Parecer CFJN nº 13/08 : Entrega dos Censos e pagamento de quotas e. seguros

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Parecer CFJN nº 13/08 : Entrega dos Censos e pagamento de quotas e. seguros"

Transcrição

1 CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português CONSELHO FISCAL E JURISDICIONAL NACIONAL seguros Parecer CFJN nº 13/08 : Entrega dos Censos e pagamento de quotas e A Junta Central, através do Serviços Centrais, do CNE questiona o CFJN pretendendo saber se os associados que ingressam no CNE após a entrega do censo anual devem pagar as quotas e seguros... Sumário: 1- A competência do CFJN para a emissão de pareceres é restrita ás normas estatutárias e regulamentares de âmbito geral ou nacional; 2- Está fora da alçada do CFJN a realização de uma análise prévia ou preparatória para uma tomada de decisão face a um problema de gestão administrativa do CNE; 3- Em face da matéria em causa a Junta Regional não tem legitimidade para pedir parecer ao CFJN; 4- Saber se: deve ou não ser cobrada a quota e o seguro de indivíduos entrados para a associação depois dos censos realizados, e, fixar uma regra uniforme para toda a associação, é um problema de gestão administrativa do CNE que tem a ver com a determinados objectivos da competência da Junta Central; 5- Para além de não ser possível emitir sobre tal matéria um parecer como estatutariamente previsto, a emissão de uma opinião pelo CFJN sobre o modo de proceder / decidir é passível de ser interpretada como intromissão na competência da JC, possibilitando a afectação da independência dos órgãos e a violação do princípio da separação de poderes, e por essa via violadora dos ECNE. 1

2 6- Os estatutos prevêem mecanismos de auxílio à gestão pelos diversos órgãos do CNE sem pôr em causa aqueles princípios, como as intervenções ao abrigo dos artºs dos artºs 37º1 e 2, 39º1 b), e 69º12 RG e similares, que não foram accionados. 7- De assinalar, apenas, a existência, da Circular de 12 de Dezembro da Junta Central sobre A quotização individual para as despesas de Núcleo, Região e nível Nacional, pagamento do seguro escuta e assinatura da Flor de Lis, que constitui o procedimento adoptado pela JC, comunicado aos demais níveis do CNE. Texto Integral: Questões Prévias: a) Competência do CFJN: Como resulta do artº 27º a) e d) ECNE, e 39º 1 a) e d) RG, a competência do CFJN no que concerne á emissão de pareceres é restrita ás normas estatutárias e regulamentares de âmbito geral ou nacional, estando a apreciação das normas regulamentares internas regionais, de núcleo ou de Agrupamento na competência do CFJRegional artº 44º a) e d) RG e artº 35º ECNE. Emitir um parecer é expressar o entendimento que se configure mais correcto sobre a interpretação ou aplicação de uma norma ou conjunto delas, e incide sobre uma questão concreta de interpretação e ou de aplicação suscitadas pelas normas, procurando uma resposta a uma dúvida, pois é a opinião jurídica sobre factos ou pessoas emitida por um jurista ou corporação consultiva Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, Academia Ciências de Lisboa, pág Não constitui, por isso, uma análise prévia ou preparatória para uma tomada de decisão face a um problema de gestão administrativa do CNE, que está fora da alçada do CFJN o qual também não é o Departamento Jurídico dos órgãos executivos do CNE (artº 26º ECNE), sem prejuízo das ponderações (que não de parecer artº 39º 1d) RG), a efectuar no âmbito das reuniões em que participa, em cooperação institucional, ao abrigo dos artºs 37º1 e 2, 39º1 b), e 69º12 RG e similares. No caso não é indicada qualquer dúvida, nem se indica que norma ou normas se pretendem interpretar, antes se configura como uma questão de recolher uma opinião ( a do CFJN) sobre o modo de proceder, pois que face ao b) Âmbito do Pedido, 2

3 traduzido no teor do oficio junto e a questão do pagamento do seguro ou quotas, verifica-se que: - Quanto ao oficio da J.R. de : Ao CFJN após a sua tomada de posse não foi transmitido pelos anteriores titulares do Conselho nenhum pedido de parecer da JR, sendo que após a sua tomada de posse tal, também, não ocorreu. De todo o modo, em face das normas estatutárias e Regulamentares e do entendimento que delas tem este CFJN (que consta do Parecer emitido sobre esta matéria distribuído nos documentos do CNP de Maio de 2008, e que constitui o modo de proceder do CFJN, e disponível em sobre a legitimidade de pedidos de parecer ao CFJN.pdf ), a Junta Regional do não tem legitimidade para pedir esse parecer, pois como nele se expressa se a dúvida levantada à Junta Regional, é relativa a normas estatutárias que têm a ver com o âmbito nacional, então a Junta deve colocar a questão à Junta Central que deve resolvê-la Assim ao colocar a questão à JC procedeu de modo correcto, com vista à sua resolução. - Quanto à questão das quotas/censos Como resulta do teor do ofício enviado, a questão é a de saber como deve a Junta Regional (e por consequência os níveis inferiores do CNE) proceder: - deve ou não cobrar a quota e o seguro de pessoas entradas para a associação depois dos censos realizados? e, em face da dualidade de entendimento dos Serviços Centrais (recebem as quotas e não as devolvem, mas dizem que não há lugar a essa cobrança) a necessidade da sua uniformização. Como resulta do exposto estamos perante um problema de gestão administrativa corrente do CNE ( artº 25º e) e f) ECNE, que tem a ver com a determinados objectivos in Dicionário da Língua Portuguesa cit. pág. 1894, e não ou não ainda, perante uma questão de âmbito estatutário ou regulamentar de natureza jurídica sobre a interpretação de normas ( artº 27º d) ECNE), sobre que incidem os pareceres. Não compete ao CJFN indicar à JC a norma ou normas, ou regras e princípios a ponderar e a aplicar para solucionar a questão (mas apenas, se pedido, se a norma estatutária consente ou não aquela solução), uma vez que não faz sentido que o CFJN 3

4 indique à Junta Central o que dizem os estatutos e regulamentos sobre essa matéria, pois deles, esta, tem conhecimento, e é ela que gere os direitos, deveres e obrigações da associação perante os associados e terceiros e as associações nacionais e internacionais de que faz parte o CNE. E tanto assim é, que sem pretender interferir, nessa acção, convirá realçar, para que não passe despercebida, a existência, da Circular de 12 de Dezembro da Junta Central sobre A quotização individual para as despesas de Núcleo, Região e nível Nacional, pagamento do seguro escuta e assinatura da Flor de Lis, assinada pelo Secretário Nacional para o Desenvolvimento, e enviada ás Juntas Regionais, Juntas de Núcleo e Agrupamentos, e que certamente resolverá o problema colocado. Mas emitir agora, o CFJN perante a questão colocada pela Junta Regional do, uma opinião, além, de não ser um parecer sobre questão estatutária, configura-se mais como uma indicação feita à JC sobre o modo como deve resolver o problema / uniformizar procedimentos, e a ser assim estaríamos perante uma intromissão ou interferência do CFJN na competência de gestão administrativa da Junta Central, o que possibilitaria a afectação da independência que deve nortear a acção do CFJN, para além de violar o principio de separação de poderes dos diversos órgãos do CNE, princípios estes de natureza estatutária, dada a natureza autónoma (embora cooperante) destes órgãos, não constituindo o CJFN um órgão auxiliar daquela e inserido na sua orgânica, mas paralelo, autónomo e independente. + Em face de todo o exposto: 1- A competência do CFJN para a emissão de pareceres é restrita ás normas estatutárias e regulamentares de âmbito geral ou nacional; 2- Está fora da alçada do CFJN a realização de uma análise prévia ou preparatória para uma tomada de decisão face a um problema de gestão administrativa do CNE; 3- Em face da matéria em causa a Junta Regional não tem legitimidade para pedir parecer ao CFJN; 4- Saber se: deve ou não ser cobrada a quota e o seguro de indivíduos entrados para a associação depois dos censos realizados, e, fixar uma regra uniforme para toda a associação, é um problema de gestão administrativa do CNE que tem a ver com a determinados objectivos da competência da Junta Central; 4

5 5- Para além de não ser possível emitir sobre tal matéria um parecer como estatutariamente previsto, a emissão de uma opinião pelo CFJN sobre o modo de proceder / decidir é passível de ser interpretada como intromissão na competência da JC, possibilitando a afectação da independência dos órgãos e a violação do princípio da separação de poderes, e por essa via violadora dos ECNE. 6- Os estatutos prevêem mecanismos de auxílio à gestão pelos diversos órgãos do CNE sem pôr em causa aqueles princípios, como as intervenções ao abrigo dos artºs dos artºs 37º1 e 2, 39º1 b), e 69º12 RG e similares, que não foram accionados. 7- De assinalar, apenas, a existência, da Circular de 12 de Dezembro da Junta Central sobre A quotização individual para as despesas de Núcleo, Região e nível Nacional, pagamento do seguro escuta e assinatura da Flor de Lis, que constitui o procedimento adoptado pela JC, comunicado aos demais níveis do CNE. Tal é o que se nos oferece dizer Aprovado FJN, / / José A. Vaz Carreto ( vogal Relator) Saul Mouro ( vogal) Francisco J. Camarinha ( Secretário) Rita Vaz. Luís ( Vice Presidente) F. Calado Lopes ( Presidente) 5

Parecer CFJN nº 10/08 : Flor de Lis

Parecer CFJN nº 10/08 : Flor de Lis CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português CONSELHO FISCAL E JURISDICIONAL NACIONAL Parecer CFJN nº 10/08 : Flor de Lis A Junta Central, através da Chefe Nacional Adjunta, do CNE questiona:

Leia mais

Parecer CFJN nº 11/08 : Deliberação do C.R. sobre o Plano de Actividades e Orçamento Regional

Parecer CFJN nº 11/08 : Deliberação do C.R. sobre o Plano de Actividades e Orçamento Regional CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português CONSELHO FISCAL E JURISDICIONAL NACIONAL Parecer CFJN nº 11/08 : Deliberação do C.R. sobre o Plano de Actividades e Orçamento Regional A Junta Regional

Leia mais

CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português CONSELHO FISCAL E JURISDICIONAL NACIONAL

CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português CONSELHO FISCAL E JURISDICIONAL NACIONAL CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português CONSELHO FISCAL E JURISDICIONAL NACIONAL Parecer CFJN nº 06./08 - REEMBOLSO DO IVA A Junta Central, através do Serviços Centrais, do CNE enviou ao

Leia mais

2 O licenciamento dos veículos depende da prova de que a actividade principal da entidade requerente ( CNE) implica a deslocação de crianças;

2 O licenciamento dos veículos depende da prova de que a actividade principal da entidade requerente ( CNE) implica a deslocação de crianças; CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português CONSELHO FISCAL E JURISDICIONAL NACIONAL Junta Central pergunta: - É necessária alguma autorização ou formação especial para o transporte ocasional

Leia mais

Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional

Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional RECURSO CFJN Nº001 /09 R Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional A Mesa do Conselho Regional da Região, do CNE, através do seu Presidente, endereçou datado de 5/6/09 e através do ofício nº

Leia mais

O processo foi documentalmente instruído e procedeu-se á sua análise seguida de debate e deliberação deste Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional.

O processo foi documentalmente instruído e procedeu-se á sua análise seguida de debate e deliberação deste Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional. RECURSO CFJN Nº010 /09 R Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional O associado dirigente, do Núcleo Cidade do Porto, da Região do Porto do CNE, interpôs em 29/6/2009 recurso para o Conselho Fiscal

Leia mais

Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional

Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional RECURSO CFJN Nº011 /09 R Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional Os associados dirigentes, da Região do CNE, interpuseram 30/6/6/2009, cada um individualmente, recurso para o Conselho Fiscal

Leia mais

Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional

Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional RECURSO CFJN Nº007 /09 R Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional Os associados dirigentes endereçaram conjuntamente ao CFJN datado de 29/6/09 e recebido a 30/6/09 um requerimento sob o seguinte

Leia mais

Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional

Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional RECURSO CFJN Nº008 /09 R Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional Os associados dirigentes, endereçaram cada um deles, individualmente, ao CFJN um requerimento datado uns de 8/6/09, outro de

Leia mais

2- Os órgãos da Associação, funcionam democraticamente e segundo a regra da maioria na tomada de decisões;

2- Os órgãos da Associação, funcionam democraticamente e segundo a regra da maioria na tomada de decisões; CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português CONSELHO FISCAL E JURISDICIONAL NACIONAL PARECER CFJN nº 001 / 09 P O Conselho Fiscal e jurisdicional Regional do questiona o CFJN sobre a existência

Leia mais

Parecer CFJN nº 16.08:

Parecer CFJN nº 16.08: CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português CONSELHO FISCAL E JURISDICIONAL NACIONAL Parecer CFJN nº 16.08: Sobre diversos assuntos questionando desde o uso do SIIE em propaganda eleitoral,

Leia mais

O recorrente em síntese fundamenta o seu recurso da seguinte forma:

O recorrente em síntese fundamenta o seu recurso da seguinte forma: RECURSO CFJN nº 03/08 Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional A 18 de Setembro de 2008, foi recepcionado nos Serviços Centrais, via fax, entregue as este Conselho a 19 de Setembro, recurso

Leia mais

DOCUMENTO DE REVISÃO DE ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DE ESTUDOS DO ALTO TEJO ESTATUTOS. CAPÍTULO I Princípios Fundamentais

DOCUMENTO DE REVISÃO DE ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DE ESTUDOS DO ALTO TEJO ESTATUTOS. CAPÍTULO I Princípios Fundamentais DOCUMENTO DE REVISÃO DE ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DE ESTUDOS DO ALTO TEJO ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Fundamentais ARTIGO 1º Definição 1- A Associação de Estudos do Alto Tejo, adiante designada por Associação,

Leia mais

ESTATUTOS. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins. Artigo lº. (Natureza)

ESTATUTOS. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins. Artigo lº. (Natureza) ESTATUTOS Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo lº (Natureza) A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Colégio de Nossa Senhora de Lourdes, também designada abreviadamente

Leia mais

Curso Breve sobre a Reforma do Sistema Orçamental Português

Curso Breve sobre a Reforma do Sistema Orçamental Português Curso Breve sobre a Reforma do Sistema Orçamental Português Instituto de Direito Económico, Financeiro e Fiscal Faculdade de Direito, Universidade de Lisboa Rui Nuno Baleiras Vogal Executivo Conselho das

Leia mais

PARECER Nº 44/PP/2014-P CONCLUSÕES:

PARECER Nº 44/PP/2014-P CONCLUSÕES: PARECER Nº 44/PP/2014-P CONCLUSÕES: 1. Para a fixação de placa identificativa do Advogado no exterior do seu escritório não é necessário licenciamento, nem se verifica, por essa afixação, a sujeição a

Leia mais

ESTATUTOS. 1º Denominação, Natureza e princípios

ESTATUTOS. 1º Denominação, Natureza e princípios U.P.A. - UNIÃO PORTUGUESA DE AIKIDO ESTATUTOS 1º Denominação, Natureza e princípios A U.P.A. - UNIÃO PORTUGUESA DE AIKIDO, doravante designada por U.P.A., é uma associação de direito privado de fim não

Leia mais

REGULAMENTO QUOTAS E CARTÃO NATURISTA

REGULAMENTO QUOTAS E CARTÃO NATURISTA REGULAMENTO QUOTAS E CARTÃO NATURISTA Artigo 1º Objecto O presente regulamento define os montantes, as condições de pagamento, o regime de cobrança de quotas e a emissão de Cartão Naturista Internacional,

Leia mais

CONSELHO FISCAL E JURISDICIONAL NACIONAL Parecer sobre o relatório e contas de Introdução

CONSELHO FISCAL E JURISDICIONAL NACIONAL Parecer sobre o relatório e contas de Introdução Introdução No âmbito das competências atribuídas pelo artigo 27.º al. c) do Estatuto do C.N.E., conjugado com o artigo 70.º do Regulamento Geral do C.N.E., vem o Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE. Capítulo I.

REGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE. Capítulo I. REGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE Capítulo I Dos sócios Art.º 1º - São direitos dos sócios: a) Participar nas Assembleias

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO DA ESCOLA DR. JÚLIO MARTINS. Estatutos. Capitulo I Da natureza e fins

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO DA ESCOLA DR. JÚLIO MARTINS. Estatutos. Capitulo I Da natureza e fins ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO DA ESCOLA DR. JÚLIO MARTINS Estatutos Capitulo I Da natureza e fins Artigo 1º Denominação, sede e duração Associação de Pais e Encarregados

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO MATOSO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO MATOSO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO MATOSO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo 1º A associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento

Leia mais

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica 2,3 de Corroios

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica 2,3 de Corroios da Escola Básica 2,3 de Corroios ESTATUTOS (Aprovados por unanimidade na Assembleia Geral Extraordinária de 21 de Janeiro de 2009) Capítulo I Denominação, natureza e fins Artigo 1 (Denominação e sede)

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1.º Âmbito

CAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1.º Âmbito REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DISSERTAÇÃO/PROJETO/ESTÁGIO DO CURSO DE MESTRADO EM GESTÃO COMERCIAL DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE ÁGUEDA DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Ao abrigo da autonomia

Leia mais

Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social. Deliberação 1/LIC-R/2010

Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social. Deliberação 1/LIC-R/2010 Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social Deliberação 1/LIC-R/2010 Não renovação de licença para o exercício da actividade de radiodifusão sonora de que é titular Rádio Clube

Leia mais

REGULAMENTO DE ADMISSÕES E QUOTIZAÇÕES AFIP - ASSOCIAÇÃO FINTECH E INSURTECH PORTUGAL PREÂMBULO

REGULAMENTO DE ADMISSÕES E QUOTIZAÇÕES AFIP - ASSOCIAÇÃO FINTECH E INSURTECH PORTUGAL PREÂMBULO PREÂMBULO REGULAMENTO DE ADMISSÕES E QUOTIZAÇÕES DA AFIP - ASSOCIAÇÃO FINTECH E INSURTECH PORTUGAL Considerando que nos termos da alínea c) do Artigo 15º dos Estatutos da AFIP - Associação FinTech e InsurTech

Leia mais

REGIMENTO DOS CONSELHOS NACIONAIS

REGIMENTO DOS CONSELHOS NACIONAIS Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português REGIMENTO DOS CONSELHOS NACIONAIS Aprovado pelo Conselho Permanente de 27 e 28 de Junho de 1992 e publicado na Flor de Lis de Novembro de 1992,

Leia mais

ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE

ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Constituição e denominação É constituída uma associação civil sem fins lucrativos denominada Academia

Leia mais

REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL DA ASSOCIAÇÃO DISTRITAL DE ATLETISMO DE COIMBRA

REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL DA ASSOCIAÇÃO DISTRITAL DE ATLETISMO DE COIMBRA REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL DA ASSOCIAÇÃO DISTRITAL DE ATLETISMO DE COIMBRA Capítulo I Disposições Preliminares Art. 1º Funcionamento A Assembleia Geral da Associação Distrital de Atletismo de Coimbra

Leia mais

Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos

Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos Estatutos Capítulo I (Princípios Gerais) Art.º1 (Denominação, Natureza e Duração) É constituída por tempo indeterminado,

Leia mais

Regulamento da Comissão de Ética da Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco

Regulamento da Comissão de Ética da Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco Regulamento da Comissão de Ética da Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico de Castelo Branco Artigo 1º Natureza e Objeto 1 - A Comissão de Ética (CE) da Escola Superior de Saúde

Leia mais

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO REGULAMENTO INTERNO. Introdução

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO REGULAMENTO INTERNO. Introdução ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO REGULAMENTO INTERNO Introdução Tem este regulamento interno a finalidade de ser um instrumento que regulamenta situações omissas nos atuais estatutos, bem como

Leia mais

Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português NÚCLEO DE S. MIGUEL

Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português NÚCLEO DE S. MIGUEL Corpo Nacional de Escutas NÚCLEO DE S. MIGUEL Apartado 345 9501-904 PONTA DELGADA Tel. 296 284 158 cne_jnsm@sapo.pt CNE CIRCULAR N.º 39/2017 DE: Secretaria Administrativa de Núcleo PARA: Agrupamentos do

Leia mais

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Serviço de Auditoria Interna Regulamento Data e aprovação do órgão de gestão: 30 de Janeiro de 2019 Preâmbulo A gestão, cada vez mais complexa, das unidades de

Leia mais

ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Artº 1º 1. O Coral Infantil de Setúbal, adiante apenas designado por Coral, é uma associação sem

Leia mais

Estatutos da Musikarisma Associaça o

Estatutos da Musikarisma Associaça o Estatutos da Musikarisma Associaça o SECÇÃO I DA ASSOCIAÇÃO Artigo 1º A Musikarisma é uma Associação Cultural, Sem Fins Lucrativos, tendo a sua sede na Rua José Estêvão, com o número cento e treze, na

Leia mais

ESTATUTOS DO GRUPO DESPORTIVO SANTANDER TOTTA. CAPÍTULO I SEÇÃO I CONSTITUIÇÃO ART.º 1.º (Denominação e Natureza)

ESTATUTOS DO GRUPO DESPORTIVO SANTANDER TOTTA. CAPÍTULO I SEÇÃO I CONSTITUIÇÃO ART.º 1.º (Denominação e Natureza) ESTATUTOS DO GRUPO DESPORTIVO SANTANDER TOTTA CAPÍTULO I SEÇÃO I CONSTITUIÇÃO ART.º 1.º (Denominação e Natureza) 1. O Grupo Desportivo Santander Totta, é uma Associação de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

Capítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração

Capítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração Capítulo I Natureza e fins Artigo 1.º Denominação e duração A Associação, sem fins lucrativos, denominada INTERVIVER ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE, DO BEM-ESTAR E DA PAZ é constituída por tempo indeterminado.

Leia mais

REGULAMENTO DOS DEPÓSITOS DE MATERIAL E FARDAMENTO DO CNE

REGULAMENTO DOS DEPÓSITOS DE MATERIAL E FARDAMENTO DO CNE Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português REGULAMENTO DOS DEPÓSITOS DE MATERIAL E FARDAMENTO DO CNE Aprovado pelo Conselho Nacional Plenário de 27 e 28 de Maio de 2006. INDÍCE I - FUNDAÇÃO

Leia mais

Comissão de Coordenação da Avaliação de Desempenho (CCAD)

Comissão de Coordenação da Avaliação de Desempenho (CCAD) Comissão de Coordenação da Avaliação de Desempenho (CCAD) (Artigo 12.º do Decreto Regulamentar n.º2 /2010, de 23 de Junho) REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO Comissão de Coordenação da Avaliação Docente Página

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO PARA AS MATÉRIAS FINANCEIRAS

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO PARA AS MATÉRIAS FINANCEIRAS Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO PARA AS MATÉRIAS FINANCEIRAS (Aprovado em 23/01/2017) - 1 - Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento Interno estabelece as regras de organização

Leia mais

REUNIÃO DO CONSELHO GERAL DE 2 DE SETEMBRO DE 2011 ACTA N.º 12

REUNIÃO DO CONSELHO GERAL DE 2 DE SETEMBRO DE 2011 ACTA N.º 12 REUNIÃO DO CONSELHO GERAL DE 2 DE SETEMBRO DE 2011 ACTA N.º 12 Aos dois dias do mês de Setembro de dois mil e onze, pelas dez horas, na sede da Ordem dos Advogados, no Largo de São Domingos, número catorze,

Leia mais

Portaria nº 420/2012, de 21 de dezembro

Portaria nº 420/2012, de 21 de dezembro Portaria nº 420/2012, de 21 de dezembro O Fundo de Resolução, que tem por objeto principal a prestação de apoio financeiro à aplicação de medidas de resolução adotadas pelo Banco de Portugal, foi criado

Leia mais

COMUNICADO CONSELHO DEONTOLÓGICO E DE DISCIPLINA

COMUNICADO CONSELHO DEONTOLÓGICO E DE DISCIPLINA COMUNICADO CONSELHO DEONTOLÓGICO E DE DISCIPLINA Assunto: Inquérito Entidade Reguladora da Saúde A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) tem vindo ao solicitar aos Médicos Dentistas seleccionados a partir

Leia mais

CÂMARA DO COMÉRCIO DE ANGRA DO HEROÍSMO

CÂMARA DO COMÉRCIO DE ANGRA DO HEROÍSMO CÂMARA DO COMÉRCIO DE ANGRA DO HEROÍSMO Regulamento do Núcleo Empresarial da Ilha da Graciosa (Aprovado em Assembleia Geral de 1999) Princípios Gerais Artigo 1º O Núcleo Empresarial da Ilha de São Jorge,

Leia mais

Autoria JMGA. Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO. (Da denominação, sede, objecto e fins)

Autoria JMGA. Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO. (Da denominação, sede, objecto e fins) L N 1 de 9 Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO (Da denominação, sede, objecto e fins) ARTIGO PRIMEIRO (Da denominação, natureza jurídica, lei aplicável

Leia mais

Estatutos. Capítulo I

Estatutos. Capítulo I Estatutos Capítulo I CONSTITUIÇÃO E OBJECTIVOS Art.º 1 E constituída uma associação científica denominada de sociedade Portuguesa de sexologia Clínica. Art.º 2 A sede da associação é na Rua dos Bragas,

Leia mais

CAPITULO I Âmbito e objecto. Artigo 1.º Âmbito de aplicação

CAPITULO I Âmbito e objecto. Artigo 1.º Âmbito de aplicação Regulamento de Acumulação de Funções - Aprovado em Conselho Geral do Instituto Politécnico de Viseu, em 31 de Março de 2006 e publicado no D.R. n.º 95 de 17 de Maio de 2006. (Regulamento n.º 42/2006) CAPITULO

Leia mais

COLÓQUIOS DA LUSOFONIA AICL, ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DOS COLÓQUIOS DA LUSOFONIA ESTATUTOS ARTIGO 1º (DENOMINAÇÃO E DURAÇÃO) 1. É constituída, pelos s

COLÓQUIOS DA LUSOFONIA AICL, ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DOS COLÓQUIOS DA LUSOFONIA ESTATUTOS ARTIGO 1º (DENOMINAÇÃO E DURAÇÃO) 1. É constituída, pelos s COLÓQUIOS DA LUSOFONIA AICL, ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DOS COLÓQUIOS DA LUSOFONIA ESTATUTOS ARTIGO 1º (DENOMINAÇÃO E DURAÇÃO) 1. É constituída, pelos signatários ou seus representantes, uma associação cultural

Leia mais

Departamento Jurídico Sector Jurídico e de Contencioso

Departamento Jurídico Sector Jurídico e de Contencioso CC 4/2012 SJC INFORMAÇÃO ASSUNTO: TRANSACÇÃO JUDICIAL EMISSÃO DE TÍTULO EXECUTIVO EUROPEU PROCEDIMENTO EMOLUMENTOS- REGULAMENTO (CE) 4/2009 DO CONSELHO, DE 18.12.2008. SUMÁRIO: 1- O Regulamento (CE) 4/2009

Leia mais

Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins. Artigo lº

Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins. Artigo lº Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Guia, Pombal, também designada abreviadamente por APAEG, é uma associação

Leia mais

ESTORIL SOL SGPS SA CONVOCATÓRIA

ESTORIL SOL SGPS SA CONVOCATÓRIA ESTORIL SOL, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Capital social, integralmente realizado, 59.968.420 Sociedade Anónima, sede na Av. Dr. Stanley Ho, Edifício do Casino Estoril Estoril - Cascais Matriculada na Conservatória

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA EDITAL

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA EDITAL CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA EDITAL José Maria Prazeres Pós-de-Mina, Presidente da Câmara Municipal de Moura: Faço público que o Conselho de Coordenação da Avaliação (CCA), reunido no dia 27 de Maio último,

Leia mais

Instrução da CMVM n.º 6/2004 Deveres de Informação dos Emitentes à CMVM

Instrução da CMVM n.º 6/2004 Deveres de Informação dos Emitentes à CMVM Instrução da CMVM n.º 6/2004 Deveres de Informação dos Emitentes à CMVM Os emitentes de valores mobiliários admitidos à negociação em bolsa estão sujeitos ao cumprimento de um conjunto de deveres de informação

Leia mais

Estatutos APM. Associação Portugal Moçambique CAPITULO I. Da denominação, sede, fins, âmbito de acção. Artigo 1o

Estatutos APM. Associação Portugal Moçambique CAPITULO I. Da denominação, sede, fins, âmbito de acção. Artigo 1o Estatutos APM Associação Portugal Moçambique CAPITULO I Da denominação, sede, fins, âmbito de acção Artigo 1o A Associação Portugal-Moçambique é uma associação sem fins lucrativos, constituída por tempo

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA EB1 O LEÃO DE ARROIOS

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA EB1 O LEÃO DE ARROIOS ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA EB1 O LEÃO DE ARROIOS CAPÍTULO PRIMEIRO DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados de Educação da

Leia mais

Orientações relativas aos limites dos contratos

Orientações relativas aos limites dos contratos EIOPA-BoS-14/165 PT Orientações relativas aos limites dos contratos EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20; Fax. + 49 69-951119-19; email: info@eiopa.europa.eu

Leia mais

REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES

REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES Aprovado na Assembleia de Representantes de 25 de março de 2000 e alterado na Assembleia de Representantes de 8 de

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições Gerais

CAPÍTULO I Disposições Gerais PROJETO REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DISSERTAÇÃO/PROJETO/ESTÁGIO DOS CURSOS DE MESTRADO DO INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Ao abrigo da autonomia científica,

Leia mais

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do. Agrupamento de Escolas Maria Keil. Capítulo Primeiro. Da denominação, natureza e fins

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do. Agrupamento de Escolas Maria Keil. Capítulo Primeiro. Da denominação, natureza e fins Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas Maria Keil Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados de Educação

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS CONVOCATÓRIA

ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS CONVOCATÓRIA ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS CONVOCATÓRIA Nos termos da lei e dos estatutos, são convocados os Senhores Accionistas e os Representantes Comuns dos Obrigacionistas da MOTA ENGIL, SGPS, S.A., Sociedade

Leia mais

REGULAMENTO PROVEDOR DO ESTUDANTE

REGULAMENTO PROVEDOR DO ESTUDANTE PREÂMBULO O regime jurídico das instituições de ensino, aprovado pela Lei nº 62/2007, de 10 de Setembro, estabelece no artigo 25º que em cada instituição de ensino existe, nos termos fixados pelos seus

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO CULTURAL IMATERIAL

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO CULTURAL IMATERIAL ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO CULTURAL IMATERIAL ESTATUTOS Cap.1 Denominação, Objeto e Fins da associação Art.º 1.º Denominação e sede PCI ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A SALVAGUARDA

Leia mais

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE Aprovado em 3 de Março de 2016 REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE

Leia mais

Leia com atenção as seguintes instruções:

Leia com atenção as seguintes instruções: Leia com atenção as seguintes instruções: Na folha de respostas escreva o seu nome, o número de membro estagiário e a versão do exame. A não indicação de qualquer um destes elementos implicará a anulação

Leia mais

CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL UNICRE CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL

CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL UNICRE CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL UNICRE CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL 1 5 1. O Crédito Pessoal é do tipo crédito clássico e só pode ser solicitado pela pessoa singular 1ª Titular de um Cartão emitido

Leia mais

ESTATUTOS DA INICIATIVA LIBERAL

ESTATUTOS DA INICIATIVA LIBERAL ESTATUTOS DA INICIATIVA LIBERAL (Com as alterações aprovadas na 1.ª Convenção Nacional da IL, a 5 de maio de 2018) Página 1 de 10 Artigo 1.º (Definição, Princípios Gerais e Missão) 1. A Iniciativa Liberal

Leia mais

Estatutos para associações, clubes e colectividades

Estatutos para associações, clubes e colectividades Estatutos para associações, clubes e colectividades Artigo 1.º Designação e Objectivos O/A (nome da colectividade ou associação), adiante designada por (sigla) é uma associação de fins (concretização dos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PÓVOA DE SANTA IRIA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA D. MARTINHO VAZ DE CASTELO BRANCO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PÓVOA DE SANTA IRIA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA D. MARTINHO VAZ DE CASTELO BRANCO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define a composição, as competências e o funcionamento do Conselho Coordenador da Avaliação (CCA)

Leia mais

Regulamento de Admissão e Transferência de Militantes (Aprovado pelo Conselho Nacional de )

Regulamento de Admissão e Transferência de Militantes (Aprovado pelo Conselho Nacional de ) Regulamento de Admissão e Transferência de Militantes (Aprovado pelo Conselho Nacional de 08.06.2005) Artigo 1º (Processo de admissão e transferência) 1. O candidato a militante deverá formular o seu pedido

Leia mais

REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE QUOTAS DA ORDEM DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS

REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE QUOTAS DA ORDEM DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE QUOTAS DA ORDEM DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS O Conselho Diretivo da Ordem dos Médicos Veterinários deliberou, em reunião de 14 de julho de 2016, submeter a Exposição de Motivos

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO IST. Artigo 1.º

REGULAMENTO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO IST. Artigo 1.º REGULAMENTO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO IST Artigo 1.º Objectivos 1. O presente regulamento tem por objecto a definição das regras de funcionamento do Conselho Coordenador da Avaliação do

Leia mais

PARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados

PARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados CONSULTA N.º 54/2008 Exame de processo judicial artigo 74º do EOA & 1 Dos factos O Senhor Advogado..., titular da cédula profissional n.º, com domicílio profissional sito na..., veio solicitar a pronúncia

Leia mais

Estatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009

Estatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009 ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AVALIAÇÃO ARTIGO 1º Denominação É constituída, por tempo indeterminado, uma associação de direito privado sem fins lucrativos denominada, Associação Portuguesa de

Leia mais

Litho Formas Portuguesa, S.A.

Litho Formas Portuguesa, S.A. Relatório sobre o governo das sociedades Cotadas A Litho Formas, S. A. respeita e cumpre com as recomendações da CMVM sobre o governo das sociedades cotadas, sempre que aplicável e de acordo com a sua

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DA BOBADELA. Estatutos. CAPÍTULO I Constituição, sede, natureza, objectivo

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DA BOBADELA. Estatutos. CAPÍTULO I Constituição, sede, natureza, objectivo ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DA BOBADELA Estatutos CAPÍTULO I Constituição, sede, natureza, objectivo ARTIGO 1º Constituição A Associação de Pais e Encarregados

Leia mais

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados

Leia mais

Rede Nacional das Rádios Comunitárias da Guiné Bissau ESTATUTOS

Rede Nacional das Rádios Comunitárias da Guiné Bissau ESTATUTOS Rede Nacional das Rádios Comunitárias da Guiné Bissau ESTATUTOS Maio de 2004 CAPÍTULO I Artigo 1º NATUREZA E SEDE 1. A Rede Nacional das Rádios Comunitárias da Guiné-Bissau-RENARC procura contribuir para

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES Proposta de adequação à Lei 123/2015 REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES PROPOSTA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES 8.OUT.2016

Leia mais

16 de Junho de 2017 REGULAMENTO DA COMISSÃO DE REMUNERAÇÕES DA ASSEMBLEIA GERAL CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A.

16 de Junho de 2017 REGULAMENTO DA COMISSÃO DE REMUNERAÇÕES DA ASSEMBLEIA GERAL CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE REMUNERAÇÕES DA ASSEMBLEIA GERAL da CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. ÍNDICE 2 REGULAMENTO DA COMISSÃO DE REMUNERAÇÕES DA ASSEMBLEIA GERAL OBJECTO O presente Regulamento da Comissão

Leia mais

REGIMENTO CONSELHO ADMINISTRATIVO. Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira Manual de Controlo Interno - Página 29 de 110

REGIMENTO CONSELHO ADMINISTRATIVO. Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira Manual de Controlo Interno - Página 29 de 110 REGIMENTO DO CONSELHO ADMINISTRATIVO TRIÉNIO: 2014 2017 Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira Manual de Controlo Interno - Página 29 de 110 ÍNDICE Introdução... 31 Artigo 1º - Disposições Gerais... 31

Leia mais

Estatutos do PDR. Artigo 1º (Missão e objetivos)

Estatutos do PDR. Artigo 1º (Missão e objetivos) Estatutos do PDR Artigo 1º (Missão e objetivos) 1. O PDR tem por objetivos e rege-se pelos princípios constantes da sua declaração de princípios anexa aos presentes estatutos. 2. O PDR tem por missão intervir

Leia mais

INDICE: CAPÍTULO I - Regulamento Eleitoral. CAPÍTULO II - Regulamento das Secções do CAM. CAPÍTULO III - Insígnia do CAM. CAPÍTULO IV - Penalidades.

INDICE: CAPÍTULO I - Regulamento Eleitoral. CAPÍTULO II - Regulamento das Secções do CAM. CAPÍTULO III - Insígnia do CAM. CAPÍTULO IV - Penalidades. REGULAMENTO GERAL 1 INDICE: CAPÍTULO I - Regulamento Eleitoral. CAPÍTULO II - Regulamento das Secções do CAM. CAPÍTULO III - Insígnia do CAM. CAPÍTULO IV - Penalidades. CAPÍTULO V - Filiais. CAPÍTULO VI

Leia mais

Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português NÚCLEO DE S. MIGUEL

Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português NÚCLEO DE S. MIGUEL Corpo Nacional de Escutas NÚCLEO DE S. MIGUEL Apartado 345 9501 904 PONTA DELGADA Tel. 296 284 158 www.cne jnsm.com cne_jnsm@sapo.pt CNE CIRCULAR N.º 33/2018 DE: Secretaria Administrativa de Núcleo PARA:

Leia mais

Estatutos CISCO - Associação Cultural Juvenil CAPÍTULO PRIMEIRO DA ASSOCIAÇÃO E DOS SEUS FINS. Artigo Primeiro

Estatutos CISCO - Associação Cultural Juvenil CAPÍTULO PRIMEIRO DA ASSOCIAÇÃO E DOS SEUS FINS. Artigo Primeiro Estatutos CISCO - Associação Cultural Juvenil CAPÍTULO PRIMEIRO DA ASSOCIAÇÃO E DOS SEUS FINS Artigo Primeiro UM Com a denominação de CISCO Associação Cultural Juvenil, é constituída uma associação cultural,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE LEIRIA REGULAMENTO

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE LEIRIA REGULAMENTO ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE LEIRIA REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS A - REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO III - ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA - Competências - Bilhetes - Dias do Clube - Sócios dos Clubes CAPÍTULO IV - PRÉMIOS

Leia mais

Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação e Secção Autónoma do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho do Município de Gondomar

Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação e Secção Autónoma do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho do Município de Gondomar Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação e Secção Autónoma do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho do Município de Gondomar PARTE I Enquadramento legal Artigo 1.º Objecto O presente

Leia mais

ESTATUTOS -- ANEL. Capítulo I Nome, Sede, Âmbito e Projecto

ESTATUTOS -- ANEL. Capítulo I Nome, Sede, Âmbito e Projecto Capítulo I Nome, Sede, Âmbito e Projecto Artigo 1º 1 - A Associação denomina-se Associação Nacional de Empresas Lutuosas ANEL e tem a sua sede em Lisboa na Rua Cidade Quelimane, nº 3-A. 2 - Por deliberação

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO CONCELHO DE MORTÁGUA REGULAMENTO INTERNO

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO CONCELHO DE MORTÁGUA REGULAMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO CONCELHO DE MORTÁGUA REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I Objeto e âmbito de aplicação 1- O presente Regulamento tem por objetivo regulamentar as questões internas

Leia mais

CANDIDATURA UNIVERSIDADES PORTUGUESAS 2015/2016

CANDIDATURA UNIVERSIDADES PORTUGUESAS 2015/2016 PUBLICAÇÃO DOS RESULTADOS DE CAMBRIDGE: 11 DE AGOSTO CANDIDATURA UNIVERSIDADES PORTUGUESAS 2015/2016 ASPECTOS IMPORTANTES A TER EM ATENÇÃO: 1. A candidatura é da inteira responsabilidade dos alunos/candidatos

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA ESTATUTOS 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA ESTATUTOS CAPÍTULO I Da Natureza Jurídica, Denominação, Sede e duração da Associação Artigo 1.º Natureza Jurídica,

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º - Natureza e Sede A Associação adopta a designação de (nome da Associação), e tem a sua sede provisória no Concelho de (designação

Leia mais

CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE E FINS

CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE E FINS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO PRIMEIRO:- A Federação Portuguesa dos Antigos Alunos D. Bosco é uma associação sem fins lucrativos, constituída por tempo indeterminado e tem

Leia mais

b) Recebeu, depois, da Colega, parte dos processos em causa, cada um deles acompanhado de substabelecimento, sem reserva, emitido a seu favor;

b) Recebeu, depois, da Colega, parte dos processos em causa, cada um deles acompanhado de substabelecimento, sem reserva, emitido a seu favor; PARECER N. 35/PP/2008-P CONCLUSÕES: I Os substabelecimentos, com ou sem reserva, não produzem efeitos enquanto não forem aceites, aceitação que pode ser manifestada no próprio instrumento de substabelecimento,

Leia mais

Regulamento do Provedor do Estudante do Instituto Politécnico do Porto

Regulamento do Provedor do Estudante do Instituto Politécnico do Porto Regulamento do Provedor do Estudante do Instituto Politécnico do Porto As instituições de ensino superior devem desenvolver uma cultura institucional que responsabilize de igual forma os seus funcionários,

Leia mais

TMDP Taxa Municipal de Direitos de Passagem. Comissão Parlamentar de Economia e Obras Públicas

TMDP Taxa Municipal de Direitos de Passagem. Comissão Parlamentar de Economia e Obras Públicas TMDP Taxa Municipal de Direitos de Passagem Comissão Parlamentar de Economia e Obras Públicas TMDP Taxa Municipal de Direitos de Passagem Origem e regime da TMDP Questões suscitadas pelo regime da TMDP

Leia mais

ESTATUTOS. (Aprovados em Assembleia Plenária da Conferência Episcopal Portuguesa em 30 de abril de 1992) METANOIA MOVIMENTO CATÓLICO DE PROFISSIONAIS

ESTATUTOS. (Aprovados em Assembleia Plenária da Conferência Episcopal Portuguesa em 30 de abril de 1992) METANOIA MOVIMENTO CATÓLICO DE PROFISSIONAIS ESTATUTOS (Aprovados em Assembleia Plenária da Conferência Episcopal Portuguesa em 30 de abril de 1992) METANOIA MOVIMENTO CATÓLICO DE PROFISSIONAIS Rua João de Freitas Branco, 12 1500-359 LISBOA metanoia.mcp@gmail.com

Leia mais

PARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados

PARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados CONSULTA N.º 46/2008 Sigilo Profissional Assunto: Incidente de quebra do sigilo profissional artigo 135º do Código de Processo Penal, aplicável ao processo civil por força do disposto no n.º 4 do artigo

Leia mais