CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS CURSO DE NUTRIÇÃO ALIANE MARTINS BATISTA

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1 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS CURSO DE NUTRIÇÃO ALIANE MARTINS BATISTA AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E RISCO NUTRICIONAL DOS PACIENTES DE 2 A 5 ANOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL INFANTIL DE PORTO VELHO-RO PORTO VELHO/RO 2016

2 2 ALIANE MARTINS BATISTA AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E RISCO NUTRICIONAL DOS PACIENTES DE 2 A 5 ANOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL INFANTIL DE PORTO VELHO-RO Monografia apresentada à Banca Examinadora do Centro Universitário São Lucas, como requisito de aprovação para obtenção do Título de Bacharel em Nutrição, de Porto Velho-RO. Orientadora: Professora Anaíta Gomes Andrade Pedersoli, Especialista em Nutrição Clinica Enteral e Parenteral. PORTO VELHO/RO 2016

3 3 AGRADECIMENTOS A Deus por ter me dado saúde, força e fé para superar as dificuldades e concluir este estudo. Ao Centro Universitário São Lucas, com seu corpo docente que me oportunizaram a porta do conhecimento, juntamente co m a confiança no mérito e ética aqui presente. A minha orientadora Anaíta Gomes Andrade Pedersoli, pelo suporte no tempo que lhe coube, pelas suas correções e incentivos em todos os momentos, desde o inicio quando este trabalho era apenas um projeto. Aos demais participantes que contribuíram para a realização do estudo, do inicio ao fim. E imprescindível, aos meus pais que não mediram esforços para a minha formação e minhas irmãs pelo amor, incentivo e apoio incondicional durante a caminhada, cada um de vocês me ajudaram a construir esse objetivo de formação! Enfim, a todos que direta ou indiretamente torcia pelo meu sucesso, esse é a penas o primeiro passo a seguir!

4 4 RESUMO A incidência de doenças ou óbitos de uma população infantil muitas vezes é ocasionada pelo estado nutricional que o paciente apresenta no âmbito hospitalar, essa incidência de doenças ou morte está atribuída ao risco nutricional que a criança apresenta no período de internação. Em função do baixo quantitativo de estudos com pacientes hospitalizados, viu-se a necessidade de realizar este trabalho, portanto o objetivo de avaliar o estado nutricional de pacientes com idade entre 2 a 6 anos de crianças internadas no Hospital Infantil do Município de Porto Velho em Rondônia. Trata-se de um estudo de abordagem quantitativa e qualitativa do tipo observacional descritivo e transversal, as variáveis utilizadas foram peso, estatura e o diagnóstico nutricional utilizando o método STRONGkids. A amostra foi composta por 39 crianças. Foi adotado um intervalo de confiança de 95% e um erro de 5%. Os testes estatísticos usados foram: os testes estatísticos utilizados foram, ANOVA e TUKEY. Conclui-se que os pacientes infantis avaliados no Hospital Infantil Cosme e Damião não apresentaram riscos nutricionais e nem medidas antropométricas relevantes desde o ato da internação ao dia da coleta, mesmo assim, utilizando o método de forma sistemática no âmbito hospitalar no ato da internação e no período de longa internação seria uma prática para a realização de uma conduta individualizada, caso identifique o risco nutricional no âmbito hospitalar. Palavras-chave: Triagem de pacientes. Pediatria. Estado nutricional.

5 5 ABSTRACT The incidence of diseases or deaths in a child population is often due to the nutritional status of the patient in the hospital setting. This incidence of illness or death is attributed to the nutritional risk presented by the child during hospitalization. Due to the low number of studies with hospitalized patients, it was necessary to carry out this work, therefore the objective of evaluating the nutritional status of patients aged 2 to 6 years of children hospitalized at the Hospital Infantil do Município de Porto Velho in Rondônia. It is a quantitative and qualitative study of the observational descriptive and transversal type. The variables used were weight, height and nutritional diagnosis using the STRONGkids method. The sample consisted of 39 children. A 95% confidence interval and a 5% error were adopted. The statistical tests used were: the statistical tests used were ANOVA and TUKEY. It was concluded that the infant patients evaluated at Cosme and Damião Children's Hospital presented no nutritional risks or significant anthropometric measures from the time of admission to the day of collection, even though, using the method systematically in the hospital setting at the time of hospitalization and In the long hospitalization period would be a practice for performing an individualized behavior if it identifies the nutritional risk in the hospital setting. Keywords: Screening of patients. Pediatrics. Nutritional status.

6 6 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO PROBLEMA OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS JUSTIFICATIVA REFERENCIAL TEÓRICO AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA ESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE HOSPITALIZADO PERFIL ALIMENTAR E A DESNUTRIÇÃO NO ÂMBITO HOSPITALAR MÉTODOS E MATERIAL TIPO DE ESTUDO OU DELINEAMENTO DO ESTUDO LOCAL DA PESQUISA CRITÉRIOS DE INCLUSÃO CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO POPULAÇÃO E AMOSTRAGEM INSTRUMENTO E TÉCNICAS PARA COLETAS DE DADOS Risco Nutricional Dados Antropométricos TABULAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS CONSIDERAÇÕES ÉTICAS RISCOS BENEFÍCIOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APÊNDICES APÊNDICE A FICHA COLETA DE DADOS ANTROPOMÉTRICOS ANEXOS ANEXO A TRIAGEM NUTRICIONAL STRONGKIDS ANEXO B CURVAS DE CRESCIMENTO ANEXO C TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO ANEXO D TERMO DE ASSENTIMENTO CRIANÇA ANEXO E TERMO DE AUTORIZAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA

7 7 1 INTRODUÇÃO Uma avaliação nutricional completa engloba a coleta de dados antropométricos. Isso inclui comprimento ou estatura, massa corporal e peso por estatura ou IMC, todos os quais estão marcados nos gráficos de crescimento do Center for Diasease Control and Prevention (CDC) (KRAUSE, 2012). Já o estado nutricional de uma população, em especial das crianças, é um excelente indicador de sua saúde e qualidade de vida, espelhando o modelo de desenvolvimento de uma determinada sociedade (IBGE, 1978). O crescimento compõe um dos indicadores de saúde da criança, sendo caracterizado como um método dinâmico e consecutivo, referido pelo acréscimo do volume corporal. O método de crescimento é induzido por elementos genéticos e ambientais. O crescimento deve ser considerado logo na fase intrauterina, porque mudanças no crescimento fetal infantil podem ter consequências duradouras na vida adulta (BRASIL, 2012). Para a avaliação do estado nutricional de crianças, é realizada a classificação dos parâmetros antropométricos mais indicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e aprovado pelo Ministério da Saúde (MS), adotando-se o peso para idade (P/I), peso para estatura (P/E), índice de massa corporal (IMC) para idade (IMC/I) e estatura para idade (E/I) (BRASIL, 2011). Durante a infância, onde o corpo está em fase de desenvolvimento, um bom estado nutricional é fundamental para a prevenção de doenças. No século XIX a medicina já relatava que a má nutrição estava associada a diversas patologias, por isso o ideal é analisar o estado nutricional no ato da internação, auxiliando no cuidado e assistência dos desequilíbrios nutricionais. Em crianças internadas a desnutrição está relacionada a problemas que elevam a incidência de doenças, óbito e aumento do tempo de hospitalização, favorece a ocorrência de infecções, demora no tempo de cicatrização, retardo da função do trato gastrointestinal e prejuízo no crescimento (SILVA, 2001). A incidência de doenças ou óbitos de uma população muitas vezes é ocasionada pelo estado nutricional que o paciente apresenta, essa incidência de doenças ou morte está atribuída ao risco nutricional (RASLAN et al., 2008). A desnutrição acarreta déficits relacionados a baixo peso, quadros infecciosos, anemia e baixa estatura (SAWAYA, 2006). É uma doença de característica clínico-

8 8 social multifatorial, dos quais sua origem se encontra na pobreza, a ausência alimentar no decorrer da vida e a incidência de vários acontecimentos de doenças infecciosas (diarreias e respiratórias) provocam a desnutrição primária (BRASIL, 2005). A principal alteração de saúde de crianças é a (DEP), portanto, as condições favoráveis para amenizar ou acabar com a DEP é a alimentação, os cuidados de saúde, situação social e econômica da família e a necessidade de políticas sociais adequadas (FERNANDES, 2003). Segundo (SILVA, TIENGO, 2014), a antropometria destaca-se como um método simples de avaliação do estado nutricional, por ser um procedimento de baixo custo, não invasivo, de satisfatória aceitação pela criança e de grande praticidade para diagnosticar o estado nutricional e a avaliação do estado nutricional é importante para o diagnóstico da desnutrição e sinais que os levem aos risco se identificados são primordiais para a intervenção dietoterápica. Diante do exposto, o objetivo deste estudo foi avaliar o estado nutricional a partir de dados antropométricos, e o risco nutricional de crianças de 2 a 06 anos internadas no Hospital Cosme e Damião de Porto Velho com a ferramenta STRONGkids., no período de fevereiro à maio de 2014 e correlacionar o mesmo com o tempo de internação. 2 PROBLEMA Os pacientes internados no hospital infantil apresentam piora do estado nutricional durante o período de internação? 3 OBJETIVOS 3.1 OBJETIVO GERAL Realizar a avaliação antropométrica e avaliar o estado nutricional dos pacientes pediátricos internados no Hospital Infantil Cosme e Damião.

9 9 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Avaliar o risco nutricional. Realizar avaliação antropométrica. 3.3 JUSTIFICATIVA Durante a infância, onde o corpo está em fase de desenvolvimento, um bom estado nutricional é fundamental para a prevenção de doenças. No século XIX a medicina já relatava que a má nutrição estava associada a diversas patologias, por isso o ideal é analisar o estado nutricional no ato da internação, auxiliando no cuidado e assistência dos desequilíbrios nutricionais. Em crianças internadas a desnutrição está relacionada a problemas que elevam a incidência de doenças, óbito e aumento do tempo de hospitalização, favorece a ocorrência de infecções, demora no tempo de cicatrização, retardo da função do trato gastrointestinal e prejuízo no crescimento (SILVA, 2001). A desnutrição hospitalar tem ocorrido devido a vários fatores, desde a presença de doenças catabólicas, até um aporte insuficiente de nutrientes durante o tratamento (LIMA, et al. 2012). Deve-se levar em consideração não só o sexo e a faixa etária da criança como também o tempo de internação e a proposta de intervenção, devido aos vários fatores que comprometem os pacientes de baixa renda, e deste modo promover a recuperação do estado nutricional e promoção à saúde (VIEIRA, et al. 1998). Sabe-se que a desnutrição no âmbito hospitalar proporciona o agravo do estado clínico no paciente hospitalizado, mas atualmente não existem dados atualizados do estado nutricional da população pediátrica atendida no Hospital Infantil Cosme e Damião (HICD), o qual é referência em atendimento pediátrico no Estado de Rondônia, desta forma, justificou-se a realização do presente estudo que visa conhecer o estado nutricional da população pediátrica e bem como levantar o quantitativo de pacientes em risco nutricional e/ou desnutridos, permitindo a adoção de medidas que possam contribuir para o planejamento de ações e estabelecimento de protocolos que proponham a redução da desnutrição hospitalar, promoção da evolução clínica, abreviação do tempo de internação e a consequentemente, redução de custos para o hospital.

10 10 4 REFERENCIAL TEÓRICO 4.1 AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA A antropometria é comumente usada na avaliação do estado nutricional em crianças, pelo fato de ser considerado de baixa agressão, de simples aplicação e econômico, sendo mais aplicado para o diagnóstico nutricional (CRISTINA et al., 2013). A antropometria estuda as medidas de tamanho e proporções do corpo humano e é utilizada para realizar a avaliação da composição corporal e para a avaliação do estado nutricional de crianças é realizada a classificação dos parâmetros antropométricos mais indicados pela OMS e aprovado pelo Ministério da Saúde (MS), adotando-se o peso para idade (P/I), peso para estatura (P/E), índice de massa corporal (IMC) para idade (IMC/I) e estatura para idade (E/I) (BRASIL, 2011). Peso para idade (P/I): Representa a associação entre o peso total e a idade cronológica, esse índice é adotado para avaliar o estado nutricional em especial de baixo peso, ela representa a condição global do lactente e é recomendado para adequar o aumento de peso, entretanto essa avaliação não aponta diferenças quanto o comprometimento nutricional presente, agudo de uma situação vivida anteriormente ou crônicos Peso para Estatura (P/E): É um indicador usado para caracterizar a magreza, assim como a superabundância de peso (BRASIL, 2011). IMC para idade (IMC/I): É a correlação entre o peso e altura ao quadrado, usada para classificar o aumento de peso e pode ser aplicado em outros estágios de vida da criança (BRASIL, 2011). Estatura para idade (E/I): Demonstra o crescimento linear da criança, é um indicador que expressa o efeito cumulativo de situações contrárias sobre o crescimento. É conceituado como um indicador mais suscetível para verificar a qualidade de vida de uma sociedade, recentemente foi incluído na Caderneta de Saúde da Criança (BRASIL, 2011).

11 ESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE HOSPITALIZADO A incidência de doenças ou óbitos de uma população muitas vezes é ocasionada pelo estado nutricional que o paciente apresenta, essa incidência de doenças ou morte está atribuída ao risco nutricional (RASLAN et al., 2008). Para a identificação do risco nutricional o nutricionista deve efetivar a triagem e o parecer do estado nutricional do individuo, baseando-se em um protocolo já estabelecido. O objetivo da triagem nutricional é identificar uma circunstância em outro tempo não observada, o risco nutricional, para que através da triagem ocorra uma intervenção antecipada (SBN, 2011). No paciente que for detectado risco nutricional após a triagem, deverá ser feita a avaliação do estado nutricional e planejamento da terapia nutricional. O Rastreamento de Risco Nutricional (RRN) é uma técnica de triagem nutricional usadas em pacientes hospitalizados, no qual constata a existência de desnutrição e perigo de desenvolver desnutrição no decorrer da internação hospitalar, assim como, a identificação dos pacientes que podem ou não prover da terapia nutricional (SBN, 2011). Raslan, et al. (2008) discorre que é fundamental observar pacientes internados em risco nutricional, para que ocorra um tratamento nutricional primário, impedindo a desnutrição através de ações preventivas. 4.3 PERFIL ALIMENTAR E A DESNUTRIÇÃO NO ÂMBITO HOSPITALAR Em um estudo realizado por Magalhães et al. (2013) verificou que as condições que levaram ao maior tempo de internação foram o diagnóstico de doença hematológica, faixa etária do lactante, presença de anemia e baixo peso na admissão do paciente. Porém quando comparado às crianças que perderam e adquiriram peso, a manutenção deste, destacou-se por ser um fator associado ao menor tempo de internação. No entanto, os fatores como: sexo, prematuridade, adequação de ingestão dietética e presença de dor não tiveram relevância ao tempo de internação. Importante salientar o ciclo vicioso entre a desnutrição e a infecção, pois é frequente a falta de apetite em crianças doentes, e devido a isso ocorre a diminuição da ingestão de alimentos, que por sua vez gastam mais energia devido ao estado de febre e ao aumento da produção de alguns hormônios e por isso ocorre o aumento do catabolismo de proteínas e consequentemente perdas pela via

12 12 urinária e nos quadros de diarreia e vômito, não só a perda de nitrogênio como também de micronutrientes importantes (BRASIL, 2002). A má alimentação está associada à falta de estímulo de alimentos naturais, e em contrapartida ao aumento do consumo de alimentos gordurosos, industrializados, e pobres em vitaminas e minerais, que por sua vez poderão potencializar a patologia da criança, levando a um tempo maior de internação (PONTES et al. 2009). Deste modo, escolher alimentos que estimulam e agradam o paladar do paciente torna-se uma opção inteligente para o sucesso da sua aceitabilidade (CASTRO; OLIVEIRA; PASSAMANI, 2003). Manter uma dieta de qualidade e quantidade adequada e que atenda ás expectativas sensoriais e emocionais do paciente garante que a criança receba um serviço alimentar balanceado e nutritivo e consequentemente ocorrerá a melhora do prognóstico clínico (ONE; UCHÔA, 2014). Portanto, identificar as causas que determinou a internação proporcionará a criança um tratamento adequado, com terapia nutricional capaz de intervir na melhora do seu estado nutricional e quadro clinico (MAGALHÃES; et al., 2013). A desnutrição hospitalar pode ser ocasionada pela incorreta ingestão de alimentos, classificada como primária, e a condição clínica do paciente classificada como desnutrição secundária, a desnutrição hospitalar acelera as necessidades nutricionais ou prejudica no aproveitamento dos nutrientes (CAVENDISH et al., 2010). Em hospitais de redes públicas as crianças apresentam uma baixa evolução nutricional com perda de peso ponderal relevante, devido à relação tempo de internação e maior prevalência de desnutrição. Pacientes podem apresentar desnutrição durante a internação decorrente da gravidade da doença presente, sendo comum naqueles em terapia intensiva, ocasionada por um estado catabólico intenso (DELGADO, 2005). Segundo Carvalho et al. (2013), No ambiente hospitalar, a desnutrição é muitas vezes pouco reconhecida, e nem sempre tratada, o que pode levar à morbidade e à mortalidade, principalmente por infecções. Desta forma, o diagnóstico e o tratamento precoces reduzem o tempo de hospitalização e com a identificação de crianças com agravos nutricionais é mais fácil de adequar o tratamento e estimar o prognóstico. Monte (2000) relata que em uma pesquisa mundial feito em 79 hospitais constatou que diversos especialistas da área da saúde têm princípios antigos ou ignoram uma melhor conduta para o tratamento de desnutrição grave em crianças. A

13 13 ineficiência do tratamento muitas vezes ocorre devido à ausência de reconhecer a mudança do estado fisiológico do paciente, assim como, a de redução dos mecanismos homeostáticos e a vulnerabilidade em apresentar hipoglicemia e hipotermia, as quais acontecem na desnutrição. As ações inadequadas envolvem a reidratação incorreta ocasionando uma sobrecarga e falência cardíaca e falha em identificar um quadro infeccioso, ocasionando a septicemia. Carvalho et al. (2013) ressalta que atualmente, não há um consenso sobre o método ideal de triagem para risco de desnutrição na admissão e durante o período de hospitalização. Existem algumas ferramentas disponíveis na literatura, como, por exemplo, Pediatric Nutritional Risk Score, Subjective Global Nutritional Assessment, STAMP tool, Paediatric Yorkhill Malnutrition Score e STRONGkids. De forma geral, tais ferramentas identificam o risco de desnutrição pela avaliação conjunta de medidas antropométricas, presença de doença de base ou de alto risco, presença/ausência da perda de peso, ingestão alimentar e vômito e/ou diarreia, ferramentas essas já utilizadas em países desenvolvidos e com dados de desnutrição hospitalares menores que no Brasil. É necessária uma terapia adequada para que ocorra o tratamento da patologia e a reabilitação alimentar do paciente, para isso, devem-se corrigir os distúrbios metabólicos, hidroelétricos, e oferecer um aporte adequado de macro e micronutrientes. A terapia aplicada nos 03 (três) primeiros dias de internação diminuem complicações mecânicas, infecciosas, metabólicas e custo hospitalar, fatores que reforçam a importância da avaliação nutricional nos primeiros dias de internação do paciente, por isso a identificação de risco nutricional deve ser adotada para melhor terapia hospitalar (DELGADO, 2005).

14 14 5 MÉTODOS E MATERIAL 5.1 TIPO DE ESTUDO OU DELINEAMENTO DO ESTUDO Um estudo de abordagem quantitativa e qualitativa do tipo observacional descritivo e transversal. 5.2 LOCAL DA PESQUISA Foi realizada no Hospital Infantil Cosme e Damião (HICD), localizado no Estado de Rondônia, situado na zona norte da cidade de Porto Velho, Bairro Industrial, Rua. Benedito de Souza Brito N É o hospital público infantil de referência do Estado, considerado de alta complexidade, dispõe de aproximadamente 110 leitos para crianças com idade entre 0 a 13 anos. 5.3 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO Foram incluídos pacientes internados com idade de 2 a 6 anos, mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) pelo responsável e do assentimento da criança (ANEXO C). Cada paciente foi incluído apenas uma vez, mesmo quando ocorreu mais de uma internação durante o período de estudo. 5.4 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO Foram excluídas crianças indígenas e aquelas que o responsável legal ou a criança não aceitou a participação na pesquisa. 5.5 POPULAÇÃO E AMOSTRAGEM O Hospital Infantil Cosme e Damião realiza atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), de urgência e emergência, atendendo crianças com traumas, cardiopatias, nefrologia entre outros, exceto oncologia. Os procedimentos cirúrgicos são realizados no Hospital de Base Doutor Ary Pinheiro (HB), localizado no município de Porto Velho, a criança é internada no HICD e encaminhada para o HB

15 15 para o procedimento cirúrgico, retornando ao HICD, após a cirurgia, para receber acompanhamento de pós-operatório. Com base no demonstrativo de atendimento do ano de 2014, estimou-se uma amostra de 214 pacientes para intervalo de confiança de 95% e uma margem de erro de 5%. A amostra final será estabelecida de forma não probabilística por conveniência. Os dados obtidos serão organizados em um único banco de dados no programa Microsoft Excel Office 2010 e enviados para o profissional estaticista, o qual irá realizar os cálculos estatísticos pertinentes ao trabalho. 5.6 INSTRUMENTO E TÉCNICAS PARA COLETAS DE DADOS As coletas dos dados foram realizadas por meio de entrevistas, coleta de informações no prontuário para triagem dos pacientes conforme os critérios de inclusão e exclusão e avaliação antropométrica do paciente, as informações do prontuário só foram coletadas mediante assinatura do TCLE e Termo de Assentimento (ANEXO D) Risco Nutricional O risco nutricional foi avaliado pela ferramenta de triagem STRONGkids (Screening Tool Risk Nutritional Status and Growth) (ANEXO B), essa ferramenta consiste de duas etapas simples, onde na primeira etapa as perguntas são respondidas pelo avaliador e consiste de duas perguntas que buscam identificar risco de desnutrição e/ou previsão de cirurgia de grande porte decorrente da patologia de base, também, busca identificar se o paciente apresenta estado nutricional prejudicado, considerando a avaliação clínica subjetiva. A segunda etapa consiste de duas perguntas direcionadas ao responsável pelo paciente, com o intuito de coletar informações sintomatológicas que possam prejudicar o estado nutricional da criança, como ocorrência de diarreia, vômito, redução de ingestão alimentar, perda ou ausência do ganho de peso (para crianças menores de um ano de idade) durante as últimas semanas/meses. Cada questão apresenta uma pontuação, sendo possível obter no mínimo 0 ponto e no máximo 5 pontos, sendo considerado baixo risco (0 ponto), médio (1 a 3 pontos) e elevado (4 a 5 pontos) (HUYSENTRUYT et al., 2013).

16 16 O STRONGkids foi desenvolvida por pesquisadores holandeses, é uma ferramenta fácil e rápida de ser aplicada, direcionada para os pacientes pediátricos, validada em alguns países Europeus, como a Holanda e a Bélgica (HUYSENTRUYT et al., 2013) Dados Antropométricos Foram utilizadas a variável idade, peso e estatura. A idade foi obtida a partir da data de nascimento coletada do prontuário do paciente. O peso foi obtido utilizando um balança eletrônica digital, tipo plataforma científica, marca Líder, com capacidade de 200 kg e variação de 100g, para crianças maiores de 2 anos de idade. Para a pesagem a criança teve que estar livre de objetos, vestida com roupas leves e pés descalços, foram posicionadas no centro da plataforma da balança, com o peso distribuído em ambos os pés, em posição ortostática (BRASIL, 2011). A aferição da estatura foi avaliada com a criança descalça, livre de adereços na cabeça; na parte fixa do equipamento ficou apoiada a cabeça, com o pescoço reto e o queixo afastado do peito, no plano de Frankfurt; os joelhos foram pressionados cuidadosamente com as mãos do avaliador para baixo, os pés ficaram juntos, fazendo um ângulo reto com as pernas, e a parte móvel do equipamento será levada até as plantas dos pés. (BRASIL, 2011). A presença do responsável foi de extrema importância para que a criança permanecesse tranquila. Os resultados foram visualizados e anotados na ficha para avaliação antropométrica (APÊNDICE A). Foram realizados duas aferições, tanto do peso quanto para a estatura, e considerará a média dos valores para as análises. 5.7 TABULAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS Os dados obtidos da avaliação antropométrica foram analisados no programa desenvolvido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), WHO Anthro/2006 para crianças de 0 a 5 anos de idade e o WHO Anthro Plus/2007 para crianças de 5 a 19 anos de idade, o qual apresenta o cálculo do escore-z para as relações: Estatura para Idade (E/I), Peso para Idade (P/I), Peso para Estatura (P/E)

17 17 e Índice de massa corporal para Idade (IMC/I), conforme padrões estabelecidos pela OMS. Para os cálculos estatísticos os dados foram tabulados no Excel, e analisados no software Epi Info versão e Bio Estat 5.0. Foi adotado um intervalo de confiança de 95% e uma margem de erro de 5%. Os testes estatísticos usados foram: ANOVA e TUKEY. Peso para idade (P/I): Esse índice será analisado em crianças menores de 10 anos de idade (BRASIL, 2011). Peso para Estatura (P/E): Esse índice será analisado em crianças menores de 5 anos (BRASIL, 2011). IMC para idade (IMC/I): Esse índice será analisado nos pacientes de 0 a 13 anos (BRASIL, 2011). Para o cálculo do IMC, foi utilizada a seguinte fórmula: Índice de Massa Corporal (IMC) = Peso (kg) Estatura² (m) Estatura para idade (E/I): Esse índice será analisado nos pacientes de 0 a 13 anos (BRASIL, 2011). Para a avaliação e classificação do estado nutricional das crianças foi utilizado os índices recomendados pelo Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN), conforme apresentado no Quadro 1 para crianças menores de 5 anos, Quadro 2 para crianças de 5 a 10 anos e Quadro 3 para adolescentes, contemplando idade superior a 10 anos (BRASIL, 2011).

18 18 Quadro 1 Classificação do estado nutricional de crianças menores de cinco anos para cada índice antropométrico, segundo recomendações do SISVAN. Fonte: Adaptado de: (OMS, 2006) In:Brasil (2011) Quadro 2 Classificação do estado nutricional para crianças de cinco a dez anos para cada índice antropométrico, segundo recomendações do SISVAN. Fonte: Adaptado de: (OMS, 2006) In:Brasil (2011)

19 19 Quadro 3 Classificação do estado nutricional de adolescentes para cada índice antropométrico, segundo recomendações do SISVAN. Fonte: Adaptado de: (OMS, 2006) In:Brasil (2011) 5.8 CONSIDERAÇÕES ÉTICAS Esse projeto foi encaminhado ao Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) da Faculdade São Lucas. A pesquisa só teve início após a aprovação do projeto pelo CEP. Foi esclarecido a todos os participantes da pesquisa sobre os objetivos e a confidencialidade das informações, e que poderiam desistir a qualquer momento sem prejuízo a sua integridade física e moral. Esclareceu-se que sua identidade não foi e nem será revelada. A pesquisa obedeceu às recomendações éticas do Ministério da Saúde, na Resolução 466, de 12 de dezembro de 2012, ao qual discorre que é indispensável contar com o Consentimento Livre e Esclarecido do sujeito da pesquisa ou representante legal. A pesquisa dará início após o representante legar ser informado e aceitar participar da pesquisa de maneira voluntária, o qual assinará o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).

20 RISCOS A pesquisa poder apresentar, durante a coleta dos dados, constrangimento ou desconforto mínimo para a criança ou responsável, pois o ato de pesar e medir requer contato físico e isto pode gerar uma situação normal de insegurança nas crianças, ocasionando o choro. Porém, não foi apresentado nenhum dos itens citados, pois caso acontecessem, todas as medidas necessárias serão tomadas para minimizar esses problemas BENEFÍCIOS Os resultados obtidos nesse estudo e a apresentação deles para a equipe de saúde do hospital permitirá a tomada de providências necessárias e possíveis, com o objetivo de aperfeiçoar e agregar maior qualidade ao serviço, promovendo a vigilância do estado nutricional e consequentemente uma possível redução da taxa de mortalidade e morbidade dos pacientes pediátricos hospitalizados. O paciente receberá como benefício orientação nutricional durante a coleta de dados.

21 21 6 RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram analisadas 39 crianças sendo 18 meninas (46%) e 21 meninos (54%) com uma média de idade 3,77 anos (2-5 anos completos) sendo que a média de idade para crianças do gênero feminino foi de 3,77 (2-5 anos completos) e para crianças do gênero masculino foi de 3,76 (2-5 anos completos). Não houve diferença estatística entre a média de idades (p= 0,965). Estudos realizados por Moutinho, Diogo e Mansilha (2014), que avaliaram o risco nutricional das crianças internadas no Serviço de Pediatria Médica (SPM) do Hospital Pediátrico (HP) verificaram que 51,9% (n=54) eram do gênero masculino, dados estes que se assemelham aos encontrados neste estudo, onde a maior frequência foi do gênero masculino. Oliveira et. al. (2006) avaliou em seu trabalho sobre a evolução nutricional das crianças hospitalizadas, onde 46,4% (n=49) eram do sexo feminino, dados estes que se assemelham aos encontrados neste estudo, onde a menor frequência foi do gênero feminino. Nos dados encontrados neste estudo, não foi observada diferença estatística relacionada ao peso (p=0,9761), o peso médio das crianças no dia da coleta foi de 16 kg (Min. 10,55; Máx 26,5. DP = 3,4), a estatura média foi de 102,72 cm (Min. 86; Máx DP = 8,7). Os dados encontrados por de Hulst et. al. (2009) apontam que as crianças admitidas no hospital correm alto risco de desenvolverem a desnutrição, especialmente crianças com taxas elevadas de desnutrição aguda e crônica. Ele ainda relata que em um hospital terciário na França, 62% das crianças perderam peso durante a internação possivelmente devido ao mau estado nutricional, onde apresentaram consequências negativas. A estatura foi aferida duas vezes no presente estudo, mas não houve diferença estatística (p=0,979). A antropometria foi realizada no ato da internação e no dia da coleta da avaliação do STRONGkids sendo uma média de 5,6 dias de diferença. O número de crianças com déficit de estatura foi maior entre as meninas (n=8) do que entre os meninos (n=2). Os índices de sobrepeso e obesidade juntos também foram maiores no sexo feminino: 28,89% delas estavam acima do peso contra 16,28% dos meninos. O baixo IMC por idade apresentou distribuição homogênea entre os sexos: 50% dos casos (n=1) entre meninos e meninas.

22 22 Golçalvez et al. (2015) analisou as frequências dos índices antropométricos, quando comparadas ao critério de escore-z com base na referência da Organização Mundial da Saúde (OMS, 2006), com relação à estatura, apenas 14,3% das crianças apresentam índice de magreza (baixo peso em relação à estatura). Ambos os índices apresentaram diferenças estatisticamente significativas (p=0,008) entre a frequência de sujeitos com baixos escores e os demais com escores medianos, Diferente dos dados encontrados nesses estudos, onde 83% (N=15) estão em eutrofia, 6% (N=1) em sobrepeso, 6% (N=1) em obesidade e 6% (N=1) em estado de magreza. Pode-se observar na tabela 1 que não houve variação significante no peso do dia da internação para com o dia da coleta, talvez, devido à diferença de poucos dias entre a internação e a coleta. Segundo Escobar et al.(2014), que avaliou a antropometria de crianças onde observou-se baixa estatura em 5,68% (n=10), baixo IMC para idade em 1,14% (n=2), sobrepeso em 14,2% (n= 25) e 8,52% de obesidade (n=15).

23 23 Tabela 1: Variação do peso avaliado nas crianças pelo escore z por gênero no Hospital Cosme e Damião. Indicativo Gênero Dia da Internação Dia da coleta P-valor Peso/altura F -0,65 ± 1,38-0,45 ± 0,1 0,00089 M 0,08 ± 1,47 0,09 ± 1,32 0,5213 Total -0,267 ± 1,5-0,16 ± 1,2 0,0945 Peso/idade F 0,54 ± 4,01 0,97 ± 5,6 0,00089 M -0,22 ± 1,58-0,21 ± 1,43 0,5213 Total 0,14 ± 2,9 0,33 ± 3,9 0,0945 Estatura/idade F 1,45 ± 6,3 1,5 ± 6,3 0,00089 M -0,52 ± 1,52-0,52 ± 1,52 0,5213 Total 0,4 ± 4,5 0,4 ± 4,5 0,0945 IMC/idade F -0,56 ± 1,3-0,36 ± 1,14 0,00089 M -0,93 ± 5,5 0,18 ± 1,32 0,5213 Total -0,76 ± 4,1-0,07 ± 1,25 0,0945 IMC=Índice de massa corporal;.

24 STRONGKIDS X ANTROPOMETRIA Segundo a avaliação pelo STRONGkids 20,5% (N=8) das crianças apresentaram baixo risco nutricional, 51,5% (N=24) apresentaram médio risco e 18% (N=7) apresentaram alto risco. Por gênero, das 18 crianças do gênero feminino: 22% (N=4) apresentaram baixo risco, 67% (N=12) médio risco e 11% (N=2) apresentam alto risco. Das 21 crianças do gênero masculino: 19% (N=4) apresentaram baixo risco, 57% (N=12) apresentaram médio risco e 24% (N=5) apresentaram alto risco, dados semelhantes foram encontrados em estudos de Hulst et al. (2009), a ferramenta STRONGkids foi usado em 98% das crianças internadas nos hospitais da realização do estudo, a prevalência de desnutrição com base nas medições de peso e comprimento foi de 19%, STRONGkids, enquanto 54% das crianças estavam em situação de risco moderado e 8% estavam em alto risco de desenvolver desnutrição. Crianças em risco nutricional moderado ou alto tinham significativamente menor pontuação no Desvio Padrão (DP), para o peso-paraaltura, uma maior prevalência de desnutrição aguda e número maior comparado a internação crianças com baixo risco nutricional. Estudos de Moutinho, Diogo e Mancilho, (2014 apud HULST, P.7), relatam que identificação do risco de desnutrição deve ser feita o mais precocemente possível, de preferência no momento da admissão. Este rastreio é raramente realizado em um serviço de pediatria devido a falta de mecanismos e essa ferramenta, STRONGkids ajuda o processo de identificação desses riscos, avaliando-os desde o momento de internação e por momentos prolongados em hospitais A antropometria realizada no dia da coleta mostrou que o índice de peso para altura foi de 89,5% (n=34), apresentando-se como crianças eutróficas, 5,25% (N=2) em baixo peso e 5,25% (N=2) em peso elevado. No índice de peso para idade 82% (N=32) tem o estado eutrófico, 7,7% (N=3) tem baixo peso e 10,3% (N=4) apresentam elevado peso. Estudos abordados por Escobar et al., (2014), foi observado baixa estatura em 5,68% (n=10), baixo IMC para idade em 1,14% (n=2), sobrepeso em 14,2% (n= 25) e 8,52% de obesidade (n=15) conforme o ponto de corte de estatura para idade e de IMC para idade para crianças, dados diferentes dos dados encontrados neste estudo onde, no índice de estatura para idade 92,3% (N=32) apresentam estatura

25 25 adequada, enquanto 7,7% (N=4) apresentam baixa estatura para idade. No índice de IMC para idade 77% (N = 30) crianças apresentam eutrofia, 5% (N=2) magreza, 7,7% (N=3) sobrepeso e 10,3% (N=4) apresentam obesidade. Por gênero, as meninas apresentaram o P/E de 88% (N=16) para eutrofia e 6% (N=1) para baixo peso, divergente dos dados encontrados nos estudos de Escobar et. al., (2014), onde 8,9% das meninas apresentaram baixa estatura para a idade. No índice de P/I para meninas 88% (n=16) estão em eutrofia, 6% (n=1) em baixo peso e, 6% (n=1) em peso elevado. No índice de E/I, 94% (n=17) estão com estatura adequada e 6% (n=1) com baixa estatura. No IMC/I foram 83% (N=15) estão em eutrofia, 6% (N=1) em sobrepeso, 6% (N=1) em obesidade e 6% (N=1) em estado de magreza. Os meninos apresentaram no P/E 86% (N=18) em estado eutrófico, 5% (N=1) com baixo peso e 9% (N=2) com peso elevado. No índice P/I eles apresentaram 76,2% (N=16) de eutrofia, 9,5% (N=2) com baixo peso e 14,3% (N=3) com peso elevado. No índice de E/I foram 90,5% (N=19) com adequada estatura e 9,5% (N=2) com baixa estatura. No índice de IMC/I 71,5% (N=15) das crianças tem eutrofia, 9,5% (N=2) estão em sobrepeso, 14% (N=3) estão em obesidade e 5% (N=1) em estado de magreza. 7 CONCLUSÃO A realização deste estudo foi importante na medida em que foi realizada a junção da avaliação antropométrica e da aplicação de uma ferramenta de avaliação do risco de desnutrição, STRONG Kids, ferramenta apresentou-se como um instrumento útil, de aplicação rápida e fácil. Diante dos estudos avaliados e apontados, a maior parte das crianças avaliadas neste estudo encontrou-se sem risco nutricional, sendo classificadas como eutróficas. Assim, utilizando o método STRONG Kids de forma sistemática no âmbito hospitalar no ato da internação e no período de longa internação seria uma prática para a realização de uma conduta individualizada, caso identifique o risco nutricional no âmbito hospitalar, identificando riscos para possível medido de intervenção caso necessário, ajudando assim de forma eficaz na recuperação dos pacientes.

26 26 REFERÊNCIAS. Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviço de saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Norma Técnica do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN. p. 14. Brasília, BRASIL, M. S. Manual de Atendimento da Criança com Desnutrição Grave em Nível Hospitalar. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição Brasília, BRASIL, M. S. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento. Caderno de atenção básica. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica n 3. Brasília, BRASIL. Ministério da saúde. Guia Alimentar para as crianças menores de 2anos. Brasília, N CARVALHO, F. C. et al. Tradução e adaptação cultural da ferramenta STRONGkids para triagem do risco de desnutrição em crianças hospitalizadas. Revista Paul Pediatr, v.31, n.2, p.65, CASTRO, M.D. A. S. de; OLIVEIRA, L. F. de; PASSAMANI, L.; Resto-ingesta e aceitação de refeições em uma unidade de alimentação e nutrição. Rev Higiene Alimentar, São Paulo, n.114/115, p.24/25, nov./dez CAVENDISH, T. A. et al. Avaliação nutricional do paciente pediátrico internado. Com. Ciências Saúde.p Brasília,2010. CRISTINA, E.L.M; RODRIGUES, K.L.C; COSTA, R.F. Antropometria e sua importância na avaliação do estado nutricional de crianças escolares. Com. Ciências Saúde. 24 (1): Brasília, DELGADO, A. F. Desnutrição hospitalar. Pediatria. São Paulo, (1): ESCOBAR, R.; et7, al. PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS MENORES DE CINCO ANOS DE UMA UNIDADE DE SAÚDE DE PORTO ALEGRE RS. Rev. APS out/dez; 17(4):

27 27 FAGUNDES. A. A. alimentar e nutricional - Sisvan: orientações básicas para a coleta, processamento, análise de dados e informação em serviços de saúde /. Brasília: Ministério da Saúde, FERNANDES. B. S. Nova abordagem para o grave problema da desnutrição infantil.estud. vol.17maio/ago. São Paulo, HULST, J.M., et, al. Inquérito nacional holandês para testar a ferramenta de rastreio de riscos nutricionais STRONGkids em crianças hospitalizadas. Am J Clin Nutr Huysentruyt, K.M.D., et.7 al., A ferramenta de rastreamento nutricional de crianças STRONG em crianças internadas: Um estudo de validação. Jornal de Nutrição, IBGE, Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estudo Nacional de Despesa Familiar (ENDEF). Consumo alimentar. Antropometria. Dados preliminares. Rio de Janeiro: IBGE, LIMA M. C.;TIENGO A.; Perfil nutricional e alimentar de crianças internadas no Hospital das Clínicas Samuel Libâno. Pouso Alegre MG, MAGALHÃES, E.A.; MARTINS, M.A.L.P; RODRIGUES,C.C.; MOREIRA,A.S.B.; Associação entre tempo de internação e evolução do estado nutricional de crianças internadas em um hospital universitário. Demetra alimentação, nutrição & saúde. [s.l.] p MAHAM, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 13ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, p MONTE, C. M. G. Desnutrição: Um desafio secular à nutrição infantil. Jornal de Pediatria. vol. 76. Sociedade Brasileira de Pediatria, MOUTINHO, J.C.F.; DIOGO, L.; MANSILHA. H.F; Estudo de rastreio de risco nutricional STRONGkids das crianças internadas no Hospital pediátrico de Coimbra. Tese de Mestrado, Coimbra ONE, G. M. C; UCHÔA, R. C; Nutrição e saúde desafios do século XXl. João Pessoa, 2014 p

28 28 PONTES, T. E.; COSTA, T. F.; MARUM, A. B. R. F.; BRASIL, A. L. D.; TADDEI, J. A. De A. C. Orientação nutricional de criança e adolescentes e os novos padrões de consumo: propagandas, embalagens e rótulos. Rév. Paul. Pedriatr., São Paulo, v. 27, n.1, mar RASLAN. M. Aplicabilidade dos métodos de triagem nutricional no paciente hospitalizado. Rev. Nutr. vol.21 n.5. Campinas, SAWAYA. A. L. Desnutrição: consequências em longo prazo e efeitos da recuperação nutricional. v.20 n.58. São Paulo, SILVA, A.C.O. Perfil nutricional de crianças internadas na enfermaria geral de pediatria do hospital universitário da universidade Santa Catarina. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina). Florianópolis, SC, p. 31. SILVA, E. P.; TIENGO, A.: Perfil Nutricional de Crianças Hospitalizadas e sua Relação com o Período de Internação em um Hospital de Ensino no Sul de Minas Gerais. Revista Ciências em Saúde, v4, n4, p.3, out-dez SOCIEDADE BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO. Triagem e Avaliação do Estado Nutricional. Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. Projeto Diretrizes. [s.l.]8 de setembro, TEIXEIRA, A.F.; VIANA, K.D.A.L. Triagem nutricional em pacientes pediátricos hospitalizados: uma revisão sistemática. J. Pediatr. (Rio J.) vol.92 no.4 Porto Alegre July/Aug VIEIRA M. DE F. A.; et al., Avaliação do padrão de recuperação nutricional de crianças desnutridas atendidas no centro de recuperação e educação nutricional. São Paulo, 1998.

29 APÊNDICES 29

30 30 APÊNDICE A Ficha coleta de dados antropométricos. FICHA PARA COLETA DE DADOS ANTROPOMÉTRICOS Nome Completo Gênero Data de Nascimento Data de Internação Peso 1 Peso 2 Estatura 1 Estatura 2 Peso no ato da internação Data da Coleta de Dados

31 ANEXOS 31

32 32 ANEXO A Triagem Nutricional STRONGkids. Triagem Nutricional em Pediatria STRONG kids IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE DATA: / / Nome do paciente: Enf./leito: Sexo: M ( ) F ( ) Diagnóstico: DN: / / Parte 1. Perguntas a serem respondidas pelo profissional de saúde: Existe alguma doença de base que pode causar desnutrição ou cirurgia de grande porte prevista? ( ) Sim = 02 pontos ( ) Não = 00 pontos O paciente apresenta estado nutricional prejudicado de acordo com a avaliação clínica subjetiva (massa muscular e/ou gordura subcutânea reduzidas e/ou face encovada)? ( ) Sim = 01 ponto ( ) Não = 00 pontos Parte 2. Perguntas a serem questionadas ao cuidador da criança: Alguma desta situação está presente? ( ) Diarreia (> 5 vezes/dia) e/ou vômitos (> 3 vezes/dia) excessivos no últimos dias? ( ) Diminuição da ingestão alimentar durante os últimos dias antes da internação (não incluindo jejum para procedimento ou cirurgia eletivos)? ( ) Recomendação de intervenção nutricional preexistente? ( ) Incapacidade de ingestão alimentar adequada por causa de dor? Sim = 1 ponto Não = 00 pontos Houve perda de peso ou nenhum ganho de peso (em crianças menores de 1 ano) durantes as últimas semanas e/ou últimos meses? ( ) Sim = 01 ponto ( ) Não = 00 pontos Escore Total = Classificação: ( ) Alto risco: 4-5 pontos ( ) Médio risco: 1-3 pontos ( ) Baixo risco: 0 pontos Conduta: Alto risco: 4-5 pontos. Consulte um médico e um nutricionista para fazer um diagnóstico completo, orientação nutricional individual e acompanhamento. Médio risco: 1-3 pontos. Consulte um médico para um diagnóstico completo, considere uma intervenção nutricional com um nutricionista. Verifique o peso duas vezes por semana e avalie o risco nutricional após uma semana. Baixo risco: 0 ponto. Não é necessária intervenção nutricional. Verifique o peso regularmente e avalie o risco nutricional toda semana (ou de acordo com o protocolo do hospital). Responsável Fonte: Adaptado do STRONG kids

33 33 Doença de alto risco Anorexia nervosa Queimados Pneumopatias (bronquiolite, pneumonia, displasia broncopulmonar)- idade máxima de dois anos Doença celíaca Fibrose Cística Prematuridade (usar idade corrigida até o sexto mês) Doença cardíaca crônica Doença infecciosa (AIDS, leishmaniose, varicela, síndrome pertussis, meningite, tuberculose) Câncer Doença hepática crônica Doença renal crônica Pancreatite Síndrome de má absorção intestinal Doença muscular Doença metabólica Trauma Doença neurológica (paralisia cerebral, epilepsia) Previsão de cirurgia de grande porte prevista Não especificada (classificado pelo médico) Cirurgia de grande porte Considera cirurgias de grande porte as de cabeça, pescoço, tórax e algumas no abdômen. Pode apresentar maior tempo de recuperação, necessidade de cuidados intensivos e internação prolongada, e maior risco de complicações após cirurgia. Pode ser considerado cirurgias de grande porte em crianças: Remoção de tumores cerebrais; Correção de defeitos ósseos do crânio e da face; Reparação de doença cardíaca congênita, transplante de órgãos, e reparação de malformações intestinais; Correção de alterações da coluna vertebral e tratamento de ferimentos de trauma contuso grave; Correção de problemas no desenvolvimento fetal dos pulmões, intestinos, diafragma, ou ânus. Porém não estão limitadas a estas.

34 ANEXO B Curvas de Crescimento. Curvas de crescimento escores-z (meninos e meninas) 34

35 35

36 36

37 37 ANEXO C Termo de consentimento livre e esclarecido. TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TCLE (Conselho Nacional de Saúde, Resolução 466/12 CNS/MS). I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO SUJEITO DA PESQUISA OU RESPONSÁVEL LEGAL 1. NOME DO PACIENTE DOCUMENTO DE IDENTIDADE Nº.: SEXO: ( ) M ( ) F DATA NASCIMENTO: / / IDADE: ENDEREÇO: Nº BAIRRO: CIDADE: CEP: TELEFONE: DDD( ) 2. RESPONSÁVEL LEGAL: NATUREZA DOCUMENTO DE IDENTIDADE Nº: SEXO: ( ) M ( ) F DATA NASCIMENTO: / / IDADE: ENDEREÇO: Nº BAIRRO: CIDADE: CEP: TELEFONE: DDD( )

38 38 II DADOS SOBRE A PESQUISA E PESQUISADOR 1. TÍTULO DO PROTOCOLO DE PESQUISA: Avaliação do estado nutricional e ingestão alimentar dos pacientes pediátricos internados em um hospital infantil de Porto Velho RO. PESQUISADOR: Anaíta Gomes Andrade Pedersoli. CARGO/FUNÇÃO: Nutricionista INSCRIÇÃO CONSELHO REGIONAL nº: 3747/7ª Região ENDEREÇO DO PESQUISADOR: Rua do Cobre nº 3773 Bairro Flodoaldo Pontes Pinto. CEP: Porto Velho RO. TELEFONE DE CONTATO DO PESQUISADOR: (69) DE CONTATO DO PESQUISADOR: anaita.pedersoli@saolucas.edu.br 2. AVALIAÇÃO DE RISCO DA PESQUISA: RISCO MÍNIMO: X RISCO MÉDIO: RISCO MAIOR: 3. DURAÇÃO DA PESQUISA: Conforme cronograma

39 39 III ACEITE DO PARTICIPANTE Você está sendo convidado a participar como voluntário do projeto, mediante a autorização da participação do seu filho (a) no projeto de pesquisa Avaliação do estado nutricional e ingestão alimentar dos pacientes pediátricos internados em um hospital infantil de Porto Velho RO sob responsabilidade da pesquisadora Esp. Anaíta Gomes Andrade Pedersoli. O estudo será realizado através da coleta de dados antropométricos e pelos dados do registro alimentar do paciente, com o objetivo de avaliar a ingestão alimentar. Ficou claro que minha participação consiste em registrar os dados nas fichas para coleta de dados. Todas as informações que você fornecer e os resultados obtidos com o desenvolvimento do projeto de pesquisa, só serão utilizados para divulgação em reuniões e revistas científicas, sem a sua identificação e a do seu filho (a), sendo garantidos o sigilo e a confidencialidade das informações prestadas, além de que você terá esclarecimento permanente sempre que surgirem dúvidas a respeito do projeto e retirar o seu consentimento a qualquer momento. Ficou claro também que minha participação e a do meu filho (a) é isenta de despesas e de qualquer tipo de ônus e que os procedimentos da pesquisa se colocam em risco mínimo de desconforto ou constrangimentos. Concordo voluntariamente em participar deste estudo, mediante a autorização de participação do meu filho (a), e poderei retirar o meu consentimento a qualquer momento, antes ou durante o mesmo, sem penalidades ou prejuízo ou perda de qualquer benefício que eu possa ter adquirido, ou no meu atendimento neste serviço. Este estudo é importante porque seus resultados vão lhe trazer informações sobre o estado nutricional do seu filho (a), possibilitando a intervenção adequada sob a forma de orientação nutricional com o intuito de melhorar a saúde da criança. Diante das explicações, se você concorda em participar deste projeto de pesquisa, coloque sua assinatura e a seguir forneça os dados solicitados. Eu aceito participar como voluntário (a) da pesquisa Avaliação do estado nutricional e ingestão alimentar dos pacientes pediátricos internados em um hospital infantil de Porto Velho RO, sob a responsabilidade da pesquisadora Esp. Anaíta Gomes Andrade Pedersoli com assistência das acadêmicas Aliane Martins Batista, Elissandra da Cruz Higino, Lauriane Cristina M. Lima, Lícia Leia Mendes Machado e Viliane Farias Mendes. Data: / / Participante da pesquisa ou responsável legal - Os campos abaixo devem ser preenchidos somente pelo pesquisador responsável pelo projeto de pesquisa. Declaro que obtive de forma apropriada e voluntária o Consentimento Livre e Esclarecido deste participante ou de seu representante legal para participação neste estudo. Data: / / Pesquisador responsável

40 40 IV ESCLARECIMENTOS DADOS PELO PESQUISADOR SOBRE GARANTIAS AO PARTICIPANTE DA PESQUISA 1. Acesso, a qualquer tempo, às informações sobre procedimentos, riscos e benefícios relacionados à pesquisa, inclusive para excluir eventuais dúvidas; 2. Liberdade de retirar seu consentimento a qualquer momento e de deixar de participar do estudo, sem que isto traga prejuízo à continuidade da assistência; 3. Salvaguarda da confidencialidade, sigilo e privacidade; 4. Disponibilidade de indenização por eventuais danos à saúde decorrentes da pesquisa; 5. Viabilidade de indenização por eventuais danos à saúde decorrentes da pesquisa; 6. Este estudo não envolve prescrição de medicamento. V OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES Em caso de dúvida em relação a esse documento, entrar em contato com o Comitê de Ética da Faculdade São Lucas. Endereço: Rua Alexandre Guimarães, 1927 Bairro Areal, prédio Sapucaia, 1º andar Telefone: (69) cep@saolucas.edu.br

41 41 ANEXO D Termo de assentimento criança. TERMO DE ASSENTIMENTO Para crianças de 04 a 13 anos. Você está sendo convidado a participar de um projeto de pesquisa, que precisa saber da sua estatura, peso e a quantidade de alimento que você está ingerindo. Caso aceite participar vamos precisar realizar o procedimento de aferição do peso e estatura, e registro do que está comendo conforme a figura abaixo: Caso aceite ou não participar, assinale abaixo ( ) Sim, aceito participar. ( ) Não, aceito participar. Seus dados ficarão guardados conosco sobre nossa responsabilidade e poderá participar de pesquisas futuras. Caso concorde, terá a opção de assinar abaixo: ( ) Concordo em armazenar meus dados e utilizar em pesquisas futuras ( ) Não concordo em armazenar meus dados e nem que seja utilizado para pesquisas futuras. Agradecemos sua atenção e solicitamos que deixe sua digital como forma de assinatura para ficar registrado.

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