ANÁLISE DA LEI 8.112/1990 NOS ASPECTOS LEGAIS DA PERÍCIA OFICIAL EM SAÚDE

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1 ANÁLISE DA LEI 8.112/1990 NOS ASPECTOS LEGAIS DA PERÍCIA OFICIAL EM SAÚDE Marcos Antônio Chaves Cavalcanti de Albuquerque 1, Helder Teixeira Grossi 2, Orientador 3, Me. Luiz Carlos Pires Montanha 1,2 Acadêmicos do Curso de Pós-graduação em Perícia Oficial em Saúde do Centro Universitário de Lins-Unilins, Lins-SP, Brasil 3 Docente do Curso de Pós-graduação em Perícia Oficial em Saúde do Centro Universitário de Lins - Unilins, Lins-SP, Brasil. Resumo O presente estudo analisa e reflete sobre a Lei 8.112/1990 nos aspectos legais da Perícia Oficial em Saúde, objetiva conceituar e esclarecer os conceitos básicos pertinentes à Perícia de Saúde; identificar os artigos da Lei 8.112/1990 nos aspectos legais da Perícia Oficial em Saúde; e, fazer uma análise detalhada dos artigos da Lei 8.112/1990 nos aspectos legais da Perícia Oficial em Saúde. Fundamenta-se metodologicamente em uma pesquisa qualitativa, tendo como procedimento a pesquisa bibliográfica, no qual se pode confirmar a relevância da Perícia Oficial em Saúde para a obtenção de pensões e benefícios pretendidos pelos servidores públicos federais com base nos requisitos da Lei 8.112/1990. Palavras chaves Lei 8.112/1990. Aspectos Legais. Perícia Oficial em Saúde. Introdução Este artigo tem como objetivo geral analisar e refletir sobre a Lei 8.112/1990 nos aspectos legais da Perícia Oficial em Saúde, dessa forma compreende os seguintes objetivos específicos: conceituar e esclarecer os conceitos básicos pertinentes à Perícia de Saúde; identificar os artigos da Lei 8.112/1990 nos aspectos legais da Perícia Oficial em Saúde; fazer uma análise crítica dos artigos da Lei 8.112/1990 nos aspectos legais da Perícia Oficial em Saúde. Esse estudo se justifica por ser a Lei 8.112/1990 uma fonte jurídica e oficial na avaliação pericial dos servidores e seus dependentes legais, visto que este é um ato imprescindível nos processos de licenças, remoções, aposentadorias, readaptações, nexos de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho dos servidores da União. Sabe-se que de acordo com o Manual de Perícia Oficial em Saúde do Servidor Público Federal (2010), a perícia oficial em saúde fornece informações para fundamentar as decisões da administração no que se refere ao dispositivo legal previsto na Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 e demais alterações posteriores. Metodologia Para atingir os objetivos propostos neste artigo desenvolveu-se ama pesquisa do tipo qualitativa, por meio de um estudo exploratório através da leitura, análise e interpretação de textos, buscando descobrir questões relevantes em relação ao problema de pesquisa. Quanto ao método cientifico, optou-se pelo Indutivo, a partir de dados particulares, suficientemente constatados, para se inferir uma verdade universal; e quanto aos procedimentos técnicos, utilizouse a pesquisa bibliográfica e documental. A pesquisa qualitativa é útil como ferramenta para determinar o que é importante para se conhecer. Esse tipo de pesquisa, conforme Richardson (1999), fornece um processo a partir do qual questões-chave são identificadas e perguntas são formuladas, descobrindo o que importa

2 para o conhecimento e o porquê desse estudo. A pesquisa qualitativa ajuda a identificar questões e entender porque elas são importantes, além de revelar áreas de consenso, tanto positivo quanto negativo, nos padrões de respostas pesquisados. Além disso, é especialmente útil em situações que envolvem o desenvolvimento e aperfeiçoamento de novas ideias. De acordo com Richardson (1999, p. 80): Os estudos que empregam uma metodologia qualitativa podem descrever a complexidade de determinado problema, analisar a interação de certas variáveis, compreender e classificar processos dinâmicos vividos por grupos sociais, contribuir no processo de mudança de determinado grupo e possibilitar, em maior nível de profundidade, o entendimento das particularidades dos comportamentos dos indivíduos. (Richardson, 1999, p. 80). Além de oferecer descrições ricas sobre uma realidade específica, a pesquisa qualitativa ajuda o pesquisador a superar concepções iniciais e a gerar ou revisar as estruturas teóricas adotadas anteriormente, oferecendo base para descrições e explicações muito ricas de contextos específicos. De acordo com o problema a ser analisado no desenvolvimento deste estudo, o método a ser usado para a constatação dessa pesquisa será o Método Indutivo. Segundo Lakatos e Marconi (2001), esse método parte de dados particulares, suficientemente constatados, e a partir deles, infere-se uma verdade universal, não contida nas partes examinadas, pois o objetivo dos argumentos indutivos é levar a conclusões cujo conteúdo seja muito mais amplo do que o das premissas nas quais se basearam. Em consideração aos procedimentos técnicos, este trabalho enquadrar-se-á como uma pesquisa bibliográfica, pois exporá uma ideia por meio de materiais já publicados. Conforme Lakatos e Marconi (2001), a pesquisa bibliográfica abrange toda bibliografia já tornada pública em relação ao tema de estudo, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias, teses (...). E ainda salienta que essa forma de pesquisa não é mera repetição do que já foi dito ou escrito sobre certo assunto, mas propicia o exame de um tema sob novo enfoque ou abordagem, chegando a conclusões inovadoras. Também se fez uso da pesquisa documental além da bibliográfica. A pesquisa documental é muito próxima a pesquisa bibliográfica. Na concepção Lakatos e Marconi (2001), a diferença está na natureza das fontes primárias (manuscritas ou não), pois se vale de materiais que ainda não receberam um tratamento analítico ou que, ainda, podem ser reelaborados de acordo com a problemática da pesquisa. Resultados Conceitos básicos pertinentes à Perícia de Saúde Todo servidor público necessita de uma avaliação pericial para obter algum benefício como licença, remoção, aposentadoria, readaptação, nexo de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho. Desse modo, é importante entender e analisar em que consiste ser uma Perícia Oficial em Saúde. Conforme o Manual de Perícia Oficial em Saúde do Servidor Público Federal (2010, p.11), a Perícia Oficial em Saúde é o ato administrativo que consiste na avaliação técnica de questões relacionadas à saúde e à capacidade laboral, realizada na presença do servidor por médico ou cirurgião dentista formalmente designado. Como se observa, nenhum servidor pode obter licença, remoção, aposentadoria, readaptação, nexos de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho dos servidores sem uma Perícia Oficial em Saúde. Segundo o Decreto n 7.003, de 09/11/2009, a Perícia Oficial em Saúde define que existem duas modalidades de Perícia Oficial. A primeira é a Junta Oficial

3 em Saúde, perícia oficial realizada por grupo de três de profissionais médicos ou de três cirurgiões-dentistas; a segunda é a Perícia Oficial Singular em Saúde, realizada por apenas um médico ou um cirurgiãodentista. Assim, é necessário saber quem pode ser perito oficial em saúde para realizar essa atividade junto aos órgãos competentes. O Manual de Perícia Oficial em Saúde do Servidor Público Federal (2010), elenca que o médico ou cirurgiãodentista podem realizar o ato pericial com o objetivo de auxiliar a Administração Pública Federal na formação de pareceres a que está obrigada. Esses profissionais são os responsáveis pela afirmação da relação entre o estado mórbido e a capacidade laborativa do servidor, bem como em estabelecer a coerência entre a morbidade e o trabalho. Sendo assim, esses peritos devem auxiliar na fundamentação das decisões administrativas em relação aos servidores. Verifica-se que a perícia oficial em saúde fornece informações para embasar as decisões da administração no tocante ao disposto na Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 e suas alterações posteriores. O exame médico periódico de saúde para o servidor público federal foi regulamentado pelo artigo 206-A da Lei nº 8.112/90, pelo Decreto 6.856, de 25 de maio de 2009 e pela Portaria Normativa SRH nº 04, de 15 de setembro de Conforme o ordenamento jurídico acima enumerado, verifica-se que a avaliação pericial é indispensável nos processos de licença de saúde para a aposentadoria por invalidez, readaptação, nexo de acidente, doença profissional e doença relacionada ao trabalho, entre outros benefícios previstos na legislação vigente. Ademais, a concessão do direito, com previsão em ato específico, é imputação da autoridade administrativa. Para esse consentimento, a Perícia Oficial em Saúde tem inicio com a identificação do servidor, seu local de trabalho, sua função e sua atividade real. Além disso, é necessário uma anamnese completa, acompanhada de um criterioso exame físico, pois estes são atos fundamentais para a avaliação pericial e apresentam dados essenciais para a concepção do laudo pericial. Por isso, são necessários o conhecimento do curso das doenças, da sua etiologia e das suas manifestações clínicas. Tais requisitos são imperativos para a realização da avaliação pericial. Ao mesmo tempo, os exames complementares, os relatórios de especialistas e de outros profissionais de saúde auxiliam na avaliação da capacidade laborativa ou não do servidor, contribuindo para a formação de um laudo pericial realístico. A Perícia Oficial em Saúde é determinante para a concessão ou não do benefício jurídico pleiteado pelo servidor perante a Administração Pública. Diante dessa relevância, quando houver histórico relacionado às doenças, cabe ao perito diagnosticar as condições do afastamento do trabalho do servidor, e se esta é consequência direta ou não do estado mórbido apresentado pelo servidor. Para isso, se houver suspeita de acidente em serviço, doença profissional e /ou doença pautada ao trabalho, o perito se vale ou solicita uma avaliação ambiental, que inclui avaliação do posto e/ou processo de trabalho do servidor e a caracterização do acidente de trabalho por parte da equipe de vigilância e promoção à saúde, conforme preconiza o Manual de Perícia Oficial em Saúde do Servidor Público Federal (2010, p.19). O diagnóstico é a peça fundamental no modelo assistencial, pois é uma das referências para a perícia, onde se avalia as repercussões sobre a capacidade laborativa do servidor. O ato pericial versa em se considerar o estado geral do examinado, sendo, portanto, o fundamento que deve ser aplicado a todo ato pericial, porque é necessário se analisar o reflexo da doença ou do conjunto das doenças no indivíduo. Na Perícia Oficial em Saúde pode-se fazer um acompanhamento e uma evolução do servidor ou seu dependente legal, tendo como base o prontuário construído pela

4 unidade de saúde. Este documento contém informações fundamentais para a avaliação pericial, visto que esse apontamento utiliza informações de outros profissionais da saúde que participa da equipe multiprofissional. Portanto, uma correta avaliação pericial consiste numa interpretação ponderada da anamnese, do exame físico, de outras informações da saúde e da atividade profissional, e também de parâmetros científicos. Para a concessão de licenças, quando se refere à Lei n 8.112/90, ao avaliar o servidor o perito recomenda o número adequado de dias para a recuperação da saúde, visto que a perícia unifica outras ações que propendam à recuperação da saúde do servidor e o seu retorno ao trabalho. Por isso, quanto à redação do texto pericial, os elementos apurados durante o exame do servidor devem ser registrados em prontuário, com linguagem clara, objetiva e adequada. De acordo com o Manual de Perícia Oficial em Saúde do Servidor Público Federal (2010, p. 20), o laudo pericial é a peça legal que embasa todo o processo solicitado pelo servidor, e não pode conter insuficiência e imprecisão nos dados; incoerência entre os dados semióticos encontrados e o diagnóstico firmado; indecisão, prejudicando o julgamento da conclusão; espaços em branco ou traços, e quando nada for encontrado no exame pericial, deverão ser usadas expressões que traduzam a ausência de anormalidade; e diagnósticos, exceto os que a lei recomenda que sejam especificados. Diante do exposto, vê-se a relevância da Perícia Oficial em Saúde para atender aos dispositivos legais contidos na Lei n 8.112/90. Por isso, a equipe de perícia oficial em saúde é o grupo de profissionais nomeados para auxiliar a Administração Pública Federal em questões administrativas e legais relacionadas à saúde do servidor público. Competência da Perícia Oficial em Saúde Para atender os ditames previstos na Lei n 8.112/90, o Manual de Perícia Oficial em Saúde do Servidor Público Federal (2010) determina que a perícia oficial em saúde, com a conclusão dos exames periciais necessários, deve emitir laudos ou pareceres que embasarão as decisões da Administração Pública Federal, respeitados os limites das áreas de atuação médica ou odontológica, nos seguintes casos preditos na Lei n 8.112/1990: 1) licença para tratamento de saúde do servidor (ART. 202, 203 e 204); 2) licença por motivo de doença em pessoa da família (ART. 81, INCISO I 1, ARTS E 83, ALTERADOS PELA MP 479/2009); 3) licença à gestante (ART.207); 4) licença por motivo de acidente em serviço ou doença profissional (ARTS. 211 E 212); 5) aposentadoria por invalidez (ART. 186, INCISO I); 6) constatação de invalidez de dependente ou pessoa designada (ART. 217, INCISO II, ALÍNEAS A E D) E CONSTATAÇÃO DE DEFICIÊNCIA DO DEPENDENTE (ART. 217, INCISO I, ALÍNEA E); 7) remoção por motivo de saúde do servidor ou de pessoa de sua família (ART. 36, INCISO III, ALÍNEA B); 8) horário especial para servidor portador de deficiência e para o servidor com familiar portador de deficiência (ART. 98, 2 E 3 ); 9) constatação de deficiência dos candidatos aprovados em concurso público nas vagas de portador de deficiência (ARTS. 3 E 4, DO DECRETO 3.298/1999 ALTERADO PELO DECRETO 5.296/2004); 10) avaliação de sanidade mental do servidor para fins de Processo Administrativo Disciplinar (ART. 160); 11) recomendação para tratamento de acidentados em serviço em instituição privada à conta de recursos públicos (ART. 213); 12) readaptação funcional de servidor por redução de capacidade laboral (ART. 24); 13) reversão de servidor aposentado por invalidez (ART. 25, INCISO I E ART. 188, 5 ); 14) avaliação de servidor aposentado para constatação de invalidez por doença especificada no 1 do arts. 186 e 190; 15) aproveitamento de servidor em

5 disponibilidade (ART. 32); 16) exame para investidura em cargo público (ART. 14); 17) pedido de reconsideração e recursos (ARTS. 106, 107 e 108); 18) avaliação para isenção de imposto de renda (ART. 6, INCISO XIV E XXI DA LEI N 7.713/1988, ALTERADA PELA LEI N /2004); 19) avaliação de idade mental de dependente para concessão de auxílio pré-escolar (DECRETO N 977/1993); 20) comunicação de doença de notificação compulsória ao órgão de saúde pública. (MANUAL DE PERÍCIA OFICIAL EM SAÚDE DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL, 2010, P. 26). Mediante os casos elencados, os servidores públicos federais, ao pleitearem alguma concessão do benefício acima listado, devem submeter-se a avaliação pericial em saúde. Sendo assim, para a obtenção do laudo pericial, o servidor ou seu dependente legal deverá comparecer à unidade de atenção à saúde do servidor portando os relatórios e exames comprobatórios da enfermidade apresentada ou os documentos necessários para reivindicar o benefício solicitado. Discussão e Conclusões Análise crítica da Lei 8.112/1990 nos aspectos legais da Perícia Oficial em Saúde Com base nas atribuições gerais da Perícia Oficial em Saúde, faz-se neste estudo uma análise da Lei 8.112/1990 em relação aos aspectos legais da Perícia Oficial em Saúde. Para essa compreensão crítica, primeiramente identificou-se quais são os artigos dessa referida lei que fazem menção à necessidade da Perícia Oficial em Saúde, e depois uma análise necessária para este estudo. O Manual de Perícia Oficial em Saúde do Servidor Público Federal (2010, p. 26) cita casos previstos na Lei 8.112/1990 com necessidade de Perícia Oficial em Saúde, conforme foi mencionado na seção anterior. Mediante os casos elencados, fazse agora a análise de cada artigo relacionado à Perícia Oficial em Saúde somente dos casos amparados pela Lei n 8.112/1990, foco de análise deste estudo, pois existem outros casos que necessitam da Perícia Oficial em Saúde, mas não são listados na lei em estudo. A licença para tratamento de saúde do servidor, previstos nos arts. 202, 203 e 204 da Lei 8.112/1990 tem como competência a perícia oficial singular em saúde ou junta oficial em saúde. Mattos (2011), afirma que esse tipo de licença é concedida a pedido ou de ofício, conforme o resultado da perícia oficial, para que o servidor trate do seu problema de saúde sem sofrer prejuízos da sua remuneração. Rocha (2010) complementa que nenhuma pessoa está a salvo de ter sua capacidade laboral afetada ou reduzida. Sendo assim, o compromisso da capacidade de trabalho é uma das causas fundamentais da produção de necessidade social. Isso significa que o servidor pode ser afastado do exercício de suas funções e ainda ser considerado como de efetivo exercício até o limite de vinte e quatro meses, cumulativo ao longo do tempo de serviço público prestado à União, em cargo de provimento efetivo, para tratar adequadamente de sua saúde. Contudo, essa incapacidade deve ser comprovada por médicos oficiais, ressalvados os casos de inexistirem, no lugar onde o servidor exercer suas atribuições, médicos integrantes dos quadros da Administração Pública. O servidor precisa comprovar sua doença perante a Perícia Oficial em Saúde para usufruir desse benefício, se não comprovar continuará a sofrer de sua enfermidade sem nenhum ajuda decorrente do direito que possui. No caso da licença por motivo de doença em pessoa da família, prevista no art. 81 da Lei 8.112/1990, Mattos (2011) explica que a referida lei dá a entender que é facultada a Administração Pública conceder licença por motivo do cônjuge ou companheiro, dos filhos, do padrasto ou madrasta, ou do dependente que depende financeiramente desse servidor. A doença em pessoa em família deve ser comprovada

6 mediante junta médica oficial. Contudo, o indeferimento desse pedido fere um direito líquido e certo do servidor. Rocha (2010) elenca que esse tipo de licença não é um direito do servidor, mas se for concedida é com direito à remuneração e conta tempo de serviço para aposentadoria. Entretanto, muitos servidores necessitam acompanhar algum familiar, e também não podem comprovar essa necessidade mediante a Perícia Oficial em Saúde. Com isso, passam a ter um direito negado, porque a necessidade depende do laudo pericial. Em relação a licença à gestante, prevista no art.207 da lei supracitada prevê remuneração integral à servidora a contar do primeiro dia do nono mês, salvo antecipação por questões médicas em a junta oficial determina a antecipação. Atualmente, Rocha (2010) esclarece que a duração do afastamento prevista é de seis meses para as mães que amamentam seus filhos, devendo ser observados os seguintes aspectos: no caso de qualquer intercorrência clínica proveniente do estado gestacional, verificada no transcurso do nono mês de gestação, deverá ser concedida, de imediato, a licença à gestante; no caso de nascimento prematuro, a licença, se ainda não concedida, terá início na data do evento; e nos casos de natimorto, a servidora será submetida a exame médico 30 (trinta) dias após o parto, e, se julgada apta, reassumirá o exercício de seu cargo, função ou emprego. Neste caso, necessitará de um laudo pericial emitido pela perícia singular. Caso esse laudo não seja fornecido, a servidora não pode gozar desse benefício. A licença por motivo de acidente em serviço ou doença profissional, nos arts. 211 e 212, da Lei 8.112/1990, ocorre quando configura-se acidente em serviço físico ou mental sofrido pelo servidor público no exercício de seu cargo em razão de suas atribuições. A diminuição da capacidade de trabalho ou mesmo a incapacidade, por redução da capacidade física ou mental do servidor, deverá ser comprovada mediante inspeção médica. O direito a esse benefício requer o nexo causal entre quadro clínico e a atividade, parte indissociável do diagnóstico pericial que deve se basear numa boa anamnese ocupacional onde se pode visualizar os dados epidemiológicos em relatórios sobre as condições de trabalho, bem como em visitas aos ambientes de trabalho, desde que haja a conexão do quadro clínico com a atividade exercida pelo servidor. Caso não haja essa comprovação, o servidor não gozará desse benefício. Em relação à aposentadoria por invalidez, prevista no art. 186, inciso I, da citada lei, verifica-se que as mudanças decorrentes das emendas constitucionais para sanar problemas financeiros da Previdência Social, afetaram os direitos dos servidores. Com a Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998, Rocha (2010) mostra que a aposentadoria por invalidez deixa de ser por tempo de serviço e passa a fazer parte de um regime de previdência contributivo. Na EC nº 41, de 2003, elencou-se requisitos cumulativos para os servidores públicos se aposentarem com proventos integrais ao servidor efetivo. Contudo, impõe-se a necessidade de o servidor ser submetido à junta médica oficial. Dessa forma, a comprovação do laudo pericial é vital para que a obtenção dos proventos na aposentadoria seja semelhante ao da ativa. Para tanto, conforme Mattos (2011), o laudo pericial deve comprovar que a invalidez ocorre quando o servidor for acometido de uma doença que o incapacite para o desempenho das atribuições do cargo. A invalidez pode ocorrer em caráter temporário, quando há possibilidade de recuperação, após tratamento específico, e a junta avalia o prazo de retorno do servidor à sua atividade laborativa. Se for constatada, a qualquer tempo, a impossibilidade de reversão da condição do servidor voltar a ativa e não for possível a readaptação após o prazo de 24 meses de afastamento pela mesma enfermidade, ininterruptos ou não, será sugerida pela Perícia Oficial em Saúde a aposentadoria por invalidez a esse servidor. A reversão é o retorno do servidor aposentado à atividade, mas para que isso

7 ocorra é necessário a avaliação realizada por junta que deverá considerar a capacidade laborativa do servidor. No caso de inexistência das causas que proporcionaram a aposentadoria, a junta indicará sua reversão. Segundo Rocha (2010), a reversão de servidor aposentado por invalidez, conforme art.25, inciso I e Art. 188, 5, da Lei nº 8.112/1990, pode ocorrer: a pedido, se houver cargo vago; no interesse da Administração, se o servidor tiver obtido a aposentadoria em até cinco anos do requerimento de reversão, desde que estável quando estava em atividade laboral; ou quando a junta médica oficial se manifestar quanto a insubsistência dos motivos de aposentadoria por invalidez do servidor. Alude-se, todavia, que não poderá haver a reversão do aposentado que tiver completado 70 (setenta) anos de idade (ART. 27 da Lei n 8.112/1990). Quando se refere a constatação de invalidez de dependente ou pessoa designada (ART. 217, INCISO II, ALÍNEAS A E D da LEI 8.112/1990) e constatação de deficiência do dependente (ART. 217, INCISO I, ALÍNEA E da LEI 8.112/1990), a legislação esclarece que a pensão ou outro benefício será concedida em caráter temporário ou vitalício segundo laudo pericial emitido mediante Perícia Oficial em Saúde, que especificará o tipo de invalidez, o seu caráter e a data do seu início, bem como expor a necessidade ou não de reavaliação e o referido prazo do beneficio concedido. Assim, em caráter temporário, a pensão ou outro benefício é concedido para os casos de filhos, ou enteados, até 21 (vinte e um) anos de idade, ou, se inválidos, enquanto durar a invalidez; e se a pessoa designada que viva na dependência econômica do servidor, até 21 (vinte e um) anos, ou, se inválida, enquanto durar a invalidez. A pensão é concedida em caráter vitalício, se a pessoa designada, maior de 60 (sessenta) anos e a pessoa portadora de deficiência, que vivam sob a dependência econômica do servidor. Portanto, sem o laudo pericial comprobatório, esse tipo de aposentadoria não será concedido, o que faz com que muitos dependentes dos servidores não sejam amparados pela Lei. A remoção por motivo de saúde do servidor ou de pessoa de sua família, (ART. 36, INCISO III, ALÍNEA B, DA LEI Nº 8.112/1990), por motivo de saúde do servidor, cônjuge, companheiro ou dependente, pode ocorrer mediante a comprovação da junta médica oficial, e em caso de acompanhamento de dependente financeiramente do servidor que conste em seu assentamento funcional. Diante dessa necessidade, Mattos (2011) esclarece que o poder público, após a comprovação da necessidade do servidor, deve proceder com todos os mecanismos necessários para favorecer a recuperação do servidor e de seu dependente. Mediante horário especial para servidor portador de deficiência e para o servidor com familiar portador de deficiência, previsto no art. 98, 2 e 3 da Lei nº 8.112/1990, prediz que será concedido horário especial ao servidor portador de deficiência quando comprovada a necessidade por junta médica oficial, independentemente de compensação de horário. Desse modo, as deficiências deverão ser comprovadas por pareceres e exames especializados, que são indicados para cada caso, pois a perícia é solicitada a fazer avaliação para fins de constatação de deficiência do servidor com vistas a concessão de horário especial (ART. 98, 2º 1532 DA LEI N 8.112/1990); e de deficiência de cônjuge, filho ou dependente do servidor, tendo em vista a concessão de flexibilização de horário do servidor sujeita à compensação, conforme art. 98, 3º da Lei n 8.112/1990. Esse benefício é concedido, no entender de Mattos (2011), visto que a educação propicia uma formação necessária para o desenvolvimento das aptidões, das potencialidades e da personalidade do educando, pois visa qualificá-lo para o trabalho e prepará-lo para exercer sua cidadania de forma consciente. O aproveitamento de servidor em disponibilidade, exposto no art.32, da Lei nº 8.112/1990, prediz que será tornado sem efeito o aproveitamento e cassada a

8 disponibilidade se o servidor não entrar em exercício no prazo legal, salvo doença comprovada por junta médica oficial. Dessa forma, a disponibilidade prevista em lei continua assegurada mediante a constatação de doença, desde que esta seja constatada pela realização da Perícia Oficial em Saúde, pois com base no laudo emito será possível ou não o retorno à atividade do servidor em disponibilidade, fato este que pode ocorrer com o aproveitamento obrigatório em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o anteriormente ocupado. Como consequência desse retorno, torna-se sem efeito o aproveitamento e é cassada a disponibilidade do servidor se não entrar em exercício no prazo legal, exceto em caso se doença comprovado por junta médica oficial. O art. 14 da Lei nº 8.112/1990 prevê que para o efetivo exercício legal de um cargo público, antes da realização do ato de posse, o servidor realiza o exame para investidura em cargo público perante prévia inspeção médica oficial. Rocha (2010) esclarece que esse exame médico não se trata de um exame psicotécnico, mas objetiva verificar as condições de saúde necessárias à realização laborativa do servidor, com o intuito de evitar aposentadorias precoces que venham resultar em prejuízos aos cofres públicos. Além disso, os candidatos aprovados por concurso público na condição de deficientes, conforme estabelece os Decretos nº 3.298/1999 e nº 5.296/2004 também são avaliados por perícia médica para comprobação da deficiência descrita no concurso público. A readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental, comprovada mediante inspeção médica. A readaptação funcional de servidor por redução de capacidade laboral, previsto no art. 24, da da Lei nº 8.112/1990, ocorre após constatação da incapacidade do servidor para as atribuições do seu cargo, onde se verifica as atribuições essenciais ao cargo para o setor de recursos humanos com a finalidade de se avaliar os itens que podem ou não ser realizados pelo servidor. Para isso, é necessário que a junta oficial em saúde, em posse da listagem das atribuições do cargo, sugira quais requisitos poderão ser concretizados pelo servidor em decorrência da limitação imposta pela sua doença ou lesão. Para que ocorra a readaptação funcional de servidor por redução de capacidade laboral, o servidor deverá estar apto a executar mais de 70% das atribuições de seu cargo, porém, com restrição de atividades e deverá retornar ao trabalho no seu próprio cargo, embora tenha de evitar o desempenho de algumas atribuições. Para isso, compete a junta médica oficial estabelecer quais atividades deverão ser impedidas. O pedido de reconsideração e recursos, previstos nos arts. 106, 107 e 108, da Lei nº 8.112/1990, ocorre quando o servidor não aceita a decisão pericial, e este possui o direito de interpor, por uma única vez, pedido de reconsideração. Esse pedido é direcionado à autoridade que houver proferido a primeira decisão. Mattos (2011) salienta que o prazo de pedido de reconsideração e recursos ocorre a partir do momento em que é dado o conhecimento do ato administrativo ao interessado. Assim, após esse prazo, se houver novo indeferimento, o servidor poderá solicitar, como última instância administrativa, um recurso o qual deve ser encaminhado à junta oficial em saúde, onde peritos distintos dos que analisaram o pedido de reconsideração farão um novo laudo. A avaliação de sanidade mental do servidor para fins de Processo administrativo disciplinar, de acordo com o art. 160, da Lei n 8.112/1990, ocorre quando o servidor é acusado por haver dúvida quanto a sua sanidade mental. Neste caso é solicitada uma avaliação da sanidade mental do acusado para uma junta médica oficial. A junta médica em questão deverá ter como integrante pelo menos um médico psiquiatra. A perícia médica, segundo Mattos (2011), é importante para verificar se houve ou não a interferência de problemas psíquicos na falta dos deveres da

9 função investigada. E caso comprove-se que o servidor cometeu determinada falta funcional em consonância com seu desequilíbrio mental, este não poderá ser punido, mas indicado para tratamento ou aposentaria, afastando-o da função até a obtenção de alta médica. Em relação a avaliação de servidor aposentado para constatação de invalidez por doença especificada no 1 do arts. 186 e 190, da Lei n 8.112/1990, verifica-se que essa avaliação compete a junta oficial em saúde para comprovar se o servidor pode ser aposentado com provento proporcional ao tempo de serviço. Se o servidor acometido de qualquer das moléstias especificadas no 1º, do art. 186, da Lei n 8.112/1990 e, por esse motivo, for considerado inválido por junta médica, passará a perceber provento integral, calculado com base no fundamento legal de concessão de aposentadoria. Assim, o servidor público será aposentado por invalidez permanente, tendo os seus proventos integrais decorrentes de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, tais como: tuberculose ativa; alienação mental; esclerose múltipla; neoplasia maligna; cegueira posterior ao ingresso no serviço público; hanseníase; cardiopatia grave; doença de Parkinson; paralisia irreversível e incapacitante; espondilartrose anquilosante; nefropatia grave; estados avançados do mal de Paget (osteíte deformante); síndrome de imunodeficiência adquirida AIDS. Finalizando, para os casos elencados em relação aos aspectos legais da Perícia Oficial em Saúde em conformidade com a Lei 8.112/1990, têm-se a recomendação para tratamento de acidentados em serviço em instituição privada à conta de recursos públicos no art.213 da referida lei. Para isso, faz-se necessário a competência da junta oficial em saúde. Assim, o servidor acidentado em serviço que necessite de tratamento especializado poderá ser tratado em instituição privada, por meio de recursos públicos. Entretanto, o tratamento indicado pela junta compõe medida de exceção, e será cabível quando inexistirem meios e recursos adequados em instituição pública. Conclusão Neste estudo pode-se verificar a relevância da Perícia Oficial em Saúde para a obtenção de pensões e benefícios previstos em conformidade com os direitos dos servidores públicos que são regidos pela Lei nº 8.112/1990. Desse modo, pode-se fazer uma análise aprofundada da Lei nº 8.112/1990 nos aspectos legais da Perícia Oficial em Saúde. Observou-se que a Perícia Oficial em Saúde é essencial como mecanismo de avaliação da capacidade laborativa, pois engloba o aspecto da legalidade e do controle, bem como busca aproximar a perícia da realidade e do cenário do mundo do trabalho que vive o servidor público federal. Verificou-se que para os requisitos do cumprimento da Lei nº 8.112/1990 há a necessidade da Perícia Oficial em Saúde, que consiste em avaliações não centradas unicamente no ato médico, mas também para o entendimento das diversas faces que compõem a avaliação pericial na qual se envolve relações éticas no ato pericial, o sigilo profissional, ações transdisciplinares e, sobretudo, respeito e humanização nas relações entre administração, perito, assistente e servidor. A Perícia Oficial em Saúde deve se basear em regras claras e de critérios transparentes predominantes em um Estado democrático de direito, com o cumprimento da legislação e o funcionamento adequado para as concessões ou não de benefícios de que trata o Regime Jurídico dos Servidores, evitando, assim, desconfianças, conflitos e perdas para todas as partes periciados, peritos e Administração Pública Federal. Referências Bibliográficas BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de Metodologia Científica, um guia para iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, BRASIL. Decreto nº de 20 de dezembro de Disponível em: <

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