Regulamento do Provedor do Estudante do Instituto Politécnico do Porto
|
|
- Cecília Lancastre Brás
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Regulamento do Provedor do Estudante do Instituto Politécnico do Porto As instituições de ensino superior devem desenvolver uma cultura institucional que responsabilize de igual forma os seus funcionários, docentes e não docentes, e os estudantes. Nesse sentido, o Instituto Politécnico do Porto, sendo uma entidade que sempre demonstrou a sua preocupação pela preservação dos direitos e liberdades dos funcionários docentes e não docentes e dos estudantes da instituição, criou em 2005 a figura do provedor do estudante para que, através da sua autoridade e independência, pudesse contribuir para o estabelecimento daquela cultura institucional através da monitorização interna da superação de conflitos, da emissão de pareceres e recomendações e de uma atuação indutora da melhoria da qualidade das atividades de todos quantos intervêm no processo de ensino-aprendizagem, nas suas diferentes vertentes: pedagógica, científica, social e administrativa. O regime jurídico das instituições de ensino superior (RJIES), aprovado pela Lei n.º 62/2007, de 10 de setembro, no seu art.º 25.º estabelece que cada instituição de ensino superior tem um provedor do estudante, de acordo com os termos fixados nos respetivos estatutos. Aproveitando a experiência acumulada desde 2005 e dando continuidade ao que era já sua prática, o IPP, nos Estatutos do Instituto Politécnico do Porto (adiante designados por Estatutos), homologados pelo Despacho Normativo n.º 5/2009, publicado no Diário da República, 2ª série, n.º 22, de 2 de fevereiro, nos artigos 38.º e 39.º consagra o regime aplicável ao Provedor do Estudante deste Instituto, incumbindo o Conselho Geral de aprovar um regulamento que reja a atividade do provedor. Assim, nos termos do n.º 12 do art.º 38.º dos Estatutos, o Conselho Geral aprova o seguinte Regulamento do Provedor do Estudante do Instituto Politécnico do Porto: Página 1 de 7
3 Artigo 1.º Função O Provedor do Estudante (adiante designado por Provedor), designado pelo Conselho Geral nos termos dos Estatutos, tem como função, sem poder de decisão, a defesa e a promoção dos direitos legítimos dos estudantes do Instituto Politécnico do Porto (adiante designado por Instituto). Artigo 2.º Âmbito de Atuação A atividade do Provedor abrange todos os órgãos, serviços e membros das Escolas e Serviços Centrais do Instituto, e dos Serviços de Acção Social (adiante apenas órgãos, serviços e membros). Artigo 3.º Autonomia O Provedor exerce a sua atividade com total autonomia e independência, podendo ser exercida igualmente por iniciativa própria e independentemente dos meios graciosos ou contenciosos previstos na lei, nos Estatutos e nos regulamentos aplicáveis. Artigo 4.º Colaboração 1 - Todos os órgãos, serviços e membros têm o dever funcional de colaborar com o Provedor sempre que tal lhes seja solicitado e de responder às suas solicitações em tempo útil. 2 Todos os órgãos, serviços e membros têm o dever funcional de se pronunciarem e darem conhecimento ao Provedor da posição que adotem sobre as recomendações recebidas. 3 Cabe ao Presidente do Instituto, e aos Presidentes das Escolas, quando aplicável, assegurar a divulgação e o apoio à concretização das recomendações emitidas pelo Provedor. Artigo 5.º Competências 1 Compete ao Provedor: a) Apreciar as queixas, reclamações, participações e petições dos estudantes e emitir recomendações aos órgãos competentes, aos docentes e aos serviços do Instituto ou das Escolas, com vista à correção de atos lesivos dos direitos dos estudantes, e à melhoria dos serviços que lhes são prestados; Página 2 de 7
4 b) Elaborar relatórios das averiguações que desenvolver, apresentar as respetivas conclusões e propor aos órgãos e serviços competentes as medidas a serem tomadas; c) Emitir recomendações e fazer propostas de elaboração de novos regulamentos ou de alteração dos regulamentos em vigor, tendo em vista acautelar os interesses dos estudantes, nomeadamente no domínio da atividade pedagógica e da ação social escolar; d) Recomendar ações a desenvolver para a melhoria da qualidade do processo de ensino/aprendizagem; e) Emitir pareceres sobre matérias relacionadas com a sua atividade; f) Contribuir para a elaboração do regulamento disciplinar dos estudantes; g) Contribuir para a elaboração de um código de direitos e deveres dos estudantes. 2 O Provedor apenas deverá tomar conhecimento dos conflitos e queixas depois de esgotados, nos prazos legais e regulamentares, os meios de os dirimir ou decidir, respetivamente, nos órgãos competentes do Instituto. 3- O Provedor receberá, no âmbito das suas competências, sugestões e propostas apresentadas por membros da comunidade do Instituto. 4 O Provedor não tem competência para anular, revogar ou modificar os atos dos órgãos estatutariamente competentes, e a sua intervenção não suspende o decurso de qualquer prazo. Artigo 6.º Condições para o exercício do cargo 1 O Provedor tem autonomia de organização dos seus serviços. 2 O Provedor dispõe de secretariado e de instalações próprias para desenvolver a sua atividade. 3 O Provedor pode, sempre que julgue necessário, solicitar apoio aos serviços jurídicos da Presidência. 4 Cabe ao Presidente do Instituto assegurar ao Provedor os recursos humanos e materiais necessários à boa execução das suas funções. 5 O Provedor terá direito ao reembolso das despesas efetuadas no exercício das suas funções, incluindo as despesas de deslocação e ajudas de custo. Artigo 7.º Confidencialidade 1 O Provedor e os seus colaboradores estão sujeitos ao dever de sigilo, nos termos da lei, relativamente às informações referentes à reserva de intimidade e da vida privada. 2 Os terceiros envolvidos nas averiguações estão submetidos a um compromisso de confidencialidade relativo a toda a informação a que tenham tido acesso. Página 3 de 7
5 Artigo 8.º Iniciativa 1 O Provedor exerce as suas funções com base em queixas, reclamações, participações e petições apresentadas pelos estudantes, individual ou coletivamente, ou por iniciativa própria relativamente a factos que por qualquer outro modo cheguem ao seu conhecimento. 2 Pode o Provedor, oficiosamente, iniciar um procedimento no âmbito das suas competências. Artigo 9.º Direito de queixa Os estudantes podem apresentar queixas por ações ou omissões dos órgãos, serviços ou membros ao Provedor, que as aprecia e dirige aos órgãos competentes as recomendações necessárias para prevenir e reparar injustiças. Artigo 10.º Apresentação de queixas As queixas podem ser apresentadas por escrito diretamente ao provedor e devem incluir os seguintes elementos: a) A identificação do queixoso ou do seu representante legal: nome, morada, contacto e número de aluno; b) uma descrição resumida dos factos a participar; c) a identificação dos autores dos atos praticados, quando conhecidos; d) a fundamentação da queixa; e) a assinatura do queixoso. Artigo 11º Rejeição da queixa 1 A queixa é rejeitada quando: a) Não cumpra o disposto no artigo anterior, após convite ao aperfeiçoamento; b) Careça manifestamente de fundamento; c) O queixoso tenha tido a opção de apresentar queixa nos organismos próprios do Instituto e não o tenha feito; d) O Provedor já se tenha pronunciado sobre o objeto da queixa. 2 Em qualquer das situações previstas no número anterior, o Provedor notificará o estudante, por escrito, da sua decisão fundamentada de não abrir uma averiguação. Página 4 de 7
6 Artigo 12.º Instrução 1 Iniciado um procedimento o Provedor procede, por si ou através dos seus colaboradores, às diligências adequadas ao apuramento dos factos, tendo em vista a respetiva análise e apreciação e, conforme aplicável ao caso em concreto, à formulação de recomendação, à emissão de parecer ou à elaboração de relatório. 2 Em casos de urgência, devidamente justificada, e para os efeitos previstos no número anterior, o Provedor pode fixar, por escrito, um prazo para o cumprimento dos pedidos formulados. 3 O Provedor pode solicitar a qualquer órgão, serviço ou membro do Instituto as informações que no âmbito da sua atuação considere necessárias ao apuramento de factos relevantes para a investigação. 4 O Provedor pode, através dos órgãos hierarquicamente competentes, solicitar a presença para audição de qualquer funcionário docente e não docente ou estudante, considerando-se no caso justificada a respetiva falta, sem prejuízo do disposto nos nº 5 e 6 deste normativo. 5 O dever de comparência nas audições previsto no número anterior prevalece, no caso dos funcionários docentes e não docentes, sobre qualquer outro dever funcional, com exceção da participação nas reuniões dos órgãos de gestão comuns, nos júris de concursos, nas provas académicas ou nos concursos de recrutamento. 6 O dever de comparência nas audições previstas no n.º 4 deste artigo prevalece, no caso dos estudantes, sobre as atividades letivas, à exceção na participação nas reuniões dos órgãos de gestão e nas provas de avaliação. 7 O Provedor, em caso de recusa de comparência ou falta de prestação de informações, pode participar disciplinarmente o facto ao órgão superior competente, que lhe dará o seguimento previsto na lei. 8 O Provedor pode, de igual modo, solicitar informações às Associações de Estudantes das Escolas do Instituto requerendo a respetiva presença para audição. 9 A falta de comparência injustificada nas audições previstas neste normativo por parte dos estudantes que apresentaram as participações, queixas ou petições, salvo de acordo com o previsto no n.º 6 deste artigo, determina o arquivamento do respetivo processo. Artigo 13.º Audições 1 Em caso de queixa, antes de emitir recomendação ou parecer, o Provedor promove a audição do queixoso, e dos órgãos, serviços e membros em causa, por escrito ou oralmente, sobre a matéria da queixa. 2 O Provedor pode decidir sobre a audição conjunta ou separada das partes envolvidas. Página 5 de 7
7 3 O Provedor, quando o considere necessário, pode solicitar a participação de terceiros e os seus comentários escritos ou orais. Artigo 14.º Resposta ao Provedor 1 No prazo de dez dias úteis após a receção de um pedido de informações e esclarecimentos, os órgãos, serviços e membros devem informar o Provedor sobre as ações e diligências realizadas e ainda em que fase se encontra o procedimento, salvo o disposto no n.º 2 do artigo 12º. 2 Se os órgãos, serviços ou membros notificados considerarem ter razões para não acolher uma recomendação, devem de tal circunstância informar o Provedor, por escrito, fundamentando a sua decisão, a qual deverá constar do relatório de atividades do Provedor. Artigo 15.º Relatório de Procedimentos 1 Relativamente a cada procedimento o Provedor elabora um relatório contendo as suas conclusões e decisão, bem como as recomendações pertinentes. 2 O Provedor envia o relatório de procedimentos para o órgão ou para os superiores hierárquicos dos serviços ou agentes envolvidos, para o queixoso ou para o estudante que assinou em primeiro lugar, quando se tratar de uma apresentação coletiva; 3 Sempre que o Provedor arquivar uma queixa informará o queixoso da sua decisão, por escrito e explicitando as razões da sua decisão. Artigo 16.º Relatório de Atividades 1 O Provedor elabora e publica no final de cada ano letivo um relatório da sua atividade, o qual é enviado ao Conselho Geral, ao Presidente do Instituto, aos Presidentes das Escolas e às Associações de Estudantes. 2 O relatório descreve a atividade desenvolvida indicando, designadamente, o número de queixas, reclamações, participações e petições recebidas, a matéria a que dizem respeito, o sentido das recomendações feitas e o respetivo acolhimento pelos destinatários. 3 O relatório respeita as disposições legais quanto à proteção de dados pessoais. Página 6 de 7
8 Artigo 17º Dúvidas e omissões As dúvidas e omissões resultantes da aplicação do presente Regulamento são resolvidas pelo Conselho Geral. Artigo 18.º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Diário da República, e é ainda publicado na página do Instituto na Internet e nos locais de estilo do Instituto. Página 7 de 7
Regulamento do Provedor Académico da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra
Regulamento do Provedor Académico da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Nos termos do artigo 51.º dos Estatutos da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra,
Leia maisRegulamento do Provedor do Estudante do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave
Regulamento do Provedor do Estudante do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave Preâmbulo Nos termos do artigo 25º Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES) - Lei n.º 62/2007 de 10 de
Leia maisCampus Universitário de Viseu Escola Superior de Educação Jean Piaget/Arcozelo (Viseu) ESTATUTO DO PROVEDOR DO ESTUDANTE
Campus Universitário de Viseu ESTATUTO DO PROVEDOR DO ESTUDANTE Ano Letivo de 2012-2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 ARTIGO 1º... 3 FUNÇÕES DO PROVEDOR DO ESTUDANTE... 3 ARTIGO 2º... 3 DESIGNAÇÃO DO PROVEDOR
Leia maisCARTA PRINCÍPIOS DO PROVEDOR TRANSFRONTEIRIÇO CERVEIRA-TOMIÑO. Artigo 1º. Provedor Transfronteiriço Cerveira-Tomiño
CARTA PRINCÍPIOS DO PROVEDOR TRANSFRONTEIRIÇO CERVEIRA-TOMIÑO Artigo 1º Provedor Transfronteiriço Cerveira-Tomiño O Provedor Transfronteiriço Cerveira-Tomiño tem por função garantir a defesa e a prossecução
Leia maisPROVEDOR DO ESTUDANTE DA UNIVERSIDADE DO MINHO
ir PROVEDOR DO ESTUDANTE DA UNIVERSIDADE DO MINHO O regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior, aprovado pela Lei n.5 62/2007, de 10 de Setembro, estabelece no artigo 25.2 que «em cada instituição
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
PROJETO DE REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA Considerando: a) A criação da Comissão de Ética do Instituto Politécnico de Leiria, por despacho de 7 de abril de 2016
Leia maisRegulamento de funcionamento do Provedor do Cliente
Regulamento de funcionamento do Provedor do Cliente ARTIGO 1º - Provedor do Cliente da INTER PARTNER ASSISTANCE 1. A Inter Partner Assistance S.A.- Sucursal Portugal, designa pelo prazo de um ano, renovável,
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO ESTATUTO DO PROVEDOR DO CIDADÃO
PROJETO DE REGULAMENTO ESTATUTO DO PROVEDOR DO CIDADÃO Preâmbulo A constituição da figura Provedor do Cidadão inscreve-se numa estratégia autárquica de modernização administrativa. A institucionalização
Leia maisCIRCULAR INFORMATIVA
CIRCULAR INFORMATIVA Nº. 01 Data: 2013/01/04 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento do Conselho Consultivo da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE BAIÃO Reunião de Câmara E D I T A L
E D I T A L ----------- DR. JOSÉ LUÍS PEREIRA CARNEIRO, Presidente da Câmara Municipal de Baião: -------- ---------- FAZ PÚBLICO, no uso das competências que lhe são atribuídas pela alínea t) do n.º 1
Leia maisREGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA Considerando que compete ao Conselho de Representantes das unidades orgânicas de ensino
Leia maisREGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA Considerando que compete ao conselho de representantes das unidades orgânicas de ensino
Leia maisViana do Castelo, de março de O Presidente do IPVC. Rui Alberto Martins Teixeira. Página 1 de 8
Despacho IPVC-P /2016 REGULAMENTO DAS PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DOS CURSOS SUPERIORES DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO DOS MAIORES DE
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO PROVEDOR DO CLIENTE DO BCN CAPÍTULO I. Princípios Gerais
REGULAMENTO INTERNO DO PROVEDOR DO CLIENTE DO BCN CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1.º Funções 1. O Provedor do Cliente do BCN tem por função principal a defesa e promoção dos direitos, garantias e
Leia maisREGULAMENTO DO PROVEDOR DO CLIENTE DO METROPOLITANO DE LISBOA
REGULAMENTO DO PROVEDOR DO CLIENTE DO METROPOLITANO DE LISBOA Artigo 1º. O presente documento tem por objeto definir o estatuto do Provedor do Cliente do METROPOLITANO DE LISBOA, EPE (ML) e estabelecer
Leia maisProvedoria do Cliente. Regulamento de Funcionamento
Provedoria do Cliente Regulamento de Funcionamento Provedoria do Cliente da Abarca - Companhia de Seguros, SA Regulamento de Funcionamento Artigo 1.º - Objecto 1. O presente documento tem por objecto definir
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESA/IPB
REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESA/IPB SECÇÃO I Definições Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as normas de organização e funcionamento do Conselho Pedagógico da Escola Superior Agrária
Leia maisREGULAMENTO DISCIPLINAR DOS ESTUDANTES PREÂMBULO
REGULAMENTO DISCIPLINAR DOS ESTUDANTES PREÂMBULO Considerando o disposto nos números 3 e 4 do artigo 143.º do Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES), aprovado pela Lei n.º 62/2007,
Leia maisCAPITULO I Disposições Gerais
REGULAMENTO da Unidade Curricular Dissertação/Projeto/Estágio dos Cursos de Mestrado em Contabilidade, Mestrado em Contabilidade e Administração Pública e Mestrado em Marketing, do Instituto Superior de
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA PORTUCEL
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA PORTUCEL 1º (Composição) O Conselho Fiscal é composto por três membros efetivos, um dos quais será o Presidente, e dois suplentes, eleitos em Assembleia Geral,
Leia maisDESPACHO ESTSP/P 19-A/2015
DESPACHO ESTSP/P 19-A/2015 Assunto: REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO DO 2º CICLO Considerando: 1. A publicação do Decreto-Lei nº 115/2013, de 7 de agosto, que alterou o regime Jurídico dos Graus Académicos
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DE VERÃO
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DE VERÃO Nos termos do art.º 24º da Lei nº 62/2007 de 10 de Setembro, compete às Instituições de Ensino Superior apoiar a inserção dos seus estudantes no mundo do trabalho. Tal
Leia maisRegulamento da Comissão de Ética para a Saúde do Hospital de Santa Maria
Regulamento da Comissão de Ética para a Saúde do Hospital de Santa Maria Tendo presente a deliberação nº 34/06 do Conselho de Administração deste Hospital, referente à nomeação dos membros da comissão
Leia maisREGULAMENTO DE JÚRIS, CONSULTA DE PROVAS, RECLAMAÇÕES E RECURSOS
REGULAMENTO DE JÚRIS, CONSULTA DE PROVAS, RECLAMAÇÕES E RECURSOS Conselho Científico (Deliberação CC-46/2008, de 27 de junho) 20 03 2012 01 Art.º 1º (JÚRIS DE EXAMES) 1- Os júris das provas finais de avaliação
Leia maisSeguradoras Unidas, S.A. Provedor do Cliente Estatuto e Regulamento de Procedimentos Aplicáveis
201701 Seguradoras Unidas, S.A. Provedor do Cliente Estatuto e Regulamento de Procedimentos Aplicáveis CAPÍTULO I - PRINCÍPIO GERAIS Artigo 1º - Objeto 1. O presente documento tem por objetivo definir
Leia maisRegulamento do Apoio Social Extraordinário do Instituto Politécnico de Castelo Branco
Regulamento do Apoio Social Extraordinário do Instituto Politécnico de Castelo Branco Artigo 1º Natureza O Programa de Apoio Social Extraordinário do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) é uma
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV REUNIÃO COM AS UNIDADES ORGÂNICAS DO IPV 14 DE NOVEMBRO DE 2012 Pedro Rodrigues Mário Cunha Raquel Vaz AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO PROVEDOR DO CLIENTE DE SEGUROS DA CARAVELA - COMPANHIA DE SEGUROS, S.A. ARTIGO 1º PROVEDOR DO CLIENTE
ARTIGO 1º PROVEDOR DO CLIENTE 1. O Provedor do Cliente é uma pessoa singular de reconhecido prestígio, qualificação, idoneidade e independência, à qual os tomadores de seguros, segurados, beneficiários
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO JURISDICIONAL
PROPOSTA DE REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO JURISDICIONAL Proposta de adequação ao novo EOE (Lei n.º 123/2015, de 2 de Setembro) PROPOSTA DE REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO JURISDICIONAL
Leia maisRegulamento Interno do Serviço de Provedoria da Câmara dos Solicitadores
Regulamento Interno do Serviço de Provedoria da Câmara dos Solicitadores Artigo 1.º Objeto O presente regulamento tem por objetivo definir os procedimentos do serviço de provedoria da Câmara dos Solicitadores,
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DE ESCOLA
REGIMENTO DO CONSELHO DE ESCOLA Nos termos do artigo 20.º dos Estatutos da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, homologados pelo Despacho n.º 15674-C/2013, de 27 de novembro de 2013, do Reitor
Leia maisEUROVIDA - COMPANHIA DE SEGUROS DE VIDA, S.A.
PROVEDOR DOS PARTICIPANTES E BENEFICIÁRIOS DE ADESÕES INDIVIDUAIS AOS FUNDOS DE PENSÕES ABERTOS Capítulo I - Enquadramento Artigo 1º - Objeto do presente documento Artigo 2º - Direito de apresentação de
Leia maisEUROVIDA - COMPANHIA DE SEGUROS DE VIDA, S.A.
PROVEDOR DO CLIENTE Capítulo I - Enquadramento Artigo 1º - Objeto do presente documento Artigo 2º - Direito de apresentação de reclamações ao provedor Artigo 3º - Funções e autonomia do provedor Capítulo
Leia maisREGULAMENTO PROVEDORIA DO CLIENTE CAPITULO I - PRINCIPIOS GERAIS
REGULAMENTO PROVEDORIA DO CLIENTE CAPITULO I - PRINCIPIOS GERAIS Artigo 1º - Objecto 1- O presente documento tem por objecto definir o estatuto do Provedor do Cliente da AXA LIFE EUROPE LIMITED SUCURSAL
Leia maisprovedoria do Cliente regulamento
CAPITULO I - PRINCIPIOS GERAIS Artigo 1.º - Objeto 1- O presente documento tem por objecto definir o estatuto do Provedor do Cliente das seguintes companhias de seguro: a. Ageas Portugal, Companhia de
Leia maisPROVEDOR DO CLIENTE. Regulamento de Funcionamento. Artigo 1.º. Objeto
Liberty Seguros, S.A. PROVEDOR DO CLIENTE Regulamento de Funcionamento Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento define o Estatuto do Provedor do Cliente da Liberty Seguros, S.A., bem com os respetivos
Leia maisRegulamento Municipal do Exercício do Direito de Petição
1 Regulamento Municipal do Exercício do Direito de Petição APROVADO PELA CÂMARA MUNICIPAL DE SINTRA EM 26 DE MARÇO DE 2008 APROVADO PELA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SINTRA EM 18 DE ABRIL DE 2008 2 Regulamento
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DE ESCOLA DA FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA
REGIMENTO DO CONSELHO DE ESCOLA DA FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA Artigo 1º (Definição, objectivos e composição do Conselho de Escola) 1. O Conselho de Escola da FMH é o órgão de decisão estratégica e
Leia maisRegulamento da Comissão de Avaliação Interna da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Regulamento da Comissão de Avaliação Interna da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa Preâmbulo Nos termos do Art. 12, n.º 1 dos Estatutos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, homologados
Leia maisArtigo 1º. Objecto da função 2. Artigo 2º. Estrutura, estatuto e mandato 2. Artigo 3º. Funções 3. Artigo 4º. Definição de reclamação 3
Regulamento de funcionamento aplicável áo provedor do cliente referente à gestão de reclamações dos tomadores de seguros, segurados, beneficiários ou terceiros lesados da Atradius S.A. de Seguros y Reaseguros
Leia maisREGULAMENTO Da Avaliação da Atividade Docente Desenvolvida Durante o Período Experimental
REGULAMENTO Da Avaliação da Atividade Docente Desenvolvida Durante o Período Experimental ESTSP.008.RG.16.01 Regulamento de Avaliação da Atividade Docente Desenvolvida Durante o Período Experimental CAPÍTULO
Leia maisENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE
ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE REGULAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO 10 DE SETEMBRO DE 2014 R u a S. J o ã o d e B r i t o, 6 2 1 L 3 2, 4 1 0 0-4 5 5 P O R T O e-mail: g e r a l @ e r s. p t telef.: 222 092
Leia maisAnteprojeto de decreto-lei sobre os consórcios entre. instituições de ensino superior públicas
Anteprojeto de decreto-lei sobre os consórcios entre instituições de ensino superior públicas CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Artigo 2.º Objeto e âmbito Características gerais CAPÍTULO II SECÇÃO
Leia maisRegulamento da Unidade Curricular Estágio da licenciatura em Biologia e Biotecnologia
Regulamento da Unidade Curricular Estágio da licenciatura em Biologia e Biotecnologia Fevereiro de 2016 1 Índice Regulamento da Unidade Curricular Estágio... 3 Capítulo I... 3 Objetivo e Âmbito... 3 Objetivo...
Leia maisRegulamento do Sistema Interno de Garantia da Qualidade da Universidade da Madeira
Regulamento do Sistema Interno de Garantia da Qualidade da Universidade da Madeira Preâmbulo A garantia de qualidade pode descrever se como a atenção sistemática, estruturada e contínua à manutenção e
Leia maisRegimento do Departamento Curricular do 1º Ciclo
Regimento do Departamento Curricular do 1º Ciclo 2013-2017 O departamento curricular do 1º ciclo, nos termos do Regulamento Interno, aprova o seguinte regimento, definindo as respetivas regras de organização
Leia maisInformação geral sobre a Gestão de Reclamações
Provedor do Cliente Informação geral sobre a Gestão de Reclamações A Provedor do Cliente Nos termos e para os efeitos previstos no artigo 158º do regime jurídico de acesso e exercício da atividade seguradora
Leia maisREGULAMENTO PARA ELEIÇÃO DOS MEMBROS DO SENADO ACADÉMICO. Artigo 1.º. Objeto
REGULAMENTO PARA ELEIÇÃO DOS MEMBROS DO SENADO ACADÉMICO (Aprovado em reunião do Senado Académico de 2 de fevereiro de 2012) Artigo 1.º Objeto O presente regulamento rege a eleição dos representantes dos
Leia maisRegimento do Conselho Pedagógico
Regimento do Conselho Pedagógico CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Finalidades O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do Agrupamento de escolas,
Leia maisCursos de Pós-Graduação REGULAMENTO. Elaborado por: Aprovado por: Versão
REGULAMENTO Cursos de Pós-Graduação Elaborado por: Aprovado por: Versão Gabinete Apoio Reitoria Reitor 2.0 (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial Secretário-Geral
Leia maisRegimento do Conselho Pedagógico 2013/2017
Regimento do Conselho Pedagógico 2013/2017 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Finalidades O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do Agrupamento,
Leia maisDespacho n.º /2015. Regulamento de Avaliação e Frequência dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Politécnico de Leiria
Despacho n.º /2015 Regulamento de Avaliação e Frequência dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Politécnico de Leiria O Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março, procedeu à criação e
Leia maisORIENTAÇÃO NORMATIVA nº 02/2004 de 20/02/2004
ORIENTAÇÃO NORMATIVA nº 02/2004 de 20/02/2004 Nº PAUTA: 210.1 ASSUNTO: PROCEDIMENTO DISCIPLINAR ENQUADRAMENTO CONVENCIONAL E LEGAL: Código do Trabalho REVOGAÇÕES: Orientação Normativa nº.21/2000, de 20/11/2000
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS
REGULAMENTO DAS PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS MARÇO 2010 ÍNDICE Âmbito 3 Componentes Obrigatórias da Avaliação
Leia maisREGULAMENTO PROVEDOR DO CLIENTE DE SEGUROS DA GROUPAMA SEGUROS DE VIDA, S.A., E DA GROUPAMA SEGUROS, S.A.
REGULAMENTO PROVEDOR DO CLIENTE DE SEGUROS DA GROUPAMA SEGUROS DE VIDA, S.A., E DA GROUPAMA SEGUROS, S.A. ARTIGO 1.º PROVEDOR DO CLIENTE DE SEGUROS 1. O Provedor do Cliente doravante, Provedor tem por
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS ARTº. 1 (NATUREZA, OBJECTIVOS E ORGANIZAÇÃO) 1. O Departamento de Engenharia
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 154/XI ELIMINA AS RESTRIÇÕES DE ACESSO AO PROVEDOR DE JUSTIÇA POR PARTE DOS ELEMENTOS DAS FORÇAS ARMADAS
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 154/XI ELIMINA AS RESTRIÇÕES DE ACESSO AO PROVEDOR DE JUSTIÇA POR PARTE DOS ELEMENTOS DAS FORÇAS ARMADAS Exposição de motivos O Provedor de Justiça tem por função
Leia maisAgrupamento de Escolas Júdice Fialho Portimão Conselho Geral REGIMENTO. Artigo 1º Objeto Artigo 2º Definição Artigo 3º Composição...
Agrupamento de Escolas Júdice Fialho Portimão Conselho Geral REGIMENTO Índice Artigo 1º Objeto... 2 Artigo 2º Definição... 2 Artigo 3º Composição... 2 Artigo 4º Eleição... 2 Artigo 5º Competências... 3
Leia maisREGULAMENTO PARA PROCESSO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SÁ DA BANDEIRA
REGULAMENTO PARA PROCESSO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SÁ DA BANDEIRA Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento define as condições de acesso e as regras a observar no procedimento
Leia maisRegimento do Conselho Pedagógico da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Capítulo I (Disposições Gerais) Artigo 1.
Regimento do Conselho Pedagógico da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa Capítulo I (Disposições Gerais) Artigo 1.º (Natureza) O Conselho Pedagógico é o órgão de gestão pedagógica da Faculdade,
Leia maisREGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS)
REGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS) Preâmbulo De acordo com a legislação em vigor e o regulamento
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO INTERNO DE CONTRATAÇÃO DE DOCENTES ESPECIALMENTE CONTRATADOS EM REGIME CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS
PROJECTO DE REGULAMENTO INTERNO DE CONTRATAÇÃO DE DOCENTES ESPECIALMENTE CONTRATADOS EM REGIME CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento tem como objecto a definição
Leia maisProjeto de Regulamento de Procedimentos Regulatórios - síntese das principais propostas. Consulta pública n.º 3/2016
Projeto de Regulamento de Procedimentos Regulatórios - síntese das principais propostas Consulta pública n.º 3/2016 Enquadramento legal e estatutário Lei Quadro das Entidades Reguladoras Por forma a prosseguirem
Leia maisREGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA
REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA Artigo 1.º (Objeto) 1. O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal
Leia maisCentro de Estudos de Artes Decorativas da Escola Superior de Artes Decorativas da FRESS. Regulamento
Centro de Estudos de Artes Decorativas da Escola Superior de Artes Decorativas da FRESS Regulamento Os Estatutos da Escola Superior de Artes Decorativas (ESAD) da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva
Leia maisCONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE DO TAMEL
CONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE DO TAMEL Regulamento relativo ao Procedimento Concursal para a Eleição do Diretor para o Quadriénio 2017/2021 Objeto O presente regulamento estabelece as condições
Leia maisMinistério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro
Ministério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro Criado em 1979, pelo Decreto-Lei nº 513-L1/79, de 27 de Dezembro, então como Conselho Coordenador da Instalação dos Estabelecimentos de Ensino
Leia maisCONSERVATÓRIO SUPERIOR DE MÚSICA DE GAIA REGULAMENTO REGIME APLICÁVEL AO TRABALHADOR-ESTUDANTE
CONSERVATÓRIO SUPERIOR DE MÚSICA DE GAIA REGULAMENTO REGIME APLICÁVEL AO TRABALHADOR-ESTUDANTE MARÇO 2014 ÍNDICE ARTIGO 1º (OBJECTO)... 3 ARTIGO 2º (LEGISLAÇÃO APLICÁVEL)... 3 ARTIGO 3º (PRINCÍPIOS GERAIS)...
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Quadriénio 2009/2013 ÍNDICE PREÂMBULO...3 Artigo 1º OBJECTO E ÂMBITO...4 Artigo 2º -COMPOSIÇÃO...4 Artigo 3º -QUADRO DE COMPETÊNCIAS...4 Artigo
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO DO CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL (CTeSP) Introdução
PROPOSTA DE REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO DO CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL (CTeSP) Introdução Artigo 1º Definição da formação em contexto de trabalho e suas finalidades 1. A formação
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP)
REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) Considerando a necessidade de se definir políticas, regras e procedimentos para o funcionamento do Conselho de Auditoria
Leia maisArtigo 1.º. Objeto do Regulamento
Artigo 1.º Objeto do Regulamento O presente regulamento define o estatuto do Provedor do Cliente da ACP Mobilidade Sociedade de Seguros de Assistência, SA. ( Sociedade ) e as regras de funcionamento daquele
Leia maisRegulamento Campo de Férias
Regulamento Campo de Férias Julho Agosto REGULAMENTO Campo de férias Nos meses de julho e agosto, o Colégio do Castanheiro oferece programas de campos de férias para crianças e jovens a partir dos três
Leia maisDeliberação n.º 690/2013, de 7 de fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013)
(DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013) Aprova o Regulamento de Funcionamento da Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica Pelo Despacho n.º 2061-C/2013, de 1 de fevereiro de 2013, do Secretário
Leia maisCapítulo I Disposições Gerais. Preâmbulo. Artigo 1º - Objeto. Artigo 2º - Competências Gerais do Serviço de Relações Externas
Capítulo I Disposições Gerais Preâmbulo De acordo com os estatutos do Instituto Politécnico de Viseu (IPV), e tal como referenciado no nº5 do Artigo 82º, os Serviços de Relações Externas, doravante designados
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL Desempenho e melhoria
Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável em toda a estrutura funcional da ESEP. II OBJETIVOS Definir a metodologia para a programação e realização de auditorias internas. Definir a metodologia para a revisão periódica
Leia maisComissão Técnica Amianto Regulamento Interno
Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno Portaria nº 40/2014, de 17 de fevereiro Aprovado na 1ª reunião da Comissão Técnica Amianto realizada em 20.05.2014 Regulamento Interno da Comissão Técnica Amianto
Leia maisREGULAMENTO Banco Local de Voluntariado
REGULAMENTO Banco Local de Voluntariado Aprovação Câmara Municipal: 12-05-2014 Assembleia Municipal: 23-06-2014 REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO PREÂMBULO A perspetiva de garantir a todos a participação
Leia maisRegulamento para o Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas Ovar Sul
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OVAR SUL DGEstE Direção de Serviços Região Centro Sede: Escola Secundária Júlio Dinis Regulamento para o Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas Ovar Sul Artigo 1.º
Leia maisENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE REGULAMENTO - PROGRAMA DE ESTÁGIOS
ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE REGULAMENTO - PROGRAMA DE ESTÁGIOS FEVEREIRO 2013 1. Objeto O presente regulamento define o regime de acesso a estágios na Entidade Reguladora da Saúde (ERS). 2. Objetivos
Leia maisagrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO REGIMENTO INTERNO conselho administrativo CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS 2
agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO REGIMENTO INTERNO conselho administrativo CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS 2 Artigo 1.º - Objeto e âmbito de aplicação 2 Artigo 2.º - Composição 2 Artigo
Leia maisREGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Escola de Engenharia REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA (Fevereiro de 2010) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1 (Definição) O Departamento de Engenharia Mecânica, a seguir designado por
Leia maisC O N S E L H O G E R A L. REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PRÉVIO À ELEIÇÃO DO DIRETOR Ano letivo
REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PRÉVIO À ELEIÇÃO DO DIRETOR Ano letivo 2016-17 Página 1 de 8 Regulamento para procedimento concursal prévio de eleição do diretor Agrupamento de Escolas Lapiás, Sintra
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO REGIMENTO 2013/2017 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO 170586 REGIMENTO 2013/2017 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS REGIMENTO INTERNO Departamento de Ciências Sociais e Humanas SECÇÃO I CONSTITUIÇÃO E
Leia maisCENTRO DE INVESTIGAÇÃO DO CHL MAPA DE REVISÕES REGULAMENTO. Destinatários. Data Palavras-Chave: REGULAMENTO; INVESTIGAÇÃO
Palavras-Chave: REGULAMENTO; INVESTIGAÇÃO Destinatários Todos Profissionais do CHL Elaboração Centro de Investigação do CHL Aprovação Conselho de Administração Assinatura (s) Responsável (eis) pela Aprovação
Leia maisPROPOSTA DE. Regulamento de funcionamento da unidade curricular de Projeto Final, do 1º ciclo em Artes e Multimédia
PROPOSTA DE Regulamento de funcionamento da unidade curricular de Projeto Final, do 1º ciclo em Artes e Multimédia Artigo 1º Projeto Final integrado no plano curricular De acordo com o disposto no Aviso
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DE AVALIAÇÃO DE DISCENTES DA FEUP
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE AVALIAÇÃO DE DISCENTES DA FEUP PREÂMBULO Este documento tem por objetivo regulamentar o modo de avaliação das unidades curriculares dos primeiros ciclos, dos ciclos de estudos
Leia maisESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE
ESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE Princípios Gerais Artigo 1º Funções O Provedor do Cliente é um órgão independente da APAVT, que tem por função principal a defesa e promoção dos direitos e interesses legítimos
Leia maisÉ revogado o Despacho RT-21/2012 de 04 de abril. Universidade do Minho, 08 de fevereiro de 2013
Universidade do Minho Reitoria Despacho RT-15/2013 Sobre proposta da Escola Superior de Enfermagem, ouvido o Senado Académico, é homologado o Regulamento do Curso de Formação Especializada em Intervenção
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE DIRECÇÃO REG.03_
REG.03_13.07.011 INTRODUÇÃO O Estatuto da Escola Superior de Enfermagem S. Francisco das Misericórdias, determina que cada órgão aprova o respectivo regulamento interno. Como este, tem por base as competências
Leia maisRegulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos
Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos maiores de 23 anos e do Concurso Especial dos Estudantes
Leia maisRegulamento da Unidade Curricular de Estágio (Formação em Contexto de Trabalho) dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTesP)
Regulamento da Unidade Curricular de Estágio (Formação em Contexto de Trabalho) dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTesP) Página 1 de 7 CAPÍTULO I Conceitos, objetivo e âmbito Artigo 1º Conceitos
Leia maisData 05/12/2016 Revisão 02 Código R.EM.CPE.02. Elaborado por Armanda Amorim
Elaborado por Armanda Amorim Preâmbulo O presente Regulamento visa concretizar as disposições previstas nos artigos 20º a 22º, secção III dos Estatutos da Escola Superior de Saúde Egas Moniz (ESSEM), no
Leia maisSISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno
SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Procedimento de Controlo Interno Elaborado por: Página 2 de 11 ORIGINAL Emissão Aprovação Data Data / / (Orgânica Responsável) / / (Presidente da Câmara) REVISÕES REVISÃO N.º
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DO ISCIA - INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO. Artigo 1.
REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DO ISCIA - INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO Artigo 1. Composição 1. O Conselho Pedagógico do ISCIA - Instituto Superior de Ciências da
Leia mais