DOCUMENTO DE TRABALHO - NÃO CITAR -

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1 REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE MONTIJO DOCUMENTO DE TRABALHO - NÃO CITAR - APRESENTAÇÃO DO PONTODE SITUAÇÃODO DESENVOLVIMENTO DOSTRABALHOS DEZEMBRO 2014

2 NADA É PERMANENTE, EXCETO A MUDANÇA. HERÁCLITO

3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. FUNDAMENTOS DA REVISÃO 3. RESUMO DA TRAMITAÇÃO DO PROCESSO 4. CONTEÚDO DOCUMENTAL DO PDM 5. ELEMENTOS CONCLUÍDOS 6. FASE ATUAL DOS TRABALHOS 7. MODELO TERRITORIAL EM ELABORAÇÃO 8. PARTICIPAÇÃO PÚBLICA 9. ALTERAÇÕES LEGISLATIVAS PREVISTAS 10. PROCEDIMENTOS SEGUINTES

4 1. INTRODUÇÃO O PLANO DIRETOR MUNICIPAL É UM INSTRUMENTO DE PLANEAMENTO QUE ESTABELECE A ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL, A POLÍTICA MUNICIPAL DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DE URBANISMO E OUTRAS POLÍTICAS URBANAS, ARTICULANDO AS ORIENTAÇÕES INSTITUÍDAS PELOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL (IGT) DE ÂMBITO NACIONAL E REGIONAL, DETERMINANDO ASSIM O MODELO DE ORGANIZAÇÃO ESPACIAL DO TERRITÓRIO AO NÍVEL DO MUNICÍPIO.

5 2. FUNDAMENTOS DA REVISÃO O PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE MONTIJO ATUALMENTE VIGENTE FOI PUBLICADO NO DIÁRIO DA REPÚBLICA N.º 27, I SÉRIE B, EM 1 DE FEVEREIRO DE 1997, ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE MINISTROS N.º 15/97. CONSTATA-SE HOJE UMA PROFUNDA ALTERAÇÃO ENTRE A REALIDADE DO CONCELHONO ANO DE 1997 E A SITUAÇÃOATUAL. AS DESCRIÇÕES E OS FACTOS QUE ESTIVERAM NA BASE DOS ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO DO QUADRO SOCIOECONÓMICO, CULTURAL E AMBIENTAL DO PDMM, DESATUALIZARAM-SE PROFUNDAMENTE, GERANDO, ENTRETANTO, NOVAS NECESSIDADES DE INTERVENÇÃO TERRITORIAL.

6 PDM VIGENTE TERRITÓRIO OESTE

7 PDM VIGENTE TERRITÓRIO ESTE

8 2. FUNDAMENTOS DA REVISÃO - ENQUADRAMENTO O ENQUADRAMENTO DO PROCESSO DE REVISÃO DO PDMM TEVE COMO BASE A DISPOSIÇÃO LEGAL PREVISTA NA ALÍNEA A), DO N.º 1 DO ARTIGO 98º DO DECRETO-LEI N.º 380/99, DE 22 DE SETEMBRO, QUE DESENVOLVE O REGIME JURÍDICO DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL, QUE CONTEMPLAVA A POSSIBILIDADE DE SE PROCEDER À REVISÃO DO PDMM, POR DESADEQUAÇÃO DESTE EM RELAÇÃO ÀS DINÂMICAS E TRANSFORMAÇÕES OPERADAS NO QUADRO DA VIDA SOCIAL, CULTURAL, AMBIENTAL E ECONÓMICA DURANTE O SEU PERÍODO DE VIGÊNCIA.

9 3. RESUMO DA TRAMITAÇÃO DO PROCESSO CONSTITUI ÇÃO DA COMISSÃO DE ACOMPA NHAMENTO ESTUDOS DE CARACTERI ZAÇÃO REUNIÕES PLENÁRIAS CA CONCERTA ÇÃO FINAL DISCUSSÃO PÚBLICA VERSÃO FINAL DO PLANO CÂMARA MUNICIPAL DELIBERA INÍCIO DA REVISÃO RELATÓRIO FUNDA MENTADO REUNIÕES SECTORIAIS CA + ENTIDADES APRESEN TAÇÃO DA PROPOSTA REUNIÕES PLENÁRIAS CA APROVA ÇÃO PUBLICA ÇÃO

10 3. RESUMO DA TRAMITAÇÃO DO PROCESSO MOMENTOS CHAVE DELIBERAÇÃO FUNDAMEN- TAÇÃO C.A. REUNIÃO C.A. EXTINÇÃO C.A. NOVA C.A. INÍCIO DO APRESENTAÇÃO CONSTITUIÇÃO DA 1.ª REUNIÃO DA EXTINÇÃO DA CONSTITUIÇÃO DA PROCEDIMENTO DO RELATÓRIO COMISSÃO DE COMISSÃO DE COMISSÃO DE NOVA COMISSÃO DE REVISÃO DO FUNDAMENTADO ACOMPANHA- ACOMPANHA- ACOMPANHA- DE ACOMPANHA- PDM MONTIJO MENTO MENTO MENTO MENTO

11 3. RESUMO DA TRAMITAÇÃO DO PROCESSO MOMENTOS CHAVE DIAGNÓSTICO CONCERTAÇÃO CONTEÚDO DOCUMENTAL MODELO TERRITORIAL CONCLUSÃO APRESENTAÇÃO REUNIÕES CARTOGRAFIA PROPOSTA DE PLANO MODELO DOS ESTUDOS DE DOS ESTUDOS DE SECTORIAIS R.A.N. TERRITORIAL RELATÓRIO + CARACTERI- CARACTERIZ. À C.A. + R.E.N. PROPOSTAS SECTORIAIS + ZAÇÃO COMISS. ACOMP. CCDRLVT CONDICIONANTES PARTICIPAÇÃO PÚBLICA

12 4. CONTEÚDO DOCUMENTAL DO PLANO OPLANODIRETORMUNICIPALÉCONSTITUÍDOPOR: REGULAMENTO DO PLANO; PLANTA DE ORDENAMENTO, PLANTA DE CONDICIONANTES. OPLANODIRETORMUNICIPALÉACOMPANHADOPOR(ARTIGO86-ºRJIGT+PORTARIA138/2005DE2DEFEVEREIRO): ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO DO TERRITÓRIO MUNICIPAL; RELATÓRIO PROPOSITIVO; RELATÓRIO AMBIENTAL,; PROGRAMA DE EXECUÇÃO; PLANTA DE ENQUADRAMENTO REGIONAL; PLANTA DA SITUAÇÃO EXISTENTE, COM A OCUPAÇÃO DO SOLO, À DATA DE ELABORAÇÃODO PLANO; COMPROMISSOS URBANÍSTICOS- RELATÓRIO E OU PLANTA; CARTA DA ESTRUTURA ECOLÓGICA MUNICIPAL; PARTICIPAÇÃO PÚBLICA.

13 5. ELEMENTOS CONCLUÍDOS RELATÓRIO FUNDAMENTADO; ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO DO CONCELHO; + COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO CONSTITUÍDA; REUNIÕES PLENÁRIAS E SECTORIAIS; + CONCERTAÇÃO PARA EFEITOS DE ELABORAÇÃODA CARTA DA RAN E DA REN; + INÍCIO DOS TRABALHOS PARA A CONCRETIZAÇÃO DO MODELO TERRITORIAL. AMBOS DISPONÍVEIS PARA CONSULTA EM:

14 2,41% 11,51% 3,56% 1,41% 0,21% 1,67% ESPAÇO URBANO (3,56%) ESPAÇO URBANIZAVEL (1,41%) 0,01% 0,27% ESPAÇO VERDE URBANO (0,21%) ESPAÇO INDUSTRIAL (1,67%) ESPAÇO AGRÍCOLA (34,76%) 34,76% ESPAÇO FLORESTAL (44,20%) ESPAÇO AGRO FLORESTAL (0,27%) ESPAÇO DE INDUSTRIA EXTRACTIVA MINEIRA (0,01%) 44,20% ESPAÇO AQUICOLA (2,41%) ESPAÇO AFECTO A INSTALAÇAO DE INTERESSE PUBLICO (11,51%)

15 Pop Pop Pop PDMM Afonsoeiro Alto Estanqueiro Jardia Atalaia M ontijo Sarilhos Grandes Canha Pegões Santo Isidro de Pegões

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17 6. FASE ATUAL DOS TRABALHOS DESENVOLVIMENTO DO MODELO DE ORDENAMENTO PROPOSTA DE PLANO: o o o CARTOGRAFIA ORDENAMENTO, CONDICIONANTES, RAN, REN; RELATÓRIO DA PROPOSTA DO PLANO; PROPOSTAS SECTORIAIS. ELABORAÇÃO DE REUNIÕES SECTORIAIS E PLENÁRIAS: o CONCERTAÇÃO ENTIDADES CA + CCDRLVT. ELABORAÇÃO DA CARTA DA RAN E DA CARTA DA REN: o CONCERTAÇÃO DRAPLVT + APA. INICIATIVAS NO ÂMBITO DA PARTICIPAÇÃO PÚBLICA;

18 7. MODELO TERRITORIAL EM ELABORAÇÃO 2 VALORIZAÇÃO AMBIENTAL E QUALIDADE DE VIDA 3 5 EIXOS ESTRATÉGICOS DE DESENVOLVIMENTO 1 SUSTENTABILIDADE ECONÓMICA, ESPECIALIZAÇÃO PRODUTIVA E INOVAÇÃO 5 DOCUMENTO P.D.M. DE TRABALHO NÃO MONTIJO CITAR GOVERNANÇA NA GESTÃO DO TERRITÓRIO COESÃO SOCIAL E TERRITORIAL ESPAÇOS URBANOS E REDES DE INFRAESTRUTURAS 4

19 7. MODELO TERRITORIAL OBJETIVOS APOIO AOS SETORES DE ESPECIALIZAÇÃO ECONÓMICA DO CONCELHO 1 DOCUMENTO SUSTENTABILIDADE ECONÓMICA, ESPECIALIZAÇÃO PRODUTIVA E INOVAÇÃO DE TRABALHO PROMOÇÃO DO CORRETO ORDENAMENTO DOS ESPAÇOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA NÃO CITAR DEFINIÇÃO DAS ÁREAS DE VOCAÇÃO ECONÓMICA DESENVOLVIMENTO DO SETOR TURÍSTICO

20 7. MODELO TERRITORIAL OBJETIVOS PRESERVAR E POTENCIAR OS VALORES NATURAIS DO CONCELHO DOCUMENTO 2 DE TRABALHO VALORIZAÇÃO AMBIENTAL E QUALIDADE DE VIDA NÃO CITAR ASSEGURAR A QUALIDADE DE VIDA DAS POPULAÇÕES E PROMOVER MODOS DE VIDA SAUDÁVEIS PROMOVER O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

21 7. MODELO TERRITORIAL OBJETIVOS EQUIDADE TERRITORIAL INTEGRAÇÃO DAS POPULAÇÕES DE MAIOR PROPENSÃO À EXCLUSÃO 3 DOCUMENTO MELHORAR E DIVERSIFICAR A OFERTA À POPULAÇÃO NAS DIFERENTES ÁREAS SECTORIAIS (CULTURA, SAÚDE, ETC.) COESÃO SOCIAL E TERRITORIAL DE TRABALHO NÃO CITAR ESTABELECER UMA ESTRATÉGIA DE IDENTIDADE SOCIAL

22 7. MODELO TERRITORIAL OBJETIVOS PROMOVER A CONTENÇÃO, A COESÃO E A QUALIFICAÇÃO DOS PERÍMETROS URBANOS DESENVOLVER O ESPAÇO URBANO, PROGRAMAÇÃO TERRITORIAL + GESTÃO RACIONAL SOLO DOCUMENTO ESTRUTURAR AS ÁREAS DE EDIFICAÇÃO DISPERSA CONTENÇÃO DO FENÓMENO 4 DE TRABALHO ESPAÇOS URBANOS E REDES DE INFRAESTRUTURAS NÃO CITAR IMPLEMENTAÇÃO DE PRINCÍPIOS DE REGENERAÇÃO URBANA EQUILIBRAR AS REDES DE MOBILIDADE E TRANSPORTES

23 7. MODELO TERRITORIAL OBJETIVOS PROMOVER A APROXIMAÇÃO DO CIDADÃO E A PARTICIPAÇÃO PÚBLICA NA EXECUÇÃO DO PLANO DOCUMENTO 5 DE TRABALHO GOVERNANÇA NA GESTÃO DO TERRITÓRIO NÃO CITAR DESENVOLVER MECANISMOS DE MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO E SUA EXECUÇÃO AGILIZAR INSTRUMENTOS DE COOPERAÇÃO, PARCERIAS E FINANCIAMENTO (FUNDOS COMUNITÁRIOS)

24 7. MODELO TERRITORIAL EM ELABORAÇÃO CLASSES E CATEGORIAS DE ESPAÇO CLASSIFICAÇÃO DO SOLO (CLASSES) QUALIFICAÇÃO DO SOLO (CATEGORIAS) ESPAÇO AGRÍCOLA ESPAÇO FLORESTAL SOLO RURAL ESPAÇOS NATURAIS DOCUMENTO AGLOMERADOS RURAIS ÁREAS DE EDIFICAÇÃO DISPERSA CATEGORIAS CATEGORIAS DE OPERACIONAIS TRABALHO FUNCIONAIS ESPAÇOS CENTRAIS ESPAÇOS URBANOS A CONSOLIDAR SOLO URBANO SOLOS NÃO URBANIZADOS CITAR ESPAÇOS DE ATIVIDADES ECONÓMICAS ESPAÇOS VERDES ESPAÇOS DE USO ESPECIAL SOLOS A URBANIZAR SOLOS A PROGRAMAR

25 MODELO TERRITORIAL TERRITÓRIO OESTE VERSÃO DE TRABALHO DOCUMENTO DE TRABALHO NÃO CITAR

26 MODELO TERRITORIAL TERRITÓRIO ESTE VERSÃO DE TRABALHO DOCUMENTO DE TRABALHO NÃO CITAR

27 DOCUMENTO CONDICIONANTES TERRITÓRIO OESTE VERSÃO DE TRABALHO DE TRABALHO NÃO CITAR

28 DOCUMENTO CONDICIONANTES TERRITÓRIO ESTE VERSÃO DE TRABALHO DE TRABALHO NÃO CITAR

29 DOCUMENTO R.E.N. BRUTA TERRITÓRIO OESTE VERSÃO DE TRABALHO DE TRABALHO NÃO CITAR

30 DOCUMENTO R.E.N. BRUTA TERRITÓRIO ESTE VERSÃO DE TRABALHO DE TRABALHO NÃO CITAR

31 7.1 PROPOSTAS SECTORIAIS FRENTE RIBEIRINHA INTERVENÇÃO ASSENTE EM DOIS GRANDES EIXOS ESTRATÉGICOS: o o PRIMORDIALMENTE DE REGENERAÇÃO URBANA (FRENTE RIBEIRINHA URBANA CIDADE CONSOLIDADA); DE CARACTERÍSTICAS MARCADAMENTE NATURAIS (ÁREA DE SALINAS E SAPAIS). REVERTER O ATUAL ESTADO EXPECTANTE DE UMA GRANDE EXTENSÃO DA FRENTE RIBEIRINHA (APROXIMADAMENTE 12,7 KM); CONSTITUIR UM ESPAÇO DE VALORIZAÇÃO AMBIENTAL E PAISAGÍSTICA QUE INTEGRE TAMBÉM OUTRAS VALÊNCIAS QUE COMPLEMENTEM A INTERVENÇÃO E CONSTITUAM UMA ALAVANCA DE REVITALIZAÇÃO DO NÚCLEO URBANO DE MONTIJO; CRIAR ESPAÇOS VOCACIONADOS A ATIVIDADES ECONÓMICAS, CULTURAIS E DESPORTIVAS DE PEQUENA DIMENSÃO E QUE PROMOVAM A LIGAÇÃO DA CIDADE À FRENTE RIBEIRINHA.

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35 7.2 PROPOSTAS SECTORIAIS SOLO RURAL OBJETIVOS ESTRATÉGICOS: 5 CATEGORIAS PREVISTAS: ESPAÇO AGRÍCOLA; ESPAÇO FLORESTAL; ÁREAS DE EDIFICAÇÃO DISPERSA; AGLOMERADOS RURAIS; ESPAÇOS NATURAIS. CONTENÇÃO DA EDIFICAÇÃO DISPERSA; INSTALAÇÃO DE ATIVIDADES ECONÓMICAS E A VIABILIZAÇÃO DE AGROINDÚSTRIA; DESENVOLVIMENTO DO TURISMO RURAL; NOVAS REGRAS PARA CONTER O FRACIONAMENTO DA PROPRIEDADE; DESENVOLVIMENTO DE PLANOS DE INTERVENÇÃO NO SOLO RURAL (PIER); SIMPLIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PARA SOLUÇÕES DE PROJETO ARQUITETÓNICO/PAISAGÍSTICO/CONSTRUTIVAS NÃO CONVENCIONAIS (CONST. MODULAR; PERMACULTURA, ETC.).

36 7.3 PROPOSTAS SECTORIAIS MOBILIDADE E INFRAESTRUTURAS NOVAS ACESSIBILIDADES À PONTE VASCO DA GAMA; PREVISÃO DE INSTALAÇÃO DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA NA BASE AÉREA N.º 6; DESENVOLVIMENTO DAS REDES DE MOBILIDADE SUAVE (ECOPISTAS, CICLOVIAS, PERCURSOS PEDONAIS, ETC.); ESTRADA NACIONAL 4 VARIANTE DA ATALAIA; INTERCEÇÃO DA E.N. 5, E.N. 252 E ANTIGA E.N APEADEIROSARILHOS GRANDES; VARIANTE À VILA DE CANHA - REAJUSTAMENTO/NOVA IMPLANTAÇÃO; REQUALIFICAÇÃO DO RAMAL MONTIJO/ PINHAL NOVO TRANSFORMAÇÃO EM ECOPISTA; CONCERTAÇÃO ESTRADAS DE PORTUGAL + REFER + ANA DEFINIÇÃO DA REDE DE ALTA VELOCIDADE FUTURO NOVO AEROPORTO DE LISBOA.

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40 7.3 PROPOSTAS SECTORIAIS MOBILIDADE E INFRAESTRUTURAS AEROPORTO B.A.6 MEDIDAS TERRITORIAIS A IMPLEMENTAR: NOVAS ACESSIBILIDADES À PONTE VASCO DA GAMA; CONCLUSÃO DA CIRCULAR EXTERNA DA CIDADE DE MONTIJO; VARIANTE DE LIGAÇÃO ENTRE O BAIRRO DA CANEIRA E A ESTRADA DO SEIXALINHO; LIGAÇÃOENTRE A ESTRADA REAL E A AVENIDA LUÍS DE CAMÕES; REQUALIFICAÇÃO DA ESTRADA DO SEIXALINHO; REATIVAÇÃO DA LIGAÇÃO FLUVIAL MONTIJO PARQUE DAS NAÇÕES; LIGAÇÃOPOR ELÉTRICO ENTRE O AEROPORTO E O CENTRO DA CIDADE DE MONTIJO; LIGAÇÕES DA INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA EM REFERÊNCIA ÀS REDES DE INFRAESTRUTURAS MUNICIPAIS.

41 7.4 PROPOSTAS SECTORIAIS REGENERAÇÃO URBANA ESTRATÉGIA PARA OS DENOMINADOS VAZIOS URBANOS / BROWN FIELDS ; REQUALIFICAÇÃO E REVITALIZAÇÃO DOS CENTROS URBANOS IMPLEMENTAÇÃO DE UOPG S E RESPETIVOS PROGRAMAS DE AÇÃO TERRITORIAL: o o o DESENVOLVIMENTO DE TRABALHO MULTIDISCIPLINAR CAPAZ DE DEVOLVER O PAPEL DE PRIMAZIA PRÓPRIO DE UM CENTRO URBANO EQUILIBRADO E PLENAMENTE HABITADO; INSTITUIR PRINCÍPIOS DE EXCELÊNCIA URBANA QUALIFICAÇÃO DE ESPAÇO PÚBLICO; CORRESPONDER DE FORMA POSITIVA ÀS PRETENSÕES DOS CIDADÃOS, DEVOLVENDO-LHES UM COMÉRCIO DE PROXIMIDADE, UM SISTEMA URBANO AMBIENTALMENTE ESTÁVEL E SUSTENTÁVEL, BEM COMO UMA OFERTA SOCIAL E CULTURAL DIGNA, JUSTA E DE QUALIDADE. REABILITAÇÃO/REUTILIZAÇÃO DA ANTIGA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE MONTIJO;

42 8. PARTICIPAÇÃO PÚBLICA FATOR IMPRESCINDÍVEL NA PROSSECUÇÃO DE UMA BOA GOVERNANÇA, SENDO PROMOTORA DE JUSTIÇA E EQUIDADE AO SOLICITAR A CONTRIBUIÇÃO DOS CIDADÃOS ATRAVÉS DE OPINIÕES, PROPOSTAS E SUGESTÕES, CONFERINDO-LHE ASSIM UMA INTERVENÇÃO ATIVA NAS DECISÕES E TORNANDO TRANSPARENTE A RELAÇÃO ENTRE OS CIDADÃOS E AS ENTIDADES PÚBLICAS. PROCESSO DE REVISÃO DO PDM PARTICIPADO: DISPONIBILIZANDO ESPAÇO PARA O DEBATE E PARA A PARTILHA DE INFORMAÇÃO ACERCA DO MESMO, INDUZINDO-SE ASSIM NA SOCIEDADE CIVIL UM MAIOR GRAU DE CONFIANÇA E ASSERTIVIDADE, UMA VEZ QUE OS CONCEITOS RECOLHIDOS INTEGRAM-SE NA TOMADA DE DECISÃO. RECORRER A SOLUÇÕES DE PARTICIPAÇÃO PÚBLICA QUE EXTRAVASAM A MERA IMPOSIÇÃO LEGAL PARA O EFEITO, APOSTANDO-SE EM SESSÕES PÚBLICAS DE DEBATE A CONCRETIZAR NO DECURSO DO PROCESSO, ENTRE OUTRAS INICIATIVAS DE ÂMBITO PÚBLICO QUE SERÃO EFETIVADAS.

43 8.1 PARTICIPAÇÃO PÚBLICA - INICIATIVAS REFORMULAÇÃO DA INFORMAÇÃO DISPONÍVEL NO SITE DA C.M.M.; CRIAÇÃO DE INICIATIVAS JUNTO DA POPULAÇÃO PARA EFEITOS DE PARTICIPAÇÃO PÚBLICA: o o o o FÓRUNS DE DEBATE; GRUPOS FOCAIS; PAINÉIS NO ESPAÇO PÚBLICO; ETC. DISPONIBILIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO NOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO DA C.M.M.; CRIAÇÃO DE NOVO ENDEREÇO DE .

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46 9. ALTERAÇÃOES LEGISLATIVAS PREVISTAS NOVA LEI DOS SOLOS, DECORRENTE DA PUBLICAÇÃO DA LEI N.º 31/2014 DE 30 DE MAIO - LEI DE BASES GERAIS DA POLÍTICA PÚBLICA DE SOLOS: INSTITUI UMA NOVA CLASSIFICAÇÃO DO SOLO, LIMITANDO-A A SOLO RÚSTICO E A SOLO URBANO ; FIM DO DENOMINADO SOLO URBANIZÁVEL. NOVO REGIME JURÍDICO DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL (REVOGAÇÃO/ALTERAÇÃO DO DECRETO-LEI N.º 380/99, DE 22 DE SETEMBRO), A SER PUBLICADO PREVISIVELMENTE ATÉ AO FINAL DE 2014.

47 10. PROCEDIMENTOS SEGUINTES ESTABILIZAÇÃO DO MODELO TERRITORIAL; REUNIÃO COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO; COMEÇO DAS INICIATIVAS DE PARTICIPAÇÃO PÚBLICA: CONCERTAÇÃO ACERCA DO MODELO TERRITORIAL; RELATÓRIO AMBIENTAL AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA; CONCLUSÃO DO PROCESSO DE REVISÃO DA RAN E REN EXCLUSÕES.

48 EQUIPA TÉCNICA DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE MONTIJO ANTÓNIO SANTOS, URBANISTA HELDER PAIVA COELHO, ARQUITETO MIGUEL NASCIMENTO, GEÓGRAFO SÓNIA LAMPREIA, ENGENHEIRA CIVIL GABINETE DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA FRANCISCO CARDOSO, GEÓGRAFO CHEFE DA DIVISÃO DE PLANEAMENTO DO TERRITÓRIO E URBANISMO LUÍS SERRA, ARQUITETO DEZEMBRO 2014