COOPERAÇÃO ACADÉMICA E CIENTÍFICA, DESAFIOS E OPORTUNIDADES
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- Maria Júlia Clementino Brezinski
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1 COOPERAÇÃO ACADÉMICA E CIENTÍFICA, DESAFIOS E OPORTUNIDADES By: Alice de Ceita e Almeida Internationalise through academic collaboration Strengthening CPLP ties within the Europe 2020 strategy Porto Portugal 5 a 7 de Maio de 2014
2 ANGOLA Superfície: Km 2 População: 20,82 milhões (em 2012, fonte do BM) Densidade Populacional: 15,5 habitantes/km 2 (em 2012, fonte do BM) PIB per capita: 5484 USD (em 2012) IHD: baixo (146º lugar, em 2012)
3 OBJECTIVO COMUM: Desenvolvimento Sustentável OBJECTIVOS COMUNS A NÍVEL DA EDUCAÇÃO: Aumento da qualidade do ensino Aumento da % da população com ES Incentivo ao empreendedorismo OBJECTIVOS COMUNS A NÍVEL DA I&D: Aumento da I&D Aumento da cooperação entre Universidades e Empresas Incentivo à Investigação e à Inovação
4 PROGRAMAS SECTORIAIS PRIORITÁRIOS ENERGIA E ÁGUAS GEOLOGIA E MINAS PETRÓLEO E GAS TELECOMUNICAÇÕES E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO HABITAÇÃO TRANSPORTE E LOGÍSTICA AMBIENTE Todos apontam para um grande desafio: RECURSOS HUMANOS QUALIFICADOS E EMPREGABILIDADE
5 O PNFQ é uma prioridade contínua do executivo angolano OBJECTIVO PRINCIPAL: Materializar a política nacional de promoção do emprego e da valorização dos recursos humanos nacionais OBJECTIVOS ESPECIFICOS: Trabalhar para a quantificação e a qualificação dos quadros angolanos Promover o crescimento da população estudantil nas IES, em 246 %, em 5 anos RECOMENDAÇÕES: Cooperação com as melhores IES do mundo enquanto o corpo docente e de investigação nacional não for suficiente
6 O PNCTI é uma prioridade do executivo angolano OBJECTIVO PRINCIPAL: Estimular a inovação nacional para promoção do desenvolvimento e do combate à pobreza OBJECTIVOS ESPECIFICOS: Estimular e financiar projectos de investigação nas áreas de incidência que contribuam para o PND Promover o aumento de doutores(formação de mais 140 doutores, até 2017) RECOMENDAÇÕES: Abertura de candidaturas a projectos de investigação científica e de desenvolvimento tecnológico
7 Nº de IES: (sendo 10 públicas) Nº de doutores: ( há cerca de dez anos) Nº de mestres: ( há cerca de 10 anos) Nº de licenciados: ( há cerca de 10 anos) Nº de investigadores: (em instituições de R&D) (em IES) INABE doutorandos no exterior do país INABE mestrandos no exterior do país INABE graduandos no exterior do país doutores formados no país (2012),pela FE da UAN
8 Para o aumento dos quadros 4800 mestres e 1370 doutores, em 2020 Para o aumento dos indicadores de qualidade do ensino e da investigação AUMENTO DA COOPERAÇÃO AUMENTO DA INVESTIGAÇÃO ASSOCIADA À PÓS-GRADUAÇÃO REFORÇO DA COOPERAÇÃO CIENTÍFICA ENTRE INSTITUIÇÕES
9 Pontos a favor: Língua Acordos existentes Novas estruturas de Ensino e de Investigação Condiçoes de crescimento económico favoraveis Oportunidades: Engajamento do Executivo: Planos de Desenvolvimento Comissão de implementação e de avaliação dos PND Relações internacionais favoráveis
10 COM A FEUP? Na área das Engenharias Instalação duma Cátedra UNESCO em Engenharia Química e Ambiental,1997 Criação de doutoramentos de pesquisa em Engenharia Química, 2002 Criação da 1ª edição do curso de Mestrado em Engenharia do Ambiente, 2007 Formação de 10 Especialistas e 22 Mestres em Engenharia do Ambiente, 2011 Formação de 2 Doutores em Engenharia Química, 2012 Criação da 2ª edição do curso de Mestrado em Engenharia do Ambiente, 2013 Criação de doutoramentos de pesquisa em Engenharia do Ambiente, 2013 Criação da 1ª edição do curso de Mestrado em Engenharia Hidráulica,
11 COM A UP? Na área das Ciências da Saúde Programa Estrurante de Qualidade e Excelência da Educação/Formação Médica na FM da UAN Mestrado em Educação Médica no Centro de Estudos Avançados em Educação e Formação Médica (Cedumed) Na área das Ciências Sociais Programas de formação pós-graduada (Mestrados)
12 Aumento dos PIC conjuntos Aumento dos Programas de Formação Avançada local Melhorar mecanismos para reciprocidade de reconhecimento (certificação) de estudos Procura conjunta de apoios financeiros para as acções de cooperação Cooperação menos onerosa, com recurso ao Ensino à Distância
13 AFILIADO DA: Global Development Learning Network GDLN Rede Lusófona de Educação à Distância OBJECTIVOS DO CENTRO: Promover a transformação dos métodos de ensino e aprendizagem Recurso às TIC para apoio à formação eficaz e menos onerosa Recurso à Vídeo Conferência nas actividades de ensino à distância Programas de e-learning
14 Equipamentos disponíveis: 2 salas de Vídeo Conferência Equipamento de tradução simultânea Sala multimédia com Smartboard Ligação à Internet Laboratório
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