Introdução. Palavras-chave: Dinâmicas regionais; Políticas de Segurança e Defesa; Brasil.

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1 Dinâmicas regionais e defesa nacional: influências na percepção de segurança e defesa do Estado brasileiro Naiane Inez Cossul 1 Michelly Sandy Geraldo 2 Resumo A conjuntura regional sul-americana é pautada por uma diversidade de agendas nas políticas de segurança e defesa, devido às particularidades que enfrentam cada um dos Estados da região, todavia as unidades regionais congregam problemas de segurança que dificilmente podem ser resolvidos de maneira autônoma. Nesse âmbito, evidencia-se a necessidade de um nível de análise regional para as questões securitárias. Dessa maneira, objetiva-se demonstrar como as dinâmicas regionais pautam os tipos de políticas de segurança e defesa do Brasil, uma vez que não havendo uma clara ameaça externa à região, o Brasil responde conforme a demanda do cenário regional. A hipótese central, então, indica que as dinâmicas regionais influenciam significativamente na escolha do tipo de política e mecanismos de segurança e defesa utilizados pelo Brasil. Desta forma, a ausência de conflitos que culminem com o uso da força na região aliado à lacuna de políticas securitárias faz com que o Brasil não conte com um poder militar capaz de projetar influência na região e além desta, enquanto que países com similaridades ao Brasil, mas inseridos em regiões conflitivas apesentam um elevado desenvolvimento militar pautado pelas dinâmicas que o cercam. Palavras-chave: Dinâmicas regionais; Políticas de Segurança e Defesa; Brasil. Introdução As agendas das políticas de segurança e defesa dos Estados sul-americanos apresentam-se de maneira heterogênea, sem um padrão que englobe todos os países, mas que envolvem problemas que se tangenciam em grande medida. Exemplo disso são os crimes transnacionais que ultrapassam fronteiras nacionais, deixando claro que ameaças, mesmo oriundas dentro de um Estado, podem sofrer um processo de spillover. Nesse âmbito, regionalmente as questões de segurança e defesa tornam-se pertinentes. Portanto, a abordagem teórica utilizada neste artigo privilegia o nível regional dos estudos sobre segurança, que coincide com a onda de regionalismos iniciada em meados de 1980 e ampliada com o final da Guerra Fria. A presente pesquisa visa evidenciar de que maneira as dinâmicas regionais pautam os tipos de políticas de segurança e defesa do Brasil, tendo em vista que não há clara ameaça externa à região. A hipótese norteadora é que o Brasil responde conforme a demanda do cenário regional, do mesmo modo que as dinâmicas regionais influenciam, em grande medida, na escolha do tipo de política e mecanismos de segurança e defesa utilizados pelo Brasil. Essa resposta pode ser observada, por exemplo, no gradual deslocamento da percepção estratégica vinculada ao Prata para a região amazônica. Do mesmo modo que, dado que o país se encontra em um ambiente de relativa 1 Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Estudos Estratégicos Internacionais da UFRGS. Mestre e Bacharel em Relações Internacionais pela UFSC. naianecossul@hotmail.com. Bolsista CAPES. 2 Cursando Especialização em Estratégia e Relações Internacionais Contemporâneas na UFRGS. Mestre e Bacharel em Relações Internacionais pela UFSC. gs.michelly@gmail.com. 1

2 paz e de baixa conflituosidade, ele não veria motivos para empreender políticas de defesa mais ofensivas, como investimentos militares massivos. As análises de aspectos históricos dos relacionamentos na região, bem como a superação de antigas rivalidades regionais, além da observação das políticas de defesa empreendidas pelo Brasil, elucidam esse ponto. Nesse sentido, enquanto essa conjuntura pacífica favoreceu o desenvolvimento de outros setores, o país praticamente negligenciou a esfera securitária, constituindo-se como uma tradicional lacuna, uma vez que a construção de o que se configura como ameaça ao Estado brasileiro é recente - a Política de Defesa Nacional é lançada apenas em 1996, e a Estratégia Nacional de Defesa em Desta forma, a ausência de conflitos que culminem com o uso da força na região, aliado à lacuna de políticas securitárias, faz com que o Brasil não conte com um poder militar capaz de projetar influência na região e além desta, enquanto que países com similaridades ao Brasil, mas inseridos em regiões conflitivas apesentam um elevado desenvolvimento militar pautado pelas dinâmicas que o cercam. 1. Teorização das dinâmicas regionais: o nível regional como objeto de análise As relações internacionais são um emaranhado de interações entre Estados e agentes não estatais, sendo que elas podem ser de várias naturezas- cooperativas, conflitivas, competitivas. Do mesmo modo, estas interações podem estar localizadas em áreas contíguas, ou seja, entre Estados que dividem fronteiras, ou não, podendo ser entre Estados mais longínquos. Para o presente trabalho, serão levadas em conta as interações que ocorrem entre Estados localizados próximos geograficamente, configurando uma região. Para Thompson (1973) uma região consiste de no mínimo dois Estados próximos cujos padrões de relação e interação exibem um certo grau de regularidade e intensidade na medida em que uma mudança em um ponto do sistema afeta outros pontos (THOMPSON, 1973, p. 96, tradução nossa). Nesse âmbito, problemas relacionados com a segurança tornam-se mais sensíveis, uma vez que problemas internos de um país podem evoluir para o âmbito regional. Sendo assim, o nível de percepção de ameaça à segurança de um Estado pode estar baseado em seu ambiente regional. Como resultado dessas interações regulares, Buzan (1991) e em versão recente Buzan e Waever (2003) argumentam um nível de análise regional para os problemas de segurança. O 2

3 conceito de Complexo Regional de Segurança é um dos elementos centrais dos estudos regionalistas; é formado por um conjunto de unidades cujos principais processos de securitização, desecuritização ou ambos são tão interligados que seus problemas de segurança não podem ser razoavelmente analisados ou resolvidos de maneira interdependente umas das outras (BUZAN; WAEVER, 2003, p. 44, tradução nossa). De forma resumida, para a existência de um CRS deve haver um vínculo regional, uma distribuição de poder entre as unidades (polaridades), padrões e processos de securitização e desecuritização e padrões de amizade-inimizade. Dependendo do padrão de amizade e/ou inimizade, os CRS são classificados em três diferentes tipos: i) formações conflitivas; ii) regimes de segurança; e iii) comunidades de segurança (BUZAN, WAEVER, 2003). O tamanho da região e o impacto do ambiente de segurança pode variar em diferentes Estados. Paul (2000) argumenta que o foco de segurança de Estados considerados não-grande potência 3 é o seu imediato entorno geoestratégico; já para as grandes potências essa preocupação pode incluir outras regiões do globo por exemplo, os Estado Unidos é um membro ativo do complexo de segurança regional do Leste Asiático e do Oriente Médio. Nesse âmbito, o tipo de interação e situações existente nas regiões é de importância capital para a compreensão sobre as decisões políticas dos Estados no âmbito da segurança. Para Paul (2000, p. 15, tradução nossa) as principais variáveis situacionais são o nível de conflito e cooperação e o nível de interdependência política e de segurança, em uma dada região. Sendo assim, o autor define três tipos zonas, em que cada uma, devido as suas características conflitivas, representa para seus Estados necessidades de segurança em diferentes níveis. As zonas são de alto, médio e baixo nível de conflito. O primeiro tipo de zona caracteriza-se por um ambiente de alto nível de ameaça com conflitos prolongados e rivalidades persistentes entre dois ou mais atores 3 Potência é um conceito bastante amplo e que tem várias definições. ight (198, p. 39- ), em seu livro política do poder, enumera diversas definições, como a de Treitschke de que um stado pode ser considerado grande potência se uma coali ão de outros stados for necessária para levar a cabo sua total destruição ; a de To nbee que considera que uma grande potência pode ser definida como uma força política que exerce um efeito que se estende sobre o maior campo de ação da sociedade na qual opera ; e a de lfred immern, em que todo Ministro das elações xteriores de uma grande potência preocupa-se com o mundo todo durante todo o tempo. Podem ser stados particularmente fortes em todos dos domínios e que, por isso mesmo, são naturalmente levados a impor efetivamente a sua vontade a outros stados e a certas regiões desorgani adas ( O, 1, p. 8). Para Kenned (1988, p. 39) grande potência é a state capable of holding its own against any other nation. demais, outros elementos que compõem um stado potência dimensões e locali ação do territ rio, disponibilidade de recursos, tamanho e formação da população, capacidades militares. Do mesmo modo, o elemento relacional, ou seja, sua capacidade de interação e de influenciar o meio internacional. Assim, uma grande potência não se define por características absolutas, abstraídas de um contexto e de um tempo, e sim por sua comparação com outras nações em dada conjuntura ( O, 1, p. ). nfim, o que há de comum em todas essas definições é o conceito de poder aplicado política em suas mais diversas formas e mbitos. Um stado não potência então, seria um stado que não possui essas capacidades ou as possui de maneira bastante tímida e não tão influentes. 3

4 importantes da região (PAUL, 2000, p. 20). Em uma zona de conflito moderado os Estados dão quase que praticamente a mesma atenção aos objetivos econômicos e à segurança. Nessa região, os Estados podem não pertencer às mesmas alianças, mas podem ser membros de organizações que lidam com a segurança ou com a cooperação regional. Como trata-se de um ambiente de ameaça, os objetivos de segurança podem dominar a agenda durante determinados períodos, porém essas questões são menos proeminentes nas interações diárias (PAUL, 2000, p. 21). Já as zonas de baixo conflito diferenciam-se pelos altos níveis de interdependência econômica, onde a força fortuitamente é empregada (PAUL, 2000, p. 21). Conforme sugere o esquema do Quadro 1, os Estados situados em regiões de baixo e moderado conflito tem menos predisposição a desenvolver políticas securitizadores. Quadro 1- Níveis de zonas de conflito Região Alto nível de conflito Moderado nível de conflito Baixo nível de conflito Crises/Disputas Interdependência Nível de conflito e Dilema de interestatais econômica Segurança militarizadas Alto A região é caracterizada por rivalidades Sim/ persistentes e conflitos prolongados. Os Baixa frequentemente Estados são extremamente sensíveis aos ganhos relativos. A interdependência econômica é mínima. Moderado Possível/ Moderada As questões econômicas e de segurança ocasionalmente recebem atenção similar dos Estados Baixo As questões econômicas dominam as Não/não Alta interações estatais. Os países evitam atos militares provocativos entre si. Fonte: Elaborada pelas autoras com base em PAUL (2000, p. 22) Nesse sentido, para Paul (2000), o grau de ameaça à segurança que um Estado nãopotência percebe é geralmente baseado em seu entorno geoestratégico imediato, sobretudo nas ameaças ocasionadas em interações antagônicas com um ou mais atores significantes no seu 4

5 ambiente regional. Sendo assim, as políticas de segurança de um Estado são muito influenciadas pelo ambiente e pelo nível de conflito da região onde está situado. 2 Conjuntura da América do Sul: as relações do Brasil com a região Tendo em vista o modelo proposto por Paul (2000, p. 22), observa-se que a América do Sul pode ser caracterizada como uma região com baixo nível de conflito, muito embora seja possível ponderar as especificidades do Cone Sul e Norte Andino, conforme divisão feita por Buzan (1991). O baixo nível de conflito indica que as questões econômicas dominam as interações estatais, tal como as interações do MERCOSUL e da CAN, que são majoritariamente econômicas. Os interesses comerciais e econômicos configuram-se como o cerne das integrações dos blocos regionais. Já os interesses de defesa, por exemplo, assinalam questões particulares e caras aos Estados regionais, justamente por envolver a soberania, de modo que são tratados ainda reticententemente. Assim, de acordo com Paul (2000) e Buzan (1991), a América do Sul pode ser avaliada como uma zona de paz devido à baixa incidência de conflitos entre Estados que terminem com o uso da força - é uma região em que os países evitam atos militares provocativos entre si. Embora possa ser avaliada com uma zona de paz em relação a conflitos interestatais, é importante ressaltar que apesar de Buzan e Waever (2003) considerarem a América do Sul como um Complexo Regional de Segurança, o subdividem em Subcomplexo Norte Andino, que ainda mantém uma formação conflitiva, e Subcomplexo do Cone Sul, que já teria evoluído para um regime de segurança. Assim, a notável diferenciação entre as duas sub-regiões faz com que a América do Sul apresente padrões de relacionamento - baseados na amizade-inimizade - e cenários de estabilidade bastante diferenciados. O regime de segurança do Cone Sul é vislumbrado por meio da ausência de possibilidade de um conflito armado entre os países dessa sub-região, devido ao processo de reaproximação política ocorrido ao longo da década de 1980, o qual foi marcado pela reaproximação de Brasil- Argentina e Argentina-Chile, permitindo o aprofundamento da integração. Já o aspecto de formação conflitiva do Norte Andino é marcado pela presença estadunidense e pela militarização da segurança por meio do Plano Colômbia, bem como as relações problemáticas entre Colômbia e Venezuela. Conforme o distensionamento entre Brasil e Argentina, a região andino-amazônica passa a ser o foco regional de tensões. Esse aspecto indica um processo em que o Brasil responde 5

6 conforme a demanda regional e, portanto, se traçará brevemente um contexto das principais interações do Cone Sul e do Norte Andino. 2.1 Brasil e o Cone Sul 4 Do ponto de vista histórico as relações entre os países do Cone Sul tendem a estar em um nível elevado de cooperação. Ainda que não seja uma regra, existem iniciativas que tem caminhado para o fortalecimento dos níveis de segurança e manutenção da paz entre os países da região. O Brasil tem sido um grande promotor destes feitos. Desde o século XIX até o final da Guerra Fria, a dinâmica de segurança sul-americana foi influenciada, em grande medida, pela rivalidade entre as potências regionais, como Argentina e Brasil. No entanto, a redução das tensões entre estes países, bem como ocorreu com o Chile e Peru, resultou na ausência de guerra entre os países do Cone Sul (TEIXEIRA JÚNIOR, p. 195). Desse modo, vale salientar o quão importante foi a aproximação Argentina-Brasil a partir do final da década de A percepção mútua de ameaça rivalizando-se pelo status de liderança na América do Sul, o que implicava na construção da "potência regional" (MATHIAS; GUZZI; GIANNINI, 2008), era extremamente danoso para a construção de qualquer iniciativa mais profunda de cooperação. No entanto, em 1979, é assinado o Acordo Tripartite, por Argentina, Brasil e Paraguai que, segundo Caubet (1989), é considerado o antecedente mais importante para o fim das rivalidades e a construção da cooperação entre Brasil e Argentina. Houve, a partir de então, a ampliação das possibilidades de integração na América do Sul, especialmente no Cone Sul. Desse modo, inseriu-se nessa relação o compartilhamento de preocupações quanto à estabilidade democrática da região e à cooperação bilateral e regional- exemplo da construção do MERCOSUL e medidas de fortalecimento de confiança e segurança (MFCS). Consoante Pagliari (2015), as MFCS 5 desempenharam e desempenham um papel importante no distensionamento das relações e, com isso, aumentam as possibilidades de integração. Conforme Buzan e Waever (2003), Brasil e Argentina modificaram o padrão de relacionamento do sub-complexo de segurança do Cone Sul. A formação era conflitiva, uma vez que reunia assuntos territoriais e ações de projeção de 4 Fazem parte do Cone Sul: Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai. 5 De acordo com o que a OEA estabelece, as MFCS são todas as ações promovidas pelos stados, destinadas: a prevenir crises e situações de conflito, ao fortalecimento da paz e segurança internacionais; e à promoção do desenvolvimento, criando e propiciando condições necessárias para uma cooperação efica ( tuali ação do nventário de Medidas de Fortalecimento da Confiança e da Segurança Disponível em: < 6

7 poder (MARES, 1996), mas foi alterada para um padrão de amizade. Nessa conjuntura, medidas como a adoção de políticas de controle de armamentos e a realização de exercícios militares conjuntos entre seus países têm contribuído para dirimir a percepção de rivalidade e ameaça que dominava o ambiente sub-regional. No entanto, deve-se observar que estes fatores não são sinônimos de que a sub-região esteja totalmente imune a conflitos. Segundo Medeiros Filho (2014), problemas envolvendo o comércio internacional e uso de fontes energéticas pode levar a questionamentos a respeito da capacidade da sub-região de aprofundar seu processo de integração. Ademais, o principal foco de insegurança do Cone-Sul encontra-se na confluência de três países da sub-região - Argentina, Brasil e Paraguai. Tríplice Fronteira destaca-se pela incidência de atividades ilícitas, classificando a região como perigosa no mbito da segurança internacional ( S, 13). De fato, existe um grande avanço dos processos cooperativos na sub-região, principalmente quando se nota o abandono de uma geopolítica tradicional hobbesiana entre seus países-chave (Brasil-Argentina e Argentina-Chile), aproximando a sub-região de uma comunidade de segurança (MEDEIROS FILHO, 2014, p. 28), onde a resolução dos problemas enfrentados torna-se mais propensa. 2.2 Brasil e o Norte Andino 6 A sub-região do Norte Andino encontra-se como a porção mais instável do continente sulamericano no que tangem conflitos interestatais e ameaças de cunho trasnacional. Isso porque a região andina manteve incólume problemas antigos entre os próprios Estados e outros atores, como a existência de grupos insurgentes e guerrilhas, disputas territoriais e o narcotráfico. Outro agravante é que se trata de uma região de fraca tradição integracionista motivada, em grande medida, pela permanência de desconfianças entre os países que a compõe (MEDEIROS FILHO, 2014). Segundo Medeiros Filho ( 1, p. 7), mais que em qualquer outro lugar do subcontinente, é na Amazônia onde as chamadas novas ameaças mais se misturam à noção de defesa nacional, gerando um complexo de insegurança. Observa-se que a própria geografia do lugar cria barreiras a processos cooperativos, não apenas na área de segurança, mais ambiciosos, pois 6 Fazem parte Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Guiana e Bolívia, que embora Buzan e Weaver (2003) coloquem o pais como Estado tampão, acredita-se que suas dinâmicas de segurança sejam mais próximas as dos países que compõem o Norte Andino. 7

8 configura-se como uma porção regional ocupada por grandes vazios demográficos e por escassa presença dos stados (MEDEIROS FILHO, 2014, p. 27). Nesse âmbito, o Estado da Colômbia apresenta-se como um dos principais, senão o principal, foco do subcontinente. Conquanto a Colômbia esteja em guerra civil há mais de 40 anos, os seus impactos foram sentidos regionalmente com mais força a partir dos anos A partir deste momento, o conflito interno colombiano foi articulado com a lógica estadunidense da Guerra às Drogas, segundo Teixeira Jr. (2012). Do mesmo modo, concomitantemente, houve um movimento mais incisivo na tentativa de influenciar a agenda de segurança da América do Sul com foco especial no narcotráfico e, após o 11 de setembro, com o terrorismo. Conforme salienta Hurrell (1998), enquanto a relação entre os países do Cone Sul dá indícios do surgimento de uma comunidade de segurança, o mesmo não pode ser dito em relação ao Norte Andino. 3 Políticas de Defesa do Brasil: um processo tardio Essa conjuntura de segurança na região, descrita na seção anterior, denota que apesar de ser geralmente classificada como uma região pacífica, com baixa incidência de guerras interestatais, tal condição não afasta da região outras ameaças. Neste mesmo sentido, Mares (2001), ao tratar da suposta pacificidade do continente latino-americano, demonstra a existência de conflitos interestatais ainda latentes no pós-guerra Fria e sugere que a América Latina embora aparentemente pacífica, possui índices de violência regional e transfronteiriça equiparados a qualquer outra área do globo, com exceção do Oriente Médio (MARES, 2001, p. 28). Para Medeiros Filho (2014, p. 21), isso configura-se como um paradoxo central: ausência de guerras de um lado, e elevado nível de violência social, por outro. Assim, a construção de o que se configura como ameaça ao Estado brasileiro é recente. Em 1996 é lançada a I Política de Defesa Nacional (PDN). Em 1999, é criado o Ministério da Defesa (MD). Em 2005 é lançada a II PDN e em 2008 a Estratégia Nacional de Defesa (END). E por fim, em 2012, o Livro Branco de Defesa Nacional (LBDN) e a atualização da Política e da Estratégia Nacional de Defesa. Esses documentos contêm o pensamento de segurança e defesa e são passos fundamentais no preenchimento dessa tradicional lacuna brasileira. De forma geral, as diretrizes da defesa brasileira buscam conjugar componentes cooperativos e dissuasórios permeados pela importância à estabilidade regional que é perseguida pela política externa brasileira. 8

9 As Políticas, a Estratégia e o Livro Branco de Defesa Nacional são passos fundamentais no preenchimento dessa lacuna que tradicionalmente afastou o Brasil no avanço do pensamento estratégico. A necessidade de criação desse pensamento está vinculada as alterações do pós-guerra Fria, quando as dinâmicas regionais passaram a ser preponderantes, bem como a conformação da América do Sul como plataforma para a inserção no sistema internacional, pela política externa brasileira. Portanto, a criação tardia desse pensamento, no Pós-Guerra Fria, pode ter sido influenciada por alguns fatores que, segundo Medeiros Filho (2014, p. 23), servem para apontar possíveis causas para a peculiaridade regional, qual seja, de que os principais problemas sulamericanos não seriam de fronteira, quanto uma questão de defesa, mas na fronteira, quanto uma questão de segurança e, portanto, a ameaça passaria a ser o vizinho fraco e não o forte. Os fatores para essa pacificidade na América do Sul, segundo Medeiros Filho (2014, p. 23), não resulta de uma estratégia regional deliberada, mas, antes, é fruto de uma combinação de fatores que envolvem aspectos políticos, hist ricos e geográficos que segundo o autor podem ser ponderados como: i) à localização periférica da região em relação aos grandes conflitos mundiais o que diminuiria a sensação de insegurança internacional e reduziria, consequentemente, os investimentos militares, tornando menos belicosas as relações entre os Estados da região; ii) o segundo fator, para o autor, refere-se ao poder bélico relativamente pequeno dos países da região ligado ao custo de se fazer a guerra (incapacidade ofensiva dos oponentes); iii) o terceiro fator corresponde à presença hegemônica dos Estados Unidos como elemento de estabilidade regional, por meio de uma arquitetura de defesa e segurança para a região; iv) o quarto fator se refere à prioridade dada aos problemas domésticos (instabilidade política e a fragilidade institucional dos Estados nacionais) em detrimento dos interesses externos; v) o quinto aspecto, para o autor, referese ao papel das normas nas relações internacionais na medida da consecução de uma sociedade internacional regional. Todavia, é possível ponderar esses aspectos no sentido de que essas relações estão se alterando. O Brasil está presente cada vez mais em foros regionais, e a multilateralidade já não permite vislumbrar uma América do Sul periférica, avessa aos conflitos em outras regiões, enquanto tem ocorrido aumento dos gastos militares em alguns países sul-americanos. É notável também que a redução da presença militar americana permitiu espaços de autonomia para a América do Sul, uma vez que a Guerra ao Terror alterou o espaço na agenda americana que anteriormente era dedicado à 9

10 Guerra às Drogas. Essa autonomia, ainda que recente, tem permitido, em alguma medida, que os problemas domésticos possam ser tratados regionalmente, uma vez que os ilícitos transnacionais, por exemplo, comum à região, tem origens domésticas. A necessidade cooperativa, contudo, tem levado o Brasil a ajustar suas políticas de defesa de acordo com os seus interesses no âmbito regional, também como forma de reação às mudanças do cenário, aliando para isso, ações conjuntas com os vizinhos. Essas ações fazem parte do desejo brasileiro de liderança regional, mas que nem sempre encontra parcerias para isso, devido às desconfianças ou ainda ao fato de que as agendas de segurança e defesa tem caráter de importância diferenciado em cada país. Conclusão Esse artigo pautou-se na análise do nível regional para o entendimento de questões securitárias. Fatores estruturais e aspectos históricos moldam o comportamento do Brasil na região e influenciam, sobremaneira, nas diretrizes das políticas de segurança e defesa. A tradicional pacificidade do continente sul-americano, e o tardio surgimento da unificação das Forças Armadas por meio do Ministério da Defesa, bem como da promulgação dos documentos que versam sobre a defesa e interesses brasileiros demonstram que o Brasil apenas reagiu às alterações provenientes do pós-guerra Fria. Igualmente, a região reagiu às mudanças do sistema internacional. No Cone Sul dirimiram-se as tensões e desconfianças outrora existentes, criando um ambiente de maior estabilidade, modificando a própria percepção brasileira da região. Já as tensões históricas do Norte Andino mantiveram-se e agravaram-se com as crescentes preocupações das chamadas novas ameaças, lançando o Brasil, um olhar diferente para esta porção da região. A diminuição de contingente, unidades operacionais e ações de prevenção na fronteira sul foram respaldadas pela alteração das percepções de ameaças da fronteira sul para a norte. A alternância da percepção de ameaça do Prata para a região andino/amazônica elucida que, a partir do momento que se tem ameaças advindas da fronteira norte tem-se um olhar brasileiro para aquela região, enquanto que não ocorre um projeto conjunto para consolidar a presença brasileira nas fronteiras. Indicativos desse teor começam a aparecer apenas no Plano Estratégico de Fronteiras, em Assim, de acordo com o modelo desenvolvido por Paul (2000), e decorrente de fatores históricos e estruturais à região, é possível ilustrar o baixo poder militar brasileiro que não é capaz 10

11 de projetar influência na região e além desta, enquanto que países com similaridades ao Brasil, mas inseridos em regiões conflitivas apesentam um elevado desenvolvimento militar pautado pelas dinâmicas que o cercam, pois rivalidades persistentes e conflitos prolongados exigem preparação militar contínua a fim de garantir a soberania. 11

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