AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PÓVOA DE SANTA IRIA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA D. MARTINHO VAZ DE CASTELO BRANCO

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1 REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define a composição, as competências e o funcionamento do Conselho Coordenador da Avaliação (CCA) do Agrupamento de Escolas Póvoa de Santa Iria, em execução do disposto no nº6, do artigo 58.º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro. Artigo 2.º Composição do CCA 1. Ao abrigo do n.º2, do artigo 58.º do diploma supracitado e do art.º 3º da Portaria n.º 759/2009, de 16 de Julho, o CCA é composto pelos seguintes elementos: a) O Diretor; b) A Subdiretora; c) As Adjuntas do Diretor; d) A Coordenadora Técnica dos Serviços de Administração Escolar. 2. O CCA é presidido pelo Diretor. 3. A presidência do CCA pode ser delegada nos termos da lei. Artigo 3.º Competências Ao abrigo do n.º 1, do artigo 58.º do diploma supracitado, são competências do Conselho Coordenação da Avaliação: a) Estabelecer diretrizes para uma aplicação objetiva e harmónica do sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na administração pública designados por SIADAP 3, tendo em consideração os documentos que integram o ciclo de gestão; b) Estabelecer orientações gerais em matéria de fixação de objetivos, de escolha de competências e de indicadores de medida, em especial os relativos à caracterização da situação de superação de objetivos; c) Estabelecer o número de objectivos e de competências a que se deve subordinar a avaliação de desempenho, podendo fazê-lo para todos os trabalhadores ou serviço ou, quando se justifique, por unidade orgânica ou por carreira; d) Garantir o rigor e a diferenciação de desempenhos do SIADAP 3, cabendo-lhe validar as avaliações de Desempenho relevante e Desempenho inadequado bem como proceder ao reconhecimento do Desempenho excelente; e) Emitir parecer sobre os pedidos de apreciação das propostas de avaliação; f) Exercer as demais competências que, por lei ou regulamento, lhe são cometidas. Artigo 4.º Funções do Presidente Ao presidente do CCA cabem as seguintes funções: a) Representar o Conselho; b) Convocar e presidir às reuniões do conselho; c) Promover o cumprimento das deliberações tomadas pelo mesmo órgão.

2 Artigo 5.º Reuniões do CCA As reuniões do CCA realizam-se: 1. Na 2.ª quinzena de janeiro, para: a) Proceder à análise das propostas de avaliação e à sua harmonização de forma a assegurar o cumprimento das percentagens relativas à diferenciação de desempenhos; b) Transmitir, se necessário, novas orientações aos avaliadores; c) Iniciar o processo que conduz à validação dos Desempenhos relevantes e Desempenhos inadequados e do reconhecimento dos Desempenhos excelentes. 2. Na sequência das reuniões de avaliação, tendo em vista: a) A validação das propostas de avaliação com menções de Desempenhos relevantes e Desempenhos inadequados; b) A análise do impacto de desempenho, designadamente para efeitos de reconhecimento de Desempenho excelente. 3. Na sequência de uma reclamação, para elaborar um relatório sobre pedidos de apreciação anteriormente apresentados. 4. O CCA é convocado pelo Diretor. 5. A convocatória é feita com, pelo menos, quarenta e oito horas de antecedência, dela fazendo constar o local, o dia, a hora e a ordem de trabalhos. 6. O CCA reúne sempre que o presidente considerar necessário. Artigo 6.º Funcionamento do CCA 1. O CCA funciona em plenário e em sessão restrita. 2. O Conselho só pode funcionar em reunião plenária estando presentes a maioria dos seus membros, incluindo o Presidente. 3. Não sendo possível o funcionamento por falta de quórum à hora marcada para o início da reunião, poderá o plenário funcionar e deliberar validamente meia hora depois, desde que esteja presente um terço dos seus membros, incluindo o Presidente. 4. O Conselho só poderá funcionar em sessão restrita com a presença da maioria dos membros que dela devam participar, incluindo o Presidente. 5.Participam em reuniões plenárias todos os elementos que, nos termos legais, devam fazer parte do CCA. 3. O CCA, nos termos da lei em vigor, funciona em sessão restrita quando aprecie avaliação e ou reclamação de avaliação do elemento pertencente ao CCA (coordenadora Técnica). 4. O CCA pode constituir-se em grupos de trabalho tendo por objectivo a preparação de projetos de decisão em matérias ou questões específicas, a submeter à aprovação do Conselho. 5. O CCA designa de entre os seus membros os elementos dos grupos de trabalho, e, respetivo coordenador. 6. Quando o Conselho deva emitir parecer sobre as reclamações dos avaliados, elegerá um Relator, seguindo a regra da rotatividade. Artigo 7.º Deliberações 1. Serão objeto de deliberações as matérias para esse efeito incluídas na ordem de trabalhos, bem como quaisquer outras, desde que aceites pela maioria qualificada dos membros presentes. 2. As deliberações serão adoptadas por voto nominativo, observando-se o seguinte: a) cada membro tem direito a um voto; b) as deliberações são tomadas por maioria absoluta de votos dos membros presentes;

3 c) o Conselho, tendo em atenção a melhor defesa dos interesses em causa, poderá decidir pelo voto secreto; d) em caso de empate o Presidente tem voto de qualidade, salvo se a votação tiver sido efectuada por escrutínio secreto; e) neste último caso proceder-se-á imediatamente a nova votação e, se o empate se mantiver, suspender-se-á a reunião até ao dia seguinte, salvo tratando-se de deliberação urgente, e proceder-seá a nova votação. f) Mantendo-se empate, proceder-se-á a votação nominal 3) As declarações de voto serão ditadas para a ata ou apresentadas pelo autor, por escrito no prazo de 48 horas a contar da data de reunião em que são produzidas, sendo anexadas às deliberações. 4. Em caso de urgência, nomeadamente quando a deliberação verse pareceres do Conselho sobre reclamações apresentadas, as declarações de voto devem ser ditadas para a ata pelo autor. 5. É proibido a abstenção aos membros do Conselho que estejam presentes na reunião, salvo se encontrarem impedidos de intervir. 6. Não podem estar presentes no momento da discussão nem da votação os membros do Conselho que se encontrem ou se considerem impedidos. Artigo 8.º Deliberação sobre reclamações de avaliação 1. O Conselho emitirá parecer no prazo máximo de quinze dias sobre as reclamações de avaliação que lhe tenham sido remetidas para o efeito e que nos termos legais sejam da sua competência. 2. O Conselho pode solicitar por escrito a avaliadores e avaliados os elementos que considerar convenientes. 3. O Relator na sequência do debate do Conselho redigirá o parecer, o qual será objeto de deliberação formal do Conselho. Artigo 9.º Validação das avaliações 1. Ao abrigo do artigo 69º do diploma supracitado deve o CCA proceder: a) à validação das propostas de avaliação com menções de Desempenhos relevantes e Desempenhos inadequados; b) à análise do impacto de desempenho, designadamente para efeitos de reconhecimento de Desempenho excelente. 2. O reconhecimento de desempenho excelente implica declaração formal do CCA. 3. Em caso de não validação da proposta de avaliação, o CCA devolve o processo ao avaliador acompanhado de fundamentação da não validação, para que aquele, no prazo de 3 dias úteis a contar da data da comunicação, reformule a proposta de avaliação. 4. No caso de o avaliador decidir manter a proposta anteriormente formulada deve apresentar fundamentação adequada perante o CCA. 5. No caso de o CCA não acolher a proposta apresentada nos termos do número anterior, estabelece a proposta final de avaliação, que transmite ao avaliador para que este dê conhecimento ao avaliado e remeta, por via hierárquica, para homologação. Artigo 10.º Critérios de desempate Ao abrigo do artigo 84º da Lei 66-B/2007, de 28 de dezembro, quando for necessário proceder a desempate entre trabalhadores que tenham a mesma classificação final na avaliação de desempenho, releva consecutivamente: a) A avaliação obtida no parâmetro de «Resultados»;

4 b) A última avaliação de desempenho anterior; c) O tempo de serviço relevante na carreira (nas funções no privado e no publico); d) O tempo de serviço relevante no exercício de funções públicas; e) A avaliação obtida no parâmetro «Competências». Artigo 11.º Comissão Paritária 1. Junto do dirigente máximo do serviço funciona uma Comissão Paritária com competência consultiva para apreciar propostas de avaliação, relativa ao SIADAP 3, dadas a conhecer a trabalhadores avaliados, antes da homologação. 2. A Comissão Paritária é composta por quatro vogais, sendo dois representantes da Administração, designados pelo dirigente máximo do serviço, sendo pelo menos deles um membro do CCA, e dois representantes dos trabalhadores por estes eleitos. 3. Os vogais representantes da Administração são designados em número de quatro, pelo período de quatro anos, sendo dois efetivos, um dos quais orienta os trabalhos da comissão, e dois suplentes. 4. Os vogais representantes dos trabalhadores são eleitos, pelo período de quatro anos, em número de seis, sendo dois efetivos e quatro suplentes, através de escrutínio secreto pelos trabalhadores que constituem o universo do PND. 5. O processo de eleição dos vogais representantes dos trabalhadores deve decorrer até dezembro e é organizado de acordo com o disposto no nº 6 do artigo 59º da Lei nº 66-B/2007, de 28 de dezembro. 6. A não participação dos trabalhadores na eleição implica a não constituição da comissão paritária sem, contudo, obstar ao prosseguimento do processo de avaliação, entendendo-se como irrelevantes quaisquer pedidos de apreciação por esse órgão. Artigo 12.º Apreciação pela Comissão Paritária 1. O trabalhador avaliado, após tomar conhecimento da proposta de avaliação que será sujeita a homologação, pode requerer ao dirigente máximo de serviço, no prazo de 10 dias úteis, que o seu processo seja submetido a apreciação da comissão paritária, apresentando a fundamentação necessária para tal apreciação. 2. O requerimento deve ser acompanhado da documentação que suporte os fundamentos do pedido de apreciação. 3. A apreciação da comissão paritária é feita no prazo de 10 dias úteis contado a partir da data em que tenha sido solicitada e expressa-se através de relatório fundamentado com proposta de avaliação. Artigo 13.º Homologação das avaliações A homologação das avaliações de desempenho, da competência do dirigente máximo de serviço, deve ser, em regra, efetuada até 30 de março e dela deve ser dado conhecimento ao avaliado no prazo máximo de cinco dias úteis. Artigo 14.º Reclamação O prazo para apresentação de reclamação do ato de homologação é de 5 dias úteis a contar da data do seu conhecimento, devendo a respetiva decisão ser proferida no prazo máximo de 15 dias úteis.

5 Artigo 15.º Outras impugnações 1. Do ato de homologação e da decisão sobre reclamação cabe impugnação administrativa, por recurso hierárquico ou tutelar, ou impugnação jurisdicional, nos termos gerais. 2. A decisão administrativa ou jurisdicional favorável confere ao trabalhador o direito a ver revista a sua avaliação ou a ser-lhe atribuída nova avaliação. Artigo 16.º Confidencialidade 1. Ao abrigo do nº 3 do artigo 44º do diploma supracitado, os elementos do CCA ficam sujeitos ao dever de sigilo. Artigo 17.º Disposições finais. 1. Este regulamento será revisto sempre que se justifique, tendo em conta: a) a constituição do CCA; b) o planeamento do processo de avaliação, conforme previsto na alínea a) do artigo 61º do diploma supracitado; c) todas as omissões deste Regulamento são enquadradas pela legislação em vigor. Artigo 18.º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor com a sua aprovação pelo plenário. Aprovado em reunião de 22 de Janeiro de 2019 O Diretor do Agrupamento de Escolas Póvoa de Santa Iria Pedro Miguel Soares Ferreira

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