TERMOGRÁFICA DE EQUINOS PARTICIPANTES DE PROVAS DE VAQUEJADA
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- Airton Pacheco Castro
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1 25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas AVALIAÇÃO TERMOGRÁFICA DE EQUINOS PARTICIPANTES DE PROVAS DE VAQUEJADA Nome dos autores: Raffisa, Carvalho Herbst 1; Marco Augusto Giannoccaro da Silva2 1 Aluno do Curso de Medicina Veterinária; Campus de Araguaína; raffisa_herbst@hotmail.com PIBIC/CNPq 2 Orientador(a) do Curso de Medicina Veterinária; Campus de Araguaína; silva_vet@hotmail.com RESUMO: Objetivou-se com o estudo avaliar termograficamente os membros de equinos hígidos participantes de provas de vaquejada no repouso, após o aquecimento (PA) de cinco minutos ao trote e após teste similar à prova de vaquejada (PE). Foram utilizados 06 equinos previamente examinados e livres de sintomatologia clínica e os resultados demonstraram que o tempo PE, apresentou valores superiores, permitindo inferir que a vaquejada aumenta a carga sobre algumas regiões do membro, o que pode pré-dispor os animais à lesões. Quando avaliou-se o membro palmarmente, pode-se notar que os valores encontrados para os membros anteriores superaram os dos membros posteriores, demonstrando que estes estão sendo mais exigidos. Na avaliação tempo x membro, pode-se verificar que a temperatura atingida no tempo PE, tanto para o membro anterior quanto para o posterior, foi maior, reiterando que a atividade de vaquejada pode pré-dispor os animais à lesões. Conclui- se que que a termografia é uma ferramenta útil na avaliação do aparelho locomotor de equinos de vaquejada, principalmente para se buscar processos inflamatórios e lesões em sua fase inicial; que se faz necessário mais estudos para que se possa inferir de maneira mais precisa o(s) fator(es) causais das alterações detectadas, uma vez que nenhum trabalho foi encontrado na literatura avaliando uma determinada modalidade esportiva; que o tempo para avaliação, devido aos mecanismos termorregulatórios dos equinos é um ponto importante, que pode prejudicar a correta avaliação. Palavras-chave: cavalo atleta, diagnóstico, inflamação, lesão, termografia INTRODUÇÃO: Segundo a CNA (2004), o Brasil possui o quarto maior rebanho de equinos do mundo, com 5,8 milhões de cabeças. Destas, aproximadamente 596 mil estão distribuídas na região Norte do país, sendo que mil localizadas no Estado do Tocantins. Nesta região, assim como no Nordeste Brasileiro, além do uso na lida com o gado, os equinos são muito utilizados em competições equestres, onde destaca-se a vaquejada. Em medicina veterinária é difícil concluir apropriadamente um diagnóstico devido, principalmente, à falta de sinais clínicos característicos. A pesquisa por respostas em tais situações, associada à inabilidade do paciente em informar sua condição, é quase sempre frustrante para o veterinário e dispendioso para o cliente. O resultado é que Página 1
2 25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas os problemas, cuja natureza é de difícil reconhecimento pelo clínico veterinário, se arrastam sem solução por muito tempo, submetendo o paciente a sofrimento durante longos períodos, uma condição pouco aceitável sob a ótica do bem-estar animal. Neste contexto, a termografia infravermelha vem ganhando destaque e em que pese o fato de em medicina veterinária o uso da mesma datar de algumas décadas, no Brasil o emprego desta técnica é relativamente recente, existindo pouquíssimas Instituições de Ensino Superior pesquisando nesta área. Relativamente aos equinos, destaca-se o emprego desta técnica em medicina esportiva visto estarem os animais desta espécie sujeitos a diferentes tipos de lesões, especialmente do aparelho locomotor. ALVES et. al. (2007) e BROSTER et. al. (2009) citaram que a principal causa de inatividade atlética em equinos são as claudicações e que o exame clínico do animal claudicante pode não ser tão simples, dificultando a identificação da área afetada, a realização de exames complementares (principalmente os de imagem) bem como o estabelecimento do diagnóstico definitivo. Algumas pesquisas foram desenvolvidas no Brasil utilizando a termografia, porém nenhuma envolvendo provas de vaquejada, o que justifica esse trabalho. MATERIAL E MÉTODOS: Foram utilizados 06 equinos, machos ou fêmeas, participantes de prova de vaquejada, previamente examinados e livres de sintomatologia clínica (claudicação), que tiveram seus membros anteriores e posteriores avaliados termograficamente. As avaliações consistiram na mensuração da temperatura em repouso, após 5 minutos de aquecimento ao trote leve e imediatamente após teste similar às provas de vaquejada. Para esse, cada animal correu seis bois e foram imediatamente avaliados. Avaliou-se os membros nas vistas frontal, palmar, lateral/medial direita e esquerda. Na vista frontal determinou-se a temperatura do casco, da banda coronária, da quartela, do boleto, da canela e do carpo ou tarso; Na vista palmar determinou-se a temperatura do bulbo dos talões, da quartela, do boleto, dos tendões flexores e do carpo ou tarso; e, na vista lateral/medial, mensurou-se a temperatura de uma área que compreendeu o shaft arterio-venoso e o ligamento suspensor do boleto. Para os exames termográficos foi utilizado o termógrafo Infra CamTM Série E60, FLIR Systems Inc., que foi configurado para emissividade de ε = 0.98 e modo Manual de aquisição. O ajuste da temperatura/paleta de cores foi selecionado para uma faixa de leitura de 10 C. Configurou-se tal parâmetro em função da banda coronária dos cascos em busca do contraste ideal e, foi regulado para que a banda coronária estivesse representada em cor vermelha e os cascos e membros em amarelo ou verde. A distância entre o aparelho e o local a ser avaliado foi de um metro. Os cuidados para que erros de técnica ou de leitura não ocorressem, seguiu-se o preconizado por BASILE et. al., (2011). O trabalho foi conduzido em delineamento em blocos com arranjo em parcela Página 2
3 25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas subdivididas sendo os blocos os animais, as parcelas o estado fisiológico dos animais e a subparcela os 4 membros do animal. Para comparação das médias utilizou-se o teste de tukey a 5% de probabilidade de erro. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Os resultados obtidos neste estudo são inéditos e contribuirão com informações importantes sobre a atividade de vaquejada e sua correlação com a alta incidência de lesões. Utilizou-se a técnica termográfica que segundo BASILE et. al., (2010a) possui boa aplicabilidade, pois representa um método rápido, eficaz, não invasivo, sendo capaz de detectar elevações ou reduções precisas de temperatura, uma grandeza física representativa do calor, de qualquer superfície. No que diz respeito à acurácia do método termográfico, alguns requisitos na obtenção das imagens devem ser levados em consideração e evitados (TURNER et al, 2001), tais como sujidades, presença de água ou qualquer outro fator que possa alterar a emissão de ondas infravermelhas pela superfície corpórea de interesse. Sabe-se que a temperatura ambiente influencia diretamente na temperatura dos membros dos equinos (MOGG & POLLITT, 1992) e, por esse motivo, no presente estudo, as imagens foram realizadas todas no mesmo dia e no horário com menor insolação. Quando comparou-se as médias das variáveis entre os tempos estudados, pode-se observar que o tempo pós-exercício (PE), para diversas variáveis, apresentou valores maiores, demonstrando que a atividade de vaquejada aumenta a carga sobre algumas regiões do membro dos equinos, o que pode pré-dispor os animais à lesões. No entanto, embora não significativa, pudemos observar que a temperatura dos cascos diminuíram com o aquecimento e o exercício, corroborando com os achados de BERKMAN et. al. (2011). O exercício, segundo esses autores, provoca aumento do débito cardíaco e vasodilatação muscular, o que contribui para a perfusão tecidual. No entanto, a circulação periférica do casco sofre vasoconstrição. Segundo BAILEY et al. (2004), a microcirculação do casco de equinos possui significativa quantidade de receptores alfa-adrenérgicos e esse fator pode explicar o resultado encontrado em nosso trabalho, pois o exercício estimula a liberação de catecolaminas, que sensibilizam receptores adrenérgicos α1 (FERRAZ et al., 2009) causando vasoconstrição, redução da perfusão e redução fisiológica da temperatura local (BERKMAN et. al., 2011). Ainda, observa-se que na vista palmar, houve um incremento de aproximadamente 1 (um) grau Celsius ao final do exercício, o que demonstra que as estrututuras localizadas nesta região estavam em intenso movimento e sob tensão, gerando um maior aquecimento. Tal fato pode ser explicado, pelo tipo de solo (arenoso) onde os animais realizam a atividade física, o que acaba forçando mais esta região e explica, a elevada incidência de tendinites em equinos praticantes de vaquejada. Quando comparou-se os membros, podese observar que na vista frontal apenas a região denominada joelho apresentou diferença estatística, Página 3
4 25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas caracterizando um achado clínico, embora o animal não apresentasse qualquer evidência clínica de lesão. Porém, quando avalia-se a vista palmar, pode-se notar que os valores encontrados para os membros anteriores superam os dos membros posteriores, o que pode denotar que estão recebendo carga superior, ou seja, estão sendo mais exigidos, trabalham mais nesta atividade esportiva. Ainda, se adicionarmos o fato de que em equinos o centro de gravidade está deslocado mais cranialmente, o que faz com que os membros anteriores suportem até 60% do peso corpóreo (THOMASSIAN, 2005; STASHAK, 2004), pode-se inferir que esses animais estão mais pré-dispostos à lesões nesses membros. Vale ressaltar, que o mecanismo termorregulatório dos equinos pode ter influenciado neste resultado, uma vez que os membros anteriores eram primeiramente avaliados e, os segundos que se demorava para avaliar os posteriores, podem ter sido cruciais para que os mesmos sofressem resfriamento. Quando se avalia o tempo juntamente com os membros, verificou-se que a temperatura atingida no PE, tanto para o membro anterior quanto para o posterior, foi maior, demonstrando mais uma vez que a atividade de vaquejada pode pré-dispor os animais à lesões do aparelho locomotor, sendo estas referentes à carga suportada e à atividade de propulsão, respectivamente. Conclui-se que a termografia é uma ferramenta útil na avaliação do aparelho locomotor de equinos de vaquejada, principalmente para se buscar processos inflamatórios e lesões em sua fase inicial; que se faz necessário mais estudos para que se possa inferir de maneira mais precisa o(s) fator(es) causais das alterações detectadas, uma vez que nenhum trabalho foi encontrado na literatura avaliando uma determinada modalidade esportiva; que o tempo para avaliação, devido aos mecanismos termorregulatórios dos equinos, é um ponto importante que pode prejudicar a correta avaliação. LITERATURA CITADA: ALVES A. L. G. et. al. Lombalgia em Equinos. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, v. 44, n.3, p , BAILEY, S. R. et al. Current research and theories on the pathogenesis of acute laminitis in the horse. Veterinary Journal, v.167, n.2, p , Disponível em: < Acesso em: 01 de agosto de doi: /S (03) BASILE, R.C. et al. Guia prático de exames termográficos em equinos. Revista Brasileira de Medicina Equina, v.6, n.31, p.24-28, 2010a. BERKMAN, C. et. al. Exercício em esteira não elevou a temperatura do casco de equinos. Ciência Rural (on line), Santa Maria, Página 4
5 25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas BROSTER, C. E.; BURN, C. C.; BARR, A.R.S.; WHAY, H. R. The range and prevalence of pathological abnormalities associated with lameness in working horses from developing countries. Equine Veterinary Journal, v.41, n.5, p , Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil. Estudo do Complexo do Agronegócio Cavalo / Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil. - Brasília: CNA, p. (Coletânea Estudos Gleba; 39) MOGG K. C; POLLITTI C. C. Hoof and distal limb surface temperature in the normal pony under constant and changing ambient temperatures. Equine Veterinary Journal, v. 24, n. 2, p , STASHAK, T. S. Claudicação em equinos segundo Adams. 4 Ed, Editora Roca, São Paulo, THOMASSIAN, A. Enfermidade dos equinos. Editora Roca. São Paulo. 4 ed TURNER, T. A. Diagnostic thermography. Veterinary Clinics of North America: Equine Practice, v.17, n.1, p , AGRADECIMENTOS: "O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil" Página 5
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