SAÚDE DA CRIANÇA NA ESCOLA: REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE PROFESSORES DA REDE DE ESCOLAS PÚBLICAS DE BENEVIDES-PA

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1 SAÚDE DA CRIANÇA NA ESCOLA: REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE PROFESSORES DA REDE DE ESCOLAS PÚBLICAS DE BENEVIDES-PA Resumo SOARES, Michelle Mitre Carrenho Magalhães Rezende 1 - UEPA SILVEIRA, Andrea Pereira 2 - UFPA Grupo de Trabalho Cultura, Currículo e Saberes Agência Financiadora: não contou com financiamento O estudo tem como objetivo conhecer e analisar as representações sociais acerca da saúde da criança na escola entre professores do ensino fundamental da rede de escolas municipais de Benevides PA. A pesquisa pautou-se no referencial teórico das representações sociais; da teoria do núcleo central; dos saberes docentes e da saúde escolar. O estudo é qualitativo, descritivo-exploratório. Os participantes foram 179 professores, com a utilização da técnica de associação livre das palavras. A análise foi feita por meio do software EVOC 2003; da estatística univariada; da análise de conteúdo categorial-temática. Os resultados sobre a estrutura e os conteúdos das representações revelaram três dimensões centrais (relacionalprofissional, educacional-informativa e cuidativo-preventiva) e cinco dimensões periféricas (relacional-afetiva, relacional-institucional, cuidativo-higienista, relacional-familiar e cognitivo-aprendente). Concluímos que emerge uma transição paradigmática para o modelo biopsicossocial, em que o cuidado e as relações familiares e profissionais são valorizados na promoção da saúde da criança na escola. Palavras-chave: Educação. representações sociais. saúde escolar. saberes docentes. Introdução Entende-se que toda e qualquer atividade de saúde escolar deve contemplar a coletividade do sistema educacional, com ações de promoção e proteção à saúde, numa perspectiva holística-ecológica, considerando o indivíduo como um ser biológico, psíquico, 1 Mestre em Educação pela UEPA. Professora da Faculdade Integrada Brasil Amazônia (FIBRA) e Discente do curso de Pedagogia (UNISA). fonomitre@hotmail.com 2 Mestre em Educação pela UEPA. Professora Assistente do Instituto de Letras e Comunicação (ILC) da Universidade Federal do Pará (UFPA). andreasilveira@ufpa.br

2 31194 social, cultural e espiritual, a partir de uma visão ecológica e holística, que concebe o mundo como um todo integrado, e não como uma coleção de partes dissociadas, ou seja, uma rede de fenômenos que estão fundamentalmente interconectados e são interdependentes. A ecologia reconhece o valor intrínseco de todos os seres vivos e concebe os seres humanos como um fio particular na teia da vida (CAPRA, 1996). Há uma visão assistencialista das práticas educacionais, baseada prioritariamente no cuidado, sem preocupação com as condições históricas e sociais da comunidade escolar, bem como entre os próprios professores que atribuem ser o professor de ciências o sujeito mais habilitado para formar práticas de educação em saúde. De acordo com Behrens (2010), essa problemática consiste na postura dos professores que não visualizam o sujeito como um ser completo e por isso, a prática pedagógica acontece de forma fragmentada, criando um clima de instabilidade que bloqueia a criatividade, a amizade, o compartilhamento e a sensibilidade necessária ao cidadão. Na Teoria das representações sociais são levados em consideração o senso comum, o saber popular e o conhecimento cotidiano. Ao conhecer as representações sociais de um grupo se faz necessário pelos sistemas representacionais locais constituam fonte de investigação acerca das condições de vida, da cultura, das práticas e dos recursos materiais e simbólicos de uma comunidade, pois constituem um sistema plural e multifacetado de saberes e tradições (JOVCHELOVITCH, 2008). Dessa forma, a pesquisa buscou apreender as representações sociais acerca da saúde da criança na escola entre professores do ensino fundamental da rede de escolas municipais de Benevides-PA. Percurso Metodológico A pesquisa desenvolvida revela-se dentro de uma abordagem qualitativa e um estudo descritivo-exploratório. A opção pelo contexto do estudo foi pautada na participação no Programa Nacional de Saúde Escolar (PNSE), critério adotado para selecionarmos o município de Benevides-PA. Identificamos que no município havia 22 escolas municipais de ensino fundamental e assim 179 foi o quantitativo final de professores participantes que atendeu a todos os critérios estabelecidos. Com o objetivo de identificar o conteúdo e a estrutura das representações sociais acerca da saúde da criança na escola entre os professores de Benevides-PA, foi utilizada a

3 31195 Técnica de Associação Livre de Palavras TALP 3, utilizando-se como estímulo indutor a expressão Saúde da Criança na Escola. A análise das palavras evocadas se deu a partir do software Ensemble de Programmes Permettant I Analyse des Evoctions EVOC2003, desenvolvido por Vergès (1994). A partir desse valor de corte o software processou o quadro de quatro casas, discriminando o núcleo central, a 1ª periferia, os elementos de contraste e a 2ª periferia. A técnica de construção do quadro de quatro casas permite formar categorias empíricas, criadas a partir das evocações livres. Essas categorias além de agruparem os elementos evocados, mostram a estrutura das ligações de semelhança ou diferença entre eles (OLIVEIRA et al, 2005). De acordo com os autores, o núcleo central agrupa os elementos mais frequentes e mais importantes, podendo ser acompanhados de elementos com menor valor significativo (ABRIC, 1994). Construídos os quatro quadrantes, consideramos essas informações para elaborar o sistema de categorias temáticas, que foram definidas a partir da proposta de categorização temática de Bardin (2010). Resultados e Discussão Obtivemos uma média de 6,0 evocações por sujeito. As associações que emergiram quando apresentamos o estímulo indutor saúde da criança na escola totalizaram 1073 termos. A análise realizada com o auxilio do software EVOC2003, considerou a frequência dos termos e a ordem de evocação segundo a importância atribuída pelos sujeitos, o que resultou no agrupamento dos elementos e visualização das ligações estabelecidas entre eles (VERGES apud OLIVEIRA et al, 2005). Após inserção no EVOC2003, foi realizado um ponto de corte 4 utilizando frequência mínima de 13, o que significa que as palavras evocadas com valores abaixo dessa frequência foram eliminadas para a construção do quadro de quatro casas. A frequência média ou 3 Os métodos associativos se fundamentam em expressões verbais, colhidas de forma mais espontânea, menos controlada e, por hipótese, mais autêntica (ABRIC 1994). 4 Resultado obtido pela definição do ponto de corte, que por sua vez segue uma lei logarítmica (lei de Zipf), que permite identificar a zona de frequência, na qual as palavras são pouco numerosas para uma mesma frequência (VERGE apud OLIVEIRA et al, 2005).

4 31196 intermediária 5 foi 35 e a média das ordens médias de importância 6 foi 3,5 dentro de uma escala de 1 a 5, calculada pelo programa. Após a definição das freqüências, o EVOC2003 gerou o Quadro de Quatro Casas (Quadro 1), com os quadrantes relativos ao núcleo central e sistema periférico das evocações produzidas ao termo indutor saúde da criança na escola. Quadro 1: Quadro de quatro casas ao termo indutor saúde da criança na escola entre os 179 docentes de Benevides- PA. Fonte: Elaboração própria. Cada quadrante traz uma informação importante para análise: o núcleo central agrupa os elementos mais frequentes e mais prontamente evocados, com ordem média de evocação abaixo da média das ordens médias (higiene, alimentação, cuidado, família e aprendizagem); o sistema periférico se desdobra na primeira periferia, onde estão elementos frequentes e próximos do núcleo central, com ordem média de evocação maior comparada ao quadrante do núcleo central (acompanhamento multiprofissional); segunda periferia, onde estão os elementos acima da media da ordem média de evocação, porém com menores freqüências (fundamental, educação, afeto, vacinação e palestra); zona de contraste, onde estão elementos com menores frequências e abaixo da média da ordem média de evocação (ambiente, parceria, 5 Após visualização dos dados fornecidos pelo EVOC, mais especificamente por um de seus programas (Rangmot) foi necessário realizar uma divisão entre o acumulativo inverso de evocações e a somatória do número de palavras obtidas a partir da definição do ponto de corte, que foi O programa EVOC realiza análise estatística das evocações das palavras, definindo quantas vezes cada palavra apareceu em cada colocação (de 1 o ao 5 o, na ordem de importância atribuída às evocações), gerando a média ponderada da ordem de evocação para cada palavra. Ressalta-se que durante a coleta de dados foi solicitado para os participantes da pesquisa que hierarquizassem as evocações de acordo com a ordem de importância.

5 31197 orientação, carência, merenda e bem-estar), reforçando noções presentes na primeira periferia e variações da representação entre subgrupos (SÁ, 1996; OLIVEIRA et al, 2005). A teoria do núcleo central postula que toda representação social se organiza em torno de um núcleo central, e que este determina ao mesmo tempo sua significação e sua organização. É caracterizado como o elemento mais estável e o que resiste às mudanças; os elementos periféricos desempenham um papel complementar no funcionamento do sistema de representação (ABRIC, 2001). O conteúdo presente no provável núcleo central é: Higiene, Alimentação, Cuidado, Família e Aprendizagem. O núcleo central denota a materialização da memória coletiva e história de vida do grupo, simbolizam o objeto representativo e se caracterizam pela polissemia e capacidade de associar-se a outros termos (SÀ, 1996). As propriedades qualitativas (valor simbólico e poder associativo) e quantitativas (saliência e conexidade) foram propostas por Moliner e discutidas por Sá (1996). Quanto às propriedades qualitativas, destacou-se o valor simbólico Higienização presente nas representações sociais dos docentes acerca da saúde da criança na escola. O poder associativo encontra-se presente, haja vista que tanto a higiene como a alimentação são modos de cuidado com o corpo, numa perspectiva externa (higiene) e interna (alimentação). Assim, associa-se cuidado higiênico e alimentação para se alcançar a saúde da criança na escola, o que precisa da ação da família e ser aprendido pela criança (no meio familiar e escolar). Quanto às propriedades quantitivas, destaca-se o termo higine, com a maior saliência e poder de conexidade com os demais elementos. A saúde no âmbito escolar é marcada por atitudes higiênicas com o corpo e o ambiente para evitar aquisição de doenças. Esses dados reforçam os modelos higienistas 7 de saúde escolar, presentes desde o séc. XX, com ações voltadas para medicalização das questões referentes a educação, privilegiando a prática terapêutica como modelo de 7 Partimos do pressuposto teórico que esse modelo considera o ambiente natural como uma fonte de doenças, e os homens, para evitar isso, deveriam modificar e dominar a natureza dentro das necessidades da cidade. Essa discussão encontrou ressonância no campo da engenharia e das politicas públicas, que passaram a desenvolver tecnologias para a higiene das cidades. A politica sanitária fundamentava-se no modelo higienista, que tinha como paradigma a transmissão de doenças por meio do ambiente (POLIGANO, 2006). A partir dessa influência, os modelos higienistas de saúde escolar no final do século XIX eram pautados em ditar normas de higiene do corpo físico e biológico, para evitar propagação de doenças na escola, e normas morais de comportamento para alunos e familiares, determinadas pelo modelo hegemônico da sociedade. Isto sinaliza a restrição da relação dialógica desses setores e o predomínio da postura autoritária e normativa da saúde, que persiste em prescrever práticas e condutas para a comunidade escolar (SILVA, 2008).

6 31198 intervenção junto ao sujeito e à sociedade para dar conta do processo de aprendizagem de crianças e adolescentes (SILVA, 1997). Considerando que o núcleo central é determinado pelo sistema de valores e normas sociais do entorno ideológico do sujeito-grupo (ABRIC, 1994), o termo Higiene, que obteve a maior saliência, remete assim a saúde da criança na escola ao paradigma dominante (higienista). Como cuidado assume a terceira posição no núcleo central, inferimos a introdução de um paradigma emergente (cuidativo), mais humanizador, voltado para o cuidado de si, do outro e do meio, nas relações sociais. As dimensões emergentes do núcleo central foram três: dimensão cuidativo-higienca, relacional-familiar e processo-aprendizagem. O que se observa nesta análise quanto ao sentido central é uma multidimensinalidade simbólica em relação ao objeto estudado, que indica o que significa para os professores saúde da criança na escola. Cuidado revela uma signiificação humanizadora que amplia e complementa as atitudes higienistas. Esta constatação reforça a conexidade entre cuidado, higiene e alimentação, e remete a uma dimensão cuidativo-higienica. O poder associativo entre cuidado, higiene, alimentação e família revela-se, pois não cabe somente a escola realizá-los, e remete a uma dimensão relacional-familiar. A aprendizagem está presente em todo processo de aquisição de conhecimentos, acontece mediante relações entre professores, alunos, família, profissionais de outras áreas e especialidades, confluindo com a cultura, a história e o estilo de vida de cada sujeito e remete à uma dimensão processo -aprendente. Estes elementos estruturados no núcleo central exercem conexidade com o sistema periférico, haja vista que a parceria da escola com os profissionais da educação e da saúde torna-se essencial para o processo de ensino-aprendizagem e para o cuidado com a saúde da criança, proporcionando informações e orientações importantes sobre os aspectos ligados a prevenção de doenças e ao bem-estar físico, mental, ambiental e social. Os elementos que compõem o sistema periférico e complementam o conteúdo central estão associados a experiências e situações individuais do cotidiano dos professores. No quadrante superior direito ou 1 a periferia, o conteúdo Acompanhamento- Multiprofissional foi frequentemente evocado pelos docentes de Benevides-PA e recebeu os primeiros lugares de hierarquização conforme ordem de importância para eles. Assim, revela conexidade com o valor simbólico das representações sociais acerca da saúde da criança na

7 31199 escola e agrega os profissionais da saúde e da educação ao objeto representado. Consideramos positivo que os professores atribuem importância a participação dos profissionais de diversas áreas de atuação na saúde da criança na escola. Tal expressão remete á uma dimensão relacional-multiprofissional. No quadrante inferior direito ou 2 a periferia os conteúdo Fundamental, Educação, Afeto, Vacinação e Palestra revelam um desdobramento da primeira periferia e representam a prática dos profissionais da área da educação e da saúde, revelando o poder associativo entre a representação dos professores e a realidade vivenciada. Palestra e educação remetem à uma dimensão processo-ensinagem. O termo que reforça o acompanhamento-multiprofissional é Vacinação. O termo vacinação para os professores participantes nos mostra que apesar de ter uma relação com os aspectos biológicos, focalizando na aquisição de doenças e na intervenção curativa, também, expressa a adoção de medidas preventivas e a parceria entre os profissionais da área da saúde com a escola. Portanto, remete á uma dimensão cuidativo-preventiva, relacionada a dimensão cuidativo-higienica do núcleo central. Afeto revela que as relações precisam ser permeadas pelo amor, para que possam ser prazerosas e enriquecedoras. Fundamental dá um desfecho significativo para o quadrante e tem um caráter valorativo, e inferimos que para os sujeitos o objeto de representação saúde da criança na escola é importante, e tem valor positivo. A promoção da saúde consiste em proporcionar à população condições e requisitos necessários para melhorar as condições de saúde e exercer o controle sobre elas, entre as quais encontram-se a paz, educação, moradia, alimentação, renda, um ecossistema estável, justiça social e eqüidade. Emerge uma dimensão afetivo-valorativa. No quadrante inferior esquerdo ou zona de contraste, os conteúdos Ambiente, Parceria, Carência, Orientação, Merenda e Bem-estar, por terem baixa frequência de evocação em relação ao núcleo central e a 1 a periferia, não se enquadram em nenhum dos dois, mas são considerados importantes. Observamos nesse quadrante a existência de elementos que reforçam a 1 a periferia e elementos que representam a heterogeneidade das representações no grupo. Parceria indica uma associação tanto com a dimensão relacional-familiar (núcleo central), como com a relacional-multiprofissional (1ª periferia), e amplia as necessárias relações que a escola precisa fortalecer para dar conta da saúde da criança na escola,

8 31200 envolvendo também órgãos públicos municipais e comunidade em geral, remetendo à uma dimensão relacional-institucional. Ambiente estabelece conexidade com os termos Higiene, Cuidado e Alimentação, do núcleo central, e relaciona-se ao contexto mais amplo do cuidado, no qual ocorrem as relações de troca entre os atores sociais da comunidade escolar, haja vista que para se ter um ambiente saudável, este precisa estar limpo e ser cuidado pelos professores e alunos. Destacou-se o termo Carência, apontado pelos professores participantes ao problematizarem os elementos ausentes ou insuficientes, mas que precisam estar envolvidos na prática da saúde escolar, as relações que devem ser estabelecidas e as dificuldades que encontram para lidar com as questões que envolvem a saúde durante o processo de ensinoaprendizagem. Dessa forma, consideramos que o termo carência envolve questões macro e micro organizacionais, sociais, econômicas e politicas. Pois, os docentes estão inseridos em uma microestrutura, que compõe o universo escolar e a macroestrutura que envolve as políticas educacionais e órgãos governamentais. As dimensões emergentes do sistema periféricos foram cinco: dimensão cuidativopreventiva, dimensão relacional-multiprofissional, dimensão relacional-institucional, dimensão afetivo-valorativa e dimensão processo-ensinagem. A partir da conceituação do sistema periférico proposta pelo autor, ponderamos que os sentidos periféricos são sustentadores do núcleo central, integram o que os professores vivem na realidade escolar, e poderão possibilitar a mudança paradigmática, com a introdução de conteúdos biopsicossociais, modulando e prescrevendo algumas condutas dos professores. Os conteúdos periféricos sustentam, principalmente, as cognições Higiene, Cuidado e Aprendizagem organizadas no núcleo central, bem como ampliam os horizontes destas cognições para além do enfoque higienista-central, evidenciando um novo paradigma (em construção). O que se pode inferir da análise da ESTRUTURA da representação sobre saúde da criança na escola, é que o que é estruturador (núcleo central) vincula-se às dimensões (Figura 1): cuidativo-higienica, relacional-familiar e processo-aprendizagem; e o que é complemetar vincula-se às dimensões cuidativo-preventiva, relacional-multiprofissional, relacional-institucional, afetivo-valorativa e processo-ensinagem.

9 31201 Figura 1: Dimensões centrais e periféricas das representações sociais dos professores participantes, agrupadas por aparecimento nos quadrantes. Fonte: Elaboração própria. Considerações Transitórias O paradigma delineado como holístico-ecológico, dentro de um modelo biopsicossocial, sugere um novo caminho para as interações sociais na saúde escolar, que passam a ser compreendidas como condição necessária na aquisição de conhecimentos entre os alunos, os professores, a família, e os próprios profissionais de saúde, `a medida que esse movimento social permite o diálogo, a cooperação e a troca de informações mútuas. Portanto, o professor é um ator social de extrema relevância para promover a saúde no cotidiano do aluno na escola. Indicamos que uma prática docente-pedagógica baseada nesses princípios transdisciplinares precisa considerar o sujeito enquanto um ator ativo, responsável por suas decisões e interativo, onde o meio é o percussor do processo de aprendizagem e aquisição de conhecimentos. Com base nas conclusões, recomendamos que o processo de formação docente seja propício ao desenvolvimento de conhecimentos, habilidades, competências, atitudes e valores que possam fazer com que os professores construam o saber ser e fazer dentro de uma ótica construtivista, que fomente a compreensão do ensino enquanto realidade social, investigativa e identitária.

10 31202 REFERÊNCIAS ABRIC, Jean-Claude. Prácticas Sociales y representaciones. México: Ediciones Coyoacán, S. A. de C. V., O estudo experimental das representações sociais. In: JODELET, Denise (Org.). As representações sociais. Rio de Janeiro: EDUERJ, Cap. 8, p BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. 5. ed. Lisboa (Portugal): Edições 70. LDA, BEHRENS, Marilda A. O paradigma emergente e a prática pedagógica. 4. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, CAPRA, Frijof. A teia da vida: uma nova compreensão cientifica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, JOVCHELOVITCH, Sandra. Os contextos do saber: representações, comunidade e cultura. Petrópolis (RJ): Vozes, 2008 OLIVEIRA, Denize Cristina de et al. Análise das Evocações Livres: Uma técnica de Análise Estrutural das Representações Sociais. In: MOREIRA, Antônia Silva Paredes et al. Perspectivas Teórico-Metodológicas em Representações Sociais: Prefácio de Serge Moscovivi. João Pessoa: UFPB, POLIGANO, Marcus V. O projeto Manuelzão e o paradigma ambiental. Cadernos Manuelzão. Ano 1, n. 1, junho, 2006, p SÁ, Celso Pereira de. Núcleo central das representações sociais. 2. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, SILVA, Carlos dos Santos. Escola promotora de saúde: uma visão da saúde escolar. In: Sociedade Brasileira de Pediatria. Cadernos de escolas promotoras de saúde. São Paulo, 1997, p O que a escola pode fazer para promover a saúde de crianças, adolescentes e jovens? Salto para o futuro: saúde e educação, Ano XVIII, boletim. 12 ago. 2008, p VERGÈS, P. Approche du noyau central: proprietès quantitatives et structurales. In: GUIMELLI, C. Structures et transformations des représentations sociales. Lausanne, Delachaux et Niestlé, p

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