão salesiana de Angola Enviando material para as casas Apresentando o trabalho missionário desenvolvido pelos salesianos em Angola COMISSÃO: Pe. Francisco Eliano (Coordenador) 28
29 Plano de Ação Catequese OBJETIVO INTERVENÇÕES PROCESSOS Animar e fortalecer a ação Catequética em nossas presenças A Articulação das várias experiências e atividades catequéticas. Formação de catequistas. Preparação e realização do Congresso Catequético Proporcionando a integração dos coordenadores e agentes da catequese das nossas obras; Acompanhando e assessorando as atividades catequéticas das comunidades; Organizando e realizando a Semana de Catequese ; COMISSÃO: Pe. Gilberto Antônio da Silva ( Coordenador) Pe. Breno Guasttala Carpina Enéas andrade de Araújo - INSAF Clécio Pinto da Silva - INSAF Alexsandro Júnior de Santana - Teólogo São Paulo Mônica Maria Torres de Oliveira Jaboatão Aline Mirelle S. Martins de Medeiros Caetés Edivirgem Galdino Vila-Nova da Silva Bongi 29
30 Plano de Ação PRIORIDADES OBJETIVOS INTERVENÇÕES Criar, apoiar e articular as equipes de comunicação local Intensificar a comunhão entre equipe inspetorial e equipes locais Articulação com todas as comissões locais e inspetoriais, através de todos os meios disponíveis. Realização de visitas e encontros ampliados Apoiar o trabalho das equipes locais Surgimento de comissões locais de comunicação (Pascom) ou, pelo menos, de um responsável em cada obra. Formar e acompanhar leigos e salesianos para a comunicação Dar maior visibilidade ao trabalho salesiano Acompanhar e formar agentes na área da comunicação Conhecer melhor os eventos e as obras salesianas da inspetoria Aprofundamento de temas de formação salesiana para os agentes de comunicação. Atenção especial às potencialidades da juventude Divulgação das obras salesianas e seu trabalho 1. COMISSÃO Pe. Gilberto Antônio da Silva David Soares (INSAF) Giordano (INSAF) Geraldino José Jakeline Lira Paulo Lemos 30
31 Comunicação Social PROCESSOS Articulando-se com as outras comissões inspetoriais. Estimulando o envio semanal de notícias das casas e comissões inspetoriais para o Nordeste Hoje. Cuidando para que os meios de comunicação ajudem a formar as consciências e a comunhão Fazendo uma maior cobertura dos eventos inspetoriais pelos correspondentes locais Agendando o calendário de visitas às casas durante o ano. Acompanhando através dos recursos disponíveis as equipes locais. Individualizando, em cada casa, um responsável pela comunicação social. Apoiando a formação de equipes locais de comunicação. Incentivando, nas casas, a leitura e a exposição do Nordeste Hoje, e outros informativos. Realizando o Encontro inspetorial para Coordenadores locais (SDB e leigos); Elaborando subsídios sobre comunicação social e pedagogia salesiana; Produzindo e/ou divulgando CDs com musicas salesianas. Apresentando DVDs sobre família salesiana no mundo Produzindo e difundindo material sobre AJS e EJS. Realizando oficinas de comunicação com jovens Estimulando a leitura do Boletim Salesiano e outras publicações, entre colaboradores, pais de alunos e dizimistas. Utilizando os recursos disponíveis (jornal, rádios, televisão e Internet) para apresentar a proposta salesiana à sociedade. 31
32 Plano de Ação PRIORIDADES OBJETIVOS INTERVENÇÕES Formar salesianamente os assessores e os jovens Formar os educadores dentro do Sistema Preventivo Conhecer as temáticas de pastoral Utilizar os subsídios nacionais e inspetoriais da AJS Formação para os coordenadores dos grupos Promoção e participação do Curso para assessores Estudo da Estréia para sua utilização nas atividades dos grupos. Reflexão sobre o tema da CF Divulgação e produção de materiais Fortalecimento da articulação local Articular os grupos e as atividades locais da AJS Articular os grupos locais, inspetoriais e diocesanos Fomentar surgimento de novos grupos Conhecimento dos grupos e das atividades da inspetoria Participação no setor de juventude das dioceses Encontros para adolescentes e jovens Crescer numa mentalidade de abertura ao outro e às suas necessidades Comprometer-se com jovens e crianças em situação de vunerabilidade. Refletir sobre as problemáticas do mundo juvenil Valer-se dos meios de comunicação social e das tecnologias da informação e comunicação Evangelização nos ambientes de periferia Conhecimento da realidade juvenil Identificação dos novos areópagos para evangelizar Utilização da comunicação como espaço sóciocultural de evangelização COMISSÃO CENTRAL: Pe. Gilberto Antônio da Silva (Delegado SDB) e Ir. Elizabeth Montarroyos (81) 9 Jovens: Fernado (INSAF); Rafael (INSAF); Greice Carvalho (Caetés); Glaucio Gu Willames Brasileiro (Caetés).Romaria Jovem 32
33 Educação AJS PROCESSOS Organizando encontros de formação (especialmente sobre o Sist. Preventivo) Oferecendo linhas para a formação Pensando um curso de Assessores da PJS em todas as regiões Promovendo o estudo da estréia do Reitor-Mor, através de leitura do texto e projeção do DVD Aproveitando da quaresma como momento forte de reflexão sobre a vida Utilizando nos grupos o Itinerário de educação à fé Organizando encontros para coordenadores dos grupos Distribuindo os subsídios inspetoriais Disponibilizando o material para os grupos Organizando encontros de coordenadores locais e assessores Conhecendo os trabalhos das Comissões inspetorias (especialmente Missionária, Obras Sociais, Paróquias, Voluntariado, Comunicação social, Oratório e CJC) Participando dos grande eventos programados no calendário inspetorial Conhecendo os outros grupos e movimentos juvenis da Diocese Escolhendo um representante para participar ds reuniões do Setor Juventude Falando da importância dos grupos nas casas salesianas Ajudando o surgimento de grupos de interesse (coreografia, dança, música, teatro, esporte...) Divulgando nos grupos de catequese (especialmente da Crisma) os grupos e as atividades da AJS Participando das colônias de férias Envolvendo-se mais com os oratórios Procurando jovens em situação de risco que vivem ao redor das nossas obras Refletindo a problemática de adolescentes e jovens Fazendo um diagnóstico da realidade local Participando dos vários organismos que envolvem a juventude Utilizando os meios de comunicação social que estão no território Estudando a possibilidade de produção de jornal do grupo ou da comunidade Pesquisando na internet e divulgando as atividades. que se referem à juventude Estudando as novas linguagens juvenis Aproveitando de todos os meios disponíveis (orkut, MSN, skype...) (Delegada FMA) imarães (Caetés); Elton Borba (Jaboatão); Cici (Recife Sagrado Coração); 33
34 Plano de Ação PRIORIDADES (idéias - força) OBJETIVOS (metas) INTERVENÇÕES (atividades que vamos fazer) Formação das Lideranças no Movimento CJC Cultivar o processo formativo e o espírito de liderança dos jovens comunitários cristãos Realização de momentos de formação Realização de Retiros com os coordenadores e líderes por estado Evangelização (Missões) Difundir entre os comunitários o ideal missionário Participação nas Santas Missões populares Organização da Missão CJC por Estado Destaque: Projeto Sede Conscientizar os jovens comunitários para um trabalho co Promover nas comunidades CJC iniciativas variadas de c COMISSÃO (CONSELHO DO CJC) Pe. Raimundo Benevides Gurgel Anderson José dos Santos Saulo Manoel da Silva Junior Carlos Augusto da Silva de Araújo Irleide da silva Teixeira Ir. Mario Claudio da Silva 34
35 CJC PROCESSOS (os modos como vamos fazer) Valorizando o que o CJC já oferece: reuniões semanais, treinamentos, retiros, missões jovens, etc. Promovendo encontros específicos e momentos de formação sobre liderança; Distribuindo responsabilidades; Refletindo, nas reuniões, sobre liderança e oferecendo subsídios. Convidando os coordenadores e jovens com qualidades de liderança para participar; Procurando bons palestrantes para os retiros; Organizando os retiros por Estado. Integrando os jovens comunitários nos grupos que irão trabalhar nas Santas Missões populares nas paróquias; Estudando nas reuniões algum subsídio sobre missão; Rezando nas reuniões pelas missões e missionários. Programando e realizando uma missão jovem por estado com os comunitários; Realizando uma celebração missionária no mês de outubro, nas comunidades; Envolvendo comunitários na composição de uma equipe missionária nos estados; Realizando uma missão no bairro onde mora. -responsável em prol da construção da futura Sede do Movimento CJC.. unho financeiro em vista da realização deste projeto. 35
36 Plano de Ação PRIORI- DADES Tornar o voluntariado uma força apostólica na Inspetoria OBJETIVOS Criar uma organização do Voluntariado em nível inspetorial e local Estimular o sentido de pertença e integração dos Voluntários à Inspetoria e à Família Salesiana INTERVENÇÕES OU ESTRATÉGIAS Criação de uma Coordenação Central Inspetorial do Voluntariado Fortalecimento da Equipe Central de Coordenação para ser assessora de lideranças de animação para os centros locais Promoção de espaços para o Conhecimento da Congregação e da Inspetoria Acompanhamento dos voluntários pelos salesianos Conscientizar comunidades e jovens sobre a importância do voluntariado Oferecer uma formação continuada e específica. Suscitar novos voluntários a curto e longo prazo Elaboração (aos poucos) de um Projeto de Formação ao voluntariado. Organização de um processo de formação continuada e específica Divulgação, incentivo e valorização do trabalho voluntário. Criação Centros Locais de Voluntários nas Comunidades salesianas e apoio aos mesmos 36
37 voluntariado PROCESSOS Escolhendo por eleição 5 membros das obras mais perto do centro e o ponto de encontro na EDBAO. Preparando em conjunto as reuniões, encontros, subsídios, etc Organizando um cadastro de todos os voluntários Criando uma logomarca, camisas e outros distintivos que destaquem o Voluntariado. Conhecendo as casas da Inspetoria e os trabalhos dos voluntários Apresentando vários tipos de voluntariado salesiano no Brasil e no mundo. Utilizando os Delegados locais da F.S. para acompanhar os Voluntários Animando e incentivando o voluntariado nos grupos da F.S. Participando das reuniões dos voluntários para programar, avaliar, refletir, formar e rezar juntos. Estimulando o estudo dos documentos da Congregação Formando bíblica, teológica, pastoral e salesianamente. Promovendo encontros, retiros, cursos de formação. Participando da formação de outros grupos (passando pelos Grupos da Crisma - Grupos de Jovens AJS Voluntariado Grupos da F.S.) Pensando numa formação adaptada a cada fase do Processo (Prévoluntariado Voluntariado Pos-voluntariado). Transformando os voluntários mais preparados em formadores. Realizando reuniões de informação sobre o voluntariado. Acolhendo voluntário que tenha resolvida sua situação financeirotrabalhista. Refletindo muito sobre as motivações básicas do Voluntariado. Visitando e conhecendo as famílias dos Voluntários. Acompanhando antes e depois do trabalho voluntário Preenchendo a ficha pessoal na obra onde atua o Voluntário. Preparando e assinando o Contrato Particular de Voluntariado, Lei de 18 / 02 /
38 COMISSÃO: Pe. Carlos Lorenzo Barata (coordenador) Antonio Aureliano dos Santos Maria da Glória de Melo Jéssica Pedrosa da Silva João Pedro da Silva 38
39 COMPLEMENTAR INDICADORES assumidos no III Escola Salesiana América (esa) realizado em maio de
40 A ANIMAÇÃO GESTÃO E ACOMPANHAMENTO DESAFIO Dinamizar a animação-gestão que potencie a qualidade dos processos educativo-pastorais da Escola salesiana e acompanhe a descoberta do sentido da vida a todos os integrantes da CEP, em especial aos jovens mais pobres. POLÍTICAS LINHAS DE AÇÃO INDICADORES 1. Animar gerenciando e gerenciar animando, de forma participativa e coresponsável, o acompanhamento dos sujeitos da CEP Dinamizar a criação de organismos de participação para potenciar a coresponsabilidade. 1.2.Garantir processos formativos que acompanhem o projeto pessoal de vida Organismos que possibilitam a participação coresponsável dos sujeitos da CEP Programas de formação permanente para o acompanhamento baseados numa metodologia vivencial. 2. Fundamentar evangelicamente o currículo para o desenvolvimento de processos de formação integral de aprendizagens significativas. 2.1.Fundamentar evangelicamente o currículo na ótica do Sistema Preventivo Potenciar os ambientes educativos (clima, infra-estrutura, meios pedagógicos, recursos etc.) Currículo concebido a partir do Evangelho e do carisma salesiano Ambientes educativo-pastorais adequados para a aprendizagem. 40
41 Conclusões Educação III ESA A COMUNICAÇÃO DESAFIO Favorecer a cultura comunicacional inspirada nos valores do Evangelho, educando-nos para a comunicação interpessoal, a mediação tecnológica, a expressão e arte e a formação cidadã, compreendendo as novas linguagens das culturas juvenis, na ótica da Educomunicação. POLÍTICAS LINHAS DE AÇÃO INDICADORES 1. Construir ecossistemas comunicacionais ricos de intencionalidade educativa, como busca de sentidos e ressignificação das relações sociais Conhecer a Educomunicação e suas implicações Dinamizar a assistência salesiana nos novos pátios de presença juvenil Programas de formação em Educomunicação para os atores da CEP Presença de educadores/as salesianos/as nos novos pátios das culturas juvenis. 2. Orientar os processos educativopastorais a uma ação comunicativa que gere uma cidadania ativa Incorporar no currículo a dimensão sóciopolítica Estabelecer vínculos de interação comunicativa na CEP e seu entorno Currículo que incorpora a formação sóciopolítica Redes de vinculação interinstitucionais. 41
42 A FORMAÇÃO DESAFIO Fortalecer processos de formação contínua e em rede para ressignificar corresponsavelmente o Sistema Preventivo, desenvolvendo em todos os membros da CEP, as competências requeridas pelo Projeto Educativo- Pastoral. POLÍTICAS LINHAS DE AÇÃO INDICADORES 1. Implementar processos de formação integral, permanente e conjunta com os diversos atores da CEP, atendendo preferentemente aos profissionais da educação salesiana Elaborar e implementar de forma participativa itinerários de formação que considerem os valores do evangelho, o sistema preventivo, as competências próprias da profissão docente, refletindo a partir da própria prática e considerando neles, as diversidades culturais no atual contexto de mudanças Constituir ou consolidar equipes de formação que trabalhando em rede, animem, orientem, acompanhem e avaliem os processos formativos Itinerários de formação elaborados e implementados para o desenvolvimento de competências requeridas pela CEP Constituição ou consolidação de equipes de formação. 42
43 Conclusões III ESA A AVALIAÇÃO DESAFIO Implementar ou fortalecer processos de avaliação da prática educativopastoral salesiano, que sejam integrais e participativos, para promover uma cultura da avaliação a partir dos diferentes contextos sócio-culturais. POLÍTICAS LINHAS DE AÇÃO INDICADORES 1. Estabelecer em todos os níveis critérios de avaliação sistemática para garantir a qualidade da proposta educativopastoral e sua renovação contínua Implementar ações para a avaliação institucional dentro das orientações da ESA Elaborar planos de qualificação sobre a base da avaliação permanente Avaliações realizadas dentro das orientações da ESA Planos de qualificação realizados. 2. Estabelecer mecanismos de avaliação permanente que favoreçam a cultura da avaliação Iniciar e/ou consolidar processos de avaliação da qualidade da educação das obras educativas Promover a autoavaliação como uma práxis educativa Processos de avaliação para a qualidade educacional iniciados ou consolidados Incorporação da auto-avaliação na prática cotidiana. 43
44
45 Calendário Inspetorial 2009* * este calendário está sujeio a alterações. Todos os meses a Pastoral Juvenil envia por as datas atualizadas 45
46 ABRIL 1 Q 2 Q 3 S CALENDÁRIO LITÚRGICO Oração vocacional SOCIEDADE IGREJA CONGREGAÇÃO INSPETORIAL Educadores Obras Sociais: Jaboatão (4) 4 S RSE Encontro Professores Novatos - 5 D Natal Domingo de Ramos 6 S Conselho Inspetorial (7) 7 T 8 Q 9 Q Quinta-feira Santa 10 S Sexta-feira Santa 11 S Sábado Santo 12 D Páscoa da Ressurreição 13 S Encontro Vocacional - Lajedo 14 T EIP e Comissões 15 Q CIF 14h - INSAF Aniversário Bento 16 Q XVI 17 S RSE I ENCOPAS: Brasília (18) EIP e comissões RSE - Coordenadores Pedagógicos-Pólo Recife LOCAL OU COMISSÕES 18 S Enc. Vocacional: Carpina (18-19) 19 D 2º Páscoa Tirocinantes (21) 20 S 21 T Tiradentes 22 Q 23 Q S 26 D 3º Páscoa 27 S 28 T 29 Q 30 Assembléia Geral CNBB: Itaici (01/05) Enc. Cons. Inspetorial ADMA - Recife Eleição Conselho SSCC - Recife Prof. Ens. Religioso: Jaboatão (24-25) Párocos e Agentes de Pastoral: Jaboatão (29)
47 1 S 2 S CALENDÁRIO LITÚRGICO S. José Operário 3 D 4º Páscoa SOCIEDADE IGREJA CONGREGAÇÃO Dia Mundial do Trabalho Dia Mundial de Oração pelas Vocações INSPETORIAL Animadores de Oratórios: Jaboatão (3) DOMISAL Domingo Missionário Salesiano 4 S Conselho Inspetorial (5) 5 T 6 Q 7 Q 8 S 9 S S. Domingos Sávio 150º: protagonismo apostólico dos jovens 10 D 5º Páscoa Dia das Mães 11 S Oração missionária 12 T CIF 13 Q N.S. Fátima D.Mazzarello 14 Q 15 S 16 S 17 D 6º Páscoa 18 S 19 T 20 Q 21 Q 22 S 23 S S. Leonardo Murialdo 24 Ascensão 25 S 26 T 27 Q 28 Q N. Sra. Auxiliadora 29 S B. J. Kowalski 30 S 31 Pentecostes Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos (31) Dia Mundial das Comunicações 150º: entrega a Maria EIP LOCAL OU COMISSÕES Retiro Mensal Romaria Jovem: Caetés Romaria Jovem: Recife Romaria Jovem: Juazeiro Romaria Jovem: Natal MAIO
48 JUNHO 1 S CALENDÁRIO LITÚRGICO SOCIEDADE IGREJA CONGREGAÇÃO INSPETORIAL EIP e Coordenadores de Comissões 2 T Conselho Inspetorial(2-3) 3 Q 4 Q 5 S Oração vocacional Dia Mundial do Meio ambiente 6 S Retiro Trimestral 7 D SSma. Trindade 8 S 9 T CIF 10 Q 11 Q Corpus Christi 12 S B. Fsco. Kesy e C. 13 S 14 D 11º TC 15 S 16 T 17 Q 18 Q 19 S 20 S 21 D 22 S 23 T Q 26 S 27 S 28 D 29 S 30 12º TC S. L. Gonzaga S. José Cafasso Natividade de S. J. Batista SS. Pedro e Paulo 150º reconhecimento ao sucessor de Dom Bosco Encerramento do Ano Paulino Tirocinantes (14) ASSEMBLÉIA INSPETORIAL para revisão do PEPS: Jaboatão (20) Congresso Catequese (inspetorias SDB- FMA): Carpina (28) Educadores Escolinhas (30) XXV Nordestão: Natal (04/07) LOCAL
49 1 Q 2 Q 3 S CALENDÁRIO LITÚRGICO SOCIEDADE IGREJA CONGREGAÇÃO Oração vocacional INSPETORIAL LOCAL 4 S Retiro Mensal 5 D 14º TC 6 S Semana de Catequese (6-12) 7 T B. Maria Romero CIF 8 Q 9 Q 10 S 11 S Oração missionária 12 D 15º TC 13 S 14 T 15 Q 16 Q N. Sra. do Carmo 17 S 18 S 19 D 16º TC Encontro Voluntariado: S. Paulo (12) - proposta Estágio vocacional: Salvador (12) Estágios vocacionais (14-18): Carpina Fortaleza 20 S Dia do Amigo Formandos (22) 21 T XXII Intereclesial CEBS: Porto Velho (21-25) 22 Q 23 Q IX Congresso Nacional Salesianos Cooperadores: Recife (23-26) S 26 D 27 S 28 T 29 Q 30 Q 31 17º TC S. Joaquim e S. Ana Dia dos Avós JULHO
50 CALENDÁRIO LITÚRGICO SOCIEDADE IGREJA CONGREGAÇÃO INSPETORIAL 1 S 2 D 18º TC B. Augusto Dia do Padre Czartorysk 3 S EIP 4 T Conselho Inspetorial (5) 5 Q 6 Q Transfiguração Oração Voc. LOCAL N.S. Navegantes: A. Branca Coordenadores de 7 S Pastoral: Recife 8 S Retiro Mensal 9 D 19º TC 10 S 11 T 12 Q 13 Q 14 S 15 S 16 D 17 S 18 T 19 Q 20 Q 21 S 22 S Oração missionária Assunção de Maria Dia dos Pais Semana da Família Dia do Estudante Nascimento de Dom Bosco 150º: dom da vida RSE-Diretores: Brasília ENARSE: Brasília (23) 23 D Dia do Catequista 24 Nordestão de Presbíteros: Fortaleza (28) 25 T Diretores: Jaboatão (26) 26 Q B. Zeferino Namuncurá 27 Q Visita do Reitor-mor (30) 28 S 29 S Jornada de Espiritualidade 30 D 22º TC Festa da Comunidade Inspetorial 31 EIP CIF Vigília Jovem: Recife
51 CALEND. SOCIEDADE LITÚRGICO IGREJA INSPETORIAL CONGREGAÇÃO 1 T Conselho Inspetorial (2) 2 Q 3 Q 4 S Oração vocacional VII Congresso Nac. Ex-alunos: Belo Horizonte (7) Padres do qüinqüênio (5) LOCAL 5 S 70 anos: Juazeiro 6 D 23º TC Romaria: Juazeiro (15) 7 S Indep. do Brasil Grito dos excluídos 8 T Natividade de Maria CIF 9 Q 10 Q 11 S 12 S Oração missionária 13 D 24º TC 14 S Exaltação da Sta. Cruz N. Sra. das 15 T Dores 16 Q 17 Q 18 S 19 S 20 D 25º TC 21 S 22 T 23 Q S 26 S B. José Calazans e C. 27 D 26º TC 28 S 29 T 30 RSE II ENE: Brasília (13) Retiro Nacional Diretores: Cachoeira Campo (22) Tirocinantes (11-13) Enc. Vocacional: Carpina- Natal (13) RSE I VESSA Enc. Vocacional: (Vestibular Unificado) Fortaleza-Matriz (19-20) Dia da Bíblia Dia do Ancião Região Cone-Sul: Manaus CRF: Porto Alegre (2/10) Q Enc. Vocacional: Areia Branca-Petrolina- Arcoverde (Lajedo) (27) Retiro Mensal Vigília Jovem: Fortaleza-Dom Bosco SETEMBRO
52 1 Q 2 S 3 S CALENDÁRIO LITÚRGICO Oração vocacional 4 D 27º TC 5 S B. Alberto Marvelli 6 T 7 Q 8 Q SOCIEDADE IGREJA CONGREGAÇÃO CNPJS: Porto Alegre (2) III Semana Bras. de Catequese: S. Paulo (6-11) INSPETORIAL Retiro Trimestral Enc. Vocacional: Aracaju (Salv.)-Juazeiro (3-4) EIP Conselho Inspetorial (7) 9 S 10 S 11 D 28º TC 12 S N. Sra. Aparecida Dia das Crianças 13 T B. Alexandrina M. da Costa CIF 14 Q 15 Q Dia do Professor Confrat. Educadores Escolinhas 16 S Comissão de Escolas 17 S 18 D 29º TC 19 S 20 T 21 Q 22 Q 23 S D 30º TC 26 S 27 T 28 Q 29 Q B. Miguel Rua 30 S 31 Dia Mundial das Missões Mutirão Comunicação NE2: Caruaru (25) Bispos NE2 e Provinciais: Lagoa Seca-PB Assemb. Regional NE2: Lagoa Seca (30) Romaria da Família Salesiana: Jaboatão Avaliação e Planejamento Inspetorial: Jaboatão (21) Festival da Juventude Salesiana: Recife (25) LOCAL Romaria Juazeiro (2/11)
53 CALENDÁRIO SOCIEDADE LITÚRGICO IGREJA INSPETORIAL LOCAL CONGREGAÇÃO 1 D Todos os Santos Retiro mensal 2 S Dia dos Finados EIP 3 T Conselho Inspetorial (4) 4 Q 5 Q Oração vocacional 6 S RSE V Enc. Pólos: Brasília (7) 7 S Retiro Mensal 8 D 32º TC 9 S 2º Retiro Espiritual: Jaboatão (9-15) 10 T CIF 11 Q Oração Miss. 12 Q 13 S 14 S Retiro FMA - Carpina (21) 15 D 33º TC B. Madalena Morano 16 S 17 T 18 Q 19 Q 20 S 21 S 22 D Cristo Rei 23 S Q Mamãe Margarida Memória dos Pais falecidos dos SDB Obras Sociais: Jaboatão (21) Conselho Insp. AJS (22) Apresentação pedidos formandos 26 Q 27 S Tirocinantes (27-29) 28 S 29 D 1º Advento 30 EIP e Coordenadores de Comissões
54 CALENDÁRIO LITÚRGICO SOCIEDADE IGREJA CONGREGAÇÃO INSPETORIAL 1 T Conselho Inspetorial (2) 2 Q 3 Q 4 S Or. Vocacional 5 S B. Filippo Rinaldi LOCAL 6 D 2º Advento Retiro mensal 7 S 8 T 9 Q 10 Q N. Sra. da Conceição 11 S 12 S N. Sra. de Guadalupe 13 D 3º Advento 14 S 15 T 16 Q 17 Q 18 S 19 S 20 D 4º Advento 21 S 150º (hoje): empenho na vocação salesiana Dia de espiritualidade e renovação dos votos (Casas mais próximas) 22 T 23 Q S Natal de Jesus 26 S 27 D S. Família Congresso Eucarístico Missionário: Natal (29) 28 S Educadores Escolinhas (30) 29 T 30 Q 31 Show Recife Feliz Natal
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