2- Os órgãos da Associação, funcionam democraticamente e segundo a regra da maioria na tomada de decisões;

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2- Os órgãos da Associação, funcionam democraticamente e segundo a regra da maioria na tomada de decisões;"

Transcrição

1 CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português CONSELHO FISCAL E JURISDICIONAL NACIONAL PARECER CFJN nº 001 / 09 P O Conselho Fiscal e jurisdicional Regional do questiona o CFJN sobre a existência estatutária e regulamentar em geral de um direito de veto e em especial por parte do assistente em reunião de Direcção de Agrupamento na admissão de um qualquer associado.. Conclusões: 1- Nem os ECNE nem os Regulamentos e Actos Normativos atribuem a qualquer órgão ou titular de órgão da Associação, um direito de veto sobre qualquer decisão ou matéria, sem prejuízo da concessão de poderes de coordenação e atribuições funcionais, nos órgãos executivos; 2- Os órgãos da Associação, funcionam democraticamente e segundo a regra da maioria na tomada de decisões; 3- Apenas fogem a esta regra a necessidade de homologação dos nomes dos candidatos às eleições da Junta Central e das Juntas Regionais e as alterações estatutárias e regulamentares; 4- Os aspirantes (associados não dirigentes) são admitidos na associação por decisão da Direcção do Agrupamento sob proposta do Chefe de Unidade, de acordo com as regras democráticas; 5- Dada a ausência de outras normas, por maioria de razão, igual modo de proceder deve ser adoptado, para o aspirante ser admitido á realização da Promessa Escutista e á consequente admissão como escuteiro; 6- pelo que a admissão de associado não dirigente é da competência da Direcção de Agrupamento, em funcionamento democrático, e qualquer divergência deverá apenas decorrer por não reunir ou não reunir ainda os requisitos necessários (ou não pretender reunir) para fazer a Promessa Escutista. 7- Os adultos, em face das normas da Politica de Recurso de Adultos são convidados a ingressar na Associação pelo Chefe de Agrupamento, após levantamento das necessidades do Agrupamento e em vista á sua satisfação e de acordo com o perfil de adulto estabelecido pelo CNE; 1

2 8- A formação necessária do candidato a dirigente é, em face das Normas para a Formação de Dirigentes, da responsabilidade da Direcção e do Conselho de Agrupamento, e compreende o CIP e eventualmente o CI; 9- A organização, realização, controlo e avaliação do CIP compete á Junta Central que a pode delegar nas Juntas Regionais ( e estas nas Juntas de Núcleo) 10- A qualificação (conclusão com aproveitamento) no CIP constitui condição necessária a acrescer às demais, para a admissão á categoria de associado dirigente, e constitui o reconhecimento de que está apto a fazer a Promessa Escutista; 11- Essa qualificação é da exclusiva competência da Junta Central, que a pode delegar nas Juntas Regionais, e manifesta-se pela emissão de diploma próprio; 12- Na admissão de associados dirigentes intervêm todos os níveis da Associação, e obtida a qualificação no CIP, há que verificar se se encontram preenchidos os demais requisitos para a admissão á Promessa escutista (com especial destaque para o bom comportamento moral e cívico, e professar e praticar a religião católica) 13- Só depois de feita a Promessa escutista e efectuada a publicação em O.S.N. na Flor-de-lis, da competência do Chefe Nacional, o candidato adquire o estatuto de dirigente da associação. 14- A intervenção da Direcção do Agrupamento, na admissão dos associados dirigentes traduzir-se-á para além da aprovação do recrutamento inicial, na verificação ou não do preenchimento dos requisitos gerais e específicos, com vista á realização da promessa escutista 15- Competirá sempre e em última linha á Junta Central a decisão de admissão ou não de associado dirigente; 16- Qualquer decisão sobre a admissão de associados do CNE pode ser objecto de reclamação para o órgão que a proferiu e para o órgão imediatamente superior em caso de indeferimento, e de posterior impugnação/ recurso para o Conselho Fiscal e Jurisdicional respectivo; 17- Como Associação de Juventude e Movimento da Igreja Católica, no recrutamento e admissão de dirigentes, devem ser especialmente ponderadas as razões de oposição manifestadas por qualquer dirigente (assistente ou não), por poder, entre outros, por em causa o correcto e bom funcionamento da Associação e a sua reputação; 18- Não existe por parte de qualquer candidato a dirigente, o direito de pertencer á Associação, sendo que a expectativa gerada, com o convite pode não se concretizar, por entre outros, ter ocorrido uma alteração relevante nas necessidades de recrutamento, quer porque não reúne ou deixou de reunir o perfil adequado; Texto integral: Âmbito do parecer: 2

3 A competência do CFJN é definida nos artºs 27º ECNE e 39º RG de acordo com o qual lhe compete elaborar parecer sobre questões de âmbito estatutário e regulamentar, e fora disso quando os regulamentos do CNE o impõem, e apenas nessa medida, deixando de fora questões de diversa natureza que a questão suscita. A questão suscitada deverá ser analisada numa perspectiva geral sobre a existência ou não de um direito de veto e numa perspectiva concreta de como se processa a admissão dos associados (dirigentes e não dirigentes). Apreciando. Percorrendo os ECNE, os Regulamentos e os Actos Normativos (artº 10º RG), em lado algum é atribuído de modo directo, a qualquer órgão ou membro de um órgão um direito de veto sobre qualquer assunto ou matéria. Apenas são atribuídos poderes de coordenação (artº 38º2 RG, ao Chefe Nacional na JC, artº 43º3 RG, ao C.R. na JR, artº 49º3 RG ao CN na JN, etc.) dos órgãos do CNE, sem prejuízo de por vezes serem atribuídos poderes específicos aos respectivos membros, como é o caso do Chefe de Agrupamento, Secretário, Tesoureiro e Assistente artº 56º4, 5, 6 e 7 RG, mas que não são mais do que uma descrição das suas funções, sempre subordinadas á Direcção do Agrupamento, de que fazem parte e que é o órgão executivo (artº 46º1, 2 e 8 RG). Tal como se encontra estruturado o CNE e a personalidade jurídica de que goza, como associação de direito civil, dotada necessária e legalmente de órgãos colegiais e porque está inserido num Estado de Direito Democrático, cujas normas lhe são aplicáveis e por si aceites (artº 1º3 RG), os seus órgãos funcionam democraticamente pelo que as suas decisões estão sujeitas á regra da maioria (sem prejuízo da liberdade de estipulação quando a lei lha concede ou de regras especificas de aprovação de determinadas matérias, como vg. a alteração estatutária artº 75º RG), que assim expressa a vontade do órgão, através dos seus membros. Assim qualquer membro de um órgão no caso especifico a Direcção do Agrupamento de que fazem parte o C.A., o C.A.Adj, o Secretário, Tesoureiro, o Ch. de cada Unidade, e o Assistente (que é dirigente com uma função especifica e com os mesmos direitos e deveres dos demais dirigentes artº 26º e 27º RG), têm o mesmo poder de voto. Dessa situação apenas diverge, como é, nos termos gerais comummente reconhecido o voto de qualidade de quem preside (sendo que na Direcção do Agrupamento é o CA) em caso de empate, com vista a obviar a uma situação de impasse inultrapassável de outro modo, ou o carácter persuasivo da posição assumida pelo chefe que preside ao órgão, por a sua demissão implicar a queda de todo o órgão e novas eleições ( v.g. artº 38º 7, 39º7, 43º5, RG e outros, nos mesmos moldes). A única situação de controlo, por parte da hierarquia eclesiástica, é a que resulta da necessidade de homologação dos nomes dos candidatos às eleições para a Junta Central e Juntas Regionais artº 45º1 ECNE mas que em nada se assemelha ao ingresso na Associação de novos membros. Podemos assim concluir que a nenhum dirigente, incluindo o assistente é concedido, direito de veto sobre qualquer matéria, incluindo por isso sobre a admissão de associados. 3

4 Mas como se processa a admissão de associados no CNE? O artº 8º ECNE diz-nos que associados do CNE são todos os indivíduos maiores de 6 anos que tenham feito a promessa escutista, estabelecendo o artº 9º ECNE os requisitos sobre a admissão á promessa, e o artº 10º ECNE a autorização para os associados menores. Neste âmbito há que distinguir entre associados dirigentes e associados não dirigentes ( artºs 22º3, 23º e 26º RG), não interessando agora os aspirantes ( candidatos a associados não dirigentes) e os candidatos a dirigente artºs 22º4, 24º, e 26º6 RG). No que aos associados não dirigentes (crianças e jovens escuteiros) se refere diz-nos o artº 56º 8 d) RG, que compete á Direcção do Agrupamento admitir aspirantes sob proposta do chefe de Unidade. Daqui, e porque aspirante é aquela criança ou jovem que pretende adquirir a qualidade de Escuteiro pela primeira vez ingressando numa das Secções de acordo com a sua idade ( artº 24º1 e 2 RG), decorre que a sua admissão é proposta pelo chefe da Unidade onde vai ingressar, e a Direcção do Agrupamento decide de acordo com as regras democráticas. Se é assim, no que se refere á admissão como aspirante ( para o que tem de cumprir os requisitos do artº 24º2 RG), o mesmo modo de proceder deve ser adoptado para ser admitido como escuteiro, através da admissão á promessa para o que tem de cumprir os requisitos do artº 9º ECNE, condição indispensável para ser associado ( artº 8º ECNE, e artº 22º1 RG), pois que é esse o espírito que flui dos Estatutos, por competir ao Chefe de Unidade a formação dos seus escuteiros incluindo a preparação para a Promessa e estar nas condições previstas no artº 23º2 RG. Assim não prevendo os ECNE e os RG, directamente uma norma relativa á competência sobre a admissão dos associados não dirigentes do CNE, de acordo com o espírito dos Estatutos, essa admissão deve processar-se do mesmo modo que se processa a sua admissão como aspirante: proposta do Chefe de Unidade e decisão da Direcção do Agrupamento, competindo-lhes assegurar que estão preenchidos todos os requisitos previstos para a obtenção dessa qualidade e em condições de realizar a Promessa escutista, sem a qual não adquire a qualidade de associado do CNE; No que respeita aos associados dirigentes os ECNE e os Regulamentos não têm de igual modo uma resposta directa. Apenas no artº 49º RG os Regulamentos se referem á admissão de associado dirigente, ao estabelecer no nº 3 al. c) que compete á Junta de Núcleo dar parecer á admissão de dirigentes para os Agrupamentos. Existem todavia um conjunto de normas, que devidamente interpretadas e conjugadas, nos podem levar ao encontro da solução adequada e vigente. 4

5 Essas normas são desde lodo o Acto Normativo constante da Politica de Recurso de Adultos que superintende nesta matéria, atribuindo ao Chefe de Agrupamento, a tarefa de convidar / recrutar os adultos (interna e externamente) de acordo com as necessidades do Agrupamento (após o levantamento destas necessidades) e seguindo o perfil básico do adulto que o CNE necessita, ali estabelecido. Mas não basta esse convite para ingressar na Associação, pois mesmo que o aceite, não passará de simples candidato a dirigente ( artº 26º6 RG) por não terem a adequada preparação nem terem feito a promessa escutista (sem a qual não são nunca associados dirigentes artº 8º ECNE) Por isso e de igual modo, como Acto Normativo, existem as Normas para a Formação de Dirigentes, que estabelecem que a responsabilidade para a formação de dirigentes (a este nível) são o Conselho de Agrupamento e a Direcção de Agrupamento (artº 12º al. c) e h)), na qual se inclui e é necessário, para além do Curso de Iniciação CI ( artº 37º1), o Curso de Iniciação Pedagógica ( CIP) artº 38º1 e 3b) destinado aos candidatos a dirigente, cuja organização, realização, controlo e avaliação compete á Junta Central, que a pode delegar nas Juntas Regionais ( e estas com faculdade de delegação nas Juntas de Núcleo). Não apenas a frequência, mas a qualificação em tal Curso (CIP) constitui condição necessária (a acrescer ás demais) para a admissão á categoria de associado dirigente ( artº 50º1 ) Essa qualificação (que constitui in casu o reconhecimento de que está apto a fazer a promessa de dirigente artº 65º1ª) é da exclusiva competência da Junta Central, que no caso do CIP a pode delegar nas Juntas Regionais e manifesta-se pela publicação em Actos Oficiais ( na Flor de Lis artº 16º6 d) e 73º 7 RG) e emissão de diploma próprio - artº 65º 4. Daqui resulta, que na admissão de associado dirigente intervêm todos os níveis da associação (desde o Agrupamento no recrutamento e sua Direcção e Conselho na formação, o Núcleo na emissão de parecer, a Região por delegação da Junta Central na formação, e esta ainda na publicação com efeitos executivos); Assim feito o recrutamento, realizada e qualificada a formação, há que verificar se estão reunidos todos os requisitos necessários e exigidos para fazer a Promessa escutista, que no seu caso adquire maiores exigências, expressas não apenas no cerimonial respectivo, mas também traduzido na exigência de um bom comportamento moral e cívico e na necessidade de professar e praticar a religião católica artº 9º ECNE e 26º RG. Verificados todos aqueles requisitos é o candidato a dirigente admitido á realização da Promessa escutista e feita esta, e executada a sua publicação em Ordem de Serviço Nacional, na Flor-de-lis adquire o estatuto de dirigente da Associação. Daqui decorre também que em última linha, na admissão de associados dirigentes intervém a Junta Central através do Chefe Nacional, a quem compete representar a Associação artº 25º a) e g) ECNE e artº 38º2 a) e g) RG. 5

6 Voltando ao caso em apreciação, vemos assim que apenas a admissão de associado não dirigente (jovem escuteiro) é da competência da Direcção de Agrupamento, a qual funciona democraticamente, não existindo direitos especiais de voto. Assim o voto de qualquer um dos membros da direcção, na qual se inclui o assistente têm igual peso na deliberação de admissão. A oposição de algum ou alguns dos membros da Direcção traduzir-se-á na votação e na aprovação ou não da admissão, á entrada do aspirante e á realização da promessa, e decorrerá do entendimento de que o aspirante não reúne ou ainda não reúne os requisitos necessários (ou nem pretende reunir) para realizar a promessa escutista. E no caso de discordância do assistente, para além daqueles fundamentos, terá certamente a ver com a sua função específica (não reunir os requisitos específicos v.g. não professar a religião católica artº 23º 2 e) RG tendo em conta os seus deveres específicos artº 27º 1 e 10 RG e artº 41º1 ECNE, no que os demais membros da Direcção não concordam, havendo assim uma discordância quanto á verificação dos requisitos para a sua admissão como escuteiro. Realizada a votação, o voto maioritário vence e a decisão está tomada. Todavia, não finda aí o processo de admissão, pois seja qual for a decisão, não havendo unanimidade, pode a mesma decisão/ deliberação ser objecto de reclamação e em caso de indeferimento para o órgão imediatamente superior (artº.34º RG) e de impugnação / recurso para o CFJR ( artº 66º Reg. Justiça), que irão determinar a final da verificação ou não dos requisitos necessários para a sua admissão. No que aos dirigentes respeita, e dado que admissão na associação depende de igual modo da verificação e preenchimento de requisitos, e de uma outra série de actos a culminar com a intervenção do Chefe Nacional, a intervenção do assistente de Agrupamento, como a dos demais membros da Direcção, traduzir-se-á essencialmente, na aprovação do recrutamento inicial e na verificação ou não do preenchimento dos requisitos específicos relativos aos dirigentes bom comportamento moral e cívico e professar e praticar a religião católica artº 9º 2 e 3 ECNE e 26º RG - com vista á realização da promessa escutista. Também aqui, neste âmbito valem as considerações expendidas, com a alteração que competirá sempre e em última linha á Junta Central a decisão, que pode ser objecto de reclamação e posterior impugnação/ recurso. Atenta a natureza especial do CNE, de associação de juventude que tem como missão a formação integral dos jovens segundo o método escutista, e um movimento da igreja católica, que tem por base o estabelecimento de relações educativas não formais há que aplicar aqui algumas regras de bom senso quer no recrutamento dos adultos quer na sua admissão á associação tendo presente que esta parte da adesão voluntária às regras, princípios e leis escutistas que promete cumprir ( artºs 1º a 5º RG), o que implica para estes um assumir de responsabilidades que geram uma mudança de vida, até porque o escutismo constitui um estilo de vida. 6

7 Assim qualquer oposição á adesão de um adulto terá de partir da base de que há algo que obstará ou porá em causa o cumprimento da missão escutista, quer em relação ao candidato a dirigente, quer na relação com os dirigentes no activo, ou aos jovens. Daí que deva existir um especial cuidado na admissão de novos dirigentes, de modo a que não venha a ser posto em causa o correcto e bom funcionamento da associação, razão pela qual em face da oposição de um dirigente no activo, devam ser devidamente ponderadas as razões dessa oposição, e se possível atendidas, porque a não ser assim provavelmente começarão a existir problemas que antes não existiam. É que ninguém tem, nem o candidato a dirigente, nem o adulto recrutado ou o desejoso de aderir á associação, um direito a pertencer á associação. Depois de admitido como candidato tem apenas uma expectativa de vir a ser investido como dirigente, mas apenas caso venha a cumprir os requisitos de admissão á promessa e a faça, sendo que sempre a sua admissão pode não vir a ser aprovada pela Junta Central, a quem cabe a última palavra. Depois, no final para além de poder vir a considerar-se que o candidato não reúne ou deixou de reunir o perfil adequado (vg. mudou de religião ou deixou de a praticar, etc. ), o certo é que podem ter ocorrido desde o seu inicio até á data da decisão uma alteração relevante das necessidades de recrutamento inicial (ou até porque foi efectuado um mau levantamento ou não houve sequer um levantamento das necessidades), e consequentemente tornar desnecessária essa admissão, ou ser inadequada, em função da tarefa que iria desempenhar (p.ex. foi extinta, por falta de elementos a Unidade onde o candidato iria exercer o cargo, etc ), evitando, como tantas vezes acontece que existam dirigentes a mais para os jovens a formar (quantos mais nem sempre é melhor), o que pode ser fonte de atritos, empecilhos e de incompreensões, tornando difícil, ou impossibilitando um correcto cumprimento da missão escutista, em relação aos jovens, e transformando o caso em exemplo a não seguir. São muitas as razões que podem levar á não admissão de um associado ao CNE, mas nenhuma é por força de um direito de veto atribuído pelos Estatutos e Regulamentos do CNE. Conclusões: 1- Nem os ECNE nem os Regulamentos e Actos Normativos atribuem a qualquer órgão ou titular de órgão da Associação, um direito de veto sobre qualquer decisão ou matéria, sem prejuízo da concessão de poderes de coordenação e atribuições funcionais, nos órgãos executivos; 2- Os órgãos da Associação, funcionam democraticamente e segundo a regra da maioria na tomada de decisões; 3- Apenas fogem a esta regra a necessidade de homologação dos nomes dos candidatos às eleições da Junta Central e das Juntas Regionais e as alterações estatutárias e regulamentares; 7

8 4- Os aspirantes (associados não dirigentes) são admitidos na associação por decisão da Direcção do Agrupamento sob proposta do Chefe de Unidade, de acordo com as regras democráticas; 5- Dada a ausência de outras normas, por maioria de razão, igual modo de proceder deve ser adoptado, para o aspirante ser admitido á realização da Promessa Escutista e á consequente admissão como escuteiro; 6- pelo que a admissão de associado não dirigente é da competência da Direcção de Agrupamento, em funcionamento democrático, e qualquer divergência deverá apenas decorrer por não reunir ou não reunir ainda os requisitos necessários (ou não pretender reunir) para fazer a Promessa Escutista. 7- Os adultos, em face das normas da Politica de Recurso de Adultos são convidados a ingressar na Associação pelo Chefe de Agrupamento, após levantamento das necessidades do Agrupamento e em vista á sua satisfação e de acordo com o perfil de adulto estabelecido pelo CNE; 8- A formação necessária do candidato a dirigente é, em face das Normas para a Formação de Dirigentes, da responsabilidade da Direcção e do Conselho de Agrupamento, e compreende o CIP e eventualmente o CI; 9- A organização, realização, controlo e avaliação do CIP compete á Junta Central que a pode delegar nas Juntas Regionais ( e estas nas Juntas de Núcleo) 10- A qualificação (conclusão com aproveitamento) no CIP constitui condição necessária a acrescer às demais, para a admissão á categoria de associado dirigente, e constitui o reconhecimento de que está apto a fazer a Promessa Escutista; 11- Essa qualificação é da exclusiva competência da Junta Central, que a pode delegar nas Juntas Regionais, e manifesta-se pela emissão de diploma próprio; 12- Na admissão de associados dirigentes intervêm todos os níveis da Associação, e obtida a qualificação no CIP, há que verificar se se encontram preenchidos os demais requisitos para a admissão á Promessa escutista (com especial destaque para o bom comportamento moral e cívico, e professar e praticar a religião católica) 13- Só depois de feita a Promessa escutista e efectuada a publicação em O.S.N. na Florde-lis, da competência do Chefe Nacional, o candidato adquire o estatuto de dirigente da associação. 14- A intervenção da Direcção do Agrupamento, na admissão dos associados dirigentes traduzir-se-á para além da aprovação do recrutamento inicial, na verificação ou não do preenchimento dos requisitos gerais e específicos, com vista á realização da promessa escutista 15- Competirá sempre e em última linha á Junta Central a decisão de admissão ou não de associado dirigente; 16- Qualquer decisão sobre a admissão de associados do CNE pode ser objecto de reclamação para o órgão que a proferiu e para o órgão imediatamente superior em caso 8

9 de indeferimento, e de posterior impugnação/ recurso para o Conselho Fiscal e Jurisdicional respectivo; 17- Como Associação de Juventude e Movimento da Igreja Católica, no recrutamento e admissão de dirigentes, devem ser especialmente ponderadas as razões de oposição manifestadas por qualquer dirigente (assistente ou não), por poder, entre outros, por em causa o correcto e bom funcionamento da Associação e a sua reputação; 18- Não existe por parte de qualquer candidato a dirigente, o direito de pertencer á Associação, sendo que a expectativa gerada, com o convite pode não se concretizar, por entre outros, ter ocorrido uma alteração relevante nas necessidades de recrutamento, quer porque não reúne ou deixou de reunir o perfil adequado; Tal é o nosso parecer CFJN, / / F. Calado Lopes ( Presidente/ relator) José A. Vaz Carreto ( vogal) F. Saul Mouro ( vogal) Rita Vaz. Luís (Vice Presidente) 9

Parecer CFJN nº 10/08 : Flor de Lis

Parecer CFJN nº 10/08 : Flor de Lis CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português CONSELHO FISCAL E JURISDICIONAL NACIONAL Parecer CFJN nº 10/08 : Flor de Lis A Junta Central, através da Chefe Nacional Adjunta, do CNE questiona:

Leia mais

Parecer CFJN nº 13/08 : Entrega dos Censos e pagamento de quotas e. seguros

Parecer CFJN nº 13/08 : Entrega dos Censos e pagamento de quotas e. seguros CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português CONSELHO FISCAL E JURISDICIONAL NACIONAL seguros Parecer CFJN nº 13/08 : Entrega dos Censos e pagamento de quotas e A Junta Central, através do Serviços

Leia mais

2 O licenciamento dos veículos depende da prova de que a actividade principal da entidade requerente ( CNE) implica a deslocação de crianças;

2 O licenciamento dos veículos depende da prova de que a actividade principal da entidade requerente ( CNE) implica a deslocação de crianças; CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português CONSELHO FISCAL E JURISDICIONAL NACIONAL Junta Central pergunta: - É necessária alguma autorização ou formação especial para o transporte ocasional

Leia mais

Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional

Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional RECURSO CFJN Nº007 /09 R Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional Os associados dirigentes endereçaram conjuntamente ao CFJN datado de 29/6/09 e recebido a 30/6/09 um requerimento sob o seguinte

Leia mais

Parecer CFJN nº 11/08 : Deliberação do C.R. sobre o Plano de Actividades e Orçamento Regional

Parecer CFJN nº 11/08 : Deliberação do C.R. sobre o Plano de Actividades e Orçamento Regional CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português CONSELHO FISCAL E JURISDICIONAL NACIONAL Parecer CFJN nº 11/08 : Deliberação do C.R. sobre o Plano de Actividades e Orçamento Regional A Junta Regional

Leia mais

Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional

Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional RECURSO CFJN Nº001 /09 R Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional A Mesa do Conselho Regional da Região, do CNE, através do seu Presidente, endereçou datado de 5/6/09 e através do ofício nº

Leia mais

O processo foi documentalmente instruído e procedeu-se á sua análise seguida de debate e deliberação deste Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional.

O processo foi documentalmente instruído e procedeu-se á sua análise seguida de debate e deliberação deste Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional. RECURSO CFJN Nº010 /09 R Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional O associado dirigente, do Núcleo Cidade do Porto, da Região do Porto do CNE, interpôs em 29/6/2009 recurso para o Conselho Fiscal

Leia mais

Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional

Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional RECURSO CFJN Nº008 /09 R Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional Os associados dirigentes, endereçaram cada um deles, individualmente, ao CFJN um requerimento datado uns de 8/6/09, outro de

Leia mais

O recorrente em síntese fundamenta o seu recurso da seguinte forma:

O recorrente em síntese fundamenta o seu recurso da seguinte forma: RECURSO CFJN nº 03/08 Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional A 18 de Setembro de 2008, foi recepcionado nos Serviços Centrais, via fax, entregue as este Conselho a 19 de Setembro, recurso

Leia mais

Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional

Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional RECURSO CFJN Nº011 /09 R Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional Os associados dirigentes, da Região do CNE, interpuseram 30/6/6/2009, cada um individualmente, recurso para o Conselho Fiscal

Leia mais

Junta Regional de Braga Normas Regionais de Formação

Junta Regional de Braga Normas Regionais de Formação Junta Regional de Braga Normas Regionais de Formação Este documento contém os procedimentos e normas regionais no domínio da Formação de Dirigentes, de candidatos a Dirigentes na Região de Braga, com o

Leia mais

Parecer CFJN nº 16.08:

Parecer CFJN nº 16.08: CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português CONSELHO FISCAL E JURISDICIONAL NACIONAL Parecer CFJN nº 16.08: Sobre diversos assuntos questionando desde o uso do SIIE em propaganda eleitoral,

Leia mais

REGULAMENTO DO C0NGRESSO

REGULAMENTO DO C0NGRESSO CAPÍTULO I DO CONGRESSO Art.º 1º Congresso A realização do Congresso tem origem nos Estatutos do Sindicato dos Funcionários Judiciais, do qual é órgão Nacional. Artº2º Dos Princípios O Congresso, quer

Leia mais

REGIMENTO DOS CONSELHOS NACIONAIS

REGIMENTO DOS CONSELHOS NACIONAIS Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português REGIMENTO DOS CONSELHOS NACIONAIS Aprovado pelo Conselho Permanente de 27 e 28 de Junho de 1992 e publicado na Flor de Lis de Novembro de 1992,

Leia mais

DOCUMENTO DE REVISÃO DE ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DE ESTUDOS DO ALTO TEJO ESTATUTOS. CAPÍTULO I Princípios Fundamentais

DOCUMENTO DE REVISÃO DE ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DE ESTUDOS DO ALTO TEJO ESTATUTOS. CAPÍTULO I Princípios Fundamentais DOCUMENTO DE REVISÃO DE ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DE ESTUDOS DO ALTO TEJO ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Fundamentais ARTIGO 1º Definição 1- A Associação de Estudos do Alto Tejo, adiante designada por Associação,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PÓVOA DE SANTA IRIA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA D. MARTINHO VAZ DE CASTELO BRANCO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PÓVOA DE SANTA IRIA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA D. MARTINHO VAZ DE CASTELO BRANCO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define a composição, as competências e o funcionamento do Conselho Coordenador da Avaliação (CCA)

Leia mais

CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO REGULAMENTO

CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO REGULAMENTO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO REGULAMENTO Artigo 1.º Composição 1 - O Conselho Técnico-Científico é composto por 11 membros: 60% de representantes eleitos dos professores de carreira; 20% de docentes com

Leia mais

CAPÍTULO I Princípios Gerais. ARTIGO 1.º Denominação, âmbito e sede

CAPÍTULO I Princípios Gerais. ARTIGO 1.º Denominação, âmbito e sede ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR FRANCISCO FERNANDES LOPES ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Gerais ARTIGO 1.º Denominação, âmbito e sede 1 - A Associação de Estudantes do Agrupamento

Leia mais

ESTATUTOS. Artigo 1.º NOME E SEDE

ESTATUTOS. Artigo 1.º NOME E SEDE ESTATUTOS Artigo 1.º NOME E SEDE 1. O "Moto Clube Castêlo da Maia" é uma associação sem fins lucrativos, durará por tempo indeterminado, e tem a sua sede em Rua São Salvador S/N, localidade de Gondim,

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE DIRECÇÃO REG.03_

REGULAMENTO DO CONSELHO DE DIRECÇÃO REG.03_ REG.03_13.07.011 INTRODUÇÃO O Estatuto da Escola Superior de Enfermagem S. Francisco das Misericórdias, determina que cada órgão aprova o respectivo regulamento interno. Como este, tem por base as competências

Leia mais

a. O Conselho Pedagógico é composto por docentes e discentes, eleitos pelos membros de cada um dos respectivos cursos.

a. O Conselho Pedagógico é composto por docentes e discentes, eleitos pelos membros de cada um dos respectivos cursos. Regulamento Interno do Conselho Pedagógico da ESAP (Nº de Membros para o biénio 2013/2015: 14) Aprovado por unanimidade na reunião de 27.02.2014 1. Funcionamento a. O Conselho Pedagógico é composto por

Leia mais

Corpo Nacional de Escuteiros Escutismo Católico Português ESTATUTOS = SOMENTE ALTERAÇÕES, ADITAMENTOS E ELIMINAÇÕES =

Corpo Nacional de Escuteiros Escutismo Católico Português ESTATUTOS = SOMENTE ALTERAÇÕES, ADITAMENTOS E ELIMINAÇÕES = Corpo Nacional de Escuteiros Escutismo Católico Português ESTATUTOS = SOMENTE ALTERAÇÕES, ADITAMENTOS E ELIMINAÇÕES = CAPÍTULO I Da Natureza e Finalidades Artigo 1.º Denominação e Método O Corpo Nacional

Leia mais

REGULAMENTO Conselho Científico do ISCSEM Data 14/04/2014 Revisão 00 Código R.EM.CCI.01

REGULAMENTO Conselho Científico do ISCSEM Data 14/04/2014 Revisão 00 Código R.EM.CCI.01 Artigo 1.º (Composição) 1. O Conselho Científico do Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz (ISCSEM) é constituído por: Coordenadores dos Cursos e departamentos, Presidentes das Comissões Científicas

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Âmbito e Objectivos Artigo 1º A Associação dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos, designada abreviadamente

Leia mais

Regulamento do Conselho Pedagógico do ISPAJ

Regulamento do Conselho Pedagógico do ISPAJ Regulamento do Conselho Pedagógico do ISPAJ Versão aprovada em Conselho de Direcção de 9 de Julho de 2015 Documento Regulamento do Conselho Pedagógico do ISPAJ Data 05/07/2015 Conselho de Direcção 09/07/2015

Leia mais

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição e atribuições 1 O Departamento de Química da Universidade do Minho, adiante designado por departamento, é uma subunidade

Leia mais

REGIMENTO CONSELHO ADMINISTRATIVO. Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira Manual de Controlo Interno - Página 29 de 110

REGIMENTO CONSELHO ADMINISTRATIVO. Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira Manual de Controlo Interno - Página 29 de 110 REGIMENTO DO CONSELHO ADMINISTRATIVO TRIÉNIO: 2014 2017 Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira Manual de Controlo Interno - Página 29 de 110 ÍNDICE Introdução... 31 Artigo 1º - Disposições Gerais... 31

Leia mais

Comissão de Coordenação da Avaliação de Desempenho (CCAD)

Comissão de Coordenação da Avaliação de Desempenho (CCAD) Comissão de Coordenação da Avaliação de Desempenho (CCAD) (Artigo 12.º do Decreto Regulamentar n.º2 /2010, de 23 de Junho) REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO Comissão de Coordenação da Avaliação Docente Página

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA CÂMARA MUNICIPAL DE ARMAMAR

REGULAMENTO DO CONSELHO DE COORDENAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA CÂMARA MUNICIPAL DE ARMAMAR Artigo 1.º Objeto O presente regulamento tem como objetivo, adaptar o modelo de avaliação e desempenho da Administração Pública e definir a composição, competência e funcionamento do Conselho de Coordenação

Leia mais

CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português CONSELHO FISCAL E JURISDICIONAL NACIONAL

CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português CONSELHO FISCAL E JURISDICIONAL NACIONAL CORPO NACIONAL DE ESCUTAS Escutismo Católico Português CONSELHO FISCAL E JURISDICIONAL NACIONAL Parecer CFJN nº 06./08 - REEMBOLSO DO IVA A Junta Central, através do Serviços Centrais, do CNE enviou ao

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE. Capítulo I.

REGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE. Capítulo I. REGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE Capítulo I Dos sócios Art.º 1º - São direitos dos sócios: a) Participar nas Assembleias

Leia mais

Estatutos Arco Ribeirinho Sul, S. A.

Estatutos Arco Ribeirinho Sul, S. A. Estatutos Arco Ribeirinho Sul, S. A. DIPLOMA / ACTO : Decreto-Lei n.º 219/2009, de 8 de Setembro NÚMERO : 174 SÉRIE I EMISSOR: Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento

Leia mais

Exemplo de Estatutos. "Nome do Clube" ESTATUTOS. Artigo 1.º NOME E SEDE

Exemplo de Estatutos. Nome do Clube ESTATUTOS. Artigo 1.º NOME E SEDE Exemplo de Estatutos "Nome do Clube" ESTATUTOS Artigo 1.º NOME E SEDE 1. O "Nome do Clube" é uma associação sem fins lucrativos, durará por tempo indeterminado, e tem a sua sede na "morada", podendo a

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA JARDIM INFÂNCIA DA MALVA ROSA

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA JARDIM INFÂNCIA DA MALVA ROSA ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA JARDIM INFÂNCIA DA MALVA ROSA Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Malva Rosa, congrega e representa Pais

Leia mais

Associação Miacis Protecção e Integração Animal. Estatutos. CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins)

Associação Miacis Protecção e Integração Animal. Estatutos. CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins) CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins) Artigo primeiro (Denominação e natureza da Associação) 1. A é uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, de âmbito nacional e duração

Leia mais

Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português NÚCLEO DE S. MIGUEL

Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português NÚCLEO DE S. MIGUEL Corpo Nacional de Escutas NÚCLEO DE S. MIGUEL Apartado 345 9501-904 PONTA DELGADA Tel. 296 284 158 cne_jnsm@sapo.pt CNE CIRCULAR N.º 39/2017 DE: Secretaria Administrativa de Núcleo PARA: Agrupamentos do

Leia mais

Capítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração

Capítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração Capítulo I Natureza e fins Artigo 1.º Denominação e duração A Associação, sem fins lucrativos, denominada INTERVIVER ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE, DO BEM-ESTAR E DA PAZ é constituída por tempo indeterminado.

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA EDITAL

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA EDITAL CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA EDITAL José Maria Prazeres Pós-de-Mina, Presidente da Câmara Municipal de Moura: Faço público que o Conselho de Coordenação da Avaliação (CCA), reunido no dia 27 de Maio último,

Leia mais

ESTATUTOS DO INSTITUTO DE ESTUDOS MEDIEVAIS - 18 DE JUNHO DE

ESTATUTOS DO INSTITUTO DE ESTUDOS MEDIEVAIS - 18 DE JUNHO DE ESTATUTOS DO INSTITUTO DE ESTUDOS MEDIEVAIS - 18 DE JUNHO DE 2009 - CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Definição O Instituto de Estudos Medievais, adiante designado IEM, é uma unidade de investigação

Leia mais

ESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS. Regulamento

ESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS. Regulamento ESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS Regulamento 1 REGULAMENTO do VII ACARAL AÇORIANO I - FINALIDADES Art.º 1 Objetivos O VII Acampamento Regional de Alcateias da Região Açores do Corpo Nacional de Escutas, Escutismo

Leia mais

Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação e Secção Autónoma do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho do Município de Gondomar

Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação e Secção Autónoma do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho do Município de Gondomar Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação e Secção Autónoma do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho do Município de Gondomar PARTE I Enquadramento legal Artigo 1.º Objecto O presente

Leia mais

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica 2,3 de Corroios

Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica 2,3 de Corroios da Escola Básica 2,3 de Corroios ESTATUTOS (Aprovados por unanimidade na Assembleia Geral Extraordinária de 21 de Janeiro de 2009) Capítulo I Denominação, natureza e fins Artigo 1 (Denominação e sede)

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA BÁSICA DE BRANCA

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA BÁSICA DE BRANCA ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA BÁSICA DE BRANCA CAPÍTULO I Artigo 1º Princípios Gerais 1. A Associação de estudantes adiante designada por associação, é a organização representativa dos

Leia mais

Conselho Técnico das Profissões de Diagnóstico e Terapêutica do Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE REGULAMENTO

Conselho Técnico das Profissões de Diagnóstico e Terapêutica do Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE REGULAMENTO Conselho Técnico das Profissões de Diagnóstico e Terapêutica do Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE REGULAMENTO Artº 1º - FINALIDADE O presente regulamento estabelece a constituição, funcionamento e competências

Leia mais

DESPACHO ISEP/P/48/2010 REGULAMENTO PARA CARGOS DE DIRECÇÃO INTERMÉDIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

DESPACHO ISEP/P/48/2010 REGULAMENTO PARA CARGOS DE DIRECÇÃO INTERMÉDIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO DESPACHO DESPACHO /P/48/2010 INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Considerando que: 1. Os Estatutos do, publicados em Diário da República de 10 de Julho de 2009 através do despacho 15832/2009, criaram

Leia mais

ESTATUTOS -- ANEL. Capítulo I Nome, Sede, Âmbito e Projecto

ESTATUTOS -- ANEL. Capítulo I Nome, Sede, Âmbito e Projecto Capítulo I Nome, Sede, Âmbito e Projecto Artigo 1º 1 - A Associação denomina-se Associação Nacional de Empresas Lutuosas ANEL e tem a sua sede em Lisboa na Rua Cidade Quelimane, nº 3-A. 2 - Por deliberação

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL PARA OS ASSUNTOS DA JUVENTUDE CAPÍTULO I. Art.º 1.º (Definição)

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL PARA OS ASSUNTOS DA JUVENTUDE CAPÍTULO I. Art.º 1.º (Definição) REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL PARA OS ASSUNTOS DA JUVENTUDE CAPÍTULO I Art.º 1.º (Definição) 1. É constituído o Conselho Municipal para os Assuntos da Juventude no âmbito do Município de Cascais;

Leia mais

SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES

SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição, designação e sede) 1. É constituída a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, adiante designada abreviadamente apenas

Leia mais

Revisão aprovada pela Assembleia Regional em 17 de novembro de 2016

Revisão aprovada pela Assembleia Regional em 17 de novembro de 2016 Revisão aprovada pela Assembleia Regional em 17 de novembro de 2016 (proposta de revisão aprovada na reunião do Conselho Diretivo de 9 de setembro de 2016) Capítulo I Precedência normativa Artigo 1º O

Leia mais

ESTATUTOS DO GRUPO DESPORTIVO SANTANDER TOTTA. CAPÍTULO I SEÇÃO I CONSTITUIÇÃO ART.º 1.º (Denominação e Natureza)

ESTATUTOS DO GRUPO DESPORTIVO SANTANDER TOTTA. CAPÍTULO I SEÇÃO I CONSTITUIÇÃO ART.º 1.º (Denominação e Natureza) ESTATUTOS DO GRUPO DESPORTIVO SANTANDER TOTTA CAPÍTULO I SEÇÃO I CONSTITUIÇÃO ART.º 1.º (Denominação e Natureza) 1. O Grupo Desportivo Santander Totta, é uma Associação de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

REGULAMENTO GERAL INTERNO

REGULAMENTO GERAL INTERNO Associação Distrital de Taekwondo de Coimbra (D.R. 108 Serie de 11-05-1998, revisão de estatutos a 30-12-2009) Filiada em: Federação Portuguesa de Taekwondo, Instituto do Desporto de Portugal, Instituto

Leia mais

UNIVERSIDADE DOS AÇORES CONSELHO CIENTÍFICO REGIMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO

UNIVERSIDADE DOS AÇORES CONSELHO CIENTÍFICO REGIMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO CONSELHO CIENTÍFICO REGIMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO (Aprovado na reunião de 24 de Novembro de 2009) 1 Parte I- NATUREZA E ATRIBUIÇÕES Artº 1º (Natureza) O Conselho Científico, adiante abreviadamente designado

Leia mais

Regimento do Grupo de Recrutamento Matemática

Regimento do Grupo de Recrutamento Matemática Regimento do Grupo de Recrutamento 500 - Matemática Artigo 1º Objecto O presente regimento está conforme a legislação em vigor e o Regulamento Interno da Escola Secundária de José Afonso, Loures, e tem

Leia mais

Associação de Pais e Encarregados de Educação de Moncorvo, APEEM. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins

Associação de Pais e Encarregados de Educação de Moncorvo, APEEM. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Associação de Pais e Encarregados de Educação de Moncorvo, APEEM Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados de Educação de Moncorvo, também designada

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT Correios de Portugal, S.A.

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT Correios de Portugal, S.A. REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT Correios de Portugal, S.A. Artigo 1.º Instituição da Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações 1. O presente Regulamento

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO ISPAJ

REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO ISPAJ REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO ISPAJ Versão aprovada em CD de 09 de Julho de 2015 Documento Regulamento do Conselho Científico do ISPAJ Data 08/06/2015 Conselho de Direcção 09/07/2015 Data entrega

Leia mais

Estatutos da Associação dos Médicos Católicos Portugueses

Estatutos da Associação dos Médicos Católicos Portugueses Estatutos da Associação dos Médicos Católicos Portugueses 1999 Estatutos da Associação dos Médicos Católicos Portugueses (AMCP) 1999 Estatutos da Associação dos Médicos Católicos Portugueses Capítulo I

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE COVA DA PIEDADE. SIADAP Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública

JUNTA DE FREGUESIA DE COVA DA PIEDADE. SIADAP Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública JUNTA DE FREGUESIA DE COVA DA PIEDADE SIADAP Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública Comissão de Avaliação da Freguesia de Cova da Piedade Regulamento Capítulo I Disposições

Leia mais

agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO REGIMENTO INTERNO conselho administrativo CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS 2

agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO REGIMENTO INTERNO conselho administrativo CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS 2 agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO REGIMENTO INTERNO conselho administrativo CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS 2 Artigo 1.º - Objeto e âmbito de aplicação 2 Artigo 2.º - Composição 2 Artigo

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º. Denominação, sede, duração e objetivos 1. Fica constituída a Associação denominada de Juvemedia. 2. A Associação sem fins lucrativos,

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA EB1 O LEÃO DE ARROIOS

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA EB1 O LEÃO DE ARROIOS ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA EB1 O LEÃO DE ARROIOS CAPÍTULO PRIMEIRO DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados de Educação da

Leia mais

ESTATUTOS DO CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DOS TRABALHADORES DA TRANQUILIDADE SEGUROS 2012

ESTATUTOS DO CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DOS TRABALHADORES DA TRANQUILIDADE SEGUROS 2012 ESTATUTOS DO CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DOS TRABALHADORES DA TRANQUILIDADE SEGUROS 2012 Centro de Cultura e Desporto da Tranquilidade NIPC 501 600 884 Sede: Av. da Liberdade, 242 1250-149 Lisboa E ccdtranquilidade@gmail.com

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Quadriénio 2009/2013 ÍNDICE PREÂMBULO...3 Artigo 1º OBJECTO E ÂMBITO...4 Artigo 2º -COMPOSIÇÃO...4 Artigo 3º -QUADRO DE COMPETÊNCIAS...4 Artigo

Leia mais

Escola de Direito Conselho Científico. Regulamento Eleitoral para a Eleição do Conselho Científico da Escola de Direito

Escola de Direito Conselho Científico. Regulamento Eleitoral para a Eleição do Conselho Científico da Escola de Direito Escola de Direito Conselho Científico Regulamento Eleitoral para a Eleição do Conselho Científico da Escola de Direito 1 O presente Regulamento estabelece a disciplina a que obedecerá o processo eleitoral

Leia mais

Regulamento do processo Eleitoral para o Conselho Geral do. Agrupamento de Escolas da Damaia

Regulamento do processo Eleitoral para o Conselho Geral do. Agrupamento de Escolas da Damaia Regulamento do processo Eleitoral para o Conselho Geral do Agrupamento de Escolas da Damaia O Conselho Geral é o órgão de direção estratégica responsável pela definição das linhas orientadoras da atividade

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE MONDIM DE BASTO (CMMB) Preâmbulo

REGULAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE MONDIM DE BASTO (CMMB) Preâmbulo REGULAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE MONDIM DE BASTO (CMMB) Preâmbulo O Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração Pública (SIADAP), estabelecido na

Leia mais

Normas Regulamentares do Mestrado em Educação Pré-Escolar

Normas Regulamentares do Mestrado em Educação Pré-Escolar Normas Regulamentares do Mestrado em Educação Pré-Escolar Artigo 1.º Da admissão ao ciclo de estudos 1. À matrícula no mestrado em Educação Pré-escolar são admitidos candidatos titulares do grau de licenciado

Leia mais

Artigo 1 Objecto. Artigo 2 Âmbito

Artigo 1 Objecto. Artigo 2 Âmbito Regulamentos FORMAÇÃO INTERNA DA UPORTO Secção Permanente do Senado de 12 de Novembro de 2007 Artigo 1 Objecto O presente regulamento define as regras e princípios para a formação dos recursos humanos

Leia mais

III ACAMPAMENTO DE NÚCLEO NÚCLEO TERRAS DE SANTA MARIA REGIÃO DO PORTO

III ACAMPAMENTO DE NÚCLEO NÚCLEO TERRAS DE SANTA MARIA REGIÃO DO PORTO REGULAMENTO Preâmbulo O III Acampamento do Núcleo Terras de Santa Maria, Região do Porto, CNE, é uma atividade da responsabilidade do Corpo Nacional de Escutas Junta Núcleo Terras de Santa Maria, com a

Leia mais

Portaria n.º 57/2005, de 20 de Janeiro Aprova a composição, funcionamento e financiamento da Comissão de Ética para a Investigação Clínica (CEIC)

Portaria n.º 57/2005, de 20 de Janeiro Aprova a composição, funcionamento e financiamento da Comissão de Ética para a Investigação Clínica (CEIC) Aprova a composição, funcionamento e financiamento da Comissão de Ética para a Investigação Clínica (CEIC) A Lei n.º 46/2004, de 19 de Agosto, que transpõe para a ordem jurídica nacional a Directiva n.º

Leia mais

Regimento do Conselho Cientifico da Faculdade de Belas- Artes. Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1.º (Natureza)

Regimento do Conselho Cientifico da Faculdade de Belas- Artes. Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1.º (Natureza) Regimento do Conselho Cientifico da Faculdade de Belas- Artes Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (Natureza) O Conselho Científico é o órgão de gestão científica e cultural da Faculdade, nos termos

Leia mais

ESTATUTOS. (Aprovados em Assembleia Plenária da Conferência Episcopal Portuguesa em 30 de abril de 1992) METANOIA MOVIMENTO CATÓLICO DE PROFISSIONAIS

ESTATUTOS. (Aprovados em Assembleia Plenária da Conferência Episcopal Portuguesa em 30 de abril de 1992) METANOIA MOVIMENTO CATÓLICO DE PROFISSIONAIS ESTATUTOS (Aprovados em Assembleia Plenária da Conferência Episcopal Portuguesa em 30 de abril de 1992) METANOIA MOVIMENTO CATÓLICO DE PROFISSIONAIS Rua João de Freitas Branco, 12 1500-359 LISBOA metanoia.mcp@gmail.com

Leia mais

Regulamento. Reconhecimento do Mérito Profissional do Pessoal Docente e Não Docente

Regulamento. Reconhecimento do Mérito Profissional do Pessoal Docente e Não Docente Regulamento Reconhecimento do Mérito Profissional do Pessoal Docente e Não Docente Aprovado em Conselho Geral de 23 de julho de 2015 Índice Capítulo I... 2 Âmbito e Natureza... 2 Artigo 1.º... 2 Âmbito

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns

REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I Disposições Comuns SECÇÃO I Disposições gerais Artigo 1º Objecto O presente regulamento procede

Leia mais

Da Atividade da Associação. Dos Sócios

Da Atividade da Associação. Dos Sócios REGULAMENTO GERAL INTERNO Associação Trilhos da Boa Viagem (ATBV) Artigo 1º Da Atividade da Associação Objetivos e Atividades 1 A ATBV é uma associação de carácter desportivo, recreativo, cultural e educativo,

Leia mais

ESTATUTOS CAPÍTULO I NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTO

ESTATUTOS CAPÍTULO I NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTO ESTATUTOS PREÂMBULO A Associação que seguidamente se institui, surge com o objetivo de dar continuidade às atividades organizadas pela extinta Associação de Futebol Popular de Fafe, alargando a sua ação

Leia mais

Proposta de alteração aos Estatutos

Proposta de alteração aos Estatutos Proposta de alteração aos Estatutos Exma. Sra. Presidente da Mesa da Assembleia Geral, Rúben Miguel da Costa Rodrigues, na qualidade de Presidente da Direção da Associação de Estudantes do Externato Frei

Leia mais

TEXTO DE APOIO PARA O FORMANDO

TEXTO DE APOIO PARA O FORMANDO CORPO NACIONAL DE ESCUTAS ESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS CURSO DE ININIAÇÃO PEDAGÓGICA (C.I.P.) MANUAL ÁREA C SER DIRIGENTE/EDUCADOR MÓDULO C.1 O PAPEL DO DIRIGENTE C.1.1 U.F. DESENVOLVIMENTO PESSOAL TEXTO

Leia mais

DESPACHO. Assim, ao abrigo do disposto no nº 2 e 4 do artigo 12º do Decreto Regulamentar nº 2/2008, de 10 de Janeiro, determino o seguinte:

DESPACHO. Assim, ao abrigo do disposto no nº 2 e 4 do artigo 12º do Decreto Regulamentar nº 2/2008, de 10 de Janeiro, determino o seguinte: DESPACHO O Despacho nº 7465/2008, em regulamentação dos nºs 2 e 4 do artigo 12º do Decreto Regulamentar nº 2/2008, de 10 de Janeiro, veio estabelecer os termos em que é efectuada a delegação de competências

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO APROVADO 14 de Fevereiro de 2011 O Presidente, (Paulo Parente) ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA Artigo 1.º Objecto e âmbito 1) O presente Regulamento

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO MATOSO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO MATOSO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CASTRO MATOSO CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo 1º A associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento

Leia mais

Fraternidade de Nuno Álvares

Fraternidade de Nuno Álvares ORGANIZAÇÃO TERRITORIAL E ESTRUTURAS DA FNA ORGANIZAÇÃO TERRITORIAL 1 - A FNA está organizada em três níveis, nomeadamente: a) A nível Nacional; b) A nível Regional; c) A nível de Núcleo. 2 - As Regiões

Leia mais

REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL DA ASSOCIAÇÃO DISTRITAL DE ATLETISMO DE COIMBRA

REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL DA ASSOCIAÇÃO DISTRITAL DE ATLETISMO DE COIMBRA REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL DA ASSOCIAÇÃO DISTRITAL DE ATLETISMO DE COIMBRA Capítulo I Disposições Preliminares Art. 1º Funcionamento A Assembleia Geral da Associação Distrital de Atletismo de Coimbra

Leia mais

Estatutos da Musikarisma Associaça o

Estatutos da Musikarisma Associaça o Estatutos da Musikarisma Associaça o SECÇÃO I DA ASSOCIAÇÃO Artigo 1º A Musikarisma é uma Associação Cultural, Sem Fins Lucrativos, tendo a sua sede na Rua José Estêvão, com o número cento e treze, na

Leia mais

ANEXO 1.1 Regulamento Interno. Regimento Interno do Conselho Geral (com as alterações aprovadas em Conselho Geral no quadriénio 2011/15)

ANEXO 1.1 Regulamento Interno. Regimento Interno do Conselho Geral (com as alterações aprovadas em Conselho Geral no quadriénio 2011/15) ANEXO 1.1 Regulamento Interno Regimento Interno do Conselho Geral (com as alterações aprovadas em Conselho Geral no quadriénio 2011/15) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA 2011/2014 ÍNDICE 1 - Definição...

Leia mais

Artigo 3.º Os Presidentes dos Sectores serão nomeados pela Direcção, de entre os seus membros.

Artigo 3.º Os Presidentes dos Sectores serão nomeados pela Direcção, de entre os seus membros. REGULAMENTO DOS SECTORES E DAS SECÇÕES E SUAS MESAS CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1.º A expressão Sector reserva-se para designar a estrutura que na ACIF-CCIM corresponde aos tipos fundamentais das

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO NACIONAL MEMBROS DO CONSELHO NACIONAL

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO NACIONAL MEMBROS DO CONSELHO NACIONAL (com as alterações aprovadas na reunião do Conselho Nacional de 20.06.1998) TÍTULO I MEMBROS DO CONSELHO NACIONAL ARTIGO 1º 1. Compõem o Conselho Nacional: a) Os Membros da Mesa do Congresso Nacional;

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE

REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE Artigo 1.º Composição 1. O Conselho Técnico-Científico da ESSUAlg é o órgão colegial de natureza técnico-científica

Leia mais

s. R. TRIBUNAL DA COMARCA DE LISBOA Rua Marquês de Fronteira - Palácio da Justiça de Lisboa - Edifício Norte (Piso 4) Lisboa

s. R. TRIBUNAL DA COMARCA DE LISBOA Rua Marquês de Fronteira - Palácio da Justiça de Lisboa - Edifício Norte (Piso 4) Lisboa s. R. Regulamento do Conselho de Gestão da Comarca de Lisboa \0~ I'~, - ~.... J.. a->: Preâmbulo A Lei 62/2013, de 26 de Agosto, que estabelece as normas de enquadramento e de organização do sistema judiciário,

Leia mais

SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS

SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição, designação e sede) 1. É constituída a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, adiante designada abreviadamente apenas

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA UM DE CAMPO. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA UM DE CAMPO. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA UM DE CAMPO Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola

Leia mais

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO BANCO BPI, S.A. REGULAMENTO

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO BANCO BPI, S.A. REGULAMENTO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO BANCO BPI, S.A. REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho de Administração de 24 de Abril de 2003 com as alterações introduzidas nas reuniões do Conselho de Administração

Leia mais

UNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE DOUTOR EM MULTIMÉDIA EM EDUCAÇÃO O Programa Doutoral conducente

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º - Natureza e Sede A Associação adopta a designação de (nome da Associação), e tem a sua sede provisória no Concelho de (designação

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO CULTURAL IMATERIAL

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO CULTURAL IMATERIAL ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO CULTURAL IMATERIAL ESTATUTOS Cap.1 Denominação, Objeto e Fins da associação Art.º 1.º Denominação e sede PCI ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A SALVAGUARDA

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE. Artº1º. Composição

REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE. Artº1º. Composição REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE Artº1º Composição 1. O Conselho Pedagógico da Escola Superior de Saúde, adiante designada por ESSUAlg, é o órgão colegial de natureza pedagógica

Leia mais

CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DO CONCELHO DA AMADORA (CFAECA) REGULAMENTO INTERNO

CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DO CONCELHO DA AMADORA (CFAECA) REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DO CONCELHO DA AMADORA (CFAECA) REGULAMENTO INTERNO Princípios gerais Artigo 1.º (Centro de Formação da Associação de Escolas do Concelho da Amadora) 1. O Centro

Leia mais

ESTATUTOS CLUBE DE CAMPO DA AROEIRA

ESTATUTOS CLUBE DE CAMPO DA AROEIRA ESTATUTOS CLUBE DE CAMPO DA AROEIRA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ARTIGO PRIMEIRO DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO E SEDE 1. É constituído o Clube de Campo da Aroeira, que se rege pelas disposições

Leia mais