RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)"

Transcrição

1 2015 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Braga V. N. Famalicão Inst. Central 2.ª Secção do Comércio J4 Processo n.º 6986/15.3T8VNF Deolinda Ribas Miguel Paulo Bacelar Fonseca

2 Capítulo: INTRODUÇÃO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DO INSOLVENTE IDENTIFICAÇÃO DO INSOLVENTE COMISSÃO DE CREDORES ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA DATAS DO PROCESSO ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DO INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS CAUSAS DA INSOLVÊNCIA CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO DA APENSAÇÃO DE ACÇÕES / EXECUÇÕES DA APREENSÃO DE BENS IMÓVEIS E BENS MÓVEIS SUJEITOS A REGISTO BENS ALIENADOS PELO INSOLVENTE DA APREENSÃO DO VENCIMENTO DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA DO PEDIDO DE EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE

3 Capítulo: INTRODUÇÃO 8. INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º CIRE) RELAÇÃO PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 154º CIRE)

4 Capítulo: INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO O devedor Miguel Paulo Bacelar Fonseca apresentou-se à insolvência, tendo sido proferida sentença em 08 de setembro de Nos termos do art.º 155.º do CIRE, o administrador da insolvência deve elaborar um relatório contendo: a) A análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c) do n.º 1 do artigo 24.º; b) A análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos aos autos pelo devedor; c) A indicação das perspectivas de manutenção da empresa do devedor, no todo ou em parte, da conveniência de se aprovar um plano de insolvência, e das consequências decorrentes para os credores nos diversos cenários figuráveis; d) Sempre que se lhe afigure conveniente a aprovação de um plano de insolvência, a remuneração que se propõe auferir pela elaboração do mesmo; e) Todos os elementos que no seu entender possam ser importantes para a tramitação ulterior do processo. Ao relatório devem ser anexados o inventário e a lista provisória de credores. Assim, nos termos do art.º 155.º do CIRE, vem a administradora apresentar o seu relatório. A Administradora da insolvência 4

5 Capítulo: IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DO INSOLVENTE 2. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DO INSOLVENTE 2.1. IDENTIFICAÇÃO DO INSOLVENTE Nome NIF BI Miguel Paulo Bacelar Fonseca Morada Rua José Augusto Vieira, nº 17, Bloco A, V. N. Famalicão Estado Civil Casado no regime de separação de bens com Ana Maria Garcia Cruz 2.2. COMISSÃO DE CREDORES Não nomeada 2.3. ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA Deolinda Ribas NIF/NIPC: Rua Bernardo Sequeira, 78, 1.º - Apartado Braga Telef: dribas@nadv.pt Site para consulta: Informações sobre o processo DATAS DO PROCESSO Data e hora da prolação da sentença: pelas 10h30m Publicado no portal Citius Fixado em 30 dias o prazo para reclamação de créditos Assembleia de Credores art.º 155.º CIRE: pelas 14:00 horas 5

6 Capítulo: ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 3. ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 3.1. DOCUMENTOS DISPONIBILIZADOS Dispõe a alínea c) do n.º 1 do artigo 24ª do CIRE que o devedor deve juntar, entre outros, documento em que se explicita a actividade ou actividades a que se tenha dedicado nos últimos três anos e os estabelecimentos de que seja titular, bem como o que entenda serem as causas da situação em que se encontra. O devedor procedeu, de acordo com o disposto no nº 1 do artigo 24º do CIRE, à junção dos seguintes documentos: a) Assento de nascimento; b) Cédulas dos filhos do insolvente; c) Recibo de vencimento; d) Certificado do registo criminal; e) Ata de Assembleia de credores; f) Cartas cobrança; g) Relação de credores; h) Auto de penhora; i) Declarações de IRS de 2014, 2013, 2012 e 2011; j) Relação de bens; k) Demonstração de liquidação de IRS de 2013; l) Comprovativo de despesas; 6

7 Capítulo: ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª 3.2. EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DO INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS O insolvente é professor do 2º e 3º Ciclos e, desde 2008, que exerce o cargo de Presidente do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Vale D Este Viatodos, auferindo a remuneração líquida mensal de 1.468,79. A mulher do insolvente trabalha na Farmácia Nogueira, em Famalicão e desempenha a função de Directora Técnica, auferindo a quantia líquida mensal de 1.300, CAUSAS DA INSOLVÊNCIA As conclusões que infra se enunciam sobre as causas da insolvência resultam da análise efectuada à inf ormação colocada à disposição da Administradora de Insolvência (petição inicial e documentos fornecidos), bem como das diligências efectuadas por esta. Deste modo, indicam-se os motivos justificativos da actual situação de insolvência do devedor: O devedor é casado no regime de separação de bens com Ana Maria Garcia Cruz; O agregado familiar é composto pelo devedor, a mulher e dois filhos, de 26 e 21 anos de idade, que se encontram a frequentar o ensino superior; 7

8 Capítulo: ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª O insolvente é professor do 2º e 3º Ciclos e, desde 2008, que exerce o cargo de Presidente do Conselho Geral do Agrupamento Escolas de Vale D Este Viatodo, auferindo a remuneração líquida mensal de 1.468,79; Em Novembro de 1986, a mulher do devedor foi convidada por um antigo colega de curso a integrar um grupo de sócios para adquirir a Farmácia Nogueira ; Em 2002 a mulher do devedor adquiriu a totalidade da farmácia, tendo para o efeito recorrido ao crédito, através de empréstimo efectuado na CGD, no valor global de ,00; A partir desse momento, enquanto única proprietária da Farmácia Nogueira, a mulher do devedor passou a exercer a sua actividade como empresária em nome individual; No ano de 2011 constitui a sociedade Ana Maria Cruz Unipessoal, Ldª, com o NIPC , com sede na Avenida Marechal Humberto Delgado, n 87, Antas, V. N. Famalicão, tendo sido transferida para a esfera da sociedade a totalidade do património afecto ao exercício da actividade da Farmácia Nogueira, incluindo o alvará; A partir do ano do ano de 2010, por força da competitividade e da conjuntura económica vivida, aliada à redução do preço das comparticipações do estado nos medicamentos e consequente quebra de vendas, a atividade farmacêutica conheceu um forte abrandamento. Em Julho de 2013 a sociedade intentou um Processo Especial de Revitalização, que correu termos com o nº 2017/13.6TJVNF, no Tribunal de Comarca de Braga, V. N. Famalicão - Inst. Central 2ª Sec. Comércio - J3; 8

9 Capítulo: ANÁLISE DOS ELEMENTOS INCLUÍDOS NO DOCUMENTO REFERIDO NA ALÍNEA C) DO N.º 1 DO ARTIGO 24ª Não obstante de ter sido aprovado o referido PER, em Julho de 2014, e tendo em consideração a demora na homologação do mesmo, conjugado pela inobservância de alguns credores do período de carência de 6 meses, levou a sociedade a uma situação económica insustentável; Numa última tentativa de lograr uma recuperação, a sociedade apresentou-se à insolvência, no âmbito do processo nº 994/15.1T8VNF, a correr termos em V. N. Famalicão - Inst. Central 2º Sec. Comércio J1, tendo o plano de insolvência aí apresentado sido rejeitado pelos credores; Como cônjuge da gerente da sociedade, o ora insolvente avalizou e foi fiador dos empréstimos e dividas contraídos pela sociedade. A mulher do devedor foi igualmente declarada insolvente no âmbito do processo nº 6908/15.1T8VNF, a correr termos em V. N. Famalicão - Inst. Central 2º Sec. Comércio J1; Encontra-se pendente contra o devedor o seguinte processo de execução: Processo n.º 3210/15.2T8VNF, a correr termos na Comarca de Braga, V. N. Famalicão - Instância Central, 2º Secção de Execução J2, em que é exequente o Banco BPI, SA; o Estado da execução: Pendente. A conjugação destes factores levou a que o devedor se visse totalmente impossibilitado de cumprir com as suas obrigações. 9

10 Capítulo: CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA 4. CONTABILIDADE, DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA No relatório apresentado ao abrigo do art.º 155.º do CIRE, deve o Administrador da insolvência efectuar uma análise do estado da contabilidade do devedor e a sua opinião sobre os documentos de prestação de contas e de informação financeira juntos pelo devedor. Contudo, o presente dispositivo não tem aplicaçã o porquanto não sendo o insolvente comerciante, não está obrigado legalmente a ter contabilidade organizada. No que se refere à informação financeira prestada pelo devedor e que se encontra descrita em termos de activos e passivos, foram disponibilizadas as declarações de IRS dos anos de 2012, 2013 e de 2014, das quais resulta, o seguinte: I R S Valores declarados Rendimento Cat. A/H , , ,27 Rendimento Cat. B , ,00 Rendimento Cat. E- Capitais Rendimentos prediais Mais valias Alineação onerosa imóveis Alienação onerosa

11 Capítulo: PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA de partes sociais Juros de retenção poupança Notas: As declarações de rendimentos têm reflectid os os rendimentos do devedor em conjunto com a sua cônjuge, declarada insolvente no âmbito do processo nº 6908/15.1T8VNF, a correr termos em V. N. Famalicão - Inst. Central 2º Sec. Comércio J1. No ano de 2012 tem ainda reflectido rendimentos auferidos por um dos seus filhos no valor de 8.820, PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA Tendo em conta o supra referido, designadamente, a circunstância do insolvente não ser comerciante, não se referenciou qualquer empresa que aquele seja titular, não tendo, por isso, aplicabilidade o presente dispositivo. 6. CENÁRIOS POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES A assembleia de credores de apreciação do relatório delibera sobre o encerramento ou prosseguimento do processo de Insolvência. 11

12 Capítulo: Cenários POSSÍVEIS E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA OS CREDORES Decorre do artigo 1.º do CIRE, que o processo de insolvência tem como escopo a liquidação do património de um devedor insolvente e a repartição do produto obtido pelos credores. Estão sujeitos a apreensão no processo de insolvência todos os bens integrantes da massa insolvente, a qual abrange todo o património do devedor à data da declaração de insolvência, bem como os bens e direitos que ela adquira na pendência do processo. Como referem Carvalho Fernandes e João Labareda [ ], da conjugação dos n.ºs 1 e 2 do art. 46.º resulta que, em rigor, a massa não abrange a totalidade dos bens do devedor susceptíveis de avaliação pecuniária, mas tão só os que forem penhoráveis e não excluídos por disposição especial em contrário, acrescidos dos que, não se ndo embora penhoráveis, sejam voluntariamente oferecidos pelo devedor, quanto a impenhorabilidade não seja absoluta. São absolutamente impenhoráveis os bens imprescindíveis a qualquer economia doméstica que se encontrem na residência permanente do executado ( ). Assim, não se procedeu à apreensão dos bens móveis existentes na residência do devedor por se tratar de bens imprescindíveis à respectiva economia doméstica. A signatária encetou diligências no sentido de averiguar a existência de bens no património do insolvente, nomeadamente junto da Conservatória do Registo Predial e Automóvel e Repartição de Finanças, tendo sido localizados os bens imóveis infra descritos no inventário. 12

13 Capítulo: OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO O cenário possível que se apresenta para os credores é, pois, no sentido da liquidação do activo. Assim, considerando que: 1. É notória a situação de insolvência e a insuficiência de valores activos face ao Passivo acumulado; 2. Os bens apreendidos a favor da massa são provavelmente de valor inferior às dívidas contraídas; 3. Não havendo Plano de Pagamentos; a Administradora da Insolvência propõe que se delibere no sentido da liquidação do activo e partilha da massa insolvente. 7. OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO 7.1. DA APENSAÇÃO DE ACÇÕES / EXECUÇÕES Nas acções / execuções pendentes contra o insolvente não se discute qualquer questão cuja decisão que vier a ser proferida nessas acções possa afectar a massa insolvente (no sentido de lhe acrescentar ou retirar bens ou valor), pelo que não se requer a apensação das mesmas. Igualmente no que se reporta aos processos executivos o pedido de apensação de processos executivos apenas se justificará em caso de dificuldade de apreensão para a massa insolvente dos bens penhorados no âmbito d esses processos, o 13

14 Capítulo: OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO que, até ao momento não se verifica, pelo que não se requer a apensação dos mesmos DA APREENSÃO DE BENS IMÓVEIS E BENS MÓVEIS SUJEITOS A REGISTO Das diligências efectuadas no sentido de averiguar a existência de bens no património do insolvente, nomeadamente junto da conservatória do registo predial e automóvel, foi possível localizar os seguintes bens: Fracção autónoma designada pela letra "J", composta por TERCEIRO ANDAR LETRA B destinado a habitação, voltado a norte e sul, com garagem nº 3 na cave, a qual faz parte integrante do prédio urbano em regime de propriedade horizontal, sito na Rua S. João de Deus, freguesia e concelho de Vila Nova de Famalicão, descrito na Conse rvatória do Registo Predial de Vila Nova de Famalicão sob o número DUZENTOS E VINTE E DOIS VILA NOVA DE FAMALICÃO e actualmente inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 1512º da União de Freguesia de Via Nova de Famalicão e Calendário, o qual proveio do artigo 1320º da freguesia de Vila Nova de Famalicão com o valor patrimonial de ,00. Nota: Este imóvel encontra-se arrendado a Cristina Duarte Pinto Valente Gomes Madureira, sendo paga de renda mensal 400,00. 14

15 Capítulo: OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO Fracção autónoma designada pelas letras "AQ", composta por GARAGEM NA CAVE, com o n.º 37, a qual faz parte integrante do prédio urbano em regime de propriedade horizontal, sito em Magida, Rua Dr. Nuno Simões, freguesia de Calendário, concelho de Vila Nova de Famalicão, descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila Nova de Famalicão sob o número MIL TREZENTOS E OITENTA E SEIS CALENDÁRIO e actualmente inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 91º da União de Freguesia de Vila Nova de Famalicão e Calendário, o qual proveio do artigo 3884º da freguesia de Vila Nova de Famalicão com o valor patrimonial de ,71 Metade indivisa da fracção autónoma designada pela letra "A", composta por 7º andar esquerdo T4+1 destinado a habitação Bloco A, com área coberta de 246m2 e o uso exclusivo do terraço de cobertura do 6º andar, com área de 108,20m2, a qual faz parte integrante do prédio urbano em regime de propriedade horizontal, sito no Edifício Jardins do Lago, Freião ou Senhora da Agonia, freguesia de Antas, concelho de Vila Nova de Famalicão, descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila Nova de Famalicão sob o número QUINHENTOS E TRINTA E CINCO ANTAS e actualmente inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 1112º da União de Freguesia de Antas e Abade Vermoim, o qual proveio do artigo 1105º da freguesia de Antas com o valor patrimonial de ,00 Metade indivisa da fracção autónoma designada pela s letras "FI", composta por garagem n.º 13 na sub-cave Bloco - A, a qual faz parte integrante do prédio urbano em regime de propriedade horizontal, sito no Edifício Jardins do Lago, Freião 15

16 Capítulo: OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO ou Senhora da Agonia, freguesia de Antas, concelho de Vila Nova de Famalicão, descrito na Cons ervatória do Registo Predial de Vila Nova de Famalicão sob o número QUINHENTOS E TRINTA E CINCO ANTAS e actualmente inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 1112º da União de Freguesia de Antas e Abade Vermoim, o qual proveio do artigo 1 105º da freguesia de Antas com o valor patrimonial de ,00 Metade indivisa da fracção autónoma designada pela s letras "FH", composta por garagem n.º 12 na sub-cave Bloco - A, a qual faz parte integrante do prédio urbano em regime de propriedade horizontal, sito no Edifício Jardins do Lago, Freião ou Senhora da Agonia, freguesia de Antas, concelho de Vila Nova de Famalicão, descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila Nova de Famalicão sob o número QUINHENTOS E TRINTA E CINCO ANTAS e actualmente inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 1112º da União de Freguesia de Antas e Abade Vermoim, o qual proveio do artigo 1105º da freguesia de Antas com o valor patrimonial de ,00 Metade indivisa da fracção autónoma designada pela s letras "FX", composta por arrumo n.º 7 na sub-cave Bloco - A, a qual faz parte integrante do prédio urbano em regime de propriedade horizontal, sito no Edifício Jardin s do Lago, Freião ou Senhora da Agonia, freguesia de Antas, concelho de Vila Nova de Famalicão, descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila Nova de Famalicão sob o número QUINHENTOS E TRINTA E CINCO ANTAS e actualmente inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 1112º da União de Freguesia de Antas e Abade Vermoim, o qual proveio do artigo 1105º da freguesia de Antas com o valor patrimonial de ,00 16

17 Capítulo: OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO 7.3. BENS ALIENADOS PELO INSOLVENTE No que se reporta às buscas efectuadas aos bens que estiveram na esfera do devedor e foram alienados por este, foi possível apurar o seguinte: a) Em 25/02/2013 o devedor, juntamente com outros herdeiros, venderam a Ricardo Gaspar Correia o prédio urbano composto por CASA DE HABITAÇÃO DE RÉS DO CHÃO E ANDAR, sito na Fonte Coberta, freguesia de Antas, concelho de Vila Nova de Famalicão, descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila Nova de Famalicão sob o número MIL QUATROCENTOS E SESSENTA E SETE ANTAS e actualmente inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 129º da União de Freguesia de Antas e Abade Vermoim. b) Em 25/02/2013 o devedor, juntamente com a sua mulher, vendeu a Carlos Alberto Guimarães Barbosa e a Sara Maria Pinho Marques Barbosa a fracção autónoma designada pelas letras "CF", composta por escritório n.º 2, r/c Bloco - A, a qual faz parte integrante do prédio urbano em regime de propriedade horizontal, sito no Edifício Jardins do Lago, Freião ou Senhora da Agonia, freguesia de Antas, concelho de Vila Nova de Famalicão, descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila Nova de Famalicão sob o número QUINHENTOS E TRINTA E CINCO ANTAS e inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 1112º da União de Freguesia de Antas e Abade Vermoim. 17

18 Capítulo: OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO c) Em 29/01/2015, foi vendido a Paulo Augusto Monteiro Fernandes, o veículo automóvel da marca Honda, com a matrícula XX-26-55; 7.4. DA APREENSÃO DO VENCIMENTO No relatório apresentado nos termos do disposto no artigo 155.º do CIRE, deve ser feita menção quanto à apreensão (montante apreendido) ou não do vencimento dos insolventes pessoas singulares e, no caso de não apreensão, deverá constar, de forma sucinta, a justificação para a não apreensão. O vencimento deve ser apreendido com destino à satisfação dos credores dos insolventes, fazendo parte da massa insolvente que abrange todo o património do devedor e os bens e direitos que ele adquira na pendência do processo (art.º 46.º, n.º 1, do CIRE). Na execução singular (art. 824ºdo C.P.C.) determina -se que a impenhorabilidade estabelecida no n.º 1 do preceito (2/3 dos vencimentos, salários ou prestações de natureza semelhante auferidos pelo devedor e bem assim das prestações periódicas auferidas a título de aposentação ou qualquer outra regalia social) tem como limite máximo o montante equivalente a três salários mínimos nacionais à data de cada apreensão e, como limite mínimo, quando o executado não tenha outro rendimento (e o crédito exequendo não seja de alimentos), o montante equivalente ao salário mínimo nacional. Na execução universal em que a insolvência se traduz, e no caso particular em que é requerida a exoneração do passivo restante, 18

19 Capítulo: OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO estabelece a lei o princípio de que todos os rendimentos que advenham ao devedor constituem rendimento disponível, a ser afecto às finalidades previstas no art. 241º do C.I.R.E. (cumprimento das obrigações do devedor), excluindo porém desse rendimento disponível e logo dessa afectação do património do devedor ao cumprimento das obrigações para com os seus credores o razoavelmente necessário para o sustento minimamente digno do devedor e do seu agregado familiar, não devendo essa exclusão exceder, salvo decisão fundamentada do juiz em contrário, três vezes o salário mínimo nacional. Uma diferença entre os dois regimes é de realç ar, desde logo o facto da norma do C.I.R.E. não mencionar qualquer limite mínimo objectivo, aludindo antes a um conceito indeterminado o razoavelmente necessário para o sustento minimamente digno do devedor e seu agregado. Assim, considera-se adequado dever interpretar-se o art. 239º, nº 3, b), i) do C.I.R.E. no sentido de que a exclusão aí prevista tem como limite mínimo o que seja razoavelmente necessário para garantir e salvaguardar o sustento minimamente digno do devedor e seu agregado familiar. Ora, verifica-se, in casu, que o insolvente é professor do 2º e 3º Ciclos, e desde 2008 exerce o cargo de Presidente do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Vale D Este - Viatodos e aufere a remuneração líquida mensal de 1.468,79. Por outro lado, a Lei nº 122/2015, de 1 de setembro, obriga os pais a pagarem a pensão de alimentos aos filhos que, até aos 25 19

20 Capítulo: OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO anos, estejam a estudar ou a frequentar alguma formação profissional. Assim, considerando o entendimento supra manifestado, o valor do rendimento auferido pelo insolvente e a composição do respectivo agregado familiar, ir-se-á proceder à apreensão de todos os rendimentos que excederem 1,5 x o salário minino nacional, acrescido de ¼ do salário minino nacional por cada um dos filhos que se encontram a estudar DO INCIDENTE DE QUALIFICAÇÃO DA INSOLVÊNCIA Caso disponha de elementos que justifiquem a abertura do incidente de qualificação da insolvência, na sentença que declarar a insolvência, o juiz declara aberto o incidente de qualificação, com carácter pleno ou limitado cfr. al. i) do art.º 36.º do CIRE. Nos presentes autos a sentença que decretou a insolvência não declarou aberto aquele incidente. Assim, nos termos do n.º 1 do art.º 188.º do CIRE, até 15 dias após a realização da assembleia de apreciação do relatório, o administrador da insolvência ou qualquer interessado deverá alegar, fundamentadamente, por escrito, em requerimento autuado por apenso, o que tiver por conveniente para efeito da qualificação da insolvência como culposa e indicar as pessoas que devem ser afectadas por tal qualificação, cabendo ao juiz conhecer dos factos alegados e, se o considerar oportuno, declarar aberto o incidente de qualificação da insolvência, nos 10 dias subsequentes. 20

21 Capítulo: OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO Sem prejuízo, regista-se, desde já a inexistência de indícios que fossem do conhecimento da administradora e passíveis de determinar a qualificação da insolvência como culposa DO PEDIDO DE EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE O insolvente veio requerer a exoneração do passivo restante, nos termos do disposto no art.º 235. ess do CIRE. Deve, nos termos do n.º 4 do art.º236.º do CIRE, o administrador da insolvência pronunciar-se sobre o requerimento. É possível delinear a seguinte factualidade com interesse para a emissão do presente parecer, face aos elementos documentais constantes do processo (petição inicial e informaç ões prestadas pelo Requerente, sentença que decretou a insolvência bem como a relação provisória de credores apresentada nos termos dos artºs 154.º e 155º CIRE): 1. O devedor é casado no regime de separação de bens com Ana Maria Garcia Cruz; 2. O agregado familiar é composto pelo devedor, a mulher e dois filhos, de 26 e 21 anos de idade, que se encontram a frequentar o ensino superior; 3. O insolvente é professor do 2º e 3º Ciclos e, desde 2008, que exerce o cargo de Presidente do Conselho Geral do Agrupamento Escolas de Vale D Este Viatodo, auferindo a remuneração líquida mensal de 1.468,79; 4. A mulher do insolvente trabalha na Farmácia Nogueira, em Famalicão e desempenha a função de diretora técnica, auferindo a quantia líquida mensal de 1.300,00. 21

22 Capítulo: OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO 5. A mulher do devedor foi igualmente declarada insolvente no âmbito do processo nº 6908/15.1T8VNF, a correr termos em V. N. Famalicão - Inst. Central 2º Sec. Comércio J1; 6. O devedor apresentou as seguintes despesas mensais: Empréstimo da casa: 560,00; Condomínios: 220,00 Água, gás, luz, telefone e TV: 430,00; Seguros de saúde - 97,00; Propinas da universidade; Transporte do agregado familiar - 300,00; Seguros de casa: 21,00; Despesas de saúde; 7. Os seus credores e respectivos créditos são os seguintes: Credores Fundamento Montante Data Constituição BANCO BILBAO VISCAYA ARGENTARIA (PORTUGAL) S.A. BANCO BILBAO VISCAYA ARGENTARIA (PORTUGAL) S.A. BANCO BILBAO VISCAYA ARGENTARIA (PORTUGAL) S.A. BANCO BPI, S.A.SOCIEDADE ABERTA BANCO SANTANDER TOTTA, S.A. NOVO BANCO, S.A. OCP PORTUGAL - PRODUTOS FARMACEUTICOS,S.A OCP PORTUGAL - PRODUTOS Contrato de mutuo com hipoteca Saldo descoberto da conta de depósitos à ordem n.º Contrato de mútuo com hipoteca Data Vencimento , ,07 ND ND , Proc. Executivo n.º 3210/15.2T8VNF, para pagamento de quantia certa cujo titulo executivo é uma livrança , Contrato de mútuo , Contrato de financiamento n.º , Contrato de , financiamento /Acordo de pagamento Juros 2.677,

23 Capítulo: OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO FARMACEUTICOS,S.A 8. Encontra-se pendente contra o devedor o seguinte processo de execução: Processo n.º 3210/15.2T8VNF, a correr termos na Comarca de Braga, V. N. Famalicão - Instância Central, 2º Secção de Execução J2, em que é exequente o Banco BPI, SA; 9. O requerente, de acordo com as informações constantes da certidão de registo criminal, não foi condenado por sentença transitada em julgado por algum dos crimes previstos e punidos nos artigos 227.º a 229.º do Código Penal nos 10 anos anteriores à data da entrada em juízo do pedido de declaração da insolvência ou posteriormente a esta data. 10. O requerente, de acordo com a informação constante da certidão do registo de nascimento, nunca foi declarad o insolvente nem nunca beneficiou anteriormente de exoneração do passivo restante. 11. Apresentou-se à insolvência em 2 de setembro de 2015, a qual foi decretada por sentença proferida no dia 8 do mês seguinte. *-* Isto dito: Dispõe o disposto no art.º 235 do CIRE, que se o devedor for uma pessoa singular, pode ser-lhe concedida a exoneração dos créditos sobre a 23

24 Capítulo: OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO insolvência que não forem integralmente pagos no processo de insolvência ou nos cinco anos posteriores no encerramento deste. Os critérios de aplicação deste instituto estão previstos nos art.ºs 237.ºsegs. do CIRE. Não sendo aprovado e homologado na assembleia de apreciação do relatório qualquer plano de insolvência, cumprir-se-á dessa forma o requisito da alínea c) do art.º 237.º. Quanto aos requisitos estabelecidos no art.º 238º (aplicáveis por força do art.º 237º., alínea a) do CIRE), o pedido foi deduzido conjuntamente com a apresentação à insolvência, pelo que nos termos do art.º 236, n.º 1, ele mostra-se tempestivo. Nada consta nos autos ou foi apurado pela administradora da insolvência quanto a ter o devedor fornecido informações falsas a que se refere a alínea b) ou ter beneficiado anteriormente desta exoneração do passivo restante (alínea c)). A aplicação do disposto na alínea d) do nº 1 do artigo 238.º do CIRE pressupõe a verificação de uma das seguintes situações: o devedor não cumprir o dever de apresentação à insolvência, com prejuízo para os credores, ou se não existir esse dever, se se tiver abstido dessa apresentação nos seis meses seguintes à verificação da situação de insolvência, com prejuízo para os credores e sabendo, ou não podendo ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica. Estando em apreciação um pedido que foi formulado por pessoa singular não está o insolvente obrigado a apresentar-se à insolvência no prazo estabelecido no art. 18, nº 1 do CIRE, tal como flui do nº 2 deste mesmo 24

25 Capítulo: OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO preceito, pelo que não se cuida de verificar a verificação em concreto da parte inicial da alínea d). No que se reporta aos demais requisitos desta alínea d), de preenchimento cumulativo, são os seguintes: que o devedor/requerente não se apresente à insolvência nos seis meses seguintes à verificação da situação de insolvência; que desse atraso resulte um prejuízo para os credores; que o devedor soubesse, ou pelo menos não pudesse ignorar sem culpa grave, não existir qualquer perspectiva séria de melhoria da sua situação económica. Carvalho Fernandes e João Labareda sobre esta matéria escrevem que para além da não apresentação à insolvência, a relevância deste comportamento do devedor, para efeito de indeferimento liminar, depende ainda, em qualquer destas hipóteses, de haver prejuízo para os credores e de o devedor saber ou não poder ignorar, sem culpa grave, que não existe «qualquer perspectiva séria da melhoria da sua situação económica». Está aqui em causa apurar se a não apresentação do devedore à insolvência se pode justificar por eles estarem razoavelmente convictos de a sua situação económica poder melhorar em termos de não se tornar necessária a declaração de insolvência [ ] Importa, pois, verificar se a apresentação do requerente à insolvência se verificou nos seis meses seguintes à verificação desta situação e, em caso negativo, se e desse facto advieram prejuízos para os credores. Ora, o conceito de prejuízo pressuposto na alínea d) do nº 1 do artigo 238 do CIRE consiste num prejuízo diverso do simples vencimento dos juros, que são consequência normal do incumprimento gerador da insolvência, tratando-se assim dum prejuízo de outra ordem, projectado na esfera jurídica do credor 25

26 Capítulo: OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO em consequência da inércia da insolvente (consistindo, por exemplo, no abandono, degradação ou dissipação de bens no período que dispunha para se apresentar à insolvência). Entende-se que o simples acumular do montante de juros não integra o conceito de prejuízo a que se refere o art. 238, nº 1, al. d) do CIRE. [ ]. Com efeito, a mora resultante do atraso no pagamento, em abstracto, contribui sempre para o avolumar da dívida, designadamente em virtude dos juros que lhe estão associados, em especial quando estamos perante dívidas a instituições financeiras. Ora, sendo a insolvência uma situação de impossibilidade de cumprimento de obrigações vencidas (cfr. art. 3, nº 1 do CIRE), lógica é a constatação de que estas vencem juros (cfr. arts. 804 e segs. do Cód. Civil), o que se traduz no aumento quantitativo do passivo do devedor. Não pode, pois, considerar-se que o conceito normativo de prejuízo previsto na alínea d) do nº 1 do art. 238 do CIRE inclua no seu âmbito o típico, normal e necessário aumento do passivo em decorrência do vencimento dos juros incidentes sobre o crédito de capital, sob pena de se estar a esvaziar de sentido útil a referência legal a tal requisito (prejuízo de credores). É que se tivesse sido essa a finalidade da lei, bastaria ter estabelecido o indeferimento liminar do pedido de exoneração do passivo restante quando o devedor se abstivesse de se apresentar à insolvência no período de seis meses posterior à verificação dessa situação. Terá, assim, que se entender que o simples decurso do tempo (seis meses após a verificação da situação de insolvência) não é suficiente para se poder considerar preenchido o requisito aqui em análise, uma vez que tal representaria, estar a valorizar-se um prejuízo que sempre estaria ínsito nesse decurso e que seria comum a todas as situações de insolvência, o que não 26

27 Capítulo: OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO se mostra compatível com o estabelecimento do prejuízo dos credores como requisito autónomo do indeferimento liminar do incidente. Tratando-se o prejuízo dos credores de um requisito autónomo deste indeferimento liminar, acrescerá o mesmo aos demais requisitos, surgindo, por isso, como um pressuposto adicional, que traz exigências distintas das pressupostas pelos outros, não podendo considerar-se preenchido por circunstâncias que já estão contidas num desses outros requisitos. Neste contexto, terá que se dar ênfase particular à conduta do devedor, devendo apurar-se se este se pautou pela licitude, honestidade, transparência e boa-fé, no que respeita à sua situação económica, só se justificando o indeferimento liminar caso se conclua pela negativa. Ao estabelecer, como pressuposto do indeferimento liminar do pedido de exoneração, que a apresentação extemporânea do devedor à insolvência haja causado prejuízo aos credores, a lei visa os comportamentos que façam diminuir o acervo patrimonial do devedor, que onerem o seu património ou mesmo aqueles que originem novos débitos, a acrescer aos que integravam o passivo que estava já impossibilitado de satisfazer. São estes comportamentos desconformes ao proceder honesto, lícito, transparente e de boa-fé, os quais, a verificarem-se na conduta do devedor, impedem que a este seja reconhecida a possibilidade, preenchidos os demais requisitos do preceito, de se libertar de algumas das suas dívidas, para dessa forma lograr a sua reabilitação económica. Como tal, o que se sanciona são os comportamentos que impossibilitem, dificultem ou diminuam a possibilidade de os credores obterem a satisfação dos seus créditos, nos termos em que essa satisfação seria conseguida caso tais comportamentos não ocorressem. Face à matéria fáctica que atrás se considerou relevante, nada foi apurado no sentido que aponte para que o insolvente não tenha adotado uma 27

28 Capítulo: OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO atitude de licitude, honestidade, transparência e boa-fé no que respeita à sua situação económica. Por outro lado, igualmente não foi trazido aos autos qualquer elemento que aponte no sentido da culpa do devedor na criação ou agravamento da situação de insolvência está também preenchida a alínea e) do art.º 238.º. Não consta, ainda, que o devedor tivesse sido condenado por sentença transitada em julgado por algum dos crimes previstos e punidos nos artigos 227.º a 229.º do Código Penal nos 10 anos anteriores à data da entrada em juízo do pedido de declaração da insolvência ou posteriormente a esta data alínea f) do n.º 1 do artº 238.º do CIRE. Por último, não resulta que o devedor tenha violado qualquer dos deveres de informação, apresentação ou colaboração previstos no CIRE alíneas i) e g) do artº 238.º Os pressupostos formais previstos no CIRE estão preenchidos e não há elementos que levem a signatária a emitir parecer que pudesse concluir pelo indeferimento do pedido. Assim, sendo tendo em conta que nada há que aponte no sentido de ter mantido uma conduta contrária ao Direito, emite-se parecer no sentido que deve ser concedido ao insolvente a possibilidade de após o período de cinco anos previsto no artº. 239, n.º 2 do CIRE, se exonere dos compromissos que até então não lhe seja possível saldar. 28

29 Capítulo: INVENTÁRIO (Art.s 153.º e 155º CIRE) 8. INVENTÁRIO (ART.S 153.º E 155º CIRE) A) Vencimento Rendimento auferido pelo insolvente como Presidente do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Vale D Este Viatodos, no valor líquido mensal de ,79. B) Renda Renda mensal de 400,00 devida pelo arrendamento da fracção autónoma designada pela letra "J", composta por TERCEIRO ANDAR LETRA B destinado a habitação, voltado a norte e sul, com garagem nº 3 na cave, a qual faz parte integrante do prédio urbano em regime de propriedade horizontal, sito na Rua S. João de Deus, freguesia e concelho de Vila Nova de Famalicão, descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila Nova de Famalicão sob o número DUZENTOS E VINTE E DOIS VILA NOVA DE FAMALICÃO e actualmente inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 1512º da União de Freguesia de Via Nova de Famalicão e Calendário, o qual proveio do artigo 1320º da freguesia de Vila Nova de Famalicão, arrendado a Cristina Duarte Pinto Valente Gomes Madureira ,00 C) Bens imóveis Verba n.º 1 Fracção autónoma designada pela letra "J", composta por TERCEIRO ANDAR LETRA B destinado a habitação, voltado a norte e sul, com garagem nº 3 na cave, a qual faz parte integrante do prédio urbano em regime de propriedade 29

30 Capítulo: INVENTÁRIO (Art.s 153.º e 155º CIRE) horizontal, sito na Rua S. João de Deus, freguesia e concelho de Vila Nova de Famalicão, descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila Nova de Famalicão sob o número DUZENTOS E VINTE E DOIS VILA NOVA DE FAMALICÃO e actualmente inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 1512º da União de Freguesia de Via Nova de Famalicão e Calendário, o qual proveio do artigo 1320º da freguesia de Vila Nova de Famalicão com o valor patrimonial de ,00 Verba n.º 2 Fracção autónoma designada pelas letras "AQ", composta por GARAGEM NA CAVE, com o n.º 37, a qual faz parte integrante do prédio urbano em regime de propriedade horizontal, sito em Magida, Rua Dr. Nuno Simões, freguesia de Calendário, concelho de Vila Nova de Famalicão, descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila Nova de Famalicão sob o número MIL TREZENTOS E OITENTA E SEIS CALENDÁRIO e actualmente inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 91º da União de Freguesia de Vila Nova de Famalicão e Calendário, o qual proveio do artigo 3884º da freguesia de Vila Nova de Famalicão com o valor patrimonial de ,71 Verba n.º 3 Metade indivisa da fracção autónoma designada pela letra "A", composta por 7º andar esquerdo T4+1 destinado a habitação Bloco A, com área coberta de 246m2 e o uso exclusivo do terraço de cobertura do 6º andar, com área de 108,20m2, a qual faz parte integrante do prédio urbano em regime de propriedade horizontal, sito no Edifício Jardins do Lago, Freião ou Senhora da Agonia, freguesia de Antas, concelho de Vila Nova de Famalicão, descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila Nova de 30

31 Capítulo: INVENTÁRIO (Art.s 153.º e 155º CIRE) Famalicão sob o número QUINHENTOS E TRINTA E CINCO ANTAS e actualmente inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 1112º da União de Freguesia de Antas e Abade Vermoim, o qual proveio do artigo 1105º da freguesia de Antas com o valor patrimonial de ,00 Verba n.º 4 Metade indivisa da fracção autónoma designada pela s letras "FI", composta por garagem n.º 13 na sub-cave Bloco - A, a qual faz parte integrante do prédio urbano em regime de propriedade horizontal, sito no Edifício Jardins do Lago, Freião ou Senhora da Agonia, freguesia de Antas, concelho de Vila Nova de Famalicão, descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila Nova de Famalicão sob o número QUINHENTOS E TRINTA E CINCO ANTAS e actualmente inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 1112º da União de Freguesia de Antas e Abade Vermoim, o qual proveio do artigo 1105º da freguesia de Antas com o valor patrimonial de ,00 Verba n.º 5 Metade indivisa da fracção autónoma designada pelas letras "FH", composta por garagem n.º 12 na sub-cave Bloco - A, a qual faz parte integrante do prédio urbano em regime de propriedade horizontal, sito no Edifício Jardins do Lago, Freião ou Senhora da Agonia, freguesia de Antas, concelho de Vila Nova de Famalicão, descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila Nova de Famalicão sob o número QUINHENTOS E TRINTA E CINCO ANTAS e actualmente inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 1112º da União de Fregues ia de Antas e Abade Vermoim, o qual proveio do artigo 1105º da freguesia de Antas com o valor patrimonial de ,00 31

32 Capítulo: INVENTÁRIO (Art.s 153.º e 155º CIRE) Verba n.º 6 Metade indivisa da fracção autónoma designada pela s letras "FX", composta por arrumo n.º 7 na sub-cave Bloco - A, a qual faz parte integrante do prédio urbano em regime de propriedade horizontal, sito no Edifício Jardins do Lago, Freião ou Senhora da Agonia, freguesia de Antas, concelho de Vila Nova de Famalicão, descrito na Conservatória do Registo Predial de Vila Nova de Famalicão sob o número QUINHENTOS E TRINTA E CINCO ANTAS e actualmente inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o artigo 1112º da União de Freguesia de Antas e Abade Vermoim, o qual proveio do artigo 1105º da freguesia de Antas com o valor patrimonial de ,00 9. RELAÇÃO PROVISÓRIA DE CREDORES (ART. 154º CIRE) Em anexo. 32

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2016 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Comarca de Castelo Branco Fundão Instância Central Secção do Comércio J1 Processo n.º 812/15.0T8FND Nuno Albuquerque José Manuel de Matos

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2016 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal Comarca da Braga V. N. Famalicão Instância Central Secção do Comércio J3 Processo n.º 3365/16.9T8VNF Deolinda Ribas Bruno Fernando

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2015 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Porto Santo Tirso Inst. Central 1.ª Secção do Comércio J2 Processo n.º 3473/15.3T8STS Deolinda Ribas Fernando José

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2016 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca do Aveiro Aveiro Instância Central 1.ª Secção do Comércio J1 Processo n.º 1289/16.9T8AVR Nuno Albuquerque Ana Paula

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal Comarca de Braga V. N. Famalicão Instância Central 2ª Secção do Comércio J3 Processo n.º 2640/15.4T8VNF Nuno Albuquerque Paulo

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal Comarca de Braga V. N. Famalicão Instância Central 1ª Secção do Comércio J4 Processo n.º 5299/15.5T8VNF Nuno Albuquerque Vera

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2015 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Braga V. N. Famalicão Inst. Central 2.ª Secção do Comércio J4 Processo n.º 3433/15.4T8VNF Deolinda Ribas João António

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2016 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal Comarca de Braga Guimarães Instância Central 1ª Secção do Comércio J3 Processo n.º 1459/16.0T8GMR Nuno Albuquerque Maria Isabel

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Braga V. N. Famalicão Instância Central 2.ª Secção do Comércio J4 Processo n.º 9035/15.8T8VNF Nuno Albuquerque Esmeralda

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2014 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Braga V. N. Famalicão Instância Central Secção de Comércio Processo n.º 271/14.5TBAMR Deolinda Ribas Paulo Manuel

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Braga V. N. Famalicão Instância Central 2.ª Secção do Comércio J4 Processo n.º 741/15.8T8STS Nuno Albuquerque Anabela

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2016 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Lisboa Barreiro Instância Central 2ª Secção do Comércio J3 Processo n.º 1038/16.1T8BRR Nuno Albuquerque Fernando

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2014 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Braga V. N. Famalicão Inst. Central 2.ª Secção Comércio J4 Processo n.º 4861/14.8T8VNF Deolinda Ribas Maria José

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2017 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal Comarca de Lisboa Juízo de Comércio de Lisboa - Juiz 5 Processo n.º 2403/17.2T8LSB Deolinda Ribas Álvaro de Brito Rios 20-03-2017

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2016 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal Comarca do Porto Este Amarante Instância Central Secção do Comércio J1 Processo n.º 15/16.7T8AMT Nuno Albuquerque Arminda Ferreira

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2017 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal Comarca do Porto Juízo de Comércio de Santo Tirso - Juiz 3 Processo n.º 262/17.4T8STS Deolinda Ribas Maria Manuela Moreira Monteiro

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2015 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca do Porto V. N. Gaia Instância Central 2.ª Secção de Comércio J2 Processo n.º 736/14.9T8STS Deolinda Ribas Susana Margarida

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Braga Guimarães Instância Central 1.ª Secção do Comércio J2 Processo n.º 1338/15.8T8GMR Nuno Albuquerque Aurora

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2016 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca dos Açores Ribeira Grande Inst. Local Secção Cível J2 Processo n.º 174/16.9T8RGR Deolinda Ribas Pedro Miguel Pereira

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2015 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Comarca do Porto Santo Tirso Instância Central 1ª Sec. Comércio J4 Processo n.º 800/14.4T8STS Deolinda Ribas Marco Paulo Martins Coelho

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Página1 2015 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Braga V. N. Famalicão Instância Central 2.ª Secção de Comércio J4 Processo n.º 1765/15.0T8VNF Deolinda

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2016 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Comarca do Porto Santo Tirso Inst. Central 1.ª Secção do Comércio J3 Processo n.º 1607/16.0T8STS Deolinda Ribas Maria Manuela Moura da

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) r 2015 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Comarca do Porto Santo Tirso Instância Central 1ª Secção do Comércio J1 Processo n.º 369/15.2T8STS Deolinda Ribas Álvaro Cristiano Araújo

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2016 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) TRIBUNAL COMARCA DE LISBOA OESTE SINTRA INSTANCIA CENTRAL SECÇÃO DO COMÉRCIO - J1 Processo n.º 21212/16.0T8SNT Nuno Albuquerque Cláudia

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Aveiro Oliveira de Azeméis Inst. Central 2.ª Secção do Comércio J2 Processo n.º 1862/15.2T8AVR Nuno Albuquerque

Leia mais

Famalicão. Processo nº 9441/15.8T8VNF Insolvência de Maria da Conceição Marques Pereira Moreira

Famalicão. Processo nº 9441/15.8T8VNF Insolvência de Maria da Conceição Marques Pereira Moreira Exmo.(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito da 2ª Secção de Comércio da Instância Central de Vila Nova de Famalicão J1 Processo nº 9441/15.8T8VNF Insolvência de Maria da Conceição Marques Pereira Moreira

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2016 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Santarém Santarém Instância Central Secção Cível J1 Processo n.º 93/16.9T8STR Nuno Albuquerque João Carlos Carvalho

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2014 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Braga V. N. Famalicão Inst. Central 2.ª Sec. do Comércio J4 Processo n.º 1029/14.7T8VNF Deolinda Ribas Maria de

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2017 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Braga Guimarães Instância Central 1.ª Secção do Comércio J3 Processo n.º 5841/16.4T8GMR Nuno Albuquerque Carlos

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal Comarca do Porto Santo Tirso Instância Central 1ª Secção do Comércio J4 Processo n.º 1971/15.8T8STS Nuno Albuquerque Paulo Alexandre

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2016 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca Braga V.N. Famalicão Instância Central Secção do Comércio J4 Processo n.º 2225/16.8T8VNF http://www.n-insolvencias.com/insolvencias/2225168t8vnf;

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca do Porto Santo Tirso Instância Central 1.ª Secção do Comércio J1 Processo n.º 1521/14.3T8STS Nuno Albuquerque Carlos

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2016 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Porto Santo Tirso Instância Central 1.ª Secção do Comércio J3 Processo n.º 1756/16.4T8STS Nuno Albuquerque António

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2017 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal Judicial da Comarca do Porto Este Juízo de Comércio de Amarante Juiz 2 Processo n.º 312/17.4T8AMT Nuno Albuquerque Eva Manuela

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca do Porto V. N. Gaia Instância Central 2.ª Secção do Comércio J2 Processo n.º 1189/15.0T8VNG Nuno Albuquerque Paulo

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Braga Guimarães Instância Central 1.ª Secção do Comércio J2 Processo n.º 3354/14.8T8GMR Nuno Albuquerque Teresa

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2014 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Comarca de Santarém Santarém Inst. Central Sec. Comércio J1 Processo n.º 602/14.8TBVNO Nuno Albuquerque Abílio da Conceição Silva 09-12-2014

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal Comarca de Braga Guimarães Instância Central 1ª Secção do Comércio J3 Processo n.º 1402/15.3T8GMR Nuno Albuquerque Maria Celeste

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Braga Guimarães Instância Central 1.ª Secção do Comércio J3 Processo n.º 791/15.4T8GMR Nuno Albuquerque Maria de

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Braga Guimarães Instância Central 1.ª Secção do Comércio J3 Processo n.º 1795/15.2T8GMR Nuno Albuquerque José Manuel

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2016 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal Comarca de Lisboa Oeste Sintra Instância Central Secção do Comércio J5 Processo n.º 15850/16.8T8SNT Deolinda Ribas Claudia Isabel

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Página1 2015 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Poto Este Amarante Instância Central 2.ª Secção de Comércio J3 Processo n.º 811/15.2T8AMT Deolinda Ribas

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2014 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca do Porto Santo Tirso Inst. Central 1.ª Secção do Comércio J2 Processo n.º 4297/14.0TBVNG Nuno Albuquerque Daniel Paraíso

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Comarca de Viseu Viseu Instância Central Secção do Comércio J1 Processo n.º 525/14.0T8VIS Nuno Albuquerque Manuel da Fonseca Taveira Amélia

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2017 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Leiria Leiria - Juízo de Comércio - Juiz 3 Processo n.º 3769/16.7T8LRA Deolinda Ribas Florinda Conceição Parreira

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2016 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Braga V. N. Famalicão Inst. Central 2.ª Secção do Comércio J2 Processo n.º 392/16.0T8VNF Deolinda Ribas António

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DA ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2016 RELATÓRIO DA ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca do Porto Santo Tirso Instância Central 1ª Secção Comércio J4 Processo n.º 1439/16.5T8STS Deolinda Ribas Guilhermina

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2016 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal Comarca da Madeira Funchal Inst. Central Secção do Comércio J2 Processo n.º 276/16.1T8FNC Deolinda Ribas Carlos Miguel Caires

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2016 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Porto Este Amarante Instância Central Secção do Comércio J2 Processo n.º 516/16.7T8AMT Deolinda Ribas Armando Luís

Leia mais

do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão, contribuinte

do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão, contribuinte Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal do Judicial de Vila Nova de Famalicão 4º Juízo Cível Processo nº 1845/13.7TJVNF V/Referência: Data: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal Comarca de Braga Guimarães Instância Central 1ª Secção do Comércio J3 Processo n.º 2076/15.7T8GMR Nuno Albuquerque Sandra Maria

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA. (Elaborado nos termos do art.º155º do C.I.R.E.)

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA. (Elaborado nos termos do art.º155º do C.I.R.E.) RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA (Elaborado nos termos do art.º155º do C.I.R.E.) Notas prévias: Sentença da Declaração de Insolvência proferida em 04-04-2014 Publicidade de Sentença efetuada

Leia mais

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na. Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão,

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na. Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão, Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal do Judicial de Vila Nova de Famalicão 4º Juízo Cível Processo nº 1335/12.5TJVNF Insolvência de Pedro Miguel Meira Magalhães V/Referência: Data:

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2015 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca dos Açores Ponta Delgada Instância Local Secção Cível J4 Processo n.º 1048/15.6T8PDL Deolinda Ribas Sónia Carla Raposo

Leia mais

Comércio. Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na

Comércio. Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito da Comarca do Porto Instância Central de Santo Tirso 1ª Secção de Comércio J2 Processo nº 2292/15.1T8STS V/Referência: Data: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DE INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DE INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2017 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DE INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal Comarca do Porto Santo Tirso Instância Central 1ª Secção de Comércio J3 Processo n.º 3431/16.0T8STS Nuno Albuquerque Grafitirso

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2016 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal Comarca de Lisboa Oeste Sintra Instância Central Secção do Comércio J3 Processo n.º 28336/15.9T8SNT Nuno Albuquerque João Paulo

Leia mais

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na. Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão,

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na. Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão, Exmo.(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito da Secção de Comércio da Instância Central de Viseu J1 Processo nº 2865/16.5T8VIS V/Referência: Data: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com

Leia mais

Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de. Direito do Tribunal Judicial da Comarca de. Aveiro Juízo de Comércio de Oliveira de. Azeméis

Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de. Direito do Tribunal Judicial da Comarca de. Aveiro Juízo de Comércio de Oliveira de. Azeméis Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal Judicial da Comarca de Aveiro Juízo de Comércio de Oliveira de Azeméis Juiz 1 Processo 3984/16.3T8AVR Insolvência de Alberto Carlos Pinto Rodrigues

Leia mais

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal do Judicial de Vila Nova de Famalicão 1º Juízo Cível Processo nº 3360/12.7TJVNF Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2014 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Braga Braga Inst. Local Secção Cível J2 Processo n.º 4045/14.5TBBRG Nuno Albuquerque Breveilusão, Unipessoal, Ldª.

Leia mais

Famalicão. Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na

Famalicão. Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito da 2ª Secção de Comércio da Instância Central de Vila Nova de Famalicão J2 Processo nº 3541/15.1T8VNF Insolvência de Elisabete Maria Rodrigues da Silva V/Referência:

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2016 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Braga V. N. Famalicão - Inst. Central 2.ª Secção Comércio J4 Processo n.º 1390/16.9T8VNF Nuno Albuquerque UERN União

Leia mais

Nova de Famalicão. Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na

Nova de Famalicão. Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito da 2ª Secção de Comércio Instância Central de Vila Nova de Famalicão J1 Processo nº 1217/15.9T8VNF Insolvência de Maria dos Anjos Marques Faria V/Referência:

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2015 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca do Porto Santo Tirso Inst. Central 1.ª Secção do Comércio J1 Processo n.º 2080/15.5T8STS Deolinda Ribas Rui Manuel

Leia mais

Informações sobre o processo ;

Informações sobre o processo ; ; ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 4 2. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO GERAL DOS INSOLVENTES... 5 2.1. IDENTIFICAÇÃO DOS INSOLVENTES... 5 2.2. COMISSÃO DE CREDORES... 5 2.3. O ADMINISTRADOR DE INSOLVÊNCIA... 5 2.4.

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Évora Reguengos de Monsaraz Instância Local Secção de Competência Genérica J1 Processo n.º 89/14.5TBRMZ-A Nuno Albuquerque

Leia mais

V/Referência: Data: Insolvência de Sebastião Domingues Sampaio Alves e Maria de Fátima da Costa Oliveira Alves

V/Referência: Data: Insolvência de Sebastião Domingues Sampaio Alves e Maria de Fátima da Costa Oliveira Alves Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal do Judicial de Vila Nova de Famalicão 4º Juízo Cível Processo nº 1053/11.1TJVNF V/Referência: Data: Insolvência de Sebastião Domingues Sampaio Alves

Leia mais

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na. Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão,

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na. Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão, Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão 4º Juízo Cível Processo nº 1438/08.0TJVNF Insolvência de António Jorge Pinto Ferreira Alves V/Referência: Data:

Leia mais

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta Exmo.(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito da Secção de Comércio da Instância Central de Amarante J2 Processo nº 2/15.2T8AMT V/Referência: Data: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com

Leia mais

Barcelos. V/Referência: Data: Insolvência de António José Ferreira Martins e Cândida Maria Moreira da Costa

Barcelos. V/Referência: Data: Insolvência de António José Ferreira Martins e Cândida Maria Moreira da Costa Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal do Judicial de Barcelos 3º Juízo Cível Processo nº 1409/12.2TBBCL V/Referência: Data: Insolvência de António José Ferreira Martins e Cândida Maria

Leia mais

1/22 REQUERIMENTO REFª: Nome: Deolinda Ribas

1/22 REQUERIMENTO REFª: Nome: Deolinda Ribas Peça Processual entregue por via electrónica na data e hora indicadas junto da assinatura electrónica do subscritor (cfr. última página), aposta nos termos previstos na Portaria n.º 280/2013, de 26 de

Leia mais

RELATÓRIO. O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE.

RELATÓRIO. O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE. Procº de insolvência n.º 10.767/11.5 TBVNG 1º Juízo Cível Insolvente: ANA ALEXANDRA DE OLIVEIRA PAIVA Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia RELATÓRIO O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR JUDICIAL. Armando Jorge Macedo Teixeira foi, por sentença de 11 de janeiro de 2019, declarado em situação de Insolvência.

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR JUDICIAL. Armando Jorge Macedo Teixeira foi, por sentença de 11 de janeiro de 2019, declarado em situação de Insolvência. Sócio da Sociedade, SAI Unipessoal, Lda. Insolvência de: Armando Jorge Macedo Teixeira Processo n.º 5189/18.0T8OAZ Tribunal Judicial da Comarca de Aveiro Juízo de Comércio de Oliveira de Azeméis Juiz 2

Leia mais

Famalicão. Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta

Famalicão. Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta Exmo.(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito da 2ª Secção de Comércio da Instância Central de Vila Nova de Famalicão J1 Processo nº 7970/15.2T8VNF Insolvência de Adélia Maria da Silva Dias Nuno Rodolfo

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2015 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal Judicial da Comarca de Braga V. N. Famalicão Instancia Central 2ª Secção do Comércio J4 Processo n.º 2002/14.0TBBCL Deolinda

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca do Braga V. N. Famalicão Instância Central 2.ª Secção do Comércio J3 Processo n.º 6854/15.9T8VNF Nuno Albuquerque Célia

Leia mais

3.2. EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DO INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS DA APREENSÃO DE BENS IMÓVEIS E BENS MÓVEIS SUJEITOS A REGISTO...

3.2. EXPLICITAÇÃO DA ACTIVIDADE DO INSOLVENTE NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS DA APREENSÃO DE BENS IMÓVEIS E BENS MÓVEIS SUJEITOS A REGISTO... . / 0 1 2 3 4 5 6 7 8 4 / 9 4 : 7 ; 7 / < 7 = 4 3 < 7. 0 / > 7? @ 3 > < A 3 9 0 4 6 B 3 < / 4 5 C D = B 9 E F 7 : 7 6 7 8 G / 9 0 7? H I ; / 7 9 B > > 7 3 J K L M N O C L J C. P =. = " # $ % & $ ' ( )

Leia mais

O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155.º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE.

O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155.º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE. Procº de insolvência n.º 332/12.5 TBVLC 1º Juízo Insolventes: ANTÓNIO JORGE FERREIRA DA SILVA E HERANÇA ABERTA P/ ÓBITO DE ANTÓNIO JOSÉ DIAS FERREIRA Tribunal Judicial de Vale de Cambra RELATÓRIO O presente

Leia mais

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na. Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão,

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na. Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão, Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito da Instância Central de Vila Nova de Famalicão- 2ª Secção de Comércio J1 Processo nº 3304/15.4T8VNF V/Referência: Data: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva,

Leia mais

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal do Judicial de Vila Nova de Famalicão 1º Juízo Cível Processo nº 1203/13.3TJVNF V/Referência: Data: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista

Leia mais

Conde. Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na

Conde. Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal Judicial de Vila do Conde 1º Juízo Cível Processo nº 2943/11.7TBVCD Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Braga Guimarães - Inst. Central 1ª Sec. Comércio J3 Processo n.º 3350/14.5T8GMR Nuno Albuquerque Beautifull People,

Leia mais

Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal Judicial de Esposende

Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal Judicial de Esposende Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal Judicial de Esposende 1º Juízo Processo nº 317/11.9TBEPS Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta do Agrelo,

Leia mais

1/10 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR - 155º CIRE REFª: Nome: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva

1/10 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR - 155º CIRE REFª: Nome: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva Peça Processual entregue por via electrónica na data e hora indicadas junto da assinatura electrónica do subscritor (cfr. última página), aposta nos termos previstos na Portaria n.º 280/2013, de 26 de

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal Comarca do Porto Este Amarante - Inst. Central Secção do Comércio J3 Processo n.º 257/15.2T8AMT Nuno Albuquerque António Adriano

Leia mais

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal do Judicial de Vila Nova de Famalicão 4º Juízo Cível Processo nº 1144/13.4TJVNF Insolvência de Maria Manuela Andrade da Silva V/Referência: Data:

Leia mais

RELATÓRIO. O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE.

RELATÓRIO. O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE. Procº de insolvência n.º 9.480/13.3 TBVNG 2º Juízo Cível Insolvente: FERNANDO JORGE MARTINS PEREIRA DA SILVA Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia RELATÓRIO O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos

Leia mais

RELATÓRIO. O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE.

RELATÓRIO. O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE. Procº de insolvência n.º 710/11.7 TBVNG - 2º Juízo Cível Insolvente: JOSÉ MANUEL DA SILVA MACEDO Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia RELATÓRIO O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto

Leia mais

Famalicão. J3 V/Referência: Processo 1694/16.0T8VNF Data: Insolvência de Vasco Manuel Marques Melo e Fátima Laurinda Correia Ferreira de Melo

Famalicão. J3 V/Referência: Processo 1694/16.0T8VNF Data: Insolvência de Vasco Manuel Marques Melo e Fátima Laurinda Correia Ferreira de Melo Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito da 2ª Secção de Comércio da Instância Central de Vila Nova de Famalicão J3 V/Referência: Processo 1694/16.0T8VNF Data: Insolvência de Vasco Manuel Marques Melo

Leia mais

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na. Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão,

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na. Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão, Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito da 2ª Secção de Comércio Instância Central de Vila Nova de Famalicão J2 Processo nº 4664/15.2T8VNF V/Referência: Data: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva,

Leia mais

Famalicão. Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na

Famalicão. Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito da 2ª Secção de Comércio da Instância Central de Vila Nova de Famalicão J2 Processo 1604/14.0TJVNF Insolvência de António Sampaio Nogueira V/Referência: Data:

Leia mais

Famalicão. Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na

Famalicão. Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito da 2ª Secção de Comércio da Instância Central Vila Nova de Famalicão J1 Processo 388/14.6T8VNF Insolvência de Albertina dos Anjos Martins Ferreira V/Referência:

Leia mais

1º Juízo Cível V/Referência: Processo nº 430/14.0TJVNF Data: Insolvência de Aníbal Joaquim Pereira da Costa e Maria da Conceição Ribeiro da Costa

1º Juízo Cível V/Referência: Processo nº 430/14.0TJVNF Data: Insolvência de Aníbal Joaquim Pereira da Costa e Maria da Conceição Ribeiro da Costa Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal do Judicial de Vila Nova de Famalicão 1º Juízo Cível V/Referência: Processo nº 430/14.0TJVNF Data: Ribeiro da Costa Nuno Rodolfo da Nova Oliveira

Leia mais

de Famalicão do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão, contribuinte

de Famalicão do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão, contribuinte Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão 1º Juízo Cível Processo nº 1564/14.7TJVNF Insolvência de Maria de Fátima Correia Sousa V/Referência: Data: Nuno

Leia mais

de Famalicão Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta

de Famalicão Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão 1º Juízo Cível Processo nº 1305/12.3TJVNF V/Referência: Data: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2016 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Comarca de Braga Guimarães - Inst. Central 1.ª Secção Comércio J3 Processo n.º 2008/16.5T8GMR Deolinda Ribas Hunivac - Eletromecânicas,

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) 2015 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (art.º 155.º CIRE) Tribunal da Comarca de Braga Guimarães - Inst. Central 1.º Secção Comércio J2 Processo n.º 6036/15.0T8GMR Nuno Albuquerque Aroundcircle

Leia mais

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na. Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão,

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na. Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão, Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito da Instância Central de Vila Nova de Famalicão- 2ª Secção de Comércio J2 Processo nº 3342/15.7T8VNF V/Referência: Data: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva,

Leia mais