Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português NÚCLEO DE S. MIGUEL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português NÚCLEO DE S. MIGUEL"

Transcrição

1 Corpo Nacional de Escutas NÚCLEO DE S. MIGUEL Apartado PONTA DELGADA Tel jnsm.com CNE CIRCULAR N.º 33/2018 DE: Secretaria Administrativa de Núcleo PARA: Agrupamentos do Núcleo de S. Miguel ASSUNTO: CENSO, Seguro Escutista e assuntos diversos administrativos Com o início do próximo ano civil e o objectivo de se acautelar e esclarecer algumas dúvidas sobre vários procedimentos administrativos relativos aos censos e seguro escutista discriminam-se nos pontos seguintes alguns esclarecimentos: 1. CENSOS Sobre quando e quem deverá ser incluído nos censos importa referir, nos termos do Regulamento Geral, o seguinte: - O n.º 1 do artigo 65.º dispõe que o Censo se reporta ao efectivo existente no dia 1 de Janeiro de cada ano. - O artigo 68.º estipula a obrigação do pagamento do seguro por cada escuteiro e aspirante. A Ordem de Serviço Nacional n.º 570, de 27 de Fevereiro de 2009, determina que: 1. As quotas e o seguro relativos aos elementos que estejam no activo em 1 de Janeiro de cada ano devem ser pagas conjuntamente com o Censo. 2. Os elementos que sejam admitidos em data posterior a 1 de Janeiro devem pagar a totalidade do valor fixado para o Seguro no acto de admissão. 3. Os elementos admitidos até 31 de Maio de cada ano devem liquidar integralmente as quotas nacionais no acto de admissão. 4. Os elementos admitidos depois de 31 de Maio de cada ano devem liquidar 50% das quotas nacionais no acto de admissão. O período para entrega dos censos ao nível local (agrupamento) é de 1 a 31 de Janeiro. Ao nível de núcleo, o período decorre durante o mês de Fevereiro e de 1 a 15 de Março a nível regional. Findo o primeiro prazo, os elementos afectos ao(s) agrupamento(s) incumpridor(es) estão suspensos. Os campos Núcleo (preencher se pertencer à Junta de Núcleo) e Regional (preencher se pertencer à Junta Regional) só deverão ser preenchidos se o elemento fizer parte da Junta de Núcleo e/ou Regional. É obrigatório o preenchimento do Número de Identificação Fiscal (NIF) na ficha individual conforme determinação da Junta Central, publicada na OSN 639, de Após criar a ficha de um novo elemento, o campo da data de nascimento fica automaticamente bloqueado para evitar futuras alterações pelo que se recomenda a correcta introdução da data. A partir das 0H00 do dia 1 de Janeiro será possível fazer a entrega do Censo no SIIE. 1934/ ANOS DE ESCUTISMO NA ILHA DE S. MIGUEL 1975/ ANOS DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DE S. MIGUEL Associação Educativa de Juventude, fundada em Instituição de Utilidade Pública - Diário da República, II Série, nº 177/83, de 3 de Agosto - Contr. nº

2 O pagamento dos censos (quota nacional, quota internacional, seguros, Flor de Lis e cartões de identificação nacional), de acordo com o estipulado na Circular 18-8-SNG, de 31 de Outubro de 2018, serão pagos por referência bancária, emitida no SIIE quando procederem à entrega do censo, que decorre de 1 a 31 de Janeiro de O pagamento das quotas de núcleo e regionais será feito conforme tem sido feito até à presente data, ou seja, directamente para a. 2. EXTRACTO BANCÁRIO Sobre este assunto foi publicado na Ordem de Serviço Nacional n.º 639, de 30 de Junho de 2014, o seguinte: 3. A Junta Central determina que a partir de 1 de Janeiro de 2015 todos os Agrupamentos, Juntas de Núcleo e Juntas Regionais deverão anexar ao respectivo censo anual, entregue através do Sistema Integrado de Informação Escutista (SIIE), uma cópia, em formato electrónico, de extractos bancários ou documentos similares, onde conste o saldo de cada conta bancária e outras aplicações financeiras de que seja responsável, relativos às datas de 30 de Setembro e 31 de Dezembro do ano anterior. 3. QUOTAS, SEGURO E ASSINATURA DA REVISTA FLOR-DE-LIS Os montantes a pagar por tipo de quotização e seguro para efeitos de censos do presente ano escutista são: seguro escutista de associado 3,00 seguro dirigente (23 anos, ou mais, a 1 de Janeiro) 15,00 revista Flor-de-Lis 1 (este valor é só para a assinatura de Junho de 2019 a Maio de 2020) 12,00 quota de núcleo 1,00 quota regional 1,00 quota nacional 6,00 quota internacional 1,20 cartão de Identificação Nacional 2 1, MOVIMENTO DE DIRIGENTES OU ASSOCIADOS Os movimentos de dirigentes (admissão, regresso, transferência ou saída do activo) só são válidos se efectuados através da aplicação SIIE. A admissão ao activo do dirigente carece da conclusão do curso PIF Plano Individual de Formação e parecer favorável da direcção da Junta de Núcleo ouvido o departamento de formação. 1 A assinatura da revista Flor-de-Lis é obrigatória no caso de o escuteiro ser dirigente investido. Esta obrigatoriedade cinge-se a uma por agregado familiar. A assinatura reveste a natureza facultativa no caso de o escuteiro ser noviço ou aspirante a dirigente. 2 Apenas para os associados noviços ou investidos que não o tenham. Este só é emitido quando constar a indicação da data da primeira promessa no movimento pois as restantes são uma renovação. 2 / 6

3 O regresso ao activo de dirigentes implica a realização de um movimento MAF e frequência de determinadas acções de formação que dependerão se a ausência for superior a 2 anos e inferior a 5 anos ou se superior a 5 anos. A transferência de associados não dirigentes terá de ser pedida pelo agrupamento de destino para a Junta de Núcleo. Se esta transferência ocorrer dentro do mesmo núcleo caberá à respectiva Junta de Núcleo a transferência. Se a mudança for dentro da região a mobilidade é efectuada pela Junta Regional. A saída do activo de um noviço ou aspirante a dirigente não carece de um MAF 3. As exonerações e nomeações de cargos só são passíveis de movimentos MAFs para os cargos eleitos ou nomeado pelo Bispo, ou seja, no caso da Junta de Núcleo: Chefe de Núcleo, Adjunto, Assistente e secretários e, nos agrupamentos: Chefe de Agrupamento, Adjunto e Assistente. Quando houver alteração num daqueles cargos deve-se efectuar, primeiro, a exoneração do cargo e, posteriormente, a nomeação. Para os restantes cargos da direcção, a indicação do cargo deverá ser efectuada no separador CARGO na ficha do ELEMENTO. 5. ELEIÇÕES E DURAÇÃO DE MANDATOS O Regulamento Geral do Corpo Nacional de Escutas define no seu n.º 2 do artigo 11.º que os mandatos de todos os órgãos e cargos electivos de dirigentes têm uma duração de três anos, sem prejuízo da sua renovação. Mais se refere que actualmente não existe qualquer limitação legal ao número de renovações de mandatos para o cargo de Chefe de Agrupamento. O n.º 3 do artigo 56.º define para o cargo de Chefe de Agrupamento a eleição pelo Conselho de Agrupamento 4 para um mandato de três anos, com idade aconselhada superior a 25 anos e, de preferência, com mais de 3 anos de serviço como dirigente. Desta forma, a eleição deste cargo ocorrer obrigatoriamente de três em três anos a não ser nas situações previstas no n.º 9 do artigo 11.º: a) no final do mandato, salvo se se optar pela sua renovação; b) devido a renúncia do próprio, com indicação do motivo; c) por iniciativa do órgão competente para a designação, após ouvir, sempre que possível, o interessado; d) devido a sanção disciplinar, nos termos do Regulamento de Justiça. 6. SEGURO ESCUTISTA 6.1. Escuteiros com idades regulamentares e até aos 65 anos Procedimentos de participação de sinistro Ao dirigirem-se a uma unidade hospitalar apresentar o número de segurança social dos pais/encarregados de educação se o sinistro não aparentar grandes cuidados ou 3 MAF Movimento Administrativo e Financeiro. 4 O n.º 2 do Artigo 55.º do Regulamento Geral estipula O Conselho de Agrupamento reúne, no mínimo, duas vezes por ano e sempre que convocado pelo Chefe de Agrupamento, por sua iniciativa ou a requerimento do Assistente de Agrupamento ou de um quinto mais um dos seus membros. 3 / 6

4 intervenções futuras. Em caso contrário apresentar número da apólice do CNE e referir aos pais o sublinhado no último parágrafo deste subponto. Em todos os casos, solicitar SEMPRE RELATÓRIO MÉDICO DO EPISÓDIO DE URGÊNCIA, preencher e remeter, posteriormente, num prazo máximo de 8 dias, o impresso de seguro com o relatório médico para a WISEBROKER: Correio-e: saramartins@wisebroker.pt / leonorleite@wisebroker.pt Morada para envio da correspondência, nomeadamente, originais das despesas: Rua Jorge Mendes n.º Coimbra Como deve participar o sinistro? O preenchimento do impresso de reporte do sinistro 5 é efectuado pelo chefe do agrupamento ou responsável legítimo do impresso de participação de acidentes pessoais; Algumas observações no preenchimento dos campos: 1. Tomador do Seguro identificar o agrupamento, morada e contacto telefónico; 2. Sinistrado redigir o nome completo do sinistrado e data de nascimento; 3. Acidente descrever detalhadamente o acidente; 4. Observações na parte do Boletim de Exame Médico não é necessário ser preenchido pelo médico. Indicar Anexa-se relatório médico ou nota de alta. No fim, assinar e carimbar com o carimbo do agrupamento. A apólice do CNE é de capitais limitados, todas as despesas devem ser pagas pelos sinistrados e posteriormente enviadas para recebimento dos reembolsos Dirigentes com idades entre os 65 e 75 anos ou superior Os dirigentes com idades entre os 65 e 75 anos para poderem beneficiar do direito a eventual indemnização, quer por morte ou invalidez permanente, no caso de acidente durante actividade escutista são obrigados ao preenchimento e envio, através do agrupamento à Junta de Núcleo, do inquérito anexo. O não preenchimento ou o não envio do referido inquérito implica a perda do direito à eventual indemnização. Transcreve-se a informação da MEDIPOM Mediadora do C.N.E. sobre o valor a pagar pelos dirigentes dos 70 aos 75 anos: - Todos os elementos com mais de 70 anos e até aos 75 anos têm apenas a cobertura de Morte com um capital de O prémio de seguro mantém-se inalterável. - Fica estipulado a OBRIGATORIEDADE do preenchimento de um questionário saúde (em anexo) para elementos com mais de 65 anos. - Para elementos com mais de 75 anos cessa a cobertura de Morte e são retirados da apólice. Aproveitamos para recordar que o SIIE já não contabiliza, para efeito de seguro, os dirigentes com idade superior a 75 anos. Os procedimentos para a participação de sinistro ou modo como participá-lo são os mesmos que referidos no subponto anterior. 5 O impresso para baixar encontra-se na página da internet da JNSM, na SECRETARIA, ligação IMPRESSOS. 4 / 6

5 6.3. Adultos auxiliares das actividades escutistas Para cumprimento do estipulado no Conselho Nacional Plenário de 27/28 de Maio de 2006, publicado em Actos Oficiais na Flor de Lis de Julho de 2007, informa-se que os adultos não escuteiros que colaboram em actividades de escuteiros deverão ter um seguro. Para isso deverão preencher ficha própria com os dados dos segurados para envio, com respectivo pagamento ( 15,00 por segurado), para a morada da companhia de Seguros MEDIPOM (cheque a emitir à ordem da Medipom). Remeter cópia da ficha para a por correio electrónico Seguro multirisco O n.º 3 do artigo 68.º do Regulamento Geral define que os bens imóveis e móveis sujeitos a registo devem ser segurados pelo nível que os administra. Assim, o CNE e a MEDIPOM no âmbito de um protocolo criaram facilidades e condições mais vantajosas para os agrupamentos que tenham ou pretendem subscrever um seguro multirisco para as suas sedes. As características deste produto são: - Seguro que se destina a ressarcir o tomador pelos prejuízos materiais sofridos pelos bens seguros, englobando um grande número de riscos. - Diversos riscos cobertos, tais como: incêndio, roubo, explosão, inundações, riscos eléctricos, actos de vandalismo, cataclismos da natureza, entre outros. - Prémios com descontos especiais, negociados exclusivamente para os agrupamentos 7. CERTIFICADO DE REGISTO CRIMINAL (CRC) Na sequência da determinação da Junta Central publicada na OSN 681, de 31 de Outubro de 2017, sobre os certificados de registo criminal, a entrega do censo 2019 sofreu as seguintes alterações: - Todos os Agrupamentos que tiverem adultos (candidatos a dirigente e dirigentes) que não tenham procedido à entrega obrigatória do certificado de registo criminal (CRC) com data de 1 de outubro de 2018, ou posterior, têm de fazer o MAF da saída do ativo desses dirigentes e colocar os candidatos a dirigente inativos, antes da entrega do Censo Anual 2019; - Ao preencher os MAF de saída do ativo os dirigentes deixam de constar no censo, mesmo que o MAF não esteja validado pelo nível nacional (validação que efetiva e altera a situação para inativo); - As juntas de núcleo ao receberem o censo dos agrupamentos, verificam se todos os adultos estão em conformidade com a Lei, com a entrega do certificado de registo criminal. Se algum agrupamento tiver no censo algum adulto com o CRC em falta, abrem o censo do Agrupamento e informam que eles têm de fazer os MAF de saída do ativo e colocar inativos os candidatos a dirigente que estiverem em falta, e proceder a nova entrega do censo anual; - Todos os agrupamentos que a 1 de fevereiro de 2019 não tiverem procedido à entrega do censo anual e conforme Regulamento Geral, artigo 65º, ponto 8, ficam imediatamente suspensos e impedidos da prática escutista de qualquer tipo; - Estes procedimentos não dispensam a necessidade de notificação dos dirigentes, que não entregaram o CRC, da sua saída do ativo. 5 / 6

6 8. ORDEM DE SERVIÇO DE AGRUPAMENTO As ordens de serviço de agrupamento deverão ser enviadas para a Junta de Núcleo que as remeterá ao órgão hierarquicamente superior. 9. REGISTO DE UNIDADES Por deliberação aprovada pelo Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional, em 30 de Junho de 2001: 1. A competência para aprovar a constituição de Unidades no Agrupamento é da Direcção de Agrupamento, nos termos do artigo 56.º, n.º 8, alínea c), quando anteriormente era da Junta Regional. 2. Deixou de ser necessária a numeração das Unidades pela Junta Regional. 3. A aprovação de constituição de Unidades no Agrupamento deve ser publicada em Ordem de Serviço de Agrupamento, cuja cópia é enviada, no prazo de 8 dias, ao órgão executivo imediatamente superior. 4. Deixa de ser necessário publicar em Ordem de Serviço Nacional a constituição de Unidades (tal era obrigatório na vigência do anterior Regulamento Geral artigo 13.º - n.º 6 c)). 5. Os artigos 61.º e 62.º do Regulamento de Justiça prevêem na Secção II Disciplina de estruturas e órgãos, a intervenção que os órgãos executivos dos níveis de núcleo, regional e nacional podem ter quanto à suspensão ou dissolução de Unidades, assim como os recursos para os órgãos jurisdicionais. 6. A prática na generalidade das Regiões, mesmo antes de 1997, já era a aprovação formal da criação de Unidades ter um conteúdo essencialmente administrativo e a publicação em Ordem de Serviço Nacional se verificar só vários meses após a entrada em funcionamento efectivo. À Junta de Núcleo caberá, se aprovar, publicitar em Ordem de Serviço de Núcleo a filiação da unidade. 10. VINHETAS DO SEGURO 2018 Vão ser enviadas às Juntas Regionais até ao final de Novembro, para quando os agrupamentos regularizarem os censos serem de imediato entregues. Com as melhores saudações escutistas, creiam-me SEMPRE ALERTA PARA SERVIR O Secretário Administrativo (Paulo Alexandre Pacheco Mota) 6 / 6

Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português NÚCLEO DE S. MIGUEL

Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português NÚCLEO DE S. MIGUEL Corpo Nacional de Escutas NÚCLEO DE S. MIGUEL Apartado 345 9501-904 PONTA DELGADA Tel. 296 284 158 cne_jnsm@sapo.pt CNE CIRCULAR N.º 39/2017 DE: Secretaria Administrativa de Núcleo PARA: Agrupamentos do

Leia mais

Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português NÚCLEO DE S. MIGUEL

Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português NÚCLEO DE S. MIGUEL Corpo Nacional de Escutas NÚCLEO DE S. MIGUEL Apartado 345 9501 904 PONTA DELGADA Tel. 296 284 158 www.cne jnsm.com cne_jnsm@sapo.pt CNE Circular n.º 01/2013 DE: Secretaria de Núcleo Protecção Civil, Radioescutismo

Leia mais

SIIE v2.5. Formação Fátima

SIIE v2.5. Formação Fátima SIIE v2.5 Formação 17.11.2012 - Fátima Programa 1 Censos Preparação dos censos para entrega Modificação e alteração de dados Entrega, alteração e validação dos censos 2 Esclarecimento de dúvidas sobre

Leia mais

Caros Irmãos Escutas,

Caros Irmãos Escutas, De: Serviços Administrativos Para: JJRR, JJNN, Agrupamentos Data: 22 de fevereiro de 2018 Assunto: Seguro para auxiliares e participantes em atividades escutistas não escuteiros Circular: 18-10-SA Caros

Leia mais

Condições Gerais

Condições Gerais ÍNDICE Condições Gerais.03 Artigo 1º Definições.03 Artigo 2º Garantias.03 Artigo 3º Capital Garantido.03 Artigo 4º Rendimento Garantido.03 Artigo 5º Duração do Contrato.03 Artigo 6º Prémio e Encargos de

Leia mais

PARTICIPAÇÃO DE SINISTROS - SEGURO DESPORTIVO Federação Portuguesa de Artes Marciais Chines

PARTICIPAÇÃO DE SINISTROS - SEGURO DESPORTIVO Federação Portuguesa de Artes Marciais Chines SEGURO DESPORTIVO 1. O Seguro Desportivo de Grupo, contratado através da Companhia de Seguros Victoria, para esta época, abrange toda a prática desportiva das Artes Marciais Chinesas sob a égide da FPAMC

Leia mais

SEGURO DE INTERNAMENTO HOSPITALAR

SEGURO DE INTERNAMENTO HOSPITALAR SEGUROS E ASSISTÊNCIA MÉDICA DOS ASSOCIADOS DO SMMP - RESUMO - SEGURO DE INTERNAMENTO HOSPITALAR O SMMP oferece aos seus associados uma apólice de Internamento Hospitalar, com as seguintes características:

Leia mais

Junta Regional de Braga Normas Regionais de Formação

Junta Regional de Braga Normas Regionais de Formação Junta Regional de Braga Normas Regionais de Formação Este documento contém os procedimentos e normas regionais no domínio da Formação de Dirigentes, de candidatos a Dirigentes na Região de Braga, com o

Leia mais

REGULAMENTO DE FILIAÇÕES E INSCRIÇÕES. Federação Portuguesa de Xadrez (FPX)

REGULAMENTO DE FILIAÇÕES E INSCRIÇÕES. Federação Portuguesa de Xadrez (FPX) REGULAMENTO DE FILIAÇÕES E INSCRIÇÕES Federação Portuguesa de Xadrez (FPX) (Aprovado em Reunião de Direcção em 14 de Outubro de 2010) 1 REGULAMENTO DE FILIAÇÕES E INSCRIÇÕES DA FPX (aprovado em Reunião

Leia mais

Unidade de Informação Financeira. Guia de preenchimento da Declaração de Identificação de Pessoas Designadas ( DIPD )

Unidade de Informação Financeira. Guia de preenchimento da Declaração de Identificação de Pessoas Designadas ( DIPD ) Unidade de Informação Financeira Guia de preenchimento da Declaração de Identificação de Pessoas Designadas ( DIPD ) Índice 1. Objectivo da Declaração de Identificação de Pessoas Designadas (DIPD)... 3

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO ELEITORAL DO PEN CLUBE PORTUGUÊS. Aprovado na Assembleia Geral do PEN Clube Português de

REGULAMENTO DA COMISSÃO ELEITORAL DO PEN CLUBE PORTUGUÊS. Aprovado na Assembleia Geral do PEN Clube Português de REGULAMENTO DA COMISSÃO ELEITORAL DO PEN CLUBE PORTUGUÊS Aprovado na Assembleia Geral do PEN Clube Português de 30.3.2011 ÍNDICE I ELEIÇÃO DOS ÓRGÃOS ASSOCIATIVOS Artigo 1º Eleição Artigo 2º Convocatória

Leia mais

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO REGULAMENTO INTERNO. Introdução

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO REGULAMENTO INTERNO. Introdução ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO REGULAMENTO INTERNO Introdução Tem este regulamento interno a finalidade de ser um instrumento que regulamenta situações omissas nos atuais estatutos, bem como

Leia mais

CONDIÇÕES PARTICULARES

CONDIÇÕES PARTICULARES CONDIÇÕES PARTICULARES Ramo Apólice Seguro (Contrato) Plano de Coberturas Natureza Cobrador NIF Tomador ACIDENTES PESSOAIS GRUPO 14.00072288 SEGURO DESPORTIVO SEGURO NOVO 202114 502477350 Tomador do Seguro

Leia mais

Reinscrição em novo Curso de Estágio

Reinscrição em novo Curso de Estágio Reinscrição em novo Curso de Estágio 1) Requerimento de reinscrição de Advogado Estagiário (anexo A); 2) Certidão narrativa do Registo de Nascimento (no caso de haver novos averbamentos); 3) Certificado

Leia mais

JUNTA DE NÚCLEO DE S. MIGUEL

JUNTA DE NÚCLEO DE S. MIGUEL JUNTA DE NÚCLEO DE S. MIGUEL Sistema Integrado de Informação Escutista Versão 3.0 2017/01/28 Paulo Mota Edição 2 ÍNDICE ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 4 CAPÍTULO I - ELEMENTOS... 5 1. Alterar palavra passe...

Leia mais

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE PAIVA

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE PAIVA Rua Dr. Francisco José Palmeiro 6000-230 Castelo Branco Info@eb23-afonso-paiva.rcts.pt; Tel.: 272339240; Fax.: 272339249 REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE PAIVA

Leia mais

ASSOCIAÇÃO MOVIMENTO 1 EURO REGULAMENTO INTERNO

ASSOCIAÇÃO MOVIMENTO 1 EURO REGULAMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO MOVIMENTO 1 EURO REGULAMENTO INTERNO Lisboa, 3 de Abril 2015 CAPÍTULO I VIGÊNCIA E ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO INTERNO Artigo 1.º (Vigência) O presente Regulamento Interno entra em vigor na data

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA ESTATUTOS 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA ESTATUTOS CAPÍTULO I Da Natureza Jurídica, Denominação, Sede e duração da Associação Artigo 1.º Natureza Jurídica,

Leia mais

SEGURO DESPORTIVO DE GRUPO (OBRIGATÓRIO) JOGADORES AMADORES E AGENTES DESPORTIVOS 2016/2017

SEGURO DESPORTIVO DE GRUPO (OBRIGATÓRIO) JOGADORES AMADORES E AGENTES DESPORTIVOS 2016/2017 ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE LEIRIA COMUNICADO OFICIAL N.º 003 Data: 19-07-2016 Para conhecimento dos Clubes filiados e demais entidades interessadas, se comunica: SEGURO DESPORTIVO DE GRUPO (OBRIGATÓRIO)

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO. Regulamento da Carreira de Juiz Árbitro de Tiro Desportivo. Capítulo I Disposições gerais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO. Regulamento da Carreira de Juiz Árbitro de Tiro Desportivo. Capítulo I Disposições gerais FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO Instituição de Utilidade Pública por Decreto de 14/10/1929 Instituição de Utilidade Pública Desportiva (D.R. 288 de 11/12/1993) Oficial da Ordem Militar de Cristo Medalha de

Leia mais

Regulamento Interno da Sociedade de Emergência e Urgência Pediátrica da Sociedade Portuguesa de Pediatria EuSPP

Regulamento Interno da Sociedade de Emergência e Urgência Pediátrica da Sociedade Portuguesa de Pediatria EuSPP Regulamento Interno da Sociedade de Emergência e Urgência Pediátrica da Sociedade Portuguesa de Pediatria EuSPP Artigo 1.º (Designação e sede) A Secção de Emergência e Urgência Pediátrica da Sociedade

Leia mais

Exemplo de Estatutos. "Nome do Clube" ESTATUTOS. Artigo 1.º NOME E SEDE

Exemplo de Estatutos. Nome do Clube ESTATUTOS. Artigo 1.º NOME E SEDE Exemplo de Estatutos "Nome do Clube" ESTATUTOS Artigo 1.º NOME E SEDE 1. O "Nome do Clube" é uma associação sem fins lucrativos, durará por tempo indeterminado, e tem a sua sede na "morada", podendo a

Leia mais

Licenciamento de Agentes de Jogadores

Licenciamento de Agentes de Jogadores Preâmbulo Licenciamento de Agentes de Jogadores O licenciamento de Agentes de Jogadores e a respectiva actividade estão regulamentados pelo Regulamento aprovado pelo Comité Executivo da FIFA na sua sessão

Leia mais

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS - DESPORTO. Manual de Procedimentos. em caso de sinistro

SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS - DESPORTO. Manual de Procedimentos. em caso de sinistro SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS - DESPORTO Manual de Procedimentos em caso de sinistro 2019 ÍNDICE 1. Apólice, franquias, coberturas e capitais... 3 2. Participação do Sinistro... 5 3. Assistência Médica...

Leia mais

Corpo Nacional de Escutas Junta de Núcleo de S. Miguel

Corpo Nacional de Escutas Junta de Núcleo de S. Miguel Corpo Nacional de Escutas Junta de Núcleo de S. Miguel Despesas 33% 28% Actividades (despesa) Compras Formação (despesa) Funcionamento 1% 6% Outras Despesas 0% Quotas Pagas 32% Receitas 2% 4% 25% Actividades

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE SEIA

ESCOLA SECUNDÁRIA DE SEIA ESCOLA SECUNDÁRIA DE SEIA CONSELHO GERAL REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRECTOR O regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos de ensino público, consagrado no Decreto-Lei n.º

Leia mais

Assunto: Censo 2005 Envio de Impressos

Assunto: Censo 2005 Envio de Impressos Circular n.º 67/2004 de 17 de Novembro e: Serviços Centrais Para: Juntas Regionais, Juntas de Núcleo e Agrupamentos Assunto: Censo 2005 Envio de Impressos Prezados irigentes, Aproxima -se o período estabelecido

Leia mais

Parecer CFJN nº 13/08 : Entrega dos Censos e pagamento de quotas e. seguros

Parecer CFJN nº 13/08 : Entrega dos Censos e pagamento de quotas e. seguros CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português CONSELHO FISCAL E JURISDICIONAL NACIONAL seguros Parecer CFJN nº 13/08 : Entrega dos Censos e pagamento de quotas e A Junta Central, através do Serviços

Leia mais

Agrupamento de Escolas Pedro Álvares Cabral Belmonte Escola Sede: Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos com Ensino Secundário

Agrupamento de Escolas Pedro Álvares Cabral Belmonte Escola Sede: Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos com Ensino Secundário Agrupamento de Escolas Pedro Álvares Cabral Belmonte Escola Sede: Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos com Ensino Secundário Pedro Álvares Cabral - Belmonte Regulamento para a Eleição do Director do Agrupamento

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Âmbito e Objectivos Artigo 1º A Associação dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos, designada abreviadamente

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALADARES CONSELHO GERAL REGULAMENTO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALADARES CONSELHO GERAL REGULAMENTO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALADARES E.B. 2/3 de Valadares Rua da Boa Nova nº 190 4405-535 VNG Tel.227169330 - Fax 227169339 E-mail: eb23valadares@gmail.com AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALADARES CONSELHO

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA PEDRULHA(161263)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA PEDRULHA(161263) Direcção Regional de Educação do Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA PEDRULHA(161263) Escola Básica Rainha Santa Isabel Coimbra (342580) REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR Artigo 1º Objecto O presente

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE REGISTO DA AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE SIRAPA. Lígia Varandas, 23 Novembro 2010, S. João da Madeira

SISTEMA INTEGRADO DE REGISTO DA AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE SIRAPA. Lígia Varandas, 23 Novembro 2010, S. João da Madeira SISTEMA INTEGRADO DE REGISTO DA AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE SIRAPA Lígia Varandas, 23 Novembro 2010, S. João da Madeira Sistema Integrado de Registo da Agência Portuguesa do Ambiente SIRAPA O SIRAPA

Leia mais

Regulamento de Inscrição de Juristas de Reconhecido Mérito, Mestres e Doutores em Direito, para a Prática de Actos de Consulta Jurídica

Regulamento de Inscrição de Juristas de Reconhecido Mérito, Mestres e Doutores em Direito, para a Prática de Actos de Consulta Jurídica Regulamento de Inscrição de Juristas de Reconhecido Mérito, Mestres e Doutores em Direito, para a Prática de Actos de Consulta Jurídica O Regulamento de Inscrição de Juristas de Reconhecido Mérito, Mestres

Leia mais

Condições Gerais

Condições Gerais ÍNDICE Condições Gerais.03 Artigo 1º Definições.03 Artigo 2º Garantias.03 Artigo 3º Capital Garantido.03 Artigo 4º Rendimento Mínimo Garantido.03 Artigo 5º Duração do Contrato.03 Artigo 6º Prémios e Encargos

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA MUSIKARISMA ASSOCIAÇA O

REGULAMENTO INTERNO DA MUSIKARISMA ASSOCIAÇA O REGULAMENTO INTERNO DA MUSIKARISMA ASSOCIAÇA O O presente regulamento tem como objectivo complementar e regular as situações omissas dos Estatutos. CAPÍTULO I Do regulamento interno ARTIGO 1.º (Vigência)

Leia mais

Artigo 2.º. Artigo 5.º

Artigo 2.º. Artigo 5.º DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Artigo 1.º 1. A associação, sem fins lucrativos, adopta a denominação de Associação Centro Nacional de Observação em Dor - OBSERVDOR, tem a sede na Faculdade de Medicina da

Leia mais

Objecto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas para a eleição do director do Agrupamento de Escolas de Ílhavo.

Objecto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas para a eleição do director do Agrupamento de Escolas de Ílhavo. REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÍLHAVO Objecto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas para a eleição do director do Agrupamento de Escolas

Leia mais

Conselho Geral Transitório

Conselho Geral Transitório Direcção Regional de Educação do Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GRÃO VASCO VISEU Código 161858 Conselho Geral Transitório REGULAMENTO DO PROCESSO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

Leia mais

S.A.M.S. REGULAMENTO DE GESTÃO DOS SAMS

S.A.M.S. REGULAMENTO DE GESTÃO DOS SAMS S.A.M.S. REGULAMENTO DE GESTÃO DOS SAMS (Regulamento aprovado em 11.11.2003 nos Conselhos Gerais dos Sindicatos dos Bancários do Centro, do Norte e do Sul e Ilhas) Redacção Final aprovada em 5.12.03, pela

Leia mais

Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português NÚCLEO DE S. MIGUEL

Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português NÚCLEO DE S. MIGUEL Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português NÚCLEO DE S. MIGUEL Apartado 45 9501-904 PONTA DELGADA Tel. 296 284 158 www.cne-jnsm.com cne_jnsm@sapo.pt CNE CIRCULAR N.º 4/2017 De: Secretaria de

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE. Capítulo I.

REGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE. Capítulo I. REGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE Capítulo I Dos sócios Art.º 1º - São direitos dos sócios: a) Participar nas Assembleias

Leia mais

REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO ROIZ DE CASTELO BRANCO

REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO ROIZ DE CASTELO BRANCO REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO ROIZ DE CASTELO BRANCO Objecto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas para a eleição do director do

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA APCTA

REGULAMENTO INTERNO DA APCTA REGULAMENTO INTERNO DA APCTA (Aprovado em Assembleia Geral de 16 a 19 de Dezembro de 1986) CAPÍTULO I DA ASSEMBLEIA GERAL Artº 1º 1. A assembleia geral é constituida por todos os sócios individuais no

Leia mais

ESTATUTOS. Artigo 1.º NOME E SEDE

ESTATUTOS. Artigo 1.º NOME E SEDE ESTATUTOS Artigo 1.º NOME E SEDE 1. O "Moto Clube Castêlo da Maia" é uma associação sem fins lucrativos, durará por tempo indeterminado, e tem a sua sede em Rua São Salvador S/N, localidade de Gondim,

Leia mais

Participação Sinistros Acidentes Pessoais

Participação Sinistros Acidentes Pessoais Participação Sinistros Acidentes Pessoais REAL VIDA SEGUROS, S.A. Sede: Av. de França, 316-2º, Edifício Capitólio 4050-276 Porto Tel.: 220 410 700 Fax: 220 410 706 www.realvidaseguros.pt Sinistro N.º Apólice

Leia mais

Deliberação n.º 1080/2005. Regulamento de propinas dos cursos de bacharelato e licenciatura

Deliberação n.º 1080/2005. Regulamento de propinas dos cursos de bacharelato e licenciatura Deliberação n.º 1080/2005 Regulamento de propinas dos cursos de bacharelato e licenciatura (Prazos e procedimentos a adoptar para o pagamento de propinas dos cursos de bacharelato e licenciatura) Artigo

Leia mais

REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE PROPINAS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR

REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE PROPINAS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE PROPINAS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Artigo 1º Obrigação de pagamento de propina 1. Nos termos da Lei da Lei de Bases do Financiamento do Ensino Superior Público (Lei

Leia mais

REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES

REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES Aprovado na Assembleia de Representantes de 25 de Março de 2000 CAPÍTULO I Natureza e composição Artigo 1.º Natureza

Leia mais

Agrupamento Antanhol

Agrupamento Antanhol Agrupamento 603 - Antanhol REGULAMENTO INTERNO 1 CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Definição 1. O Regulamento Interno do Agrupamento 603 de Antanhol, Coimbra, destina-se a regular o funcionamento

Leia mais

III ACAMPAMENTO DE NÚCLEO NÚCLEO TERRAS DE SANTA MARIA REGIÃO DO PORTO

III ACAMPAMENTO DE NÚCLEO NÚCLEO TERRAS DE SANTA MARIA REGIÃO DO PORTO REGULAMENTO Preâmbulo O III Acampamento do Núcleo Terras de Santa Maria, Região do Porto, CNE, é uma atividade da responsabilidade do Corpo Nacional de Escutas Junta Núcleo Terras de Santa Maria, com a

Leia mais

Guia de Participação de Sinistro Multirrisco

Guia de Participação de Sinistro Multirrisco Guia de Participação de Sinistro Multirrisco Guia de Participação de Sinistro Multirrisco Saiba como cuidar como proceder em caso de sinistro www.fortalezaseguros.co.ao O que fazer em caso de sinistro?

Leia mais

Proposta de Admissão de Associado

Proposta de Admissão de Associado Proposta de Admissão de Associado Associado nº. n. Tipo de ficha: Inscrição inicial: Actualização de dados: Dados pessoais: Nome completo: Data nascimento: - - Morada: Código postal: - Localidade: B.I.

Leia mais

REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE JOSÉ AFONSO, LOURES

REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE JOSÉ AFONSO, LOURES REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE JOSÉ AFONSO, LOURES Objecto O presente regulamento, elaborado nos termos e ao abrigo do disposto nos artigos 21.º a 23.º do Decreto Lei

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE NUTRIÇÃO Sede Rua João das Regras, n.º 278 e 284 R/C Porto Contactos Tel.: Fax:

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE NUTRIÇÃO Sede Rua João das Regras, n.º 278 e 284 R/C Porto Contactos Tel.: Fax: PROCESSO DE ADMISSÃO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE NUTRIÇÃO Sede Rua João das Regras, n.º 278 e 284 R/C 3 4000 291 Porto Contactos Tel.: +351 222 085 981 Fax: +351 222 085 145 Email: geral@apn.org.pt www.apn.org.pt

Leia mais

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BRÁS GARCIA DE MASCARENHAS

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BRÁS GARCIA DE MASCARENHAS REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BRÁS GARCIA DE MASCARENHAS Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento estabelece as condições de acesso e normas do concurso para eleição

Leia mais

PROGRAMA ERASMUS + mobilidades 2017/2018

PROGRAMA ERASMUS + mobilidades 2017/2018 PROGRAMA ERASMUS + mobilidades 2017/2018 Nomeação dos estudantes junto da instituição de acolhimento 1ª etapa Candidatura direta à instituição de acolhimento Confirmação de prazos; Documentos de candidatura;

Leia mais

CARTA PARA ACOMPANHAR O BOLETIM DE VOTO

CARTA PARA ACOMPANHAR O BOLETIM DE VOTO CARTA PARA ACOMPANHAR O BOLETIM DE VOTO Exercício do voto por correspondência Exmo. Senhor Presidente da Mesa da Assembleia de Participantes do Fundo de Gestão Passiva Fundo Especial de Investimento Fechado

Leia mais

INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL Anexo à Instrução nº 8/2009 ANEXO I - FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição

Leia mais

ESTATUTOS DA SECÇÃO DE MODELISMO DO MOTOCLUBE DE ALMODÔVAR SEDE DIRECÇÃO. A DIRECÇÃO da secção é composta pelos seguintes sócios fundadores:

ESTATUTOS DA SECÇÃO DE MODELISMO DO MOTOCLUBE DE ALMODÔVAR SEDE DIRECÇÃO. A DIRECÇÃO da secção é composta pelos seguintes sócios fundadores: ESTATUTOS DA SECÇÃO DE MODELISMO DO MOTOCLUBE DE ALMODÔVAR SEDE A secção de modelismo do Motoclube de Almodôvar é uma secção autónoma do Motoclube de Almodôvar devendo no entanto respeitar os princípios

Leia mais

Regulamento Interno de Funcionamento da Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas.

Regulamento Interno de Funcionamento da Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas. Regulamento Interno de Funcionamento da Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas. Nos termos do Estatuto da CPPME, no cumprimento do estabelecido no n.º 3 do Artigo 15º e do n.º 3

Leia mais

Estatutos da Associação Portuguesa de Antropologia

Estatutos da Associação Portuguesa de Antropologia Estatutos da Associação Portuguesa de Antropologia Versão actualizada na Assembleia Geral de 13 de Março de 2014. Art.º 1 Denominação e Sede Social A Associação Portuguesa de Antropologia, resumidamente

Leia mais

ESTUDOS SOBRE MACAU. Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição. de Bolsas para Estudos sobre Macau (MINUTA) Artigo 1.º.

ESTUDOS SOBRE MACAU. Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição. de Bolsas para Estudos sobre Macau (MINUTA) Artigo 1.º. Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU Regulamento de Atribuição de Estudos sobre Macau (MINUTA) Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as regras de atribuição de Estudos sobre Macau, adiante designada por Bolsas.

Leia mais

Programa SÓCRATES/ERASMUS Regulamento

Programa SÓCRATES/ERASMUS Regulamento Programa SÓCRATES/ERASMUS Regulamento Preâmbulo O Programa de Mobilidade de Estudantes SÓCRATES/ERASMUS é uma iniciativa da União Europeia que visa incentivar o intercâmbio internacional de estudantes

Leia mais

Ao abrigo deste protocolo, os escuteiros do CNE têm acesso a um conjunto de condições que favorizam e estimulam o uso do comboio.

Ao abrigo deste protocolo, os escuteiros do CNE têm acesso a um conjunto de condições que favorizam e estimulam o uso do comboio. De: Secretário Nacional para a Gestão Para: Agrupamentos, Juntas de Núcleo e Juntas Regionais Circular: 15-01-054, de 9 de junho Assunto: Protocolo CNE-CP Comboios de Portugal Caros Dirigentes As melhores

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA. Artigo 1.º. Âmbito

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA. Artigo 1.º. Âmbito Sociedade Comercial Orey Antunes, S.A. Sociedade aberta com o Capital Social: 12.000.000,00 (doze milhões de euros) Sede: Rua Carlos Alberto da Mota Pinto, n.º 17, 6.º andar, 1070-313 Lisboa Registada

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS BONS SINAIS ESTATUTO CAPÍTULO I. (Denominação, natureza, âmbito, duração, sede e fins) ARTIGO 1. (Denominação, natureza e âmbito)

ASSOCIAÇÃO DOS BONS SINAIS ESTATUTO CAPÍTULO I. (Denominação, natureza, âmbito, duração, sede e fins) ARTIGO 1. (Denominação, natureza e âmbito) ASSOCIAÇÃO DOS BONS SINAIS ESTATUTO CAPÍTULO I (Denominação, natureza, âmbito, duração, sede e fins) ARTIGO 1 (Denominação, natureza e âmbito) A Associação dos Bons Sinais abreviadamente designada pela

Leia mais

ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Artº 1º 1. O Coral Infantil de Setúbal, adiante apenas designado por Coral, é uma associação sem

Leia mais

Guia de Participação de Sinistro Vida Risco

Guia de Participação de Sinistro Vida Risco Guia de Participação de Sinistro Vida Risco Guia de Participação de Sinistro Vida Risco Saiba sempre como proceder em caso de sinistro www.fortalezaseguros.co.ao O que fazer em caso de sinistro? Em todos

Leia mais

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALVAIÁZERE. Artigo 1º Objecto

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALVAIÁZERE. Artigo 1º Objecto REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do concurso para eleição do director do Agrupamento de Escolas de Alvaiázere.

Leia mais

ESCOLAS DO CONCELHO DE MÊDA

ESCOLAS DO CONCELHO DE MÊDA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO CONCELHO DE MÊDA REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO CONCELHO DE MÊDA ARTIGO 1º OBJETO O presente regulamento estabelece as condições de acesso

Leia mais

ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE

ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Constituição e denominação É constituída uma associação civil sem fins lucrativos denominada Academia

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO REGIONAL DE BRAGA

REGIMENTO DO CONSELHO REGIONAL DE BRAGA REGIMENTO DO CONSELHO REGIONAL DE BRAGA CAPÍTULO I Do Conselho Regional Artigo 1.º Natureza O Conselho Regional é o órgão máximo da Região. Artigo 2.º Composição O Conselho Regional é composto por todos

Leia mais

ANEXO 1.1 Regulamento Interno. Regimento Interno do Conselho Geral (com as alterações aprovadas em Conselho Geral no quadriénio 2011/15)

ANEXO 1.1 Regulamento Interno. Regimento Interno do Conselho Geral (com as alterações aprovadas em Conselho Geral no quadriénio 2011/15) ANEXO 1.1 Regulamento Interno Regimento Interno do Conselho Geral (com as alterações aprovadas em Conselho Geral no quadriénio 2011/15) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA 2011/2014 ÍNDICE 1 - Definição...

Leia mais

SINDICATO DOS TRABALHADORES DOS IMPOSTOS

SINDICATO DOS TRABALHADORES DOS IMPOSTOS SINDICATO DOS TRABALHADORES DOS IMPOSTOS REGULAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO JURIDICO AOS SÓCIOS Av. Coronel Eduardo galhardo, Nº 22 B 1199-007 LISBOA Telefone: 218161710 Fax: 218150095 Sti_geral@netcabo.pt

Leia mais

MODELO DE COMPROMISSO PROGRAMA DE VOLUNTARIADO

MODELO DE COMPROMISSO PROGRAMA DE VOLUNTARIADO MODELO DE COMPROMISSO PROGRAMA DE VOLUNTARIADO Considerando que a (nome da Instituição e sua sede) adiante designada por (designação) prossegue fins (especificar) no domínio (especificar) e desenvolve

Leia mais

Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Castro Daire

Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Castro Daire Direcção Regional de Educação do Centro 161718 Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Castro Daire Artigo 1.º (Objecto) O presente Regulamento estabelece as condições de admissão e normas do concurso

Leia mais

REGULAMENTO DE ADMISSÃO E TRANSFERÊNCIA DE MILITANTES

REGULAMENTO DE ADMISSÃO E TRANSFERÊNCIA DE MILITANTES Regulamento de Admissão e Transferência de Militantes e Regulamento de Disciplina aprovados pelo Conselho Nacional de 30 de maio de 2018, em Leiria REGULAMENTO DE ADMISSÃO E TRANSFERÊNCIA DE MILITANTES

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA UM DE CAMPO. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA UM DE CAMPO. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA UM DE CAMPO Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola

Leia mais

Estatutos APM. Associação Portugal Moçambique CAPITULO I. Da denominação, sede, fins, âmbito de acção. Artigo 1o

Estatutos APM. Associação Portugal Moçambique CAPITULO I. Da denominação, sede, fins, âmbito de acção. Artigo 1o Estatutos APM Associação Portugal Moçambique CAPITULO I Da denominação, sede, fins, âmbito de acção Artigo 1o A Associação Portugal-Moçambique é uma associação sem fins lucrativos, constituída por tempo

Leia mais

5º ACAMPAMENTO REGIONAL ACAREG 2015 VIANA DO CASTELO

5º ACAMPAMENTO REGIONAL ACAREG 2015 VIANA DO CASTELO 5º ACAMPAMENTO REGIONAL ACAREG 2015 VIANA DO CASTELO REGULAMENTO GERAL I FINALIDADES Artigo 1º A realização do V Acampamento Regional de Viana do Castelo (ACAREG 2015), orienta-se pelas seguintes finalidades:

Leia mais

REGULAMENTO DO C0NGRESSO

REGULAMENTO DO C0NGRESSO CAPÍTULO I DO CONGRESSO Art.º 1º Congresso A realização do Congresso tem origem nos Estatutos do Sindicato dos Funcionários Judiciais, do qual é órgão Nacional. Artº2º Dos Princípios O Congresso, quer

Leia mais

Reinscrição em novo Curso de Estágio

Reinscrição em novo Curso de Estágio Reinscrição em novo Curso de Estágio 1) Requerimento de reinscrição de Advogado Estagiário (anexo A); 2) Certidão narrativa do Registo de Nascimento (no caso de haver novos averbamentos); 3) Certificado

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 11/2000 Deveres de Informação

Regulamento da CMVM n.º 11/2000 Deveres de Informação Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 11/2000 Deveres de Informação Capítulo I Divulgação da Informação Artigo 1.º Meios gerais de divulgação 1. Os

Leia mais

Regulamento para a Eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas de Carvalhos

Regulamento para a Eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas de Carvalhos Regulamento para a Eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas de Carvalhos Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal para a eleição do Diretor do

Leia mais

Regulamento do Conselho Pedagógico do ISPAJ

Regulamento do Conselho Pedagógico do ISPAJ Regulamento do Conselho Pedagógico do ISPAJ Versão aprovada em Conselho de Direcção de 9 de Julho de 2015 Documento Regulamento do Conselho Pedagógico do ISPAJ Data 05/07/2015 Conselho de Direcção 09/07/2015

Leia mais

Lei nº 19/2011, de 20 de Maio

Lei nº 19/2011, de 20 de Maio Lei nº 19/2011, de 20 de Maio Primeira alteração ao Decreto-Lei nº 27-C/2000, de 10 de Março, que cria o sistema de acesso aos serviços mínimos bancários A Assembleia da República decreta, nos termos da

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL PARA A ASSOCIAÇÃO HÍPICA E PSICOMOTORA DE VISEU AHPV. Capítulo I Disposições Gerais

REGULAMENTO ELEITORAL PARA A ASSOCIAÇÃO HÍPICA E PSICOMOTORA DE VISEU AHPV. Capítulo I Disposições Gerais REGULAMENTO ELEITORAL PARA A ASSOCIAÇÃO HÍPICA E PSICOMOTORA DE VISEU AHPV Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (Âmbito) O presente Regulamento visa regular os processos eleitorais dos Órgãos Sociais

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Valongo do Vouga CÓDIGO TELEFONE FAX

Agrupamento de Escolas de Valongo do Vouga CÓDIGO TELEFONE FAX REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALONGO DO VOUGA Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece e define as regras e condições de acesso, assim como as normas

Leia mais

REGRAS DE INSCRIÇÃO E PARTICIPAÇÃO NO MEGA POW WOW

REGRAS DE INSCRIÇÃO E PARTICIPAÇÃO NO MEGA POW WOW REGRAS DE INSCRIÇÃO E PARTICIPAÇÃO NO MEGA POW WOW ANTES DE FAZEREM AS VOSSAS INSCRIÇÕES: IMPORTANTE: AS INSTRUÇÕES PARA AS INSCRIÇÕES DEFINITIVAS SEGUIRÃO UNS DIAS ANTES DO INÍCIO DAS MESMAS, PARA NÃO

Leia mais

Autoria JMGA. Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO. (Da denominação, sede, objecto e fins)

Autoria JMGA. Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO. (Da denominação, sede, objecto e fins) L N 1 de 9 Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO (Da denominação, sede, objecto e fins) ARTIGO PRIMEIRO (Da denominação, natureza jurídica, lei aplicável

Leia mais

Estatutos. Capítulo I Disposições fundamentais. Art.1º (Denominação)

Estatutos. Capítulo I Disposições fundamentais. Art.1º (Denominação) Estatutos Capítulo I Disposições fundamentais Art.1º (Denominação) A Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação, abreviadamente designada por APCT, é uma associação que se rege pelos

Leia mais

BOLETIM ESCLARECIMENTOS SEGURO DE SAÚDE PLANO BASE. Anuidade de a

BOLETIM ESCLARECIMENTOS SEGURO DE SAÚDE PLANO BASE. Anuidade de a BOLETIM ESCLARECIMENTOS SEGURO DE SAÚDE PLANO BASE Anuidade de 01.04.2017 a 31.03.2018 PERGUNTAS FREQUENTES 0 que é este seguro? Este seguro de saúde foi negociado pela OCC e garante todos os membros que

Leia mais

REGULAMENTOS INTERNOS (Aprovados em Assembleia Geral de 09/06/2019)

REGULAMENTOS INTERNOS (Aprovados em Assembleia Geral de 09/06/2019) REGULAMENTOS INTERNOS (Aprovados em Assembleia Geral de 09/06/2019) INDICE CAPITULO I... 3 ASSOCIADOS... 3 Artigo 1º... 3 Artigo 2º... 3 Artigo 3º... 4 Artigo 4º... 5 Artigo 5º... 5 Artigo 6º... 5 CAPITULO

Leia mais

REGIMENTO DOS CONSELHOS NACIONAIS

REGIMENTO DOS CONSELHOS NACIONAIS Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português REGIMENTO DOS CONSELHOS NACIONAIS Aprovado pelo Conselho Permanente de 27 e 28 de Junho de 1992 e publicado na Flor de Lis de Novembro de 1992,

Leia mais

Regulamento para o procedimento concursal para a eleição do Diretor

Regulamento para o procedimento concursal para a eleição do Diretor Regulamento para o procedimento concursal para a eleição do Diretor OBJECTO O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas para a eleição do diretor da Escola Secundária Quinta das Palmeiras,

Leia mais

Estatutos da Musikarisma Associaça o

Estatutos da Musikarisma Associaça o Estatutos da Musikarisma Associaça o SECÇÃO I DA ASSOCIAÇÃO Artigo 1º A Musikarisma é uma Associação Cultural, Sem Fins Lucrativos, tendo a sua sede na Rua José Estêvão, com o número cento e treze, na

Leia mais

NÚCLEO 2CV LISBOA ESTATUTOS. O Núcleo 2cv Lisboa é uma associação sem fins lucrativos que tem por objectivo desenvolver as seguintes actividades:

NÚCLEO 2CV LISBOA ESTATUTOS. O Núcleo 2cv Lisboa é uma associação sem fins lucrativos que tem por objectivo desenvolver as seguintes actividades: NÚCLEO 2CV LISBOA ESTATUTOS 1º O Núcleo 2cv Lisboa é uma associação sem fins lucrativos que tem por objectivo desenvolver as seguintes actividades: 1. Fomentar o convívio entre os simpatizantes e possuidores

Leia mais

REGULAMENTO DOS DEPÓSITOS DE MATERIAL E FARDAMENTO DO CNE

REGULAMENTO DOS DEPÓSITOS DE MATERIAL E FARDAMENTO DO CNE Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português REGULAMENTO DOS DEPÓSITOS DE MATERIAL E FARDAMENTO DO CNE Aprovado pelo Conselho Nacional Plenário de 27 e 28 de Maio de 2006. INDÍCE I - FUNDAÇÃO

Leia mais