Palestrante: Natália Koshiikene Damasceno Ramires Diretora de Benefícios

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1 Palestrante: Natália Koshiikene Damasceno Ramires Diretora de Benefícios

2 É um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos à saúde, à previdência e à assistência social. É financiada por toda a sociedade de forma direta e indireta. Conta com recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e, também, com contribuições sociais específicas. PREVIDÊNCIA ASSITÊNCIA SOCIAL SAÚDE

3 Forma de seguro coletivo de caráter contributivo e solidário e de filiação obrigatória; Tem por fim assegurar aos seus beneficiários meios indispensáveis de manutenção, por motivo de doença, invalidez, idade avançada, amparo à gestante, reclusão ou morte daqueles de quem dependiam economicamente. Regimes de Previdência Social RGPS Regime Geral de Previdência Social Art. 201 da CF/88 RPPS Regimes Próprios de Previdência Social Art. 40 da CF/88 Previdência Complementar Art. 202 da CF/88

4 Lei Federal n , de 27 de novembro de 1998 Emenda Constitucional n. 20, de 15 de dezembro de 1998 Emenda Constitucional n. 41, de 31 de dezembro de 2003 Emenda Constitucional n. 47, de 05 de julho de 2005 Medida Provisória n. 167, de 19 de fevereiro de 2004 Lei Federal n , de 18 de junho de 2004 Portaria MPS n. 402, de 10 de dezembro de 2008 Portaria MPS n. 403, de 10 de dezembro de 2008 Orientação Normativa n. 2, de 31 de março de 2009 Emenda Constitucional n. 70, de 29 de março de 2012

5 Lei Estadual n. 6, de 26 de outubro de 1979 Decreto n. 375, de 03 de dezembro de 1979 Lei Estadual n. 204, de 29 de dezembro de 1980 Lei Estadual n , de 10 de outubro de 1990 Lei Estadual n , de 28 de dezembro de 2000 Lei Estadual n , de 22 de dezembro de 2005 Lei Estadual n , de 17 de julho de 2008 Lei Estadual n , de 28 de junho de 2012 Portaria AGEPREV n. 1, 05 de dezembro de 2013 Portaria AGEPREV n. 2, 08 de julho de 2014

6 A Lei Estadual n , de 17 de julho de 2008, criou a Agência de Previdência Social de Mato Grosso do Sul (AGEPREV) com a finalidade de administrar o Regime Próprio de Previdência Social do Estado de Mato Grosso do Sul (MSPREV) de que trata a Lei n , de 22 de dezembro de 2005, competindo-lhe a cobrança e a arrecadação da contribuição previdenciária, assim como, a concessão, o pagamento e a manutenção dos benefícios.

7 Benefícios Previdenciários concedidos aos segurados 1. Aposentadoria voluntária por tempo de contribuição; 2. Aposentadoria voluntária por idade; 3. Aposentadoria compulsória; 4. Reserva remunerada ou reforma; 5. Gratificação natalina; 6. Auxílio-doença; 7. Auxílio-invalidez; 8. Auxílio-maternidade; 9. Aposentadoria por invalidez; 10. Salário-família;

8 Pensão por morte do segurado; Pensão por desaparecimento ou ausência do segurado; Auxílio-reclusão; Gratificação natalina.

9 Os servidores efetivos e os militares do Poder Executivo; Os servidores dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério Público, do Tribunal de Contas e da Defensoria Pública; Os membros do Poder Legislativo, da Magistratura, do Ministério Público, do Tribunal de Contas, do Ministério Público Especial e da Defensoria Pública;IV - os servidores estáveis, na forma do art. 19 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal; Os admitidos até 5 de outubro de 1988 que não atendiam, nessa data, aos requisitos para a estabilidade excepcional no serviço público; Os aposentados, os militares reformados e da reserva remunerada e os servidores em disponibilidade.

10 I o cônjuge, a companheira, o companheiro, a pessoa do mesmo sexo que mantém união homo afetiva pública e duradoura com o segurado, e o filho não emancipado, de qualquer condição, menor de dezoito anos ou inválido; (NR Lei 3.591, de ) II os pais; III o irmão não emancipado de qualquer condição, menor de dezoito anos ou inválido.

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12 Requisitos Homem Mulher Tempo de contribuição 35 anos 30 anos Tempo no cargo 5 anos 5 anos Idade Mínima 53 anos 48 anos Aplicável aos servidores que ingressaram até 16/12/1998 Pedágio 20% 20% Forma de Cálculo Média Média Reajuste Anual Anual Professor: Homem bônus de 17% e Mulher bônus de 20% no cálculo do pedágio.

13 Art. 76, 9º, da Lei n /2005: Considera-se remuneração do cargo efetivo o valor constituído pelos vencimentos e vantagens pecuniárias permanentes desse cargo estabelecidas em lei, acrescido dos adicionais de caráter individual e das vantagens pessoais permanentes.

14 Art. 76 No cálculo necessário para a fixação dos proventos das aposentadorias do art. 35, 40, 41, 43 e 71 será considerada a média aritmética simples das maiores remunerações, utilizadas como base para as contribuições do servidor aos regimes de previdência a que esteve vinculado, correspondentes a 80% de todo o período contributivo desde a competência julho de 1994, ou desde a do início da contribuição, se posterior àquela competência. 8º Os proventos, calculados de acordo com o caput, por ocasião de sua concessão, não poderão exceder a remuneração do respectivo servidor no cargo efetivo em que se deu a aposentadoria.

15 Requisito Homem Mulher Tempo de Serviço Público 20 anos 20 anos Tempo na Carreira 10 anos 10 anos Tempo no Cargo 05 anos 05 anos Idade 60 anos 55 anos Tempo de Contribuição 35 anos 30 anos Aplicável aos servidores que ingressaram até 31/12/2003 Modalidade de cálculo Integralidade/paridade Integralidade/paridade Teto Remuneração de contribuição do cargo efetivo Remuneração de contribuição do cargo efetivo Reajuste Paridade Paridade OBS: Professor em sala de aula possui redução de 5 anos na idade e 5 anos no tempo de contribuição.

16 Requisito Homem Mulher Tempo de Serviço Público 25 anos 25 anos Tempo na Carreira 15 anos 15 anos Tempo no Cargo 05 anos 05 anos Idade Redutor Redutor Tempo de Contribuição 35 anos 30 anos Modalidade de cálculo Paridade/Integralidade Paridade/Integralidade Teto Remuneração de contribuição do cargo efetivo Remuneração de contribuição do cargo efetivo Reajuste Paridade Paridade Aplicável aos servidores que ingressaram até 16/12/1998

17 Requisito Homem Mulher Tempo de Serviço Público 10 anos 10 anos Tempo no Cargo 05 anos 05 anos Idade 60 anos 55 anos Aplicável aos servidores que ingressaram a partir de 01/01/2004 Tempo de Contribuição 35 anos 30 anos Modalidade de cálculo Teto Integralidade da média Remuneração de contribuição do cargo efetivo Integralidade da média Remuneração de contribuição do cargo efetivo Reajuste Anual Anual OBS: Professor em sala de aula possui redução de 5 anos na idade e 5 anos no tempo de contribuição.

18 Requisito Homem Mulher Tempo de Serviço Público 10 anos 10 anos Tempo no Cargo 05 anos 05 anos Idade 65 anos 60 anos Modalidade de cálculo Teto Proventos proporcionais ao tempo de contribuição e aplicação da média Remuneração de contribuição do cargo efetivo Proventos proporcionais ao tempo de contribuição e aplicação da média Remuneração de contribuição do cargo efetivo Reajuste Anual Anual

19 Modalidade de aposentadoria com critérios diferenciados para servidores que: Sejam portadores de deficiência; Aguardando Regulamentação Conforme Emenda Constitucional n. 59 De Junho/2014 Exerçam atividades de risco; Exerçam atividades que prejudiquem a saúde ou a integridade física.

20 Exercício em atividades laborativas sujeitos à condições especiais que prejudiquem a saúde e a integridade física por 15, 20 ou 25 anos (dependendo do grau de risco). Não há idade mínima. Forma de cálculo O cálculo dos proventos será pela média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a oitenta por conto de todo o período contributivo, ou seja, o segurado não terá paridade. O provento de aposentadoria será composto pela totalidade do valor médio calculado.

21 Estabelece normas procedimentais para dar efetividade à súmula vinculante n. 33 ou aos mandados de injunção que determinam a aplicação da lei Federal N , DE 24 DE JULHO DE 1991 na análise de pedidos de concessão de aposentadoria especial de que trata o artigo 40, 4º, inciso III da Constituição Federal.

22 PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário) Art. 9º, inciso I. LTCAT (Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho) Art. 9º, inciso II. Parecer da Perícia Médica Art. 9º, inciso III Cópia da Decisão do Mandado de Injunção Art. 9º, inciso IV Salientamos que, além dos documentos acima citados, deverão ser anexados os documentos especificados na Portaria AGEPREV n. 16 de dezembro de 2015.

23 PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário) Art 9º, inciso I Informações sobre as atividades exercidas em condições especiais nos termos do Anexo I. Deverá ser preenchido pela autoridade responsável pela emissão de Certidão de Tempo de Serviço. Art. 12, 1º com o auxílio de engenheiro de segurança do trabalho ou médico do trabalho Art. 12, 2º.

24 Para a confirmação do enquadramento como atividade especial por exposição aos agentes nocivos. Deverá ser preenchido por engenheiro de segurança do trabalho ou por médico do trabalho Art. 13. O LTCAT poderá ser substituído (Art. 14) por: I.- laudos técnico-periciais emitidos por determinação judicial; II.- laudos emitidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) ou ainda, pelas Delegacias Regionais do (DRTs); III.- laudos individuais acompanhados de: a)autorização escrita do órgão administrativo competente, se o levantamento ambiental ficar a cargo responsável técnico não integrante do quadro de pessoal do órgão; Trabalho b)cópia do documento de habilitação profissional do engenheiro de segurança do trabalho ou do médico do trabalho, indicando sua especialidade; c)nome e identificação do servidor público responsável pelo acompanhamento do levantamento ambiental, quando a emissão do laudo ficar a cargo de profissional não pertencente ao quadro de pessoal do órgão; d) data e local da realização da perícia. de

25 A análise para a caracterização e o enquadramento do exercício de atribuições com efetiva exposição a agentes nocivos prejudiciais à saúde ou à integridade física será de responsabilidade de Perito Médico que integre, de preferência, o quadro funcional da Administração Pública do ente concessor, mediante a adoção dos seguintes procedimentos (Art. 11 da IN n. 1 do MPS de 2010): I - análise do formulário e laudo técnico ou demais demonstrações ambientais referidas no inciso V do art.10; II - a seu critério, inspeção de ambientes de trabalho com vistas à contidas nas demonstrações ambientais; rerratificação das informações III emissão de parecer médio-pericial conclusivo, descrevendo o enquadramento por agente nocivo, indicando a codificação contida na Legislação específica e o correspondente período de atividade.

26 Conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta total ou parcial de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania. A concessão do mandado de injunção não gera o direito da parte impetrante à aposentadoria especial. Remanesce o dever da autoridade competente para a concessão da aposentadoria especial de, no caso concreto, verificar o efetivo preenchimento dos requisitos legais para a percepção do benefício." (MI 4579 AgR, Relator Ministro Ricardo Lewandowski, julgamento em , DJe de )

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28 Requisito Homem Mulher Idade 70 anos 70 anos Tempo no Cargo - - Tempo de Serviço Público - - Tempo de Contribuição - - Modalidade de cálculo Teto Proventos proporcionais ao tempo de contribuição e aplicação da média Remuneração de contribuição do cargo efetivo Proventos proporcionais ao tempo de contribuição e aplicação da média Remuneração de contribuição do cargo efetivo Aplicável aos servidores que completaram 70 anos de idade até 03 de dezembro de 2015 Reajuste Anual Anual

29 Requisito Homem Mulher Idade 75 anos 75 anos Tempo no Cargo - - Tempo de Serviço Público - - Tempo de Contribuição - - Modalidade de cálculo Teto Proventos proporcionais ao tempo de contribuição e aplicação da média Remuneração de contribuição do cargo efetivo Proventos proporcionais ao tempo de contribuição e aplicação da média Remuneração de contribuição do cargo efetivo Aplicável aos servidores que completaram 75 anos de idade a partir de 04 de dezembro de 2015 Reajuste Anual Anual

30 Aplicável aos servidores que ingressaram até 31/12/2003 Será devida ao segurado que, estando ou não em gozo de auxílio-doença, inclusive por moléstia profissional ou acidente em serviço, for considerado incapaz de readaptação para o exercício de função do seu cargo ou de outrocargo. 1º - Os proventos de aposentadoria por invalidez serão proporcionais ao tempo de contribuição, exceto se decorrentes de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, hipótese em que os proventos serão integrais, observado quanto ao seu cálculo, a base de remuneração do cargo efetivo. 5º - Doenças graves, contagiosas ou incuráveis: Tuberculose ativa; hanseníase; alienação mental; neoplasia maligna; cegueira; paralisia irreversível e incapacitante; cardiopatia grave; doença de Parkinson; espondiloartrose anquilosante; nefropatia grave; estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante); síndrome da deficiência imunológica adquirida - Aids; esclerose múltipla, contaminação por radiação, com base em conclusãoda medicina especializada, e hepatopatia.

31 Aplicável aos servidores que ingressaram após 31/12/2003 Será devida ao segurado que, estando ou não em gozo de auxílio-doença, inclusive por moléstia profissional ou acidente em serviço, for considerado incapaz de readaptação para o exercício de função doseu cargo oudeoutrocargo. 1º - Os proventos de aposentadoria por invalidez serão proporcionais ao tempo de contribuição, exceto se decorrentes de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, hipótese em que os proventos serão integrais, observado quanto ao seu cálculo, a base de remuneração do cargo efetivo. 5º - Doenças graves, contagiosas ou incuráveis: Tuberculose ativa; hanseníase; alienação mental; neoplasia maligna; cegueira; paralisia irreversível e incapacitante; cardiopatia grave; doença de Parkinson; espondiloartrose anquilosante; nefropatia grave; estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante); síndrome da deficiência imunológica adquirida - Aids; esclerose múltipla, contaminação por radiação, com base em conclusão da medicina especializada, e hepatopatia.

32 1. Requerimento do interessado; 2. RG 3. Certidão de nascimento/casamento ou contrato de União Estável 4. PIS/PASEP 5. Título de Eleitor 6. Comprovante de endereço 7. Cadastro de Pessoa Física (CPF) 8. Declaração de não acumulação ou de acumulação legal de proventos de aposentadoria 9. Histórico da vida funcional e cópia dos atos comprobatórios 10. Certidão de tempo de contribuição 11. Demonstrativo de pagamento das remunerações dos últimos 12 (doze) meses 12. Cópia da Certidão que originou a averbação (quando houver) Todas as cópias devem ser ATESTADAS pelo servidor que as anexou ao processo

33 Órgão de Origem AGEPREV SAD Tribunal de Contas Instrução processual Elaboração da CTC (Certidão de tempo de contribuição) Análise de conformidade dos documentos Manifestação jurídica Publicação do ato em Diário Oficial Homologação e registro Cálculo dos proventos

34 Natália Koshiikene Damasceno Ramires Diretora de Benefícios da AGEPREV Contato: / /

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