C E S A - C e n t r o d e E s t u d o s d a s S o c i e d a d e s d e A d v o g a d o s

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1 C E S A - C e n t r o d e E s t u d o s d a s S o c i e d a d e s d e A d v o g a d o s Rua Boa Vista, 254, 4 andar, sls. 412/ São Paulo, SP. Fone: (11) Fax: (11) cesa@cesa.org.br home page: PROPRIEDADE INTELECTUAL Apresentamos, a seguir, as considerações do Grupo de Trabalho sobre ALCA do Comitê de Comércio Exterior do CESA sobre o tema Propriedade Intelectual. Documento sobre Propriedade Intelectual preparado pelo INPI segue em separado, para ser anexado à presente apresentação.

2 Prof. Dr. Newton Silveira Wilson Silveira João Marcos Silveira Eduardo Conrado Silveira Leonardo Greco (RJ) Jaqueline Menchini Calazans (RJ) Anali de Oliveira Anhuci Ana Cecília Vidigal Lopes da Silva Andréia Fátima Bartolo de Carvalho Tozetto Ana Elisa Rocha Leandro Augusto Porcel Barros Rosana Belli ALCA ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS CAPÍTULO SOBRE PROPRIEDADE INTELECTUAL O Comitê de Propriedade Intelectual do CESA, em colaboração com o Comitê de Apoio ao Comércio Exterior, tendo analisado os dois textos apresentados por membros deste último em reunião realizada no dia 27/09/2002, apresenta abaixo, em resumo, a sua posição quanto ao capítulo sobre propriedade intelectual da minuta do acordo da ALCA, destacando os seguintes tópicos: (i) (ii) (iii) (iv) adequação da legislação dos demais países da ALCA às propostas norteamericanas; adesão ao Protocolo de Madri relativo ao Registro Internacional de Marcas; restrições à aplicação da licença compulsória de patentes; medidas de repressão à pirataria de marcas e direitos autorais. A respeito de cada um desses tópicos temos a tecer os seguintes comentários. Rua Itajobi, nº São Paulo SP - Brasil Tel: Fax:

3 I - ADEQUAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DOS DEMAIS PAÍSES DA ALCA ÀS PROPOSTAS NORTE-AMERICANAS Na conformidade do TPA Trade Promotion Authority, é intenção do governo norte-americano estabelecer, através da ALCA, padrões de proteção semelhantes aos estabelecidos na sua legislação interna. No entanto, devemos considerar que tanto o Brasil quanto os Estados Unidos e os demais países da ALCA que integram a OMC são signatários do acordo TRIPs e, conseqüentemente, submetem-se também às normas da Convenção de Paris (propriedade industrial) e da Convenção de Berna (direitos de autor). É opinião do CESA que o foro da OMC é o foro adequado para regular a propriedade intelectual entre os membros da ALCA, evitando-se assim duplicidade de tratamento, conflitos de normas e diversidade de interpretações, devendo os direitos de propriedade intelectual no âmbito da ALCA ser tratados exclusivamente nos limites das normas de concorrência e do livre comércio nas Américas (redução das barreiras comerciais, eliminação de distorções que afetem as relações comerciais entre os países membros e promoção de transferência efetiva de tecnologia para os países em desenvolvimento). Além disso, a introdução de novos temas de propriedade intelectual ainda não objeto dos tratados acima mencionados (p.ex. regras sobre nomes de domínio), assim como a ampliação da regulamentação de temas já neles tratados (p.ex. com relação às indicações geográficas) reduziriam as oportunidades e o poder de negociação do Brasil no foro apropriado a OMC. Apesar desta posição genérica, devemos destacar os demais tópicos desse capítulo que eventualmente serão discutidos em separado durante as negociações. 3

4 II - ADESÃO AO PROTOCOLO DE MADRI RELATIVO AO REGISTRO INTERNACIONAL DE MARCAS Esse tema tem sido amplamente debatido no curso deste ano e, embora haja opiniões a favor e contra a adesão do Brasil ao Protocolo de Madri, todos estão de acordo que no presente momento o INPI não se acha estruturalmente preparado para a implementação do sistema, o que, se de um lado traria vantagem para poucas grandes empresas brasileiras, por outro lado poderia trazer prejuízos e ônus para toda a comunidade dos usuários dos serviços do INPI. A propósito, o que a ALCA poderia implementar seria a obrigação para os países membros de adotarem medidas para o aparelhamento e capacitação dos órgãos de proteção e defesa da propriedade industrial/intelectual, o que traria também vantagens para os usuários brasileiros. III - RESTRIÇÕES À APLICAÇÃO DA LICENÇA COMPULSÓRIA DE PATENTES Esse é um ponto de atrito entre o governo norte-americano e o governo brasileiro, tanto que os Estados Unidos no passado recente chegaram a solicitar abertura de painel na OMC questionando o tratamento dado à matéria na lei brasileira (art. 68 e seguintes da Lei nº 9.279/96). Assim é que a Seção 2102(b)(4) do TPA se refere a nondiscriminatory market access opportunities that rely upon intellectual property protection (embora respeitando-se a declaração de Doha referente à saúde pública adotada pela OMC em 14/11/2001). Esta é mais uma razão para o Brasil evitar a discussão de temas específicos de propriedade intelectual no seio da ALCA. 4

5 IV - MEDIDAS DE REPRESSÃO À PIRATARIA DE MARCAS E DIREITOS AUTORAIS A minuta do acordo da ALCA contém um grande número de dispositivos de caráter processual e penal, inclusive estabelecendo poderes/obrigações ex officio das autoridades. Sua implementação exigiria profunda reforma dos códigos de processo civil e penal brasileiros e atribuiria deveres às autoridades brasileiras para os quais as estruturas administrativa e judiciária brasileira não estão preparadas. Em vista disso, a adoção de tais obrigações tornaria o Brasil vulnerável a reclamações de outros signatários da ALCA, em especial os Estados Unidos, uma vez que não vislumbramos no curto ou médio prazo possibilidade de que o Brasil atenda de forma adequada tais determinações. Finalmente, embora convenha ao Brasil a exclusão da matéria de propriedade intelectual do acordo da ALCA, caso não se logre esse intento deveria o Brasil, então, pugnar por normas que assegurem a efetiva transferência de tecnologia para os países em desenvolvimento e uma adequada tutela à biodiversidade e aos conhecimentos tradicionais das comunidades locais. Newton Silveira Coordenador do Comitê de Propriedade Intelectual do CESA Obs.: 1. Serão anexados ao presente resumo os textos elaborados pelos escritórios Pinheiro Neto e Felsberg. 2. Para o texto acima foram também tomados em consideração os estudos a respeito por parte da ABPI e da Coalizão Empresarial Brasileira. 5

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