GUÍA METODOLÓGICA DA MATRIZ OTIMIZADA ÁREA DE PESQUISA: POLÍTICA DE DEFESA ESTUDO SOBRE POLÍTICA DE GÊNERO: MULHERES NO ÂMBITO DA DEFESA

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1 GUÍA METODOLÓGICA DA MATRIZ OTIMIZADA ÁREA DE PESQUISA: POLÍTICA DE DEFESA ESTUDO SOBRE POLÍTICA DE GÊNERO: MULHERES NO ÂMBITO DA DEFESA I. ANTECEDENTES E FUNDAMENTAÇÃO O interesse permanente do Conselho de Defesa Sul-Americano (CDS) pela Política de Género no âmbito da Defesa, tem se refletido em algumas iniciativas contidas no seu Plano de Ação já desde março de 2009, plasmando-se em 2012 na formação de um eixo de pesquisa própria do Centro de Estudos Estratégicos de Defesa (CEED). Como atividade do Plano de Ação do CDS 2012, foi realizado em Venezuela, Caracas, o I Seminário Sul-Americano para a Avaliação da incorporação da mulher na Defesa, em que foi abordado o tópico em três workshops dos quais emanaram conclusões e recomendações para seu tratamento futuro pelo CDS e o CEED. Mesa 1: Participação da mulher em instituições governamentais e organizações de Defesa, cujo objetivo específico foi determinar o status da participação da mulher em Instituições Governamentais e Organizações do Setor Público pertencente ao Setor da Defesa. Mesa 2: Marco Legal nos países que apoiam a inclusão e participação da mulher na Defesa, cujo objetivo foi comparar o marco legal entre os países que apoiam a inclusão e participação da mulher em Defesa e fazer recomendações apropriadas. Mesa 3: Participação e emprego da mulher, como o pessoal militar das Forças Armadas dos Países Sul-Americanos, que se centrou em Valorar a inclusão e emprego da mulher nas Forças Armadas dos Países Sul- Americanos, membros da UNASUL, tendo em consideração as oportunidades de acesso, permanência, emprego igualitário e promoção, em relação ao pessoal masculino das instituições militares.

2 A este respeito, pode-se notar que entre as conclusões e recomendações mais relevantes deste primeiro seminário foram feitas as seguintes: Solicitar ao Conselho de Defesa Sul-Americano (CDS), a inclusão de uma perspectiva de gênero em sua agenda de trabalho, destacando a importância da educação na matéria. Recomendar ao Centro de Estudos Estratégicos de Defesa da UNASUL, o desenho de ferramentas de diagnóstico que permitam aos Estados-Membros o desenvolvimento de um relatório quantitativo e qualitativo sobre a situação da integração da mulher nas instituições e organizações de defesa. Solicitar ao Centro de Estudos Estratégicos de Defesa da UNASUL, que no projeto do relatório de diagnóstico mencionado no workshop No. 1 inclui-se o compêndio legislativo de cada país sobre Género nas Forças Armadas. Despois, na VII Reunião Ordinária da Instância Executiva 1 os países responsáveis informaram o estado de avance das atividades estabelecidas no Plano de Ação 2012 do CDS. Naquela oportunidade foi acordado elevar ao CDS a proposta para que o CEED incluísse em suas áreas de investigação a incorporação da mulher na Defesa em todos seus níveis". E, em seguida, o Conselho de Defesa Sul-Americano, acolhendo a recomendação da Instância Executiva acordou, na sua III Declaração de Lima: Incluir a incorporação da mulher no âmbito da Defesa, em todos seus níveis, como um item da agenda do Centro de Estudos Estratégicos de Defesa (Lima, 28 de novembro de 2012). Assim, o Centro de Estudos Estratégicos de Defesa no cumprimento desse mandato do CDS, pela primeira vez incluiu no suo plano de trabalho para 2013, na área de estudo e pesquisa correspondente a Política de Defesa, a Política de Género: a mulher no campo da Defesa. Para desenvolver essa linha de estudo e pesquisa o CEED começou a preparar uma primeira Matriz de Informação e Análise, que teve como objetivo receber informação nacional para sua sistematização e integração em um banco de dados regional. 1 Realizada em 27 de novembro de 2012, em Lima, Perú.

3 Este primeiro modelo experimental foi distribuído entre os países em 2013, e como resultado desta primeira abordagem, o Centro passou a desenvolver o Relatório Preliminar: As Mulheres no âmbito da Defesa na América do Sul, apresentado ao Conselho Diretivo do CEED e aprovado por ele, em sua II Reunião Ordinária (Paramaribo, fevereiro de 2014). Neste primeiro relatório o CEED expressou a necessidade de aperfeiçoar a ferramenta metodológica para se ajustar melhor à realidade identificada, tanto em cada um dos países como no nível regional (Recomendação 4.a do Relatório). Como resultado do acima exposto, e com base na experiência adquirida resultado deste primeiro modelo, procedeu-se a aperfeiçoar a matriz para que se torne uma fonte de informação para desenvolver um registro histórico da condição da mulher na região e os progressos experimentados nesta área. II. SEGUNDA MATRIZ DE POLITICA DE GÊNERO: METODOLOGÍA Esta segunda versão da matriz destina-se a descrever a informação nacional sobre a integração das mulheres no sector da defesa e da carreira militar, para sua incorporação na base de dados regional do CDS, que vai aprofundar o conhecimento e cooperação em matéria de participação das mulheres no âmbito da defesa e a presença e desenvolvimento das mulheres nas Forças Armadas. A formação desta segunda versão permite que o CEED ampliasse sua base de dados com informações atualizadas, mas torna-se uma ferramenta para começar a desenvolver um registro histórico sobre a participação das mulheres nas Forças Armadas buscando a igualdade de gênero. Para este registro e análise regional vai se considerar a informação atualizada até dezembro de 2014, de acordo com os critérios desenvolvidos nesta metodologia a ser aplicada para o registro da informação na resposta da matriz. Como pressuposto básico de todo o documento, com poucas exceções, é solicitado à informação do ano calendário sobre o qual se consulta (2014) e não seu registro histórico, já que se pretende ter uma imagem atual do

4 contingente como um precedente que vai contribuir a fazer o estudo prolongado no tempo. Propõe-se repetir esse levantamento cada dois anos entre os países do CDS, procedendo a sua revisão, atualização e aperfeiçoamento periódico no tempo entre as remissões das matrizes. VALIDAÇÃO DA MATRIZ E INCORPORAÇÃO DAS SUGESTÕES FEITAS PELAS DELEGAÇÕES NACIONAIS EM OCASIÃO DA ATIVIDADE 1.C DO PLANO DE AÇÃO DE CDS Após da conclusão do processo de adequação da nova matriz procedeu-se a sua validação pelas diferentes delegações nacionais que participaram no Encontro Workshop as mulheres no âmbito da defesa da UNASUL: Políticas públicas com perspectiva de gênero e metodologia aplicada, desenvolvido em Buenos Aires, em 13 e 14 de novembro. Este evento contou com a participação de todos os delegados de todo do CEED, e nele apresentou-se o modelo otimizado da Matriz de Informação e Análise da Mulher no sector defesa. Fruto do intercâmbio entre as delegações nacionais e representantes do CEED, todo o conteúdo da Matriz apresentada pelo CEED foi validado, enquanto a Matriz foi estendida a partir da adição de novas variáveis e indicadores, principalmente relacionados a questões como a exercício do comando, o aleitamento materno, a violência familiar e assédio sexual. Foi adicionada uma coluna em todas as categorias se for caso disso, considerando-se outras instâncias do setor de defesa para que os países que preveem em sua legislação essa realidade podam inclui-la. GUIA METODOLÓGICA De acordo com o acima exposto, se apresenta uma guia que servirá aos respectivos Ministérios da Defesa para completar de maneira correta a matriz apresentada. Recorde-se também que, se tiver dúvidas em suo enchimento, estão disponíveis dos Ministérios da Defesa, ou seus próprios delegados nacionais

5 no CEED ou bem o pessoal de apoio da Direção do Centro, que tentará resolver qualquer consulta sobre a questão. MATRIZ DE INFORMAÇÃO SOBRE POLÍTICA E SITUAÇÃO DE GÊNERO NO SETOR DEFESA 1. LEGISLAÇÃO: ANO 2014 (II VERSÃO) 1.1. Normativa para o ingresso da mulher às Forças Armadas. Você está convidado a indicar na matriz se há normas específicas para a admissão da mulher. Também se requer que em arquivo adjunto seja enviado ao CEED: Cópia da legislação específica que determine as condições de ingresso, permanência e perfil profissional do pessoal militar das Forças Armadas, observando, se for o caso, as diferenças m relação ao gênero masculino. Os tratados internacionais ratificados pelo país em relação ao gênero, ou resoluções de organismos internacionais em aplicação relacionados com o assunto. Existência de legislação a nível constitucional em relação à igualdade de gênero. Existência de políticas de gênero praticadas no nível das Forças Armadas ou administração pública Normativa para a participação do pessoal feminino em operações de paz e/ou ajuda humanitária. É solicitado na matriz anexada indicar se existe tal legislação especificamente para a mulher. Além disso, solicita-se a remissão de mais informação em relação ao estado de implementação das resoluções 1325 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, e seguintes relacionadas ao assunto (exemplo: Res. 1820, 1888, 1889), ou os planos ou disposições existentes para seu cumprimento.

6 E todos os outros regulamentos relacionados com a Opaz ou ajuda humanitária em aplicação no seu país Existência de mudanças significativas à legislação nacional em matéria de Gênero. Por favor, indique se durante o período de consulta tem havido mudanças significativas na legislação relacionadas às questões de gênero (do que o relatado em anos anteriores). Se assim for, acompanhar esta nova legislação em anexo. 2. DADOS QUANTITATIVOS DE PARTICIPAÇÃO DA MULHER NAS FORÇAS ARMADAS 2.1. Ano de ingresso do pessoal feminino às forças armadas. É solicitado indicar na matriz o ano em que a primeira mulher foi admitida para cada componente das forças armadas independentes de sua respectiva categoria Ano de ingresso do pessoal feminino pelas forças e componente. É solicitado indicar para cada categoria o ano de ingresso da primeira mulher de acordo com o diagrama reproduzido na matriz. Ano de ingresso do pessoal militar feminino pela força e componente Ano de ingresso de Oficias de Carreira 2 Ano de ingresso de Suboficiais (Praças / Tropa profissional) 3 Ano de ingresso de Oficias profissionais/ Pessoal Assimilado 4 Ano Ingresso Serviço Militar / Tropa 5 Exército Marinha Força Aérea 2 Veja a definição explicativa no ponto Veja a definição explicativa no ponto Veja a definição explicativa no ponto Veja a definição explicativa no ponto 2.12

7 Outras instâncias do setor defesa 2.2. Número de efetivos militares. Indique na matriz o número atual de militares em cada um dos componentes das Forças Armadas. É necessário o número total de militares. Na coluna "Total" devem se inscrever o total de efetivos militares de todos seus componentes Número total de efetivos militares femininos. Indicar na matriz a quantidade atual das mulheres militares nas Forças Armadas, e posteriormente pelo cada componente Número total de Oficias de carreira graduados de escolas de comando (institutos ou escolas militares ou de cadetes). Indicar a quantidade total atual de oficias (homens e mulheres) graduados até o ano consultado e posteriormente desagregado pelo componente. Solicita-se unicamente considerar o pessoal em serviço ativo. Para estes fins, o termo escolas de comando, institutos ou escolas militares ou de cadetes significa aquela instituição educacional que prepara os alunos para o serviço ativo nos corpos de oficiais do Exército, Marinha e Força Aérea Número total de Oficiais femininos de carreira, graduados de escolas de comando (institutos ou escolas militares de cadetes). Indicar na matriz a quantidade total de oficias mulheres graduadas até o ano consultado e posteriormente desagregado pelo componente. Solicita-se unicamente considerar o pessoal em serviço ativo Número total de oficias de carreira exercendo o comando. Solicita-se indicar a quantidade total atual de oficiais (homens e mulheres) que estão a o mando de unidades, considerando essas

8 unidades desde seu agrupamento mínimo (no caso terrestre, de pelotão, companhia e assim no sucessivo). São consideradas unidades mínimas desde a categoria de pelotão, no caso terrestre e assim sucessivamente (companhia, batalhão, etc.) Número total de Oficias femininos de carreira exercendo o comando. Solicita-se indicar a quantidade total atual de oficias femininos que se encontram ao mando de unidades, devendo se considerar essas unidades desde o agrupamento mínimo (no caso terrestre, de pelotão, companhia e assim no sucessivo). São consideradas unidades mínimas desde a categoria de pelotão, no caso terrestre e assim sucessivamente (companhia, batalhão, etc.) Número total de oficias profissionais (assimilados ou dos serviços) incorporados às Forças Armadas (homens e mulheres). Solicita-se indicar na matriz a quantidade total atual do pessoal que tem uma carreira profissional e/ou técnica no âmbito civil, incorporado às Forças Armadas (homens e mulheres). Solicita-se unicamente considerar ao pessoal em serviço ativo. Por pessoal profissional, assimilado o dos serviços se entende a aquele cuja função básica é exercer atividades de apoio e assessoria técnica o profissional relacionada com sua respectiva especialidade (médicos, advogados, engenheiros, etc.) Número total de oficias femininos profissionais (assimilados ou dos serviços) incorporados às Forças Armadas. Solicita-se indicar na matriz a quantidade de pessoal feminino que tem desenvolvida uma carreira profissional e/ou técnica no âmbito civil, incorporado às Forças Armadas. Solicita-se unicamente considerar ao pessoal em serviço ativo.

9 2.10. Número total de suboficiais (Praças/tropa profissional). Indicar a quantidade total atual de suboficiais (homens e mulheres) graduados até o ano consultado e posteriormente desagregado pelo componente. Solicita-se unicamente considerar ao pessoal em serviço ativo. Para estes fins, o termo Suboficiais, Praças ou Tropa profissional significa aqueles integrantes de uma categoria militar que tem os mandos intermédios entre os oficias e a tropa. Nível hierárquico inferior ao nível de oficiais. São aqueles que optaram por uma carreira nas armas orientada ao mando intermédio ou à especialização, e entrou em uma escola ou academia de Suboficiais o sargentos Número total de Suboficiais femininos. Indicar a quantidade total atual de suboficiais femininos graduados até o ano consultado e posteriormente desagregado pelo componente. Solicita-se unicamente considerar ao pessoal em serviço ativo Número total de pessoal em serviço militar voluntário e/ou obrigatório. Solicita-se indicar o numero de efetivos que cumprem atualmente o serviço militar e posteriormente desagregado pelo componente (homens e mulheres) Número total de pessoal feminino em serviço militar voluntário e/ou obrigatório. Solicita-se indicar o numero de efetivos que cumprem atualmente o serviço militar e posteriormente desagregado pelo componente Número total de militares femininos retirados e/ou dados de baixa. Solicita-se indicar na matriz a quantidade de pessoal feminino que no ano do relatório foi retirado ou dado de baixa Número total de pessoal em Opaz e/ou ajuda humanitária. Solicita-se indicar na matriz a quantidade de pessoal militar que no ano do relatório estão servindo em missões de paz ou ajuda humanitária (homens e mulheres).

10 2.16. Número total de pessoal militar feminino em Opaz e/ou ajuda humanitária. Solicita-se indicar na matriz a quantidade de pessoal militar feminino que no ano do relatório estão servindo em missões de paz ou ajuda humanitária Número total de Oficias em serviço no Ministério de Defesa Nacional. Requeresse indicar o total de oficias (homens e mulheres) que na atualidade estão destinados o prestam serviços no Ministério de Defesa Nacional do país Número total de Oficias femininos que prestam serviços no Ministério da Defesa Nacional. Requeresse indicar unicamente os oficias femininos que na atualidade estão destinados o prestam serviços no Ministério de Defesa Nacional do país Número total de Suboficiais (Praças / Tropas Profissionais) que prestam serviços no Ministério da Defesa Nacional. Requeresse indicar o total de Suboficiais (homens e mulheres) que na atualidade se encontram destinados o prestam serviços no Ministério da Defesa Nacional do país Número total de Suboficiais femininos que prestam serviços no Ministério da Defesa Nacional. Requeresse indicar o total de Suboficiais femininos que na atualidade se encontram destinados o prestam serviços no Ministério da Defesa Nacional do país. 3. SITUAÇÃO HIERÁRQUICA DA MULHER MILITAR 3.1. Máximo grau considerado na normativa para o pessoal feminino de oficiais. Solicita-se indicar na matriz qual é o máximo grau que um oficial de carreira ou de linha pode alcançar em cada um dos componentes das Forças Armadas Máximo grau considerado na normativa para o pessoal feminino de Oficiais assimilados ou dos serviços. Solicita-se indicar na matriz qual é o máximo grau que um oficial desta categoria pode alcançar em cada um dos componentes das Forças Armadas.

11 3.3. Máximo grau considerado na normativa para o pessoal feminino de Suboficiais (Praças/Tropa profissional). Solicita-se indicar na matriz qual é o máximo grau que um suboficial pode alcançar em cada um dos componentes das Forças Armadas Máximo Grau Alcançado pelo pessoal feminino de Oficiais. Solicita-se indicar na matriz qual é o máximo grau que até hoje de fato atingiu um oficial feminino de carreira ou linha Máximo Grau Alcançado pelo pessoal feminino de Oficiais assimilados ou dos Serviços. Solicita-se indicar na matriz qual é o máximo grau que até hoje de fato atingiu uma mulher oficial nesta categoria Máximo Grau Alcançado pelo pessoal feminino de Suboficiais. Solicita-se indicar na matriz qual é o máximo grau que até hoje de fato atingiu uma mulher nesta categoria Indicar se há restrições pelo acesso do pessoal femininos de Oficiais a todas as armas, corpos, especialidades e serviços existentes em cada componente das forças armadas. Solicitase indicar na matriz se em cada componente, o pessoal feminino pode acessar a todas as armas e especialidades existentes. Em caso de uma resposta negativa, por favor, identifique no anexo àquelas armas, corpos, especialidades ou serviços não podem acessar e o motivo Indicar se há restrições pelo acesso do pessoal femininos de Suboficiais a todas as armas, corpos, especialidades e serviços existentes em cada componente das forças armadas. Solicitase indicar na matriz se em cada componente, o pessoal feminino pode acessar a todas as armas e especialidades existentes. Em caso de uma resposta negativa, por favor, identifique no anexo àquelas armas, corpos, especialidades ou serviços não podem acessar e o motivo Participação do pessoal militar feminino em instâncias diretivas do Ministério de Defesa. Por favor, indique se até a data do ano em consulta existem militares do sexo feminino que

12 ocupam cargos de gestão no Ministério da Defesa Nacional do país. Para os fins desta matriz pelas posições de gestão diretivos entende-se até o terceiro nível hierárquico em cada divisão, considerando em primeiro lugar o nível Ministro/a de Defesa, de acordo com a seguinte tabela: Nível Cargo N 1 Ministro/a de Defesa Pessoal militar feminino em missões no exterior e adidâncias militares (não missões de manutenção da paz ou de estudos). Por favor, indique se até a data do ano em consulta existem militares do sexo feminino (independentemente do grau) em missões no exterior. A matriz deve indicar Sim ou Não, e se a resposta for positiva deve sinalar o número de funcionários. 4. FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL 4.1 Participação do pessoal militar feminino nos institutos de formação militar. Para esses fins são definidos como institutos de formação militar ou escolas matrizes de formação aquelas instituições de ensino que preparam os alunos para o emprego nos corpos de oficiais ou sargentos, conforme o caso, de cada um dos componentes das Forças Armadas. 4.1.A) Total de Cadetes (aspirantes a Oficial). Solicita-se indicar na matriz o total de alunos aspirantes a Oficiais que no período em consulta estão cursando nos institutos de formação militar que tem seu país. Considere todos os anos de estudo.

13 4.2.B) Total de Cadetes (aspirantes a Oficial) Femininos. Solicita-se indicar na matriz o total de alunos aspirantes a Oficiais que no período em consulta estão cursando nos institutos de formação militar que tem seu país. Considere todos os anos de estudo. 4.1.C) Total de Oficiais Instrutores. Solicita-se indicar na matriz o total de Oficiais que no período em consulta estão ensinando nos institutos de formação militar que tem seu país (homens e mulheres). 4.1.D) Total de Oficiais Instrutoras. Solicita-se indicar na matriz o total de Oficiais instrutoras que no período em consulta estão ensinando nos institutos de formação militar que tem seu país. 4.1.E) Total de aspirantes a Suboficiais Cursantes. Solicita-se indicar na matriz o total de alunos aspirantes a Suboficiais que no período em consulta estão estudando nos institutos de formação militar que tem seu país. Considere todos os anos de estudo (homens e mulheres). 4.1.F) Total de aspirantes femininas a Suboficiais Cursantes. Solicita-se indicar na matriz o total de alunos aspirantes a Suboficiais que no período em consulta estão estudando nos institutos de formação militar que tem seu país. Considere todos os anos de estudo. 4.1.G) Total de Suboficiais Instrutores. Solicita-se indicar na matriz o total de Suboficiais que no período em consulta estão ensinando nos institutos de formação militar que tem seu país (homens e mulheres). 4.1.H) Total de Suboficiais Instrutoras. Solicita-se indicar na matriz o total de Suboficiais femininos que no período em consulta estão ensinando nos institutos de formação militar que tem seu país (homens e mulheres).

14 4.2 Número Total de pessoal feminino graduadas das Escolas Matrizes de Formação. Indique o histórico pelo componente do pessoal feminino graduados de institutos de formação militar. 4.3 Participação de Oficias femininos nas Escolas Superiores de Guerra (Academias de Guerra). Para esses fins Escolas Superiores de Guerra é definido como instituições de ensino que treinam oficiais militares no exercício da condução no nível estratégico operacional, ou similar. 4.3.A) Total de Oficiais Cursantes. Solicita-se indicar na matriz o total de Oficiais que no período em consulta estão estudando nas Escolas Superiores de Guerra ou Academias de Guerra. Considere todos os anos de estudo (homens e mulheres). 4.3.B) Total de Oficiais femininos Cursantes. Solicita-se indicar na matriz o total de Oficiais femininos que no período em consulta estão estudando nas Escolas Superiores de Guerra ou Academias de Guerra. Considere todos os anos de estudo. 4.3.C) Total de Oficiais Instrutores. Solicita-se indicar na matriz o total de Oficiais instrutores que no período em consulta estão ensinando nas Escolas Superiores de Guerra ou Academias de Guerra (homens e mulheres). 4.3.D) Total de Oficiais Instrutoras. Solicita-se indicar na matriz o total de Oficiais instrutoras que no período em consulta estão ensinando nas Escolas Superiores de Guerra ou Academias de Guerra de seu país 4.4 Participação do pessoal militar feminino em missões de estudo no estrangeiro. Por favor, indique o número de pessoal do sexo feminino que no período em consulta estão fazendo cursos no exterior, seja como estagiários ou instrutores.

15 5. AMBIENTE DE TRABALHO 5.1 Existência de escritórios de gênero por força ou componente. Por favor, indique na matriz à existência ou não (Sim ou Não) de tais escritórios dentro da área de responsabilidade para cada componente ou força. Para esses efeitos, entende-se que escritório de gênero é aquela cuja função é fornecer assessoramento relevante para o desenvolvimento profissional em condições de igualdade entre homens e mulheres, atendendo todas essas questões, reclamações, informações e consultas relacionadas ao assunto, ou algo semelhante. No caso em que o Ministério da Defesa Nacional ou das Forças Armadas não tem um corpo desta natureza, por favor, indique em anexo qual agência é responsável por este assunto na área de defesa. 5.2 "Existência de programas de apoio em situações de violência doméstica". Por favor, indique na matriz à existência ou não (Sim ou Não) de tal assistência dentro da área de responsabilidade para cada componente ou força. 5.3 "Existência de programas de educação sexual". Por favor, indique na matriz à existência ou não (SIM ou NÃO) (independentemente do nível ou modalidade) programas de educação sexual dentro da área de responsabilidade de cada componente ou força. A educação sexual é definida como as ações feitas por qualquer componente de formação ou força que tende a capacitar respeito da adequada interação do pessoal militar em termos de sexualidade durante o tempo de serviço Existência da figura do assédio sexual. Por favor, indique na matriz à existência ou não (SIM ou NÃO) a figura do assédio sexual na legislação nacional ou na regulamentação própria de cada componente ou força.

16 O assédio sexual é definido como as exigências de natureza sexual que um homem ou uma mulher fez para outra pessoa sem seu consentimento, e que ameaçam ou prejudicam sua situação de trabalho ou oportunidades de emprego Existência de um registo de casos de assédio sexual. Em caso de resposta afirmativa no item anterior, por favor, indique na matriz a existência ou não (SIM ou NÃO) de um registo de casos de assédio sexual tomadas internamente por cada componente ou força. 5.4 Existência de creches, ou entrega de benefícios equivalentes". Por favor, indique na matriz a existência ou não (SIM ou NÃO) de tais salas infantes dentro da área de responsabilidade para cada componente ou força. Por favor, também responder positivamente (SIM) em caso de que a força ou componente fez uma prestação equivalente fornecendo ajuda monetária ou de outra forma para que essa prestação seja satisfeita Existência de instalações para o desempenho de aleitamento materno. Por favor, indique na matriz a existência ou não (sim ou não) de facilidades para realizar esta ação. As instalações podem ser de vários tipos. 5.5 Existência de jardins da infância ou educação inicial ou entrega de benefícios equivalentes. Por favor, indique na matriz a existência ou não (SIM ou NÃO) deste tipo de salas juvenis dentro da área de responsabilidade de cada componente ou força. Por favor, também responder positivamente (SIM) em caso de que a força ou componente fez uma prestação equivalente fornecendo ajuda monetária ou de outra forma para que essa prestação seja satisfeita.

17 6. SITUAÇÃO DO PESSOAL CIVIL EM DEFESA DO MINISTÉRIO DA DEFESA 6.1 Máximo cargo alcançado por uma mulher (CIVIL), no Ministério da Defesa. Por favor indicar qual é a mais alta posição dentro desta divisão que foi alcançado por uma mulher, e o número delas que têm mantido esta posição superior. Este fundo é um registro histórico. 6.2 "Outros cargos diretivos desempenhados atualmente pelo pessoal civil feminino no Ministério da Defesa". Por favor, indique na matriz outros cargos relevantes (até o terceiro nível hierárquico) que, até a data do ano em consulta estão sendo ocupados por mulheres civis no Ministério da Defesa. 6.3 "Número total e percentagem de pessoal civil do sexo feminino no Ministério da Defesa". Por favor, indique o número total e percentual que esse número representa até a data do ano em consulta na matriz. 6.4 "Participação do pessoal feminino do Ministério da Defesa como professores em institutos de formação militar ou de defesa". Por favor, indique na matriz o número de funcionários do sexo feminino no Ministério.

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