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1 2 ISSN Nº 16, de 28 de jneiro de. Encminhmento o Congresso Ncionl do texto d Medid Provisóri n o 524, de 28 de jneiro de. MINISTÉRIO DA DEFESA Exposição de Motivos N o, de 24 de jneiro de. Sobrevoo no território ncionl de eronves estrngeirs, pertencentes os Píses bixo relciondos: 1-Estdo Plurincionl d Bolívi: - eronve tipo BAE-146-0, pertencente à Forç Aére dquele Pís, em missão de trnsporte de pssgeiros, com seguinte progrmção, no mês de jneiro de : di 15 - procedente de Cobij, Bolívi, e destino Mrcy, Venezuel; e di 16 - procedente de Mrcy e destino Cobij; 2-Repúblic d Colômbi: - eronve tipo C-8, pertencente à Forç Aére dquele Pís, em missão de evcução eromédic, com seguinte progrmção: - procedente de Bogotá, Colômbi, pouso em Tbting, no período de 12 de jneiro 5 de fevereiro de, cso hj necessidde de evcução eromédic, em fce d interdição do eroporto de Letíci, Colômbi; 3-Repúblic Bolivrin d Venezuel: - eronve tipo C-26, pertencente à Avição Militr Ncionl Bolivrin dquele Pís, em missão de trnsporte de crg, com seguinte progrmção, no mês de jneiro de : di - procedente de Cidde Guyn, Venezuel, pouso em Mnus; e di - decolgem de Mnus e destino à Cidde Guyn. Homologo e utorizo. Em 28 de jneiro de. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Divulg o resultdo do Processo /-08 reltivo à homologção, no âmbito d ICP-Brsil, de leitors de crtão inteligente - Smrt-Hub versão 1.2. O DIRETOR DE INFRA-ESTRUTURA DE CHAVES PÚBLICAS DO ITI, no uso d tribuição que lhe confere o item do Anexo à Resolução 36 do Comitê Gestor d Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil, de de outubro de 04, DECLARA: Art. - Este Ato Declrtório se refere o Processo /-08, reltivo à homologção de dispositivo do tipo "leitors de crtões inteligente", modelo Smrt-Hub versão 1.2, cuj prte interessd responsável é entidde SMAK TECNOLOGIA E AUTOMAÇÃO LTDA, CNPJ / Art 2 - O equipmento cim foi vlido pelo Lbortório de Ensios e Auditori - LEA, com relção os requisitos técnicos de segurnç e interoperbilidde exigidos pelo Mnul de Conduts Técnics 2 - Volume I - versão 3.0, considerndo o Nível de Segurnç de Homologção 1, e presentou-se em conformidde com tis requisitos, conforme Ludo de Conformidde emitido por quele Lbortório em 22 de dezembro de. Art 3 - Fce o exposto, o equipmento vlido está homologdo pelo ITI, no Nível de Segurnç de Homologção 1, em estrit observânci à legislção plicável, tendendo em especil os seguintes normtivos: I - Regulmento pr Homologção de Sistems e Equipmentos de Certificção Digitl no Âmbito d ICP-Brsil - v (DOC-ICP- ) - provdo pel Resolução 36 do Comitê Gestor d ICP-Brsil, em..04; II - Estrutur Normtiv Técnic e Níveis de Segurnç de Homologção serem utilizdos nos Processos de Homologção de Sistems e Equipmentos de Certificção Digitl no âmbito d ICP- Brsil - v 3.0 (DOC-ICP-.02) - provdo pel Instrução Normtiv do ITI, em.12.07; III - Pdrões e Procedimentos técnicos serem observdos nos processos de homologção de crtões inteligentes (smrt crds), leitors de crtões inteligentes e tokens criptográficos no âmbito d ICP-Brsil - v.3.0 (DOC-ICP-.03) - provdo pel Instrução Normtiv do ITI, em.12.07; IV - Mnul de Conduts Técnics 2 - Volume 1 - v.3.0 (MCT-1) - publicdo no sítio Art 4 Em decorrênci d presente homologção prte interessd poderá utilizr, no equipmento homologdo, o Selo de Homologção, n form previst no item 4 do DOC-ICP-, dotndo seguinte numerção: MAURÍCIO AUGUSTO COELHO ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO 49, DE 28 DE JANEIRO DE Prorrog o przo previsto no rt. 5º d Portri nº 1.468, de 6 de outubro de. O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso ds tribuições que lhe conferem os incisos I, XVII e XVIII do rt. 4º d Lei Complementr nº 73, de de fevereiro de 1993, resolve: Art. Prorrogr por 60 (sessent) dis o przo pr conclusão dos trblhos do GT-LOTAÇÃO, previsto no rt. 5º d Portri nº 1.468, de 6 de outubro de. Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. LUÍS INÁCIO LUCENA ADAMS 1 Nº, segund-feir, de jneiro de CASA CIVIL Presidênci d Repúblic. INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA Ministério d Agricultur, DA INFORMAÇÃO Pecuári e Abstecimento DESPACHOS DA PRESIDENTA DA REPÚBLICA. DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA MENSAGEM DE CHAVES PÚBLICAS SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL Nº 14 e 15, de 28 de jneiro de. Comunic à Câmr dos ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 1, Deputdos e o Sendo Federl que se usentrá do Pís no di de COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO DE 28 DE JANEIRO DE jneiro de, em vigem oficil à Argentin AGROPECUÁRIO 26, DE 27 DE JANEIRO DE PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08 e nº 4, de de mrço de 09, d Secretri de Polític Agrícol, publicds, respectivmente, no Diário Oficil d União de 13 de outubro de 08 e de de mrço de 09, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cevd de sequeiro no Estdo de Snt Ctrin, no-sfr /, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. A cevd (Hordeum vulgre L.) é um importnte opção de cultivo de inverno pr os produtores de grãos d Região Sul do pís. Por ser precoce e tolernte o frio, pode ser semed e colhid mis cedo que os demis cereis de inverno. A cevd pr fins cervejeiros é trdicionlmente cultivd nos três Estdos d Região Sul. Genétic, clim e mnejo são determinntes pr produção de cevd com o pdrão de qulidde pr mlteção. Condições climátics dverss, como estigens no período inicil de desenvolvimento d cultur d cevd, temperturs lts, lém de geds, podem contribuir pr um redução significtiv dos rendimentos d cultur no Estdo de Snt Ctrin. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur pr o cultivo d cevd de sequeiro, em condições de bixo risco, no Estdo. Pr crcterizção d ofert hídric form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim d cultur (ETm). Form clculdos os vlores médios do ISNA, n fse de florção e enchimento de grãos, pr cd período de semedur. Pr identificção ds áres pts e dos períodos de semedur, form dotdos os seguintes critérios: - ISNA igul ou mior que 0,55; - Probbilidde superior 80% de: ) ocorrênci de tempertur mínim médi entre 4ºC e 12ºC nos decêndios 3º 6º do ciclo; b) ocorrênci de tempertur médi ds mínims superior 3ºC entre os decêndios 7º e 8º do ciclo; c) ocorrênci de tempertur médi inferior ºC entre os decêndios 8º 12º do ciclo; e d) ocorrênci de precipitção decendil inferior 1 mm nos decêndios º e 12º do ciclo. e) ciclo e fse fenológic d cultur - pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 1 dis); Grupo II (1 dis n 135 dis); e Grupo III (n > 135 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Considerou-se pto o cultivo d cevd não irrigd o município que presentou condição climátic dentro dos critérios estbelecidos em, pelo menos, 80% dos nos estuddos. São ptos o cultivo de cevd no Estdo os solos dos tipos 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

2 Nº, segund-feir, de jneiro de 1 ISSN Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo de Snt Ctrin form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO II CIA DE BEBIDAS DAS AMERICAS: MN 6 e MN 743. EMBRAPA: BRS 195, BRS 225, BRS BOREMA, BRS BRAU, BRS CAUÊ E BRS ELIS. GRUPO I e III Com bse ns informções prestds pelos obtentores/mntenedores, nenhum ds cultivres indicds pr o Estdo de Snt Ctrin obteve enqudrmento nos grupos I e III. Nots: 1) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes e muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I SOLOS TIPOS 2 e 3 Abdon Btist 15 Abelrdo Luz 16 Agrolândi 13 Águ Doce Alto Bel Vist Anit Gribldi 15 Arbutã Arroio Trint 15 Arvoredo Atlnt 13 Bel Vist do Toldo Bocin do Sul Bom Jrdim d Serr Bom Jesus Bom Jesus do Oeste Bom Retiro Brço do Trombudo 13 Brunópolis 15 Cçdor Clmon Cmpo Alegre 13 Cmpo Belo do Sul 15 Cmpo Erê Cmpos Novos 15 Cnoinhs 13 Cpão Alto Cpinzl Ctnduvs 15 Celso Rmos 15 Cerro Negro 15 Chpdão do Lgedo 13 Chpecó Concórdi Cordilheir Alt Coronel Freits Coronel Mrtins Correi Pinto 15 Curitibnos 15 Entre Rios Ervl Velho 15 Fxinl dos Guedes 15 Formos do Sul F r i b u rg o 15 Frei Rogério 15 Glvão Hervl d'oeste 15 Ibim 15 Ibicré 15 Iomerê 15 Ipir Ipuçu Ipumirim 15 Irni 15 Irti Irineópolis 13 Itá Itiópolis 13 Jborá 15 Jrdinópolis Joçb 15 Jupiá Lcerdópolis Lges Ljedo Grnde Lebon Régis Lindói do Sul 15 Luzern 15 Mcieir Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Mfr 13 Mjor Vieir 13 Mrem Mtos Cost Mirim Doce 13 Modelo Monte Crlo 15 Monte Cstelo Novo Horizonte Otcílio Cost Ouro Ouro Verde 16 Pil Pinel Plm Sol Plmeir Ppnduv 13 Pssos Mi Peritib Petrolândi 13 Pinhlzinho Pinheiro Preto 15 Pirtub Ponte Alt 15 Ponte Alt do Norte 15 Ponte Serrd Porto União 13 Pouso Redondo 13 Presidente Cstelo Brnco 15 Quilombo Rio ds Ants 15 Rio do Cmpo 13 Rio Negrinho 13 Rio Rufino Sltinho Slto Veloso Snt Cecíli Snt Terezinh 13 Snt Terezinh do Progresso Sntigo do Sul São Bento do Sul 13 São Bernrdino São Cristovão do Sul 15 São Domingos São Joquim São José do Cerrito 15 São Lourenço do Oeste Ser Serr Alt Sul Brsil T n g r á 15 Ti g r i n h o s Timbó Grnde Três Brrs 13 Treze Tílis 15 Trombudo Centrl 13 União do Oeste Urubici Urupem V rg e ã o 16 V rg e m 15 Vrgem Bonit Vi d e i r 15 Xnxerê 15 Xvntin Xxim Zorté MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURAPARA CULTIVARES DO GRUPO II e III SOLOS TIPOS 2 e 3 Abdon Btist Abelrdo Luz Agrolândi Águ Doce 15 Alto Bel Vist Anit Gribldi Arbutã Arroio Trint Arvoredo Atlnt Bel Vist do Toldo 15 Bocin do Sul 15 Bom Jrdim d Serr Bom Jesus Bom Jesus do Oeste Bom Retiro 15 Brço do Trombudo Brunópolis Cçdor 15 Clmon 15 Cmpo Alegre Cmpo Belo do Sul 14 Cmpo Erê Cmpos Novos Cnoinhs Cpão Alto 15 Cpinzl Ctnduvs 14 Celso Rmos Cerro Negro 14 Chpdão do Lgedo Chpecó Concórdi Cordilheir Alt Coronel Freits Coronel Mrtins Correi Pinto 14 Curitibnos 14 Entre Rios Ervl Velho Fxinl dos Guedes Formos do Sul F r i b u rg o 14 Frei Rogério Glvão Hervl d'oeste Ibim 14 Ibicré Iomerê Ipir Ipuçu Ipumirim Irni Irti Irineópolis Itá Itiópolis Jborá Jrdinópolis Joçb Jupiá Lcerdópolis Lges 15 Ljedo Grnde Lebon Régis 15 Lindói do Sul Luzern Mcieir 15 Mfr Mjor Vieir Mrem Mtos Cost 15 Mirim Doce Modelo Monte Crlo 14 Monte Cstelo 15 Novo Horizonte Otcílio Cost 15 Ouro Ouro Verde Pil Pinel Plm Sol Plmeir 15 Ppnduv Pssos Mi 15 Peritib Petrolândi Pinhlzinho Pinheiro Preto Pirtub Ponte Alt 14 Ponte Alt do Norte 14 Ponte Serrd 15 Porto União Pouso Redondo Presidente Cstelo Brnco Quilombo Rio ds Ants Rio do Cmpo Rio Negrinho Rio Rufino 15 Sltinho Slto Veloso 15 Snt Cecíli 15 Snt Terezinh Snt Terezinh do Progresso Sntigo do Sul São Bento do Sul São Bernrdino São Cristovão do Sul 14 São Domingos São Joquim São José do Cerrito 14 São Lourenço do Oeste Ser Serr Alt Sul Brsil T n g r á 14 Ti g r i n h o s Timbó Grnde 15 Três Brrs Treze Tílis 14 Trombudo Centrl União do Oeste Urubici Urupem V rg e ã o V rg e m Vrgem Bonit 15 Vi d e i r 14 Xnxerê Xvntin Xxim Zorté , DE 27 DE JANEIRO DE PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08 e nº 4, de de mrço de Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

3 4 ISSN Nº, segund-feir, de jneiro de 09, d Secretri de Polític Agrícol, publicds, respectivmente, no Diário Oficil d União de 13 de outubro de 08 e de de mrço de 09, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cevd de sequeiro no Estdo do Prná, no-sfr /, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. A cevd (Hordeum vulgre L.) é um importnte opção de cultivo de inverno pr os produtores de grãos d Região Sul do pís. Por ser precoce e tolernte o frio, pode ser semed e colhid mis cedo que os demis cereis de inverno. A cevd pr fins cervejeiros é trdicionlmente cultivd nos três Estdos d Região Sul. Genétic, clim e mnejo são determinntes pr produção de cevd com o pdrão de qulidde pr mlteção. Condições climátics dverss, como estigens no período inicil de desenvolvimento d cultur d cevd, temperturs lts no início do inverno, lém de geds, podem contribuir pr um redução significtiv dos rendimentos d cultur no Estdo do Prná. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur pr o cultivo d cevd de sequeiro, em condições de bixo risco, no Estdo. Pr crcterizção d ofert hídric form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim d cultur (ETm). Form clculdos os vlores médios do ISNA, n fse de florção e enchimento de grãos, pr cd período de semedur. Pr identificção ds áres pts e dos períodos de semedur, form dotdos os seguintes critérios: - ISNA igul ou mior que 0,55; - Probbilidde superior 80% de: ) ocorrênci de tempertur mínim médi entre 4ºC e 12ºC nos decêndios 3º 6º do ciclo; b) ocorrênci de tempertur médi ds mínims superior 3ºC entre os decêndios 7º e 8º do ciclo; c) ocorrênci de tempertur médi inferior ºC entre os decêndios 8º 12º do ciclo; e d) ocorrênci de precipitção decendil inferior 1 mm nos decêndios º e 12º do ciclo. e) ciclo e fse fenológic d cultur - pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 1 dis); Grupo II (1 dis n 135 dis); e Grupo III (n > 135 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Considerou-se pto o cultivo d cevd não irrigd o município que presentou condição climátic dentro dos critérios estbelecidos em, pelo menos, 80% dos nos estuddos. São ptos o cultivo de cevd no Estdo os solos dos tipos 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo do Prná form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO II CIA DE BEBIDAS DAS AMERICAS: MN 6 e MN 743. EMBRAPA: BRS 195, BRS 225, BRS BOREMA, BRS BRAU, BRS CAUÊ e BRS ELIS. GRUPO I e III Com bse ns informções prestds pelos obtentores/mntenedores, nenhum ds cultivres indicds pr o Estdo do Prná obteve enqudrmento nos grupos I e III. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Nots: 1) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes e muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CUL- TIVARES DOS GRUPOS I, II e III SOLOS TIPOS 2 e 3 Agudos do Sul Almirnte Tmndré Antônio Olinto Arucári Bls Nov Biturun Bo Ventur de São Roque Bociúv do Sul Bom Sucesso do Sul Cmpin do Simão Cmpo do Tenente Cmpo Lrgo Cmpo Mgro Cândido de Abreu Cndói Cntglo Crmbeí Cstro Chopinzinho Clevelândi Colombo Contend Coronel Domingos Sores Coronel Vivid Cruz Mchdo Curitib Espigão Alto do Iguçu Fzend Rio Grnde Fernndes Pinheiro Foz do Jordão Frncisco Beltrão Generl Crneiro Goioxim Gumirng Gurpuv Honório Serp Imbituv Inácio Mrtins Ipirng Irti Itpejr d'oeste Itperuçu Iví Lp Lrnjl Lrnjeirs do Sul Mllet Mndiritub Mngueirinh Mriópolis Mrmeleiro Mrquinho Mto Rico Nov Lrnjeirs Plms Plmeir Plmitl Pto Brnco Pul Freits Pulo Frontin Piên Pinhis Pinhão Pirqur Pitng Pont Gross Porto Amzons Porto Brreiro Porto Vitóri Prudentópolis Queds do Iguçu Quitndinh Rebouçs Renscenç Reserv Reserv do Iguçu Rio Azul Rio Bonito do Iguçu Rio Brnco do Sul Rio Negro Snt Mri do Oeste São João São João do Triunfo São Jorge d'oeste São José dos Pinhis São Mteus do Sul Sudde do Iguçu Sulin Teixeir Sores Ti b g i Tijucs do Sul Tu r v o União d Vitóri Ve r ê Vi r m o n d Vi t o r i n o , DE 27 DE JANEIRO DE PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08 e nº 4, de de mrço de 09, d Secretri de Polític Agrícol, publicds, respectivmente, no Diário Oficil d União de 13 de outubro de 08 e de de mrço de 09, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cevd de sequeiro no Estdo do Rio Grnde do Sul, no-sfr /, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. A cevd (Hordeum vulgre L.) é um importnte opção de cultivo de inverno pr os produtores de grãos d Região Sul do pís. Por ser precoce e tolernte o frio, pode ser semed e colhid mis cedo que os demis cereis de inverno. A cevd pr fins cervejeiros é trdicionlmente cultivd nos três Estdos d Região Sul. Genétic, clim e mnejo são determinntes pr produção de cevd com o pdrão de qulidde pr mlteção. Condições climátics dverss, como estigens no período inicil de desenvolvimento d cultur d cevd, temperturs lts no início do inverno, lém de ocorrênci de ged n florção e n formção de grãos e o excesso de chuv durnte e mturção e colheit são os principis ftores de risco no Rio Grnde do Sul. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur pr o cultivo d cevd de sequeiro, em condições de bixo risco, no Estdo. Pr identificção ds áres pts e dos períodos de semedur, form dotdos os seguintes critérios: - Índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA) 055: índice expresso pel relção entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim d cultur (ETm) clculdos n fse de florção e enchimento de grãos, pr cd período de semedur; - Índice de Risco de Ged (IG) 60: índice bsedo n freqüênci de ocorrênci, no período crítico, de fixs de temperturs mínims bsoluts (Tm), registrds em brigo meteorológico, com seguinte ponderção: 1) Tm entre 2 ºC e 0 ºC, peso 1 2) Tm entre 0 ºC e -2 ºC, peso 2 3) Tm bixo de -2 ºC, peso 3 IG = 1 (f1) + 2 (f2) + 3 (f3) Sendo f1, f2, f3 freqüênci (%) de ocorrênci de Tm, ns respectivs fixs cim descrits. - Índice de Risco de Excesso de Chuv n Colheit (IC) : índice bsedo n frequênci (%) de ocorrênci no período crítico, de form isold ou combind, ds seguintes situções: 1) chuv entre mm e mis de dis com chuv; 2) chuv mior do que 150 mm e mis de 5 dis com chuv Pr efeito de simulção form considerds s fses de germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic. As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 1 dis); Grupo II (1 dis n 135 dis); e Grupo III (n > 135 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Considerou-se pto o cultivo d cevd não irrigd o município que presentou condição climátic dentro dos critérios estbelecidos em, pelo menos, 80 % dos nos estuddos. São ptos o cultivo de cevd no Estdo os solos dos tipos 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

4 Nº, segund-feir, de jneiro de 1 ISSN Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo do Rio Grnde do Sul form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I Com bse ns informções prestds pelos obtentores/mntenedores, nenhum ds cultivres indicds pr o Estdo do Rio Grnde do Sul obteve enqudrmento no grupo I. GRUPO II CIA DE BEBIDAS DAS AMERICAS: MN 6 e MN 743. EMBRAPA: BRS 195, BRS 225, BRS BOREMA, BRS BRAU, BRS CAUÊ e BRS ELIS. GRUPO III CIA DE BEBIDAS DAS AMERICAS: SCARLETT. Nots: 1) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes e muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA MUNICÍPIOS PERÍODOS DE PLANTIO SEMEADURA PARA CULTIVARES DOS GRUPOS I, II e III SOLOS TIPO 2 E 3 Aceguá 15 Águ Snt Agudo Ajuricb Almirnte Tmndré do Sul Alpestre Alto Alegre Alto Feliz Amrl Ferrdor Ametist do Sul André d Roch Ant Gord Antônio Prdo 17 Arricá Artib Arroio do Meio Arroio do Tigre Arroio Grnde Arvorezinh Augusto Pestn Áure Bgé 15 Brão Brão de Cotegipe Brr do Rio Azul Brr Fund Brrcão Brros Cssl Benjmin Constnt do Sul Bento Gonçlves Bo Vist ds Missões Bo Vist do Cdedo Bo Vist do Incr Bo Vist do Sul Bom Jesus 17 Bom Princípio Boqueirão do Leão Bozno Brochier Cçpv do Sul Cchoeir do Sul Ccique Doble C m rg o Cmbrá do Sul 17 Cmpestre d Serr 17 Cmpins do Sul Cmpo Bom Cmpos Borges Cndelári Cndiot 15 Cnel Cnguçu 14 Cnudos do Vle Cpão Bonito do Sul Cpitão Crzinho Crlos Brbos Crlos Gomes Csc Cseiros Ctuípe Cxis do Sul 17 Centenário Cerrito Cerro Brnco Cerro Grnde Chpd Chrru Chipet Ciríco Colins Colordo Condor Constntin Coqueiro Bixo Coqueiros do Sul Coronel Brros Coronel Bicco Coronel Pilr Cotiporã Coxilh Cristl do Sul Cruz Alt Cruzltense Dvid Cnbrro Dois Irmãos Dois Irmãos ds Missões Dois Ljedos Dom Felicino Dom Pedrito 15 Don Frncisc Doutor Ricrdo Encntdo Encruzilhd do Sul Engenho Velho Entre Rios do Sul Entre-Ijuís Erebngo Erechim Ernestin Ervl Grnde Ervl Seco Esmerld 17 Espumoso Estção Estânci Velh Estrel Velh Eugênio de Cstro Fgundes Vrel Frroupilh 16 Fxinl do Soturno Fxinlzinho Feliz Flores d Cunh 16 Florino Peixoto Fontour Xvier Formigueiro Forquetinh Fortlez dos Vlos Frederico Westphlen Gribldi Gurm Gentil Getúlio Vrgs Grmdo Grmdo dos Loureiros Grmdo Xvier Gubiju Guporé Hrmoni Hervl 15 Herveirs Hulh Negr 15 Ibrm Ibiçá Ibirirs Ibirpuitã Ibirubá Igrejinh Ijuí Ilópolis Imigrnte Ipê 17 Ipirng do Sul Irí Itr Itpuc Ittib do Sul Ivorá Ivoti Jboticb Jcuizinho Jcuting Jquirn 17 Jri Jói Júlio de Cstilhos Lgo Bonit do Sul Lgo dos Três Cntos Lgo Vermelh Lgoão Ljedo Ljedo do Bugre Lvrs do Sul 15 Liberto Slzno Lindolfo Collor Linh Nov Mchdinho Mrtá Mru Mrcelino Rmos Mrino Moro Mrques de Souz Mto Cstelhno Mximilino de Almeid Monturi Monte Alegre dos Cmpos 17 Monte Belo do Sul Mormço Morro Reuter Muçum Muitos Cpões 17 Muliterno N ã o - M e - To q u e Nicolu Vergueiro Nonoi Nov Alvord Nov Arçá Nov Bssno Nov Bo Vist Nov Bresci Nov Hrtz Nov Pádu 16 Nov Plm Nov Petrópolis Nov Prt Nov Rmd Nov Rom do Sul 16 Novo Brreiro Novo Cbris Novo Tirdentes Novo Xingu Pim Filho Plmeir ds Missões Pnmbi Pntno Grnde Prí Príso do Sul Preci Novo Probé Pss Sete Psso Fundo Pulo Bento Pedrs Alts 15 Pedro Osório Pejuçr Picd Cfé Pinhl Pinhl d Serr 17 Pinhl Grnde Pinheiro Mchdo 15 Pirtini 15 Plnlto Poço ds Ants Pontão Ponte Pret Pouso Novo Presidente Lucen Progresso Protásio Alves Puting Qutro Irmãos Quevedos Quinze de Novembro Redentor Relvdo Resting Sec Rio dos Índios Rio Prdo Roc Sles Rodeio Bonito Rond Alt Rondinh Rosário do Sul Sgrd Fmíli Sldnh Mrinho Slto do Jcuí Slvdor do Sul Snnduv Snt Bárbr do Sul Snt Cecíli do Sul Snt Clr do Sul Snt Cruz do Sul Snt Mrgrid do Sul Snt Mri do Hervl Snt Mri Snt Terez Sntn d Bo Vist Sntn do Livrmento Snto Ângelo Snto Antônio do Plm Snto Antônio do Plnlto Snto Augusto Snto Expedito do Sul São Domingos do Sul São Frncisco de Pul 17 São Gbriel São João d Urtig São João do Polêsine São Jorge São José ds Missões São José do Hervl São José do Hortêncio São José do Ouro São José do Sul São José dos Ausentes 17 São Mrcos 17 Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

5 6 ISSN Nº, segund-feir, de jneiro de São Mrtinho d Serr São Miguel ds Missões São Pedro d Serr São Pedro ds Missões São Sebstião do Cí São Sepé São Vlentim São Vlentim do Sul São Vlério do Sul São Vendelino Spirng Srndi Seberi Segredo Selbch Serfin Corre Sério Sertão Severino de Almeid Silveir Mrtins Sinimbu Sobrdinho Soledde T p e j r T p e r Tquruçu do Sul Te u t ô n i Tio Hugo To r o p i Tr v e s s e i r o Três Arroios Três Coros Três Plmeirs Trindde do Sul Tu n s Tupnci do Sul Tu p n c i r e t ã Tu p n d i União d Serr V c r i 17 Vle do Sol Vle Rel V n i n i Ver Cruz Ve r n ó p o l i s Vespsino Corre Vi d u t o s Victor Greff Vil Flores Vil Lângro Vil Mri Vil Nov do Sul Vist Alegre Vist Alegre do Prt Vitóri ds Missões We s t f l i , DE 27 DE JANEIRO DE PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido ns Instruções Normtivs nº 2, de 9 de outubro de 08 e nº 4, de de mrço de 09, d Secretri de Polític Agrícol, publicds, respectivmente, no Diário Oficil d União de 13 de outubro de 08 e de de mrço de 09, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de feijão 3ª sfr no Estdo do Rio de Jneiro, no-sfr /, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. Cultivdo por pequenos e grndes produtores, em diversificdos sistems de produção e em tods s regiões brsileirs, o feijoeiro comum (Phseolus vulgris L.) reveste-se de grnde importânci econômic e socil. Pels crcterístics de seu ciclo, é um cultur proprid pr compor desde sistems grícols intensivos, ltmente tecnificdos, té queles com menor uso tecnológico, principlmente de subsistênci. A tempertur do r pode ser considerd como o elemento climático de mior influênci sobre porcentgem de vingmento de vgem. Temperturs elevds são prejudiciis em qulquer estádio de desenvolvimento, em especil no período de florescimento e frutificção, bem como temperturs bixo de 12ºC, no período d florção, provocm bortmento de flores, concorrendo pr decréscimo de produtividde. O rendimento do feijoeiro é tmbém fetdo pel condição hídric do solo, sendo que deficiênci hídric pode reduzir produtividde em diferentes proporções, de cordo com s diferentes fses do ciclo d cultur, principlmente nos períodos de florescimento e início de formção ds vgens. O excesso de chuvs durnte o período de colheit é ltmente prejudicil à cultur, podendo cusr perd totl. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr o cultivo do feijão 3ª sfr no Estdo do Rio de Jneiro. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Ess identificção foi relizd prtir de nálises térmics e hídrics. A nálise hídric bseou-se em um modelo de blnço hídrico d cultur, considerndo-se s seguintes vriáveis: déficit hídrico, precipitção pluvil, evpotrnspirção potencil, ciclos e fses fenológics ds cultivres, coeficiente de cultur (Kc) e cpcidde de águ disponível dos solos. O blnço hídrico foi relizdo pr períodos decendiis de semedur. Pr cd período, fse fenológic e locl d estção pluviométric form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção ETr/ETm (evpotrnspirção rel/evpotrnspirção máxim). As cultivres form clssificds em três grupos de crcterístics homogênes: Grupo I (n < 80 dis); Grupo II (80 dis n 95 dis); e Grupo III (n > 95 dis), onde n express o número de dis d emergênci à mturção fisiológic. Form estbelecidos os seguintes critérios de risco: ISNA 0,65 n fse de florescimento/enchimento de grãos; Risco inferior % de ocorrênci de geds; Risco inferior % de ocorrênci de tempertur máxim superior C no período de 3 dis ntes d bertur d primeir flor té florção plen; e Risco inferior % de ocorrênci de excesso de chuvs no período d colheit. Form considerdos ptos pr o cultivo do feijão 3ª sfr os municípios que presentrm, no mínimo, % de su áre com condições climátics dentro dos critérios estbelecidos em 80% dos nos vlidos. São ptos o cultivo de feijão 3ª sfr no Estdo os solos dos tipos 1, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. PERÍODOS DE SEMEADURA De de mio de julho, pr cultivres dos Grupos I, II e III Pr efeito de indicção dos períodos de plntio, s cultivres indicds pelos obtentores /mntenedores pr o Estdo do Rio de Jneiro form grupds conforme seguir especificdo. GRUPO I CATI: Crioc Precoce GRUPO II EMBRAPA: BRS VALENTE, VARRE-SAI e XAMEGO. GRUPO III EMBRAPA: BRS GRAFITE. FT PESQUISA E SEMENTES LTDA: FTS MAGNÍFICO e FTS SOBERANO. Nots: 1) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 2) Devem ser utilizds no plntio sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO Angr dos Reis, Aperibé, Arrum, Arel, Arril do Cbo, Brr do Pirí, Brr Mns, Bom Jrdim, Bom Jesus do Itbpon, Cbo Frio, Cchoeirs de Mccu, Cmbuci, Cmpos dos Goytczes, Cntglo, Crpebus, Crdoso Moreir, Crmo, Csimiro de Abreu, Comenddor Levy Gsprin, Conceição de Mcbu, Cordeiro, Dus Brrs, Engenheiro Pulo de Frontin, Igub Grnde, Itguí, Itlv, Itocr, Itperun, Jperi, Lje do Murié, Mcé, Mcuco, Mngrtib, Mendes, Miguel Pereir, Mircem, Nov Friburgo, Prcmbi, Príb do Sul, Prti, Pty do Alferes, Petrópolis, Pinheirl, Pirí, Porto Rel, Qutis, Quissmã, Rio Bonito, Rio Clro, Rio ds Flores, Rio ds Ostrs, Snt Mri Mdlen, Snto Antônio de Pádu, São Fidélis, São Frncisco de Itbpon, São João d Brr, São José de Ubá, São José do Vle do Rio Preto, São Pedro d Aldei, São Sebstião do Alto, Spuci, Squrem, Seropédic, Silv Jrdim, Sumidouro, Tnguá, Teresópolis, Trjno de Moris, Três Rios, Vlenç, Vssours e Volt Redond., DE 28 DE JANEIRO DE PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 13 de outubro de 08, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de mndioc no Estdo de São Pulo, sfr, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr sfr definid no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. A mndioc - Mnihot utilissim, Pohl (Mnihot esculent, Crntz) é um plnt rústic heliófil, perene, rbustiv, presentndo mpl dptção às condições mis vrids de clim e solo, bem como resistênci e tolerânci prgs e doençs. Os principis elementos climáticos que fetm cultur d mndioc são: tempertur do r, rdição solr, fotoperíodo e o regime hídrico. A tempertur do r fet brotção ds mnivs e emissão e tmnho ds folhs, longevidde folir e formção ds rízes tubeross. A fix idel de tempertur médi nul é de 25ºC 29ºC, requerendo bo luminosidde pr seu desenvolvimento. A precipitção pluviométric idel pr cultur situ-se entre mm, bem distribuídos durnte o no. No entnto, em função de su lt tolerânci déficits hídricos, pode ser cultivd em regiões com menos de 800 mm de chuv por no com um estção sec de qutro seis meses de durção. A ocorrênci de deficiênci hídric nos primeiros cinco meses pós o plntio é prejudicil à cultur Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio pr o cultivo d mndioc no Estdo de São Pulo, em condições de bixo risco climático. Pr ess identificção, foi relizdo um blnço hídrico d cultur e determindo o índice hídrico nul (IH), que lev em cont os excedentes hídricos cumuldos no período chuvoso e s deficiêncis hídrics no período de sec. Form dotdos os seguintes critérios de ptidão: tempertur médi nul mior que 19ºC e IH inferior 0. Os municípios que presentrm condições climátics dentro dos critérios de ptidão dotdos, em pelo menos 80% dos nos estuddos, form considerdos ptos o cultivo d mndioc. São ptos o cultivo de mndioc no Estdo os solos dos tipos 1, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. PERÍODO DE PLANTIO de mio de outubro Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, do Estdo de São Pulo, s cultivres de mndioc registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizdos no plntio mteriis produzidos em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO Admntin, Adolfo, Aguí, Águs de Lindói, Águs de Snt Bárbr, Águs de São Pedro, Agudos, Almbri, Alfredo Mrcondes, Altir, Altinópolis, Alto Alegre, Alumínio, Álvres Florence, Álvres Mchdo, Álvro de Crvlho, Alvinlândi, Americn, Américo Brsiliense, Américo de Cmpos, Ampro, Anlândi, Andrdin, Angtub, Anhembi, Anhums, Aprecid, Aprecid d`oeste, Apií, Arçrigum, Arçtub, Arçoib d Serr, Armin, Arndu, Arpeí, Arrqur, Arrs, Arco-Íris, Arelv, Areiópolis, Arirnh, Artur Nogueir, Arujá, Aspási, Assis, Auriflm, Aví, Avnhndv, Avré, Bdy Bssitt, Blbinos, Bálsmo, Brão de Antonin, Brbos, Briri, Brr Bonit, Brr do Turvo, Brretos, Brrinh, Brueri, Bstos, Bttis, Buru, Bebedouro, Bento de Abreu, Bernrdino de Cmpos, Bertiog, Bilc, Birigui, Biritib-Mirim, Bo Espernç do Sul, Bocin, Bofete, Boituv, Borá, Borcéi, Borborem, Borebi, Botuctu, Brgnç Pulist, Brún, Brejo Alegre, Brodowski, Brots, Buri, Buritm, Buritizl, Cbráli Pulist, Cbreúv, Cçpv, Cchoeir Pulist, Cconde, Cfelândi, Cibu, Ciuá, Cjmr, Cjti, Cjobi, Cjuru, Cmpin do Monte Alegre, Cmpins, Cmpo Limpo Pulist, Cmpos Novos Pulist, Cnnéi, Cns, Cândido Mot, Cândido Rodrigues, Cnitr, Cpão Bonito, Cpel do Alto, Cpivri, Crguttub, Crpicuíb, Crdoso, Cs Brnc, Cássi dos Coqueiros, Cstilho, Ctnduv, Ctiguá, Cedrl, Cerqueir Césr, Cerquilho, Cesário Lnge, Chrqued, Chvntes, Clementin, Colin, Colômbi, Conchl, Conchs, Cordeirópolis, Corodos, Coronel Mcedo, Corumbtí, Cosmópolis, Cosmorm, Crvinhos, Cristis Pulist, Cruzáli, Cruzeiro, Cubtão, Desclvdo, Dirce Reis, Dobrd, Dois Córregos, Dolcinópolis, Dourdo, Drcen, Durtin, Dumont, Echporã, Eldordo, Elis Fusto, Elisiário, Embúb, Embu-Guçu, Emilinópolis, Engenheiro Coelho, Espírito Snto do Pinhl, Espírito Snto do Turvo, Estiv Gerbi, Estrel d`oeste, Estrel do Norte, Euclides d Cunh Pulist, Frtur, Fernndo Prestes, Fernndópolis, Fernão, Ferrz de Vsconcelos, Flor Ric, Florel, Flórid Pulist, Floríni, Frnc, Frncisco Morto, Frnco d Roch, Gbriel Monteiro, Gáli, Grç, Gstão Vidigl, Gvião Peixoto, Generl Slgdo, Getulin, Glicério, Guiçr, Guimbê, Guír, Gupiçu, Gurá, Gurçí, Gurci, Gurni d`oeste, Gurntã, Gurrpes, Gurrem, Gurtinguetá, Gureí, Gurib, Gurujá, Gurulhos, Gutprá, Guzolândi, Herculândi, Holmbr, Hortolândi, Icng, Icri, Irs, Ibté, Ibirá, Ibirrem, Ibiting, Ibiún, Icém, Iepê, Igrçu do Tietê, Igrpv, Igrtá, Igupe, Ilh Comprid, Ilh Solteir, Inditub, Indin, Indiporã, Inúbi Pulist, Ipussu, Iperó, Ipeún, Ipiguá, Iporng, Ipuã, Ir- Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

6 Nº, segund-feir, de jneiro de 1 ISSN cemápolis, Irpuã, Irpuru, Itberá, Ití, Itjobi, Itju, Itnhém, Itóc, Itpetining, Itpev, Itpir, Itápolis, Itporng, Itpuí, Itpur, Itququecetub, Itrré, Itriri, Ittib, Itting, Itirpin, Itirpuã, Itobi, Itu, Itupev, Ituverv, Jborndi, Jboticbl, Jcreí, Jci, Jcupirng, Jguriún, Jles, Jmbeiro, Jndir, Jrdinópolis, Jrinu, Jú, Jeriqur, João Rmlho, José Bonifácio, Júlio Mesquit, Jumirim, Jundií, Junqueirópolis, Juquiá, Juquitib, Lgoinh, Lrnjl Pulist, Lvíni, Lvrinhs, Leme, Lençóis Pulist, Limeir, Lindói, Lins, Loren, Lourdes, Louveir, Lucéli, Lucinópolis, Luís Antônio, Luiziâni, Lupércio, Lutéci, Mctub, Mcubl, Mcedôni, Mgd, Mirinque, Mnduri, Mrbá Pulist, Mrcí, Mrpom, Mriápolis, Mríli, Mrinópolis, Mrtinópolis, Mtão, Mendonç, Meridino, Mesópolis, Miguelópolis, Mineiros do Tietê, Mir Estrel, Mirctu, Mirndópolis, Mirnte do Prnpnem, Mirssol, Mirssolândi, Mococ, Mogi ds Cruzes, Mogi Guçu, Moji Mirim, Mombuc, Monções, Monte Alegre do Sul, Monte Alto, Monte Aprzível, Monte Azul Pulist, Monte Cstelo, Monte Mor, Monteiro Lobto, Morro Agudo, Morungb, Motuc, Muruting do Sul, Nntes, Nrndib, Ntividde d Serr, Neves Pulist, Nhnder, Nipoã, Nov Alinç, Nov Cnã Pulist, Nov Cstilho, Nov Europ, Nov Grnd, Nov Gutporng, Nov Independênci, Nov Luzitâni, Nov Odess, Novis, Novo Horizonte, Nuporng, Ocuçu, Óleo, Olímpi, Ond Verde, Oriente, Orindiúv, Orlândi, Ossco, Oscr Bressne, Osvldo Cruz, Ourinhos, Ouro Verde, Ouroeste, Pcembu, Plestin, Plmres Pulist, Plmeir d`oeste, Plmitl, Pnorm, Prguçu Pulist, Pribun, Príso, Prnpnem, Prnpuã, Prpuã, Prdinho, Priquer-Açu, Prisi, Ptrocínio Pulist, Pulicéi, Pulíni, Pulistâni, Pulo de Fri, Pederneirs, Pedrnópolis, Pedregulho, Pedreir, Pedrinhs Pulist, Pedro de Toledo, Penápolis, Pereir Brreto, Pereirs, Peruíbe, Pictu, Piedde, Pilr do Sul, Pindmonhngb, Pindorm, Piquerobi, Piquete, Pircicb, Pirju, Pirjuí, Pirngi, Pirpor do Bom Jesus, Pirpozinho, Pirssunung, Pirtining, Pitngueirs, Plnlto, Pltin, Poá, Poloni, Pompéi, Pongí, Pontl, Pontlind, Pontes Gestl, Populin, Porngb, Porto Feliz, Porto Ferreir, Potim, Potirendb, Prcinh, Prdópolis, Pri Grnde, Prtâni, Presidente Alves, Presidente Bernrdes, Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Presidente Venceslu, Promissão, Qudr, Qutá, Queiroz, Queluz, Quintn, Rfrd, Rnchri, Redenção d Serr, Regente Feijó, Reginópolis, Registro, Resting, Ribeir, Ribeirão Bonito, Ribeirão Corrente, Ribeirão do Sul, Ribeirão dos Índios, Ribeirão Pires, Ribeirão Preto, Rifin, Rincão, Rinópolis, Rio Clro, Rio ds Pedrs, Rio Grnde d Serr, Riolândi, Riversul, Rosn, Roseir, Rubiáce, Rubinéi, Sbino, Sgres, Sles, Sles Oliveir, Slesópolis, Slmourão, Sltinho, Slto, Slto de Pirpor, Slto Grnde, Sndovlin, Snt Adéli, Snt Albertin, Snt Bárbr d`oeste, Snt Brnc, Snt Clr d`oeste, Snt Cruz d Conceição, Snt Cruz d Espernç, Snt Cruz ds Plmeirs, Snt Cruz do Rio Prdo, Snt Ernestin, Snt Fé do Sul, Snt Gertrudes, Snt Isbel, Snt Lúci, Snt Mri d Serr, Snt Mercedes, Snt Rit d`oeste, Snt Rit do Pss Qutro, Snt Ros de Viterbo, Snt Slete, Sntn d Ponte Pens, Sntn de Prníb, Snto Anstácio, Snto André, Snto Antônio d Alegri, Snto Antônio de Posse, Snto Antônio do Arcnguá, Snto Antônio do Jrdim, Snto Expedito, Sntópolis do Agupeí, Sntos, São Bernrdo do Cmpo, São Cetno do Sul, São Crlos, São Frncisco, São João d Bo Vist, São João ds Dus Pontes, São João de Ircem, São João do Pu d`alho, São Joquim d Brr, São José d Bel Vist, São José do Rio Prdo, São José do Rio Preto, São José dos Cmpos, São Luís do Priting, São Mnuel, São Miguel Arcnjo, São Pulo, São Pedro, São Pedro do Turvo, São Sebstião, São Simão, São Vicente, Srpuí, Srutiá, Sebstinópolis do Sul, Serr Azul, Serr Negr, Serrn, Sertãozinho, Sete Brrs, Severíni, Silveirs, Socorro, Sorocb, Sud Mennucci, Sumré, Suznápolis, Suzno, Tbpuã, Tbting, Tboão d Serr, Tcib, Tguí, Tiçu, Tiúv, Tmbú, Tnbi, Tpirí, Tpirtib, Tqurl, Tquriting, Tquritub, Tquriví, Trbi, Trumã, Ttuí, Tubté, Tejupá, Teodoro Smpio, Terr Rox, Tietê, Timburi, Torre de Pedr, Torrinh, Trbiju, Tremembé, Três Fronteirs, Tuiuti, Tupã, Tupi Pulist, Turiúb, Turmlin, Ubrn, Ubtub, Ubirjr, Ucho, União Pulist, Urâni, Uru, Urupês, Vlentim Gentil, Vlinhos, Vlpríso, Vrgem Grnde do Sul, Várze Pulist, Ver Cruz, Vinhedo, Virdouro, Vist Alegre do Alto, Vitóri Brsil, Votorntim, Votuporng e Zcris., DE 28 DE JANEIRO DE PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 13 de outubro de 08, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de mndioc no Estdo de Mto Grosso do Sul, sfr, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr sfr definid no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. A mndioc Mnihot utilissim, Pohl (Mnihot esculent Crntz) contribui fortemente pr economi de Mto Grosso do Sul. Sendo prte d diet limentr d populção locl, cultur d mndioc tem su produção diretmente ligd às pequens proprieddes ruris e, direciond, tmbém, à industri locl. De um modo gerl, no Estdo de Mto Grosso do Sul, pluviometri e tempertur são fvoráveis o cultivo d espécie. Porém, no inverno, são frequentes s geds, embor ests, em gerl, Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código ocorrm n époc em que s plnts não têm folhs e estão em bix tividde fisiológic. Porém, qundo s geds ocorrem cedo, num momento em que s plnts ind possuem folhs e cules tenros, ou trdimente, qundo s plnts já tenhm inicido brotção, os prejuízos podem ser muito grndes. Outro specto importnte do clim é distribuição ds chuvs. Períodos de déficit hídrico podem comprometer brotção ds mnivs, o desenvolvimento ds plnts e o crescimento ds rízes. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio pr o cultivo d mndioc no Estdo de Mto Grosso do Sul, em condições de bixo risco climático. Por presentr ciclo longo, form considerdos críticos em relção o clim, os qutro primeiros meses prtir do plntio. Os estudos form bsedos ns crcterístics pluviométrics e térmics, elementos climáticos que mis fetm o desenvolvimento d mndioc. Pr tnto, form utilizds estimtivs d evpotrnspirção de referênci e ddos de pluviometri e tempertur extrídos ds estções climtológics disponíveis no Estdo e com mis de 15 nos de registros. As simulções dos períodos de plntio, form bseds no blnço hídrico pr cultur, expresso pel relção entre evpotrnspirção máxim de referênci (ETm) e evpotrnspirção rel (ETr). Form simuldos plntios decendiis, condições distints de disponibilidde de águ de mm, 40 mm e 60 mm, respectivmente pr os solos tipos 1, 2 e 3. Como critério preliminr de ptidão, considerou-se ocorrênci de precipitção médi do período de setembro mio superior 1.0 mm e tempertur médi nul superior 22 C. Form identificdos os períodos em que os riscos climáticos de cultivo são inferiores %, durnte os qutro primeiros meses pós o plntio. As nálises de freqüênci de ocorrênci de condições definids como fvoráveis determinrm, pr cd loclidde, ptidão pr o cultivo. Apens locliddes com freqüênci mínim de 80% de condições térmics e hídrics pr o cultivo d mndioc, em 80% dos nos estuddos, form considerds pts. São ptos o cultivo de mndioc no Estdo os solos dos tipos 1, 2 e 3, observds s especificções e recomendções contids n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08. Não são indicds pr o cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (Código Florestl) e lterções; - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE PLANTIO Períodos Dts 28 Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, do Estdo de Mto Grosso do Sul, s cultivres de mndioc registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizdos no plntio mteriis produzidos em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO MUNICÍPIOS PERÍODOS DE PLANTIO SOLOS TIPOS 1, 2 e 3 Águ Clr 22 Alcinópolis 22 Ammbí 13 Anstácio 22 Anurilândi 13 Angélic 13 Antônio João 13 Aprecid do Tbodo 22 Aquidun 22 Arl Moreir 13 Bndeirntes 13 Btgussu 13 Btyporã 13 Bel Vist 22 Bodoquen 22 Bonito 22 Brsilândi 22 Crpó 13 Cmpuã 22 Cmpo Grnde 13 Crcol 22 Cssilândi 22 Chpdão do Sul 22 C o rg u i n h o 22 Coronel Spuci 13 Corumbá 22 Cost Ric 22 Coxim 22 Deodápolis 13 Dois Irmãos do Buriti 13 Dourdin 13 Dourdos 13 Eldordo 13 Fátim do Sul 13 Figueirão 22 Glóri de Dourdos 13 Gui Lopes d Lgun 22 Igutemi 13 Inocênci 22 Itporã 13 Itquirí 13 Ivinhem 13 Jporã 13 Jrguri 13 Jrdim 22 Jteí 13 Juti 13 Ldário 22 Lgun Crpã 13 Mrcju 13 Mirnd 22 Mundo Novo 13 Nvirí 13 Nioque 22 Nov Alvord do Sul 13 Nov Andrdin 13 Novo Horizonte do Sul 13 Prníb 22 Prnhos 13 Pedro Gomes 22 Pont Porã 13 Porto Murtinho 22 Ribs do Rio Prdo 22 Rio Brilhnte 13 Rio Negro 22 Rio Verde de Mto Grosso 22 Rochedo 22 Snt Rit do Prdo 22 São Gbriel do Oeste 13 Selvíri 22 Sete Queds 13 Sidrolândi 13 Sonor 22 T c u r u 13 T q u r u s s u 13 Te r e n o s 13 Três Lgos 22 Vi c e n t i n 13 32, DE 28 DE JANEIRO DE PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 13 de outubro de 08, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de mndioc no Estdo do Prná, sfr, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr sfr definid no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. A mndioc, Mnihot utilissim, Pohl (Mnihot esculent Crntz), é considerd um plnt rústic e com grnde cpcidde de dptção às condições mis vrids de clim e solo. Pode ser cultivd em regimes hídricos com precipitção pluviométric vrindo de 600 mm 4000 mm. O volume idel de chuv fic entre 00 mm e 1500 mm, desde que bem distribuídos, especilmente nos primeiros meses pós o plntio. A flt de umidde no período inicil de desenvolvimento d cultur crret perds n brotção e n produção, enqunto que o excesso, em solos ml drendos, prejudic brotção e fvorece podridão ds rízes. A ocorrênci de geds pode prejudicr de form drástic cultur, provocndo lesões n prte ére ds plnts, podendo ocorrer tques por fungos, bctéris e outros prsits, bem como sec ds hstes. A plnt possui grnde cpcidde de recuperção, pois s gems dormentes podem brotr pós o período frio. No Estdo do Prná, s bixs temperturs e disponibilidde hídric, são os ftores climáticos que podem fetr o cultivo d mndioc. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio pr o cultivo d mndioc no Estdo, em condições de bixo risco climático. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/01, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

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