TERMO DE REFERÊNCIA 2015

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1 TERMO DE REFERÊNCIA 2015

2 Realização: ANPROTEC Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores Francilene Procópio Garcia Presidente Jorge Luis Nicolas Audy Vice-Presidente Francisco Saboya Albuquerque Neto Diretor Ronaldo Tadeu Pena Diretor Sérgio Risola Diretor Tony Chierighini Diretor Sheila Oliveira Pires - Superintendente Executiva SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho Diretor-Presidente Carlos Alberto dos Santos Diretor Técnico José Claudio dos Santos Diretor de Administração e Finanças Ênio Duarte Pinto Gerente da Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia Maisa de Holanda Feitosa Gerente adjunta da Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia Maria de Lourdes da Silva Coordenadora do Programa Sebrae de Incubadoras Athos Vinícius Valladares Ribeiro Analista Técnico Equipe de projeto: Carlos Eduardo Negrão Bizzotto, Francilene Procópio Garcia, Gisa Helena Melo Bassalo, Gonçalo Guimarães, José Eduardo Fiates, Marcos Suassuna, Regina Fátima Faria, Sheila Oliveira Pires e Tony Chierighini. Textos: Carlos Eduardo Negrão Bizzotto, Marcos Suassuna, Sheila Oliveira Pires, Tony Chierighini, Evaristo Fernandes Lima, Mohana Faria de Sá, Ana Cristina Alvarenga Lage, Carlos Lamberti Júnior e Evelin Cristina Astolpho. Projeto Gráfico e Capa: Consenso Editora Copyright ANPROTEC & SEBRAE Dados Internacionais de Catalogação na Fonte (CIP) A849c Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores Cerne Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos / Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores. 3. ed. Brasília : ANPROTEC, v. : Color. Conteúdo: v.1. Sumário executivo v.2. Termo de referência v.3. Manual de Implantação Cerne 1 e Empreendimentos. 2. Empresas novas Administração. 3. Planejamento empresarial. 4. Desenvolvimento tecnológico. I. Título. Catalogação na publicação por: Onélia Silva Guimarães CRB-14/071 CDU: Exemplares deste livro podem ser obtidos na Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores SCN Quadra 01 - Bloco C - Salas 209/211 - Edifício Brasília Trade Center - Brasília - DF CEP: PABX: (0xx61) anprotec@anprotec.org.br Home Page: Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação por qualquer meio, seja total ou parcial, constitui violação da Lei nº 9.610/1998.

3 Sumário I. Apresentação... 7 II. Documentação... 8 III. Estrutura do Modelo Cerne IV. Lógica de Organização do Modelo Cerne V. Processos-chave e Práticas-chave Cerne Processo-chave Sensibilização e Prospecção Prática-chave Sensibilização Prática-chave Prospecção Prática-chave Qualificação de Potenciais Empreendedores Processo-chave Seleção Prática-chave Recepção de Propostas Prática-chave Avaliação Prática-chave Contratação Processo-chave Planejamento Prática-chave Plano de Desenvolvimento do Empreendedor Prática-chave Plano Tecnológico Prática-chave Plano de Capital... 24

4 Prática-chave Plano de Mercado Prática-chave Plano de Gestão Processo-chave Qualificação Prática-chave Qualificação do Empreendedor Prática-chave Qualificação Tecnológica Prática-chave Qualificação em Capital Prática-chave Qualificação em Mercado Prática-chave Qualificação em Gestão Processo-chave Assessoria/Consultoria Prática-chave Assessoria/Consultoria ao Empreendedor Prática-chave Assessoria/Consultoria Tecnológica Prática-chave Assessoria/Consultoria em Capital Prática-chave Assessoria/Consultoria em Mercado Prática-chave Assessoria/Consultoria em Gestão Processo-chave Monitoramento Prática-chave Monitoramento do Empreendedor Prática-chave Monitoramento da Tecnologia Prática-chave Monitoramento de Capital Prática-chave Monitoramento de Mercado Prática-chave Monitoramento de Gestão Processo-chave Graduação e Relacionamento com Graduadas... 36

5 Prática-chave Graduação Prática-chave Relacionamento com Graduados Processo-chave Gerenciamento Básico Prática-chave Modelo Institucional Prática-chave Gestão Financeira e Sustentabilidade Prática-chave Infraestrutura Física e Tecnológica Prática-chave Serviços Operacionais Prática-chave Comunicação e Marketing Cerne Processo-chave Ampliação de Limites Prática-chave Serviços a Organizações Prática-chave Ambientes de Ideação Processo-chave Gestão Estratégica Prática-chave Planejamento Estratégico Prática-chave Administração Estratégica Processo-chave Avaliação da Incubadora Prática-chave Avaliação Operacional Prática-chave Avaliação da Qualidade Prática-chave Avaliação dos Impactos Anexo 1 Glossário... 49

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7 I. Apresentação O desenvolvimento do modelo Cerne é resultado do esforço empreendido pela Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em resposta à crescente necessidade do movimento brasileiro de incubação em ampliar quantitativa e qualitativamente seus resultados, de forma a aumentar seus resultados para a sociedade. Neste contexto, a Anprotec, o Sebrae e mais de uma centena de gestores de incubadoras atuaram na construção de um novo modelo de atuação, pautado na análise e reavaliação de conceitos e no compartilhamento de experiências bem-sucedidas, alinhadas às tendências mundiais de incubação. Denominado Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos, o Cerne visa criar um modelo e padrão de atuação, de forma a ampliar a capacidade das incubadoras em gerarem, sistematicamente, empreendimentos inovadores bem sucedidos. Com isso, cria-se uma base de referência para que as incubadoras de diferentes áreas e tamanhos possam utilizar elementos básicos para reduzir o nível de variabilidade na obtenção de sucesso das empresas apoiadas. 1. Apresentação 7

8 II. Documentação O conhecimento acumulado ao longo da estruturação do Cerne possibilitou a organização do presente Termo de Referência, instrumento de trabalho que norteará as ações a serem realizadas, tendo como base parâmetros para o planejamento, a execução e o monitoramento da implantação do modelo, no sentido de garantir sua eficiência e eficácia no contexto do desenvolvimento de um novo patamar para as incubadoras brasileiras. Para facilitar a compreensão e divulgação do Cerne, o conteúdo do modelo está estruturado em três volumes, visando atender a níveis de detalhamento e público-alvo distintos. Em conjunto, esses volumes exploram todos os detalhes do modelo, tornando possível sua compreensão e implantação em realidades específicas. A Figura 1 apresenta as três publicações referentes ao modelo Cerne, além de especificar o público -alvo e os objetivos a que se destinam. Sumário Executivo Termo de Referência Manual de Implantação Público Alvo Dirigentes Gerentes Consultores Avaliadores Gerentes Consultores Avaliadores Conteúdo Visão geral, princípios e vantagens da implantação do Cerne Princípios, glossário, estrutura e detalhamento do modelo Cerne Planejamento e logística da implantação, detalhamento das práticas-chave Figura 1 Documentação do Modelo Cerne 8 TERMO DE REFERÊNCIA Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos Cerne

9 O Sumário Executivo tem por objetivo apresentar os princípios, a estrutura do modelo, sua lógica de organização e os benefícios que podem ser alcançados pelas incubadoras a partir da implantação dos processos e práticas-chave propostos pelo modelo Cerne. A presente publicação, intitulada Termo de Referência, aborda os princípios, a estrutura e o detalhamento do modelo Cerne, incluindo a descrição e os estágios de evolução de cada uma das práticas-chave propostas para cada nível de maturidade. Além disso, esse documento inclui um Glossário para alinhamento do vocabulário de termos utilizados para todos os atores envolvidos. O Manual de Implantação esclarece e orienta o processo de implantação do Cerne, incluindo os objetivos, evidências, exemplos e dicas para tornar esse processo mais objetivo. 1. Documentação 9

10 III. Estrutura do Modelo Cerne O modelo Cerne está estruturado em três níveis de abrangência (Figura 2). E m p re e n di m e nto P r o c e s s o I n c u b a d o r a Figura 2 Níveis de Abrangência do Modelo Cerne Empreendimento: esse nível inclui os processos diretamente relacionados com a geração e desenvolvimento dos empreendimentos, ou seja, o foco está nas práticas que auxiliem a melhoria dos produtos, serviços e tecnologias, o acesso a capital, a participação no mercado, a gestão efetiva e o desenvolvimento pessoal dos empreendedores. Processo: o foco desse nível são os processos que viabilizam a transformação de ideias em empreendimentos. Incubadora: nesse nível o foco dos processos é na gestão da incubadora como um empreendimento e a ampliação de seus limites, ou seja, são os processos referentes a finanças, pessoas e ao relacionamento da incubadora com o entorno. 10 TERMO DE REFERÊNCIA Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos Cerne

11 IV. Lógica de Organização do Modelo Cerne Em função do número e da complexidade dos processos a serem implantados, o Cerne foi estruturado como um Modelo de Maturidade da Capacidade da incubadora em gerar, sistematicamente, empreendimentos de sucesso. Para isso, foram criados quatro níveis crescentes de maturidade. A lógica escolhida para estruturar os níveis de maturidade foi organizá-los a partir de Eixos Norteadores : empreendimento, incubadora, rede de parceiros e melhoria contínua, conforme mostrado na Figura 3. Cerne 4 Melhoria contínua Cerne 3 Rede de Parceiros Cerne 2 Incubadora Cerne 1 - Empreendimento Figura 3 Níveis de Maturidade do Modelo Cerne Cerne 1 Empreendimento: nesse primeiro nível, todos os processos e práticas estão diretamente relacionados ao desenvolvimento dos empreendimentos. Nesse sentido, além de processos como planejamento, qualificação, assessoria, seleção e monitoramento, foram incluídas práticas diretamente ligadas à gestão da incubadora. São práticas que possuem uma relação muito estreita com o desenvolvimento dos empreendimentos, a exemplo da gestão financeira e gestão da infraestrutura física e tecnológica. Ao implantar esse nível, a incubadora demonstra que tem capacidade para prospectar e selecionar boas ideias e transformá-las em empreendimentos inovadores bem sucedidos, sistemática e repetidamente. Cerne 2 Incubadora: o foco desse nível é garantir uma gestão efetiva da incubadora como uma organização. Assim, a incubadora deve implantar processos que viabilizem sua gestão es- 4. Lógica de Organização do Modelo do Cerne 11

12 tratégica, a ampliação dos serviços prestados e do público-alvo, além da avaliação dos seus resultados e impactos. Cerne 3 Rede de Parceiros: o objetivo desse nível é consolidar uma rede de parceiros para ampliar a atuação da incubadora, criando instrumentos capazes e efetivos para atender empresas associadas. Assim, nesse nível, a incubadora reforça sua atuação como um dos nós da rede de atores envolvidos no processo de promoção da inovação. Cerne 4 Melhoria Contínua: nesse nível, a partir da estrutura implantada nos níveis anteriores, a incubadora possui maturidade suficiente para consolidar seu sistema de gestão da inovação. Com isso, além de gerar empreendimentos inovadores, gerir de forma efetiva a incubadora como organização de padrão internacional e participar ativamente da rede de atores envolvidos no processo de inovação, a incubadora gera, sistematicamente, inovações em seus próprios processos. Assim, cada nível de maturidade (Cerne 1, Cerne 2, Cerne 3 e Cerne 4) representa um passo da incubadora para se posicionar como um ambiente de inovação que atua profissionalmente e que gera resultados expressivos para o desenvolvimento de sua região e do país. Cada nível de maturidade contém um conjunto de Processos-chave que procuram garantir que a incubadora esteja utilizando todas as boas práticas relacionadas àquele nível de maturidade. A Figura 4 resume os Processos-chave de cada nível de maturidade, permitindo uma visão geral do grau de complexidade de implantação de cada nível. cerne Melhoria Contínua cerne Relacionamento Institucional 3.2 Desenvolvimento em Rede 3.3 Responsabilidade Social e Ambiental cerne Ampliação de Limites 2.2 Gestão Estratégica 2.3 Avaliação da Incubadora cerne Sensibilização e Prospecção 1.2 Seleção 1.3 Planejarnento 1.4 Qualificação 1.5 Assessoria/Consultoria 1.6 Monitoramento 1.7 Graduação e Relacionamento com Graduadas 1.8 Gerenciamento Básico Figura 4 Níveis de Maturidade X Processos-chave 12 TERMO DE REFERÊNCIA Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos Cerne

13 Cada Processo-chave contém um grupo de Práticas-chave, que descrevem os produtos a serem criados (Figura 5). Indicam NÍVEIS DE MATURIDADE CAPACIDADES DOS PROCESSOS Contém Implantam Processos-chave SISTEMAS Contém Geram PRÁTICAS-chave PRODUTOS Figura 5 Detalhamento dos Níveis de Maturidade Como um dos princípios do modelo é a melhoria contínua, espera-se que as incubadoras aprimorem, constantemente, as práticas-chave implantadas. Assim, as práticas implantadas podem estar em diferentes estágios de evolução (Figura 6). PRÁTICA SISTEMATIZADA PRÁTICA ESTABELECIDA PRÁTICA DEFINIDA PRÁTICA INICIAL Figura 6 Estágios de Evolução das Práticas-chave 4. Lógica de Organização do Modelo do Cerne 13

14 a incubadora utiliza procedimentos para execução da prática e mantém registros dos resultados dessa execução. Assim, a incubadora descreve como realiza a prática (documenta como faz), executa a prática de acordo com o procedimento documentado (faz como documentado) e possui registros que comprovem que a prática foi executada conforme o procedimento. além exigido na Prática Inicial, a incubadora planeja as atividades relacionadas à prática para um horizonte de 12 meses. além do exigido na prática Definida, a incubadora cria, pelo menos, um indicador para monitorar os resultados obtidos com a execução da prática. tomando como base os resultados dos indicadores definidos, a incubadora realiza reunião crítica para avaliação e aprimoramento da prática em questão. Com isso, o modelo Cerne passa a conter dois processos simultâneos de evolução da maturidade, conforme apresentado na Figura 7. cerne 3 cerne 4 cerne 2 cerne 1 PRÁTICA INICIAL PRÁTICA DEFINIDA PRÁTICA ESTABELECIDA PRÁTICA SISTEMATIZADA Figura 7 Processos Simultâneos de Evolução da Maturidade A maturidade da capacidade da incubadora em gerar, sistematicamente, empresas inovadoras de sucesso (Cerne 1, Cerne 2, Cerne 3 e Cerne 4). O grau de evolução das práticas-chave, que indica o nível de evolução de cada prática implantada (Inicial, Definida, Estabelecida e Sistematizada). 14 TERMO DE REFERÊNCIA Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos Cerne

15 Dessa forma, duas incubadoras podem estar no mesmo nível de maturidade (Cerne 1, por exemplo), mas com práticas relacionadas à qualificação dos empreendimentos em estágios de evolução diferentes. Uma das incubadoras, por exemplo, pode oferecer um conjunto de cursos para os incubados, enquanto a outra possui um sistema de qualificação implantado, com indicadores para aprimoramento da prática. Nesse sentido, a lógica do modelo é que a incubadora deve aprimorar, continuamente, a qualidade das práticas-chave, mesmo que se mantenha em um dado nível de maturidade. Por exemplo, se a incubadora manteve-se no Cerne 1 por um período, é importante que ela tenha evoluído na sistematização das práticas-chave. Dentro desse contexto, o nível de maturidade de uma incubadora (Cerne 1, Cerne 2, Cerne 3 e Cerne 4) define o padrão mínimo de maturidade também para as práticas-chave. Em outras palavras, quando uma incubadora for Cerne 2, por exemplo, ela não pode ter qualquer Prática-chave classificada como Inicial. Seguindo nesta mesma linha de raciocínio, uma incubadora Cerne 4 só pode ter práticas-chave classificadas como Sistematizadas, conforme mostrado na Figura 8. cerne 4 SISTEMATIZADA cerne 3 ESTABELECIDA SISTEMATIZADA cerne 2 DEFINIDA ESTABELECIDA SISTEMATIZADA cerne 1 INICIAL DEFINIDA ESTABELECIDA SISTEMATIZADA Figura 8 Relação entre Níveis de Maturidade e Evolução das Práticas-chave A lógica que fundamenta a relação mostrada na figura anterior incentiva as incubadoras a implantarem, desde o início, o princípio da melhoria contínua. Dessa forma, o modelo passa a ter uma dinâmica significativa, contribuindo para a crescente inovação dos sistemas utilizados pelas incubadoras de empresas. 4. Lógica de Organização do Modelo do Cerne 15

16 o sg ra d u a ç ã o e R ela cio n a m e nto co m G ra d u a d V. Processos-chave e Práticas-chave O objetivo dessa seção é detalhar os processos que compõem o modelo Cerne, especificando, para cada nível de maturidade, os Processos-chave e suas respectivas práticas-chave. 1. Cerne 1 O Cerne 1, conforme ressaltado anteriormente, tem como objetivo profissionalizar o processo de atração, seleção, desenvolvimento e graduação de empreendimentos inovadores. Para isso, oito Processos-chave precisam ser implantados nesse nível, conforme mostrado na Figura 9. Planejamento Sensibilização e Prospecção Qualificação Monitoramento S el e ç ã o Assessoria / Consultoria G e r e n c i a m e n t o B á s i c o Figura 9 - Cerne 1: Processos-chave 16 TERMO DE REFERÊNCIA Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos Cerne

17 A seguir será detalhado cada processo-chave e cada Prática-chave relativa ao processo em questão. É importante salientar que os níveis de maturidade das práticas-chave devem ser entendidos de forma acumulativa e progressiva, ou seja: a incubadora deve executar a prática de acordo com procedimento definido e ter registros que demonstrem a realização da prática. a incubadora precisa já ter implantado a prática Inicial e, adicionalmente, implantar o proposto para a prática Definida. a incubadora deve já ter implantado a prática Definida, além de implantar o proposto para a prática Estabelecida. a incubadora deve já ter implantado a prática Estabelecida, além de implantar o proposto para a prática Sistematizada Processo-chave Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade ao empreendedorismo e à prospecção de novos empreendimentos. Adicionalmente, devem estar implantados processos que permitam avaliar os benefícios dos mecanismos de sensibilização existentes para a incubadora e para a região. São três as práticas-chave envolvidas neste processo: Sensibilização, Prospecção e Qualificação de Potenciais Empreendedores (Figura 10). Prospecção Sensibilização Qualificação de Potenciais Empreendedores Sensibilização e Prospecção Figura 10 - Sensibilização e Prospecção: Práticas-chave 5. Processos-chave e Práticas-chave 17

18 Prática-chave Sensibilização Descrição: Estratégia e programa para sensibilização em empreendedorismo e inovação (considerando: temporalidade, localidade, setor, política, parceiros, dentre outros), com eventos que tratem de temas relacionados ao processo de concepção e de desenvolvimento de empreendimentos nos setores de atuação da incubadora. Trata da apresentação dos primeiros passos para empreender. A incubadora deve realizar ações (palestras, reuniões, workshops, etc.) que promovam a difusão do empreendedorismo na comunidade. A incubadora possui um Plano Anual de Sensibilização, contendo as ações de sensibilização a serem realizadas tanto no espaço da incubadora quanto nos parceiros e na comunidade em geral. Sensibilização. crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Sensibilização Prática-chave Prospecção Descrição: A incubadora deve possuir um processo sistematizado de prospecção de oportunidades de empreendimentos nos setores definidos em seu portfólio de atuação. A incubadora deve manter um Banco de Oportunidades contendo oportunidades potenciais para a criação de novos empreendimentos nos setores de sua atuação presente ou futura. A incubadora deve possuir um Plano Anual de Prospecção, com um planejamento de reuniões formais com grupos de pesquisa, instituições e empresas, de maneira a identificar oportunidades para a criação de novos empreendimentos. Essas ideias devem alimentar o Banco de Oportunidades mantido pela incubadora. 18 TERMO DE REFERÊNCIA Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos Cerne

19 Prospecção. crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Prospecção Prática-chave Qualificação de Potenciais Empreendedores Descrição: tem por objetivo qualificar o potencial empreendedor no processo de criação de um novo empreendimento. Isso inclui palestras, cursos e base de conhecimento que abordem os diferentes aspectos do processo de empreender. Além disso, a incubadora deve oferecer apoio à geração e teste de ideias, orientando o potencial empreendedor na seleção da oportunidade de geração de empreendimento para futura incubação. A incubadora deve realizar, pelo menos, um evento de qualificação dos potenciais empreendedores, abordando aspectos relacionados à geração e ao desenvolvimento de um empreendimento. A incubadora possui um Plano Anual de Qualificação de Potenciais Empreendedores, que inclui eventos que abordem aspectos relacionados à geração e ao desenvolvimento de empreendimentos. Qualificação de Potenciais Empreendedores. crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Qualificação de Potenciais Empreendedores Processo-chave Seleção A incubadora deve manter um sistema formalizado para realizar a seleção dos empreendimentos. Esse processo deve incluir uma metodologia bem definida, critérios de seleção e profissionais 5. Processos-chave e Práticas-chave 19

20 capacitados para avaliar os empreendimentos, levando em consideração, pelo menos, os eixos: empreendedor, tecnologia, capital, mercado e gestão. Esse processo-chave é composto por três práticas-chave: Recepção de Propostas, Avaliação e Contratação (Figura 11). Avaliação Recepção de Propostas Contratação Seleção Figura 11 - Seleção: Práticas-chave Prática-chave Recepção de Propostas Descrição: A incubadora deve possuir procedimentos formalizados para que os empreendedores possam apresentar suas propostas de empreendimentos. A incubadora possui procedimentos para a recepção de propostas por parte dos empreendedores interessados, explicitando as fases existentes, bem como os formulários e ferramentas a serem utilizados. A incubadora possui um Modelo para Apresentação de Propostas que contempla, pelo menos, os eixos: empreendedor, tecnologia, capital, mercado e gestão. Recepção de Propostas. 20 TERMO DE REFERÊNCIA Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos Cerne

21 crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Recepção de Propostas Prática-chave Avaliação Descrição: A incubadora deve possuir uma sistemática de avaliação de propostas de empreendimentos para incubação, utilizando profissionais experientes e altamente qualificados, que possam avaliar os empreendimentos a partir de diferentes pontos de vista: perfil empreendedor, tecnologia, capital, mercado e gestão. A incubadora faz avaliação das propostas encaminhadas, por meio da utilização de critérios bem definidos e que possibilitam analisar o empreendimento levando em consideração, pelo menos, os eixos: empreendedor, tecnologia, capital, mercado e gestão. A incubadora utiliza especialistas externos à mesma para avaliar as propostas de empreendimentos. Avaliação. crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Avaliação Prática-chave Contratação Descrição: A incubadora deve possuir um conjunto de documentos padronizados que estabeleçam os direitos e deveres da incubadora e dos empreendimentos/empreendedores, com relação a prestação de serviços, aspectos comerciais, acesso a informações, dentre outros. A incubadora possui procedimentos bem definidos para que os empreendimentos selecionados possam iniciar o processo de incubação. Além disso, existe um contrato assinado com cada empreendimento, onde são definidas as regras do relacionamento com a incubadora durante o período de incubação. 5. Processos-chave e Práticas-chave 21

22 A incubadora possui um modelo padrão de contrato assinado pelos empreendedores. Contratação. crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Contratação Processo-chave Planejamento A incubadora deve possuir processos sistemáticos e formais que possibilitem o planejamento do desenvolvimento do empreendimento com relação, pelo menos, aos eixos: empreendedor, tecnologia, capital, mercado e gestão. Esse processo-chave é composto por cinco práticas-chave: Plano de Desenvolvimento do Empreendedor, Plano Tecnológico, Plano de Capital, Plano de Mercado e Plano de Gestão (Figura 12). Plano de Capital Plano Tecnológico Palno de Mercado Plano de Desenvolvimento do Empreendedor Planejamento Plano de Gestão Figura 12 - Planejamento: Práticas-chave 22 TERMO DE REFERÊNCIA Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos Cerne

23 Prática-chave Plano de Desenvolvimento do Empreendedor Descrição: A incubadora deve ter uma sistemática para definição de estratégias, metas e ações para o desenvolvimento pessoal do empreendedor. A incubadora deve oferecer apoio para que cada empreendedor desenvolva o seu Plano de Desenvolvimento. A incubadora oferece orientação ao empreendedor na elaboração do Plano de Desenvolvimento do Empreendedor, obtendo como resultado um documento formal que apresenta suas estratégias, metas e ações. A incubadora possui um Modelo de Plano de Desenvolvimento do Empreendedor, de forma a facilitar a elaboração por parte dos empreendedores. Plano de Desenvolvimento do Empreendedor. crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Plano de Desenvolvimento do Empreendedor Prática-chave Plano Tecnológico Descrição: A incubadora deve ter uma sistemática para orientar os empreendimentos na elaboração do Plano Tecnológico, o qual caracterize a solução inovadora (tecnologia, produtos, serviços) que é oferecida para atender às necessidades e demandas dos clientes. A incubadora oferece orientação ao empreendedor na elaboração do Plano Tecnológico, obtendo como resultado um documento formal que apresenta suas estratégias, metas e ações. A incubadora oferece orientação ao empreendedor na elaboração do Plano Tecnológico do empreendimento, que contém as estratégias, metas e ações para o desenvolvimento e evolução da solução oferecida aos clientes (tecnologia, produto, serviço). A incubadora possui um modelo de Plano Tecnológico, que contempla o planejamento das evoluções da solução oferecida aos clientes (tecnologia, produto, serviço). 5. Processos-chave e Práticas-chave 23

24 Plano Tecnológico. crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Plano Tecnológico Prática-chave Plano de Capital Descrição: A incubadora deve ter uma sistemática de elaboração do Plano de Capital do empreendimento, visando identificar as principais necessidades, demandas e estratégias de alavancagem de capital ao longo do processo de evolução do empreendimento. A incubadora oferece orientação ao empreendedor na elaboração do Plano de Capital, obtendo como resultado um documento formal (relatório) que apresenta o planejamento financeiro do empreendimento (recursos próprios e alavancagem). A incubadora possui um Modelo de Plano de Capital para facilitar a elaboração por parte dos empreendedores. Plano de Capital. crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Plano de Capital Prática-chave Plano de Mercado Descrição: A incubadora deve ter uma sistemática de elaboração do Plano de Mercado do empreendimento, englobando estratégias, metas e ações que possibilitem o desenvolvimento comercial do empreendimento. 24 TERMO DE REFERÊNCIA Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos Cerne

25 A incubadora oferece orientação ao empreendedor na elaboração do Plano de Mercado, obtendo como resultado um documento formal (relatório) que apresenta as estratégias, metas e ações do planejamento comercial do empreendimento. A incubadora possui um Modelo de Plano de Mercado, para auxiliar a elaboração pelos empreendedores. Plano de Mercado. crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Plano de Mercado Prática-chave Plano de Gestão Descrição: A incubadora deve ter uma sistemática de elaboração de um Plano de Gestão detalhado com estratégias, metas e ações sobre a instalação e o crescimento da empresa, considerando os diferentes aspectos do empreendimento (finanças, RH, dentre outros). A incubadora oferece orientação ao empreendedor na elaboração do Plano de Gestão, obtendo como resultado um documento formal que apresenta as estratégias, metas e ações de gestão do empreendimento. A incubadora possui um Modelo de Plano de Gestão, que inclui a necessidade dos empreendimentos definirem as estratégias, metas e ações de desenvolvimento de gestão do empreendimento. Plano de Gestão. 5. Processos-chave e Práticas-chave 25

26 crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Plano de Gestão Processo-chave Qualificação Envolve a implantação de Sistema de Qualificação formalizado, que aborde os principais aspectos relacionados ao empreendimento, englobando, pelo menos, os eixos: empreendedor, tecnologia, capital, mercado e gestão. Esse processo-chave é composto por cinco práticas-chave: Qualificação do Empreendedor, Qualificação Tecnológica, Qualificação em Capital, Qualificação em Mercado e Qualificação em Gestão (Figura 13). Qualificação em Capital Qualificação Tecnológica Qualificação em Mercado Qualificação do Empreendedor Qualificação Qualificação em Gestão Figura 13 - Qualificação: Práticas-chave Prática-chave Qualificação do Empreendedor Descrição: A incubadora deve ter uma sistemática de qualificação focada no empreendedor, visando seu desenvolvimento pessoal, com uma agenda formal que inclua os aspectos comportamentais e habilidades empreendedoras. 26 TERMO DE REFERÊNCIA Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos Cerne

27 A incubadora realiza periodicamente ações de conteúdo (cursos, workshops, conferências, encontros empresariais, treinamentos, etc.) que possibilitam o desenvolvimento de aspectos comportamentais e do perfil empreendedor. A incubadora implementa um Plano Anual de Qualificação do Empreendedor. Qualificação do Empreendedor. crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Qualificação do Empreendedor Prática-chave Qualificação Tecnológica Descrição: A incubadora deve ter uma sistemática que contemple conteúdos para promover a melhoria da solução oferecida aos clientes (tecnologia, produtos, serviços). A incubadora realiza, periodicamente, ações de conteúdo (cursos, workshops, conferências, encontros empresariais, treinamentos, etc.) que possibilitam o desenvolvimento da solução oferecida aos clientes (tecnologia, produto, serviço). A incubadora implementa um Plano Anual de Qualificação Tecnológica. Qualificação Tecnológica. crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Qualificação Tecnológica. 5. Processos-chave e Práticas-chave 27

28 Prática-chave Qualificação em Capital Descrição: A incubadora deve ter uma sistemática de desenvolvimento empresarial, envolvendo aspectos de gestão de recursos, relacionamento com investidores, análise de riscos, etc., com uma agenda formal de qualificação dos empreendedores, considerando os aspectos relacionados ao capital. A incubadora realiza, periodicamente, ações de conteúdo (cursos, workshops, conferências, encontros empresariais, treinamentos, etc.) que possibilitam o desenvolvimento de aspectos relacionados à captação de recursos e à alavancagem financeira do empreendimento. A incubadora estrutura um Plano Anual de Qualificação em Capital. Qualificação em Capital. crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Qualificação em Capital Prática-chave Qualificação em Mercado Descrição: A incubadora deve ter uma sistemática de desenvolvimento mercadológico, com foco em práticas e ferramentas para gestão comercial do empreendimento, com uma agenda formal de qualificação dos empreendedores, considerando os aspectos relacionados ao mercado. A incubadora realiza periodicamente ações de conteúdo (cursos, workshops, conferências, encontros empresariais, treinamentos, etc.) que possibilitam o desenvolvimento de aspectos relacionados ao desenvolvimento comercial do empreendimento. A incubadora estrutura um Plano Anual de Qualificação em Mercado, para desenvolver os aspectos relacionados à gestão comercial e ao marketing dos empreendimentos. 28 TERMO DE REFERÊNCIA Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos Cerne

29 Qualificação em Mercado. crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Qualificação em Mercado Prática-chave Qualificação em Gestão Descrição: A incubadora deve ter uma sistemática que promova o desenvolvimento das competências gerenciais para a administração dos processos e das funções críticas dos empreendimentos apoiados, com uma agenda formal de qualificação, considerando os aspectos como ferramentas de gestão, gestão de pessoas, dentre outros. A incubadora realiza periodicamente ações de conteúdo (cursos, workshops, conferências, encontros empresariais, treinamentos, etc.) que possibilitam o desenvolvimento de aspectos relacionados às competências gerenciais para a administração dos processos e das funções críticas de gestão dos empreendimentos. A incubadora estrutura um Plano Anual de Qualificação em Gestão. Qualificação em Gestão. crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Qualificação em Gestão Processo-chave Assessoria/Consultoria A incubadora deve implantar e manter um conjunto de assessorias/consultorias especializadas, orientadas em função dos principais desafios a serem superados pelos empreendimentos, incluindo, pelo menos, os eixos: empreendedor, tecnologia, capital, mercado e gestão. 5. Processos-chave e Práticas-chave 29

30 Esse processo-chave é composto por cinco práticas-chave: Assessoria/Consultoria ao Empreendedor, Assessoria/Consultoria Tecnológica, Assessoria/Consultoria em Capital, Assessoria/Consultoria em Mercado, Assessoria/Consultoria em Gestão (Figura 14). Assessoria/ Consultoria Tecnológica Assessoria/ Consultoria em Capital Assessoria/ Consultoria em Mercado Assessoria/ Consultoria ao Empreendedor Assessoria/ Consultoria Assessoria/ Consultoria em Gestão Figura 14 - Assessoria/Consultoria: Práticas-chave Prática-chave Assessoria/Consultoria ao Empreendedor Descrição: A incubadora deve possuir uma sistemática de oferta de assessoria/consultoria, com foco no desenvolvimento do perfil pessoal do empreendedor. A incubadora deve planejar as assessorias/consultorias a serem oferecidas e manter registros formais dos resultados obtidos. A incubadora realiza assessorias/consultorias que promovem o desenvolvimento pessoal do empreendedor. A incubadora implementa um Plano Anual de Assessoria/Consultoria ao Empreendedor. Assessoria/Consultoria ao Empreendedor. 30 TERMO DE REFERÊNCIA Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos Cerne

31 crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Assessoria/Consultoria ao Empreendedor Prática-chave Assessoria/Consultoria Tecnológica Descrição: A incubadora deve sistematizar a oferta de assessorias/consultorias que orientem os empreendedores na elaboração da solução oferecida aos clientes (tecnologia, produtos, serviços). A incubadora realiza consultorias que promovem o desenvolvimento dos aspectos relacionados à solução oferecida aos clientes (tecnologia, produto, serviço). A incubadora estrutura um Plano Anual de Assessoria/Consultoria Tecnológica. Assessoria/Consultoria Tecnológica. crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Assessoria/Consultoria Tecnológica Prática-chave Assessoria/Consultoria em Capital Descrição: A incubadora deve possuir uma sistemática de desenvolvimento empresarial, envolvendo aspectos de gestão de recursos, relacionamento com investidores, análise de riscos, etc. Adicionalmente, deve organizar uma agenda formal de assessoria/consultoria que aborde os aspectos relacionados ao capital. A incubadora realiza assessorias/consultorias para desenvolver os aspectos de captação de recursos e alavancagem financeira. A incubadora estrutura um Plano Anual de Assessoria/Consultoria em Capital. 5. Processos-chave e Práticas-chave 31

32 Prática-Estabelecida: Assessoria/Consultoria em Capital. crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Assessoria/Consultoria em Capital Prática-chave Assessoria/Consultoria em Mercado Descrição: A incubadora deve possuir uma sistemática de desenvolvimento mercadológico, visando à realização de assessorias e consultorias com foco em práticas e ferramentas para o desenvolvimento comercial dos empreendimentos. A incubadora realiza assessoria/consultoria em mercado para promover o desenvolvimento comercial dos empreendimentos. A incubadora estrutura um Plano Anual de Assessoria/Consultoria em Mercado. Assessoria/Consultoria em Mercado. crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Assessoria/Consultoria em Mercado Prática-chave Assessoria/Consultoria em Gestão Descrição: A incubadora deve possuir uma sistemática oferta de assessoria/consultoria para o desenvolvimento das competências gerenciais e para a administração dos processos e das funções críticas do empreendimento. A incubadora realiza assessorias/consultorias para o desenvolvimento das competências gerenciais e para a administração dos processos e das funções críticas dos empreendimentos. 32 TERMO DE REFERÊNCIA Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos Cerne

33 A incubadora estrutura um Plano Anual de Assessoria/Consultoria em Gestão. Assessoria/Consultoria em Gestão. crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Assessoria/Consultoria em Gestão Processo-chave Monitoramento A incubadora deve ter um processo sistemático e documentado para: Monitoramento e orientação dos empreendimentos, pelo menos, nos cinco eixos: empreendedor, tecnologia, capital, mercado e gestão. Definição do momento em que o empreendimento esteja preparado para a graduação. Esse processo-chave é composto por cinco práticas-chave: Monitoramento do Empreendedor, Monitoramento da Tecnologia, Monitoramento de Capital, Monitoramento de Mercado, Monitoramento de Gestão (Figura 15). Monitoramento de Capital Monitoramento de Tecnologia Monitoramento de Mercado Monitoramento do Empreendedor Monitoramento Monitoramento de Gestão Figura 15 - Monitoramento: Práticas-chave 5. Processos-chave e Práticas-chave 33

34 Prática-chave Monitoramento do Empreendedor Descrição: A incubadora deve possuir uma sistemática de monitoramento que permita acompanhar o desenvolvimento do empreendedor, em seus aspectos profissionais, pessoais e sociais. A incubadora possui procedimentos e realiza avaliações periódicas do desenvolvimento pessoal do empreendedor, de forma a verificar se o empreendimento atingiu a maturidade para graduação. A incubadora aplica um instrumento padronizado de avaliação periódica do desenvolvimento pessoal do empreendedor. Monitoramento do Empreendedor. crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Monitoramento do Empreendedor Prática-chave Monitoramento da Tecnologia Descrição: A incubadora deve possuir uma sistemática de monitoramento que permita acompanhar o desenvolvimento e a evolução da solução oferecida aos clientes (tecnologia, produto, serviço). A incubadora possui procedimentos para avaliar, periodicamente, a solução oferecida pelos empreendimentos aos clientes (tecnologia, produto, serviço), de forma a verificar se o empreendimento atingiu a maturidade para graduação. A incubadora possui instrumento padronizado de avaliação periódica da solução oferecida aos clientes (tecnologia, produto, serviço). Monitoramento da Tecnologia. 34 TERMO DE REFERÊNCIA Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos Cerne

35 crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Monitoramento da Tecnologia Prática-chave Monitoramento de Capital Descrição: A incubadora deve possuir uma sistemática de monitoramento que permita acompanhar, por meio de indicadores, o processo de captação e utilização de recursos próprios e oriundos de investidores pelos empreendimentos. A incubadora possui procedimentos para avaliar, periodicamente, a saúde financeira dos empreendimentos, de forma a verificar se os mesmos atingiram a maturidade para graduação. A incubadora possui instrumento padronizado para avaliar, periodicamente, a saúde financeira dos empreendimentos incubados. Monitoramento de Capital. crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Monitoramento de Capital Prática-chave Monitoramento de Mercado Descrição: A incubadora deve possuir uma sistemática de monitoramento que permita acompanhar, por meio de indicadores, o desenvolvimento mercadológico e comercial dos empreendimentos incubados. A incubadora possui procedimentos para avaliar, periodicamente, o desenvolvimento comercial dos empreendimentos, de forma a verificar se eles atingiram a maturidade para graduação. A incubadora utiliza instrumento padronizado de avaliação periódica do desenvolvimento comercial dos empreendimentos incubados. 5. Processos-chave e Práticas-chave 35

36 Monitoramento de Mercado. crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Monitoramento de Mercado Prática-chave Monitoramento de Gestão Descrição: A incubadora deve possuir uma sistemática de monitoramento que permita acompanhar, por meio de indicadores, a gestão dos empreendimentos incubados. A incubadora possui procedimentos para avaliar, periodicamente, a gestão dos empreendimentos, de forma a verificar se eles atingiram a maturidade para graduação. A incubadora possui instrumento padronizado para avaliar, periodicamente, o desenvolvimento de gestão dos empreendimentos incubados, de forma a verificar se eles atingiram a maturidade para graduação. Prática Estabelecida Monitoramento de Gestão. crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Monitoramento de Gestão Processo-chave Graduação e Relacionamento com Graduadas Descrição: A incubadora deve manter um processo sistemático para auxiliar os empreendimentos na mudança de status de Empreendimento Incubado para Empreendimento Graduado, além de estruturar ações para a continuidade da interação entre a incubadora e o empreendimento graduado. Esse processo-chave é composto por duas práticas-chave: Graduação e Relacionamento com Graduados (Figura 16). 36 TERMO DE REFERÊNCIA Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos Cerne

37 Graduação Relacionamento com Graduaddos Graduação e relacionamento com Graduados Figura 16 - Graduação e Relacionamento com Graduados: Práticas-chave Prática-chave Graduação Descrição: A incubadora deve possuir uma sistemática para a mudança de status de Empreendimento Incubado para Empreendimento Graduado. A incubadora possui procedimentos para apoiar a mudança de status de Empreendimento Incubado para Empreendimento Graduado. A incubadora possui um Plano Anual de Graduações, ressaltando as datas prováveis de graduação dos Empreendimentos Incubados. Graduação. crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Graduação Prática-chave Relacionamento com Graduados Descrição: A incubadora deve possuir uma sistemática de interação com os graduados, de forma a monitorar seu desenvolvimento e prestar serviços de valor agregado. 5. Processos-chave e Práticas-chave 37

38 A incubadora possui procedimentos para acompanhar a evolução do desenvolvimento dos Empreendimentos Graduados. A incubadora possui procedimentos para disponibilizar portfólio de serviços para atender às necessidades dos graduados. Relacionamento com Graduados. crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Relacionamento com Graduados Processo-chave Gerenciamento Básico Envolve a manutenção de uma estrutura mínima em termos gerenciais, físicos e tecnológicos, que permita a geração sistemática de empreendimentos de sucesso. Isso inclui a existência de práticas que operacionalizem o modelo institucional, serviços operacionais, gestão financeira, comunicação e marketing, estrutura física e tecnológica, fornecendo apoio aos empreendimentos. Esse processo-chave é composto por cinco práticas-chave: Modelo Institucional, Gestão Financeira e Sustentabilidade, Infraestrutura Física e Tecnológica, Serviços Operacionais, Comunicação e Marketing (Figura 17). 38 TERMO DE REFERÊNCIA Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos Cerne

39 Gestão Financeira e Sustentabilidade Infraestrutura Física e Tecnológica Serviços Operacionais Modelo Institucional Gerenciamento Básico Comunicação e Marketing Figura 17 - Gerenciamento Básico: Práticas-chave Prática-chave Modelo Institucional Descrição: A incubadora deve possuir documentos que comprovem a sua existência formal e o seu relacionamento com a mantenedora e os parceiros, de forma a viabilizar a gestão e os relacionamentos interinstitucionais. A incubadora possui documentos aprovados por sua entidade gestora que comprovam formalmente sua criação e funcionamento. A incubadora possui um Modelo Institucional atualizado, além de gerente com dedicação mínima de 20 horas semanais. A incubadora possui um arranjo institucional que possibilita a utilização dos recursos, próprios ou provenientes de terceiros, para a operacionalização de suas atividades. A incubadora possui gerente com dedicação mínima de 40 horas semanais. Modelo Institucional. 5. Processos-chave e Práticas-chave 39

40 crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Modelo Institucional Prática-chave Gestão Financeira e Sustentabilidade Descrição: A incubadora deve ter um processo sistematizado e documentado para a sua efetiva gestão financeira, incluindo fluxo de caixa, contas a pagar e a receber, indicadores econômico-financeiros e plano de sustentabilidade. A incubadora elabora e atualiza seu fluxo de caixa, além de manter um controle entre o previsto e o realizado. A incubadora possui um Plano de Sustentabilidade, onde são explicitados todos os recursos (econômicos e financeiros) e respectivas fontes. Gestão Financeira e Sustentabilidade. crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Gestão Financeira e Sustentabilidade Prática-chave Infraestrutura Física e Tecnológica Descrição: A incubadora deve possuir um sistema formalizado de gestão da infraestrutura física e tecnológica que seja compatível com as necessidades dos empreendimentos apoiados. É essencial que a incubadora comprove a existência de espaços para empreendimentos, uso comum e atendimento, além de estrutura tecnológica. A incubadora possui infraestrutura física que inclui espaço para o atendimento ao público e às empresas incubadas, secretaria, área de convivência e área para a incubação dos empreendimentos. A incubadora utiliza um conjunto de procedimentos e regras para o uso da infraestrutura física e tecnológica por parte dos empreendimentos. 40 TERMO DE REFERÊNCIA Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos Cerne

41 A incubadora possui um Plano Anual de Gestão da Infraestrutura Física e Tecnológica. Infraestrutura Física e Tecnológica. crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Infraestrutura Física e Tecnológica Prática-chave Serviços Operacionais Descrição: A incubadora deve possuir um conjunto de serviços operacionais, incluindo, pelo menos, vigilância, limpeza, recepção e manutenção. A incubadora possui serviços de limpeza, vigilância, recepção e manutenção para garantir a higiene e organização dos espaços da administração e dos espaços de uso comum. Periodicamente, a incubadora realiza avaliação da qualidade de seus fornecedores. Serviços Operacionais. crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Serviços Operacionais Prática-chave Comunicação e Marketing Descrição: A incubadora deve possuir um plano de comunicação e marketing que utilize ferramentas de comunicação, assessoria de imprensa e relações públicas, de forma a fortalecer a sua imagem e visibilidade. A incubadora possui material de comunicação impresso e digital para promover a difusão da imagem da incubadora. 5. Processos-chave e Práticas-chave 41

42 A incubadora possui um profissional de assessoria de imprensa. Comunicação e Marketing. crítica e define as ações de melhoria da Prática-chave Comunicação e Marketing. 2. Cerne 2 O foco do nível Cerne 2, conforme ressaltado anteriormente, é garantir uma gestão efetiva da incubadora como organização. Assim, a incubadora deve implantar processos que viabilizem sua gestão estratégica, a ampliação dos serviços prestados e do público-alvo, além da avaliação dos seus resultados e impactos. Para isso, três Processos-chave precisam ser implantados nesse nível, conforme mostrado na Figura18. Avaliação da Incubadora Gestão Estratégica Ampliação de Limites Figura 18 - Cerne 2: Processos-chave 42 TERMO DE REFERÊNCIA Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos Cerne

43 A seguir será detalhado cada processo-chave e cada Prática-chave relativos ao Cerne 2. É importante observar que, no Cerne 2, todas as práticas-chave executadas pela incubadora devem estar no estágio Definida. Nesse sentido, as práticas-chave a serem implantadas no Cerne 2 possuem apenas três estágios de evolução definida, estabelecida e sistematizada: a incubadora deve executar a prática de acordo com o procedimento definido e ter registros que demonstrem a realização da prática, além de fazer o planejamento da prática para um período definido. a incubadora deve ter implantado a prática no estágio Definida e, adicionalmente, possuir, pelo menos, um indicador que possibilite a avaliação dos resultados da prática. a incubadora deve ter implantado a prática nos estágios Definida e Estabelecida e, adicionalmente, deve realizar, pelo menos uma vez por ano, uma reunião de revisão crítica para definir as ações para melhoria da prática, tomando como base os indicadores criados no estágio Definida Processo-chave Ampliação de Limites Envolve processos sistemáticos e formais para ampliar o público-alvo e/ou os serviços prestados pela incubadora para melhoria de seus resultados. Para isso, esse processo contém duas práticaschave: Serviços a Organizações e Ambientes de Ideação (Figura 19). Ambientes de Ideação Serviços a Organizações Figura 19 - Ampliação de Limites: Práticas-chave 5. Processos-chave e Práticas-chave 43

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