ESTRUTURAÇÃO DA PERÍCIA PREVIDENCIÁRIA DO RPPS

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1 ESTRUTURAÇÃO DA PERÍCIA PREVIDENCIÁRIA DO RPPS Dra. Andrea Gonçalves Salgueiro Médica-Perita do Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul ISSEM

2 Objetivo da Perícia Concessão de benefícios e prestação de serviços que dependam de inspeção médica, vinculados ao sistema previdenciário.

3 Perícia Oficial em Saúde É o ato administrativo que consiste na avaliação técnica de questões relacionadas à saúde e a capacidade laborativa, realizada na presença do servidor por médico formalmente designado em documento legal. A perícia oficial em saúde produz informações para fundamentar as decisões da administração no tocante ao disposto da Lei (federal, estadual ou municipal).

4 Perito Oficial em Saúde Com o objetivo de subsidiar a Administração, o perito é responsável pelo estabelecimento da correlação entre o estado mórbido e a capacidade laborativa do servidor, assim como pelo nexo entre a morbidade e o trabalho.

5 Ato Médico-Pericial O Médico-Perito deve limitar-se a fazer referência à capacidade ou incapacidade, mas nunca à sua concessão, que está fora de sua alçada e habilitação.

6 Conceitos Básicos 1. CAPACIDADE LABORATIVA É a condição física e mental para o exercício de atividade laborativa. 2. INCAPACIDADE LABORATIVA Impossibilidade de desempenho de atividades específicas ao seu cargo e função decorrentes das alterações patológicas consequentes aos agravos apresentados. O conceito de incapacidade deve compreender em sua análise os seguintes parâmetros: o grau, a duração e a abrangência da tarefa desempenhada. Quanto ao grau: parcial ou total; Quanto à duração: temporária ou permanente; Quanto à abrangência profissional: uniprofissional, multiprofissional ou omniprofissional.

7 Conceitos Básicos 3. INVALIDEZ Incapacidade total, definitiva e omniprofissional, insuscetível de recuperação ou readaptação profissional, em consequência de doença ou acidente. A enfermidade ensejadora da invalidez deve ser a mesma que motivou as licenças para tratamento de saúde ou doenças correlatas. 4. DOENÇA PROFISSIONAL São aquelas decorrentes, desencadeadas ou agravadas pelo exercício de trabalho peculiar a determinada atividade. A causa da ocorrência é necessariamente a atividade laboral. 5. DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO A atividade laboral é o fator de risco desencadeante, contributivo ou agravante de um distúrbio latente ou de uma doença preestabelecida.

8 Conceitos Básicos 6. READAPTAÇÃO É a investidura do servidor, indicada por avaliação pericial, em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental. 7. AUXÍLIO-DOENÇA É o direito do servidor de ausentar-se, por motivo de tratamento da própria saúde, enquanto durar a limitação laborativa, dentro dos prazos previstos, conforme a legislação vigente. Só tem efeito após avaliação pericial.

9 Princípios da Perícia Oficial em Saúde O perito deve conhecer o tipo de trabalho do avaliado e, sobretudo, investigar em quais condições são desenvolvidas as atividades laborais, envolvendo condições ambientais de trabalho, organização do trabalho, relacionamento social e profissional, podendo inclusive realizar visitas ou inspeções ao posto de trabalho. Ao elaborar o laudo, o perito oficial em saúde deve se valer de conhecimento técnico e fundamentos legais. É vedado ao perito assinar laudos periciais se não tiver realizado ou participado pessoalmente do exame. Os laudos periciais, resultantes da junta médica pericial do ISSEM, deverão conter espaço destinado ao voto divergente, sendo registrado o nome do perito oficial em saúde que divergir, com justificativa.

10 Sigilo Profissional e Documentos Oficiais Todos os profissionais que trabalham nas unidades de atenção à saúde do servidor devem, quando do manuseio dos documentos periciais, guardar sigilo.

11 Relação do Médico-perito com a Instituição Defesa dos interesses da Instituição Previdenciária e dos segurados; Plena autonomia; É vedado ao Médico-perito sujeitar-se a demandas administrativas que se contraponham ao seu parecer.

12 Relação do Médico-perito com o segurado ou seu dependente legal Na perícia, o segurado ou seu dependente legal é solicitado por uma autoridade a comparecer diante de um perito, com fins de decisão de direitos ou aplicação de leis.

13 Relação da Junta Médica Pericial com o Médico Assistente Há a necessidade de critérios que observem a legislação e os aspectos judiciais, não cabendo ao assistente emitir parecer sobre os possíveis benefícios ou tecer considerações legais ou administrativas, que estão fora do seu campo de atuação, conforme previsto na Resolução nº 1.851/2008, do CFM. Resolução nº 1658/02, do CFM. O profissional assistente pode sugerir o tempo estimado de afastamento do trabalho, sem, contudo estender-se sobre as possíveis considerações legais ou administrativas.

14 Relatório do Médico Assistente

15 Código de Ética Médica

16 Resolução CFM nº 1.658/2002

17 Atribuições gerais da Junta Médica Pericial Emitir laudos e pareceres para a fundamentação nas decisões da Administração Pública Municipal, nos casos de: auxílio doença; salário maternidade; licença por motivo de acidente em serviço ou doença profissional; aposentadoria por invalidez; constatação de invalidez de dependente; pedido de reconsideração; avaliação para isenção de imposto de renda; avaliação de insalubridade; apoio ao departamento jurídico.

18 Dinâmica do Setor de Perícia Médica do ISSEM

19 1. Auxílio-doença Entrega do atestado ao Setor de Perícia Médica: prazo máximo de 2 (dois) dias; Início do auxílio-doença: contado a partir do décimo sexto dia; Laudos, Atestados ou Relatórios-Médicos: de acordo com a Resolução nº 1658/02, do CFM. Não são aceitos atestados psicológicos, fisioterápicos ou outros profissionais da área de saúde que não sejam médicos ou dentistas. O ato médico pericial é motivado pela solicitação do médico assistente para avaliação da capacidade laborativa, por meio de atestado. Exame médico pericial agendado: protocolo de agendamento.

20 1. Auxílio-doença Documentos importantes para serem apresentados no dia do exame médico pericia: Relatório do médico assistente; Exames complementares em doenças que justifiquem suas solicitações; Receita ou apresentação dos medicamentos utilizados para tratamento; Laudos psicológicos, fisioterápicos e nutricionais que se fizerem necessário para comprovação de tratamento.

21 1. Auxílio-doença O exame médico pericial é realizado no próprio Instituto, com exceção dos casos em que o segurado encontra-se impossibilitado de se locomover, em que a perícia poderá ser realizada na residência ou no estabelecimento onde o segurado estiver internado.

22 1. Auxílio-doença O exame médico pericial é composto de: Anamnese Exame físico Avaliação documental Avaliação das atividades desempenhadas no cargo, local de trabalho e deslocamento para o mesmo.

23 1. Auxílio-doença A perícia avalia somente o CID que a motivou. Deve-se, ainda em relação ao CID, avaliar o membro. Solicitação de prorrogação, se mesmo CID ou CID correlato: 60 dias após o término do afastamento anterior.

24 1. Auxílio-doença Cabe ao segurado o ônus da prova, porém, é facultado a perícia solicitar exames complementares e avaliações médicas especializadas para embasamento da decisão pericial.

25 1. Auxílio-doença Importante não confundir: uma patologia pode levar a perda da capacidade funcional mas não laborativa.

26 1. Auxílio-doença Após o tempo de afastamento: retorno ao trabalho ou retorno à perícia. Quando a incapacidade torna-se parcial e definitiva, o segurado é encaminhado para processo de readaptação profissional

27 1. Auxílio-doença Nos casos em que haja suspeita de falsidade do atestado, é encaminhado comunicado para a área administrativa.

28 1. Auxílio-doença Tabela do SIASS: referência para o tempo de afastamento.

29 Laudo Perícia de Auxílio-doença

30 2. Salário-maternidade Destina-se à proteção da gravidez, à recuperação pós-parto, à amamentação e à relação do binômio mãe-filho, a partir do primeiro dia do nono mês de gestação (correspondente a 36 semanas). Nos casos de natimorto, a servidora será submetida a exame médico 30 dias após o parto. Parto: expulsão, a partir do quinto mês de gestação, de feto vivo ou morto.

31 2. Salário-maternidade Aborto: expulsão do concepto, vivo ou morto, com menos de 500 gramas ou antes da 20a (vigésima) semana de gestação. No caso de aborto (art. 207, 4o, da Lei no 8.112/1990) comprovado por médico perito, a servidora fará jus a 30 dias de repouso remunerado improrrogáveis.

32 2. Salário-maternidade Nas intercorrências geradoras de incapacidade durante a gravidez ou após a licença à gestante, ainda que dela decorrentes, o afastamento será processado como auxílio-doença.

33 3. Aposentadoria por Invalidez É considerada nos casos onde existe incapacidade total e definitiva para qualquer trabalho e que não existe possibilidade de readaptação profissional. A enfermidade ensejadora da invalidez deve ser a mesma que motivou as licenças para tratamento de saúde nesses 24 meses, ou doenças correlatas. Pode se proporcional ou integral.

34 3. Aposentadoria por Invalidez Doenças especificadas no art. 1º da Lei nº /2004 e no Ato Declaratório Interpretativo SRF n 11/2006 Motivada por acidente em serviço; Moléstia profissional; Alienação mental Cardiopatia grave Cegueira Contaminação por radiação Doença de Parkinson Esclerose múltipla Espondiloartrose anquilosante Formas avançadas da Doença de Paget Hanseníase Hepatopatia grave Mucoviscidose - fibrose cística Nefropatia grave Neoplasias malignas Paralisia irreversível e incapacitante Síndrome da imunodeficiência adquirida (Sida/Aids) Tuberculose ativa

35 3. Aposentadoria por Invalidez O lapso de tempo compreendido entre o término da licença e a publicação do ato da aposentadoria será considerado como prorrogação da licença (art. 188, 3o, da Lei no 8.112/ 1990). Laudo avaliação invalidez

36 3. Aposentadoria por Invalidez Aposentadoria por invalidez não é permanente: perícia revisional anualmente. Pode ser revertida, a não ser que o aposentado tenha completado 75 (setenta e cinco) anos de idade (art. 27 da Lei no 8.112/1990).

37 4. Avaliação de dependente Inválido Laudo dependente inválido

38 5. Avaliação para isenção de Imposto de Renda A isenção de imposto de renda sobre rendimentos de pessoa física, percebidos a título de aposentadoria e/ou pensão. A doença deverá ser atestada em laudo pericial. A perícia fixará o prazo de validade do laudo pericial marcando reavaliação, nos casos de doenças passíveis de controle e/ou recuperação (art. 30, 1o, da Lei no 9.250/1995).

39 5. Avaliação para isenção de Imposto de Renda No caso de pensionista, excluemse as moléstias profissionais. Requerimento de isenção de IR

40 6. Avaliação de insalubridade Baseia-se no Decreto Municipal nº /2015. Os Riscos estão listados nos anexos da NR15. A exposição pode ser: eventual (menos de meia hora por dia); intermitente (meia hora a 6h e meia por dia); ou permanente (mais de 6h e meia por dia). Avaliar uso de EPI Reconhecimento de tempo de atividade especial e emissão de parecer médico-pericial.

41 Parecer Insalubridade 6. Avaliação de insalubridade

42 Obrigada! Dra. Andrea Gonçalves Salgueiro Médica-Perita Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul Issem (47)

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