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1 RECURSO CFJN nº 03/08 Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional A 18 de Setembro de 2008, foi recepcionado nos Serviços Centrais, via fax, entregue as este Conselho a 19 de Setembro, recurso de Impugnação da Decisão de Indeferimento proferida pelo Conselho Fiscal e Jurisdicional da Região do (...), do acto Eleitoral das Eleições para Chefe de Agrupamento- Agrupamento (...) de (...), Região do (...) nos termos do art.º 35.º, n.º 4 do Regulamento Eleitoral, por parte do Dirigente candidato ás referidas eleições, (...). O recorrente em síntese fundamenta o seu recurso da seguinte forma: - No dia 12 de Julho de 2008, decorreram as eleições para Chefe de Agrupamento; - O recorrente, no final do acto eleitoral apresentou uma impugnação junto da Coordenadora eleitoral, a referida impugnação tinha como fundamento: «Foi recebida pela mesa de voto um voto por correspondência tendo a presidente da mesa aberto o envelope e colocado dentro da urna. - O referido voto não era regulamentar, pelo que o mesmo não era idêntico aos outros.» - A Coordenadora eleitoral proferiu de imediato decisão no seguinte sentido: «Apenas chegou à coordenadora do processo eleitoral um pedido de voto por correspondência tendo este sido entregue ao eleitor em questão, que remeteu pelo correio exercendo desta forma o seu direito de voto. Logo, todos os outros eleitores exerceram presencialmente o seu direito de voto...». Mais, «... O boletim de voto recebido por correspondência era o boletim emitido e enviado, pela coordenadora eleitoral respeitava o modelo oficial previsto no regulamento eleitoral, em formato PDF em folha A4 com impressão com a impressão de 1

2 dois boletins de voto tendo o eleitor inutilizado o impresso na parte superior da folha, utilizando o impresso na parte inferior da mesma folha com a indicação do seu voto de forma inequívoca e clara sem deixar qualquer sombra de dúvida à mesa quando analisou na contagem.» concluindo «É do conhecimento geral de todos os eleitores deste agrupamento de que a coordenadora eleitoral difundiu por mail para cada um dos eleitores de que o horário de funcionamento seria entre as 11h e as 16h30m. Não tendo havido qualquer reclamação sobre este assunto. Assim sendo, a coordenadora assim como a mesa declaram sem qualquer efeito a presente reclamação pelo que o resultado da eleição é o que consta da acta fixada no placard do agrupamento». O resultado eleitoral afixado, e que consta de acta não numerada, elaborada a 12 de Julho de 2008, foi o seguinte: - Eleitores inscritos: Trinta. - Votos presenciais: vinte e nove; - Votos por correspondência: um O apuramento dos resultados eleitorais foi o seguinte: - quinze votos a favor da Lista A; - quinze votos a favor da Lista B. Não conformado com a decisão da Coordenadora Eleitoral, o ora Recorrente apresentou a 14 de Julho de 2008 a respectiva impugnação junto do Conselho Fiscal e Jurisdicional Regional do (...) O ora recorrente apresenta na sua fundamentação as seguintes irregularidades: «Aquando a abertura da eleição, foi dado baixa de um voto por correspondência, esse mesmo encontrava-se dentro de um envelope enviado por um conselheiro; A Presidente da mesa abriu o envelope e retirou do mesmo uma folha, tendo de seguida colocado directamente na urna; 2

3 Tal viola o art.º 29.º Votação por Correspondência nos seus números 2,3,4,6, do Regulamento Eleitoral...» tal facto foi dado a conhecer à Coordenadora Eleitoral, que não deu provimento à reclamação, conforme foi referido anteriormente. Mais referiu, que a «coordenadora enviou através de o boletim de voto, uma folha A4, onde estava impressos dois votos, tal folha foi novamente enviada pelo Conselheiro, com os dois boletim impressos.», concluindo«esta situação esta ferida de ilegalidade conforme consta no art.º 28.º no seus n.ºs 1 e 3 do Regulamento eleitoral;» O Recorrente acrescenta mais um fundamento à sua impugnação inicial: «Não foi enviado o envelope oficial por tal motivo não foi cumprido o determinado no art.º 29.º Votação por Correspondência no seu n.º 1 do regulamento Eleitoral; A folha A4 tinha impresso dois votos e foi rasurada, viola o art.º 28.º no seu n.º 1, do Regulamento Eleitoral; O referido voto fez parte da Contagem de votos referentes a Lista A, assim sendo e como o resultado eleitoral foi um empate, de 15 votos para a Lista A de 15 votos para a lista B, é do entendimento do candidato reclamante, que este resultado esta adulterado, pois só foi possível devido a ter sido aceite este voto como legal.» A 15 de Setembro de 2008, o Conselho Fiscal Jurisdicional Regional do (...), proferiu decisão no sentido de indeferir a reclamação apresentada, por a mesma ter sido apresentada ao órgão sem competência para o efeito. Não obstante a rejeição da reclamação apresentada pelo o ora Recorrente, o Conselho Fiscal Regional vem a proferir uma deliberação, (contrariando a sua própria rejeição), no sentido de, atendendo os resultados eleitorais apurados, «a votação terá de ser sempre repetida» O ora recorrente não se conformando com a decisão do Conselho Fiscal e Jurisdicional Regional do (...), interpôs recurso nos termos do art. 35.º n.º 4 do Regulamento Eleitoral, para este Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional, 3

4 referindo, que o acto eleitoral enferma da ilegalidade contida no art. 29.º n.º1 do Regulamento Eleitoral. Mais, considerou, uma vez que apresentou a reclamação junto da Coordenadora Eleitoral, não faria sentido apresentar recurso novamente para a dita Coordenadora eleitoral, uma vez que esta já se tinha pronunciado inicialmente sobre a mesma questão. Refere ainda, que ao contrário do entendimento preconizado pelo Conselho Fiscal e Jurisdicional Regional, a maioria necessária para atribuir vitória à lista B, lista esta encabeçada pelo Recorrente, seria bastante o apuramento de 15 votos a favor, uma vez que não contando com o voto que alegadamente estava ferido de irregularidade, deveriam ser considerados apenas vinte e nove eleitores, e que o resultado eleitoral exigido nos termos regulamentares, metade mais um, seria 15, pelo que atendendo a essa circunstância a sua lista seria a vencedora do processo eleitoral. Ao referido processo foi atribuído carácter de urgência, e foram ainda solicitadas informações adicionais, à Coordenadora Eleitoral, tendo em vista o apuramento completo dos factos. Analisando as questões apresentadas, confrontado as mesmas com as disposições legais aplicáveis ao caso em apreço nomeadamente Regulamento Eleitoral, cumpre referir: A legitimidade deste CFJN, encontra-se fundamentada nos artigos 39.º n.º 1 al. f), do Regulamento Geral do C.N.E., conjugado com o art.º 35.º do Regulamento Eleitoral. 1 Dos factos apresentados e apreciados, e porque matéria do conhecimento oficioso, entende este CFJN, que a votação realizada no acto eleitoral objecto do presente recurso, encontra-se ferida de uma nulidade insuprível, a saber: Nos termos do disposto no artigo 12.º n.º1 e n.º 2 R.E. o Chefe de Agrupamento é eleito por sufrágio universal, directo e secreto dos dirigentes e caminheiros do respectivo nível. 4

5 Sendo, este um principio que deverá ser assegurado sempre e em qualquer circunstância, de forma a garantir a livre expressão de voto, principio esse que se encontra consagrado na Constituição da República Portuguesa. No caso em epígrafe, e da matéria apurada, constatou-se que: o voto por correspondência, foi aberto na presença vários eleitores e, depois de aberto, foi colocado na urna. Ora, desta forma todos elementos que estavam a acompanhar a votação, ficaram a conhecer qual o sentido de voto do eleitor que enviou o seu voto por correspondência. Pelo que, antes de se poder analisar, se eventualmente haveria na urna um voto irregular, a verdade é que o carácter secreto que se exige no Regulamento Eleitoral do C.N.E., não foi assegurado. Termos em que, a votação é considerada nula, por violação do disposto no artigo.º 12.º n.ºs 1 e 2 do Regulamento Eleitoral. Assim, deverá ser repetida a votação nas eleições para Chefe de Agrupamento, conforme dispõe o artigo 35.º n.º 3 do Regulamento Eleitoral, aproveitando-se e mantendo-se todos os procedimentos do processo eleitoral até à votação, nomeadamente nomeação de Coordenadora Eleitoral, cadernos eleitorais e listas apresentadas. Em face do que fica dito, fica prejudicado o conhecimento dos demais fundamentos do recurso tornando desnecessária a sua apreciação. Pelo exposto o Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional: Julga procedente o presente recurso, e em consequência - declara nula a votação, por violação do principio do voto secreto, e - determina a repetição do acto eleitoral; - não conhece das demais questões suscitadas, por prejudicialidade; 5

6 Notifique a Coordenadora Eleitoral, sendo esta também para marcação de data de nova votação de que deve dar conhecimento a este conselho, e os candidatos incluindo o Recorrente DN. CFJN, 16/11/08 Rita V. Luís (Vice Presidente/ relator) José A. Vaz Carreto ( vogal) F. Saul Mouro ( vogal) F. Calado Lopes (Presidente) 6

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