O sistema de gestão territorial Âmbito territorial Tipos de Instrumentos de Gestão Territorial

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1 Sumário O sistema de gestão territorial Âmbito territorial Tipos de Instrumentos de Gestão Territorial Caracterização dos Instrumentos de Gestão Territorial (IGT) Objectivos e conteúdos Composição Exemplos Decreto-Lei nº 380/99 de 22 de Setembro Alterado pelo DL nº 310/2003, de 10 de Dezembro Estabelece o regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial () Desenvolve as bases da política de ordenamento do território e de urbanismo Define o regime de coordenação dos âmbitos nacional, regional e municipal do sistema de gestão territorial Define o regime geral de uso do solo Define o regime de elaboração, aprovação, execução e avaliação dos instrumentos de gestão territorial

2 Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT) Objectivos e conteúdo Estabelece as grandes opções com relevância para a organização do território, consubstancia o quadro de referência a considerar na elaboração dos outros instrumentos de gestão territorial, constitui um instrumento de cooperação com outros Estados da UE para a organização do território da UE Conjunto de directrizes e orientações que traduzem um modelo de organização espacial que tem em conta o sistema urbano, as redes, as infra-estruturas e os equipamentos de interesse nacional, bem como as áreas de interesse nacional em termos agrícolas, ambientais e patrimoniais Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT) É constituído por um relatório e um programa de acção: Relatório: define cenários de desenvolvimento territorial e fundamenta as orientações estratégicas em matéria de ordenamento do território. Programa de acção: a) Os objectivos a atingir a médio e de longo prazos; b) Os compromissos do Governo para a concretização da política de desenvolvimento territorial; c) As propostas do Governo para a cooperação com as autarquias locais e as entidades privadas; d) As condições de realização dos programas de acção territorial (PAT) e) A identificação dos meios de financiamento das acções propostas.

3 PNPOT Fonte: Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT) Elaborado pelo Governo e aprovado pela Assembleia da República, ouvidas as Regiões Autónomas e os municípios. Proposta técnica concluída em Abril de 2005 Discussão pública entre Maio e Outubro de 2006 Discussão em plenário da A.R. em 16 Fevereiro de 2007 Seis objectivos estratégicos: 1. Conservar e valorizar a biodiversidade e o património natural, paisagístico e cultural, utilizar de modo sustentável os recursos energéticos e geológicos, e prevenir e minimizar os riscos; 2. Reforçar a competitividade territorial de Portugal e a sua integração nos espaços ibérico, europeu e global; 3. Promover o desenvolvimento policêntrico dos territórios e reforçar as infra-estruturas de suporte à integração e à coesão territoriais; 4. Assegurar a equidade territorial no provimento de infra-estruturas e de equipamentos colectivos e a universalidade no acesso aos serviços de interesse geral, promovendo a coesão social; 5. Expandir as redes e infra-estruturas avançadas de informação e comunicação e incentivar a sua crescente utilização pelos cidadãos, Empresas e administração pública; 6. Reforçar a qualidade e a eficiência da gestão territorial, promovendo a participação informada, activa e responsável dos cidadãos e das instituições

4 Planos Regionais de Ordenamento do Território (PROT) Objectivos e conteúdo Definem o modelo de organização do território regional estabelecendo a estrutura regional do sistema urbano, das redes, das infra-estruturas e equipamentos de interesse regional; assegurando a salvaguarda e valorização de áreas de interesse nacional em termos económicos, agrícolas, florestais, ambientais e patrimoniais. Desenvolvimento das opções constantes do PNPOT e dos planos sectoriais. Constituem o quadro de referência para a elaboração dos PIMOT e PMOT.

5 Planos Regionais de Ordenamento do Território (PROT) São constituídos por: a) Opções estratégicas, normas orientadoras e um conjunto de peças gráficas ilustrativas das orientações nele definidas; b) Esquema representando o modelo territorial proposto, com a identificação dos principais sistemas, redes e articulações de nível regional. Planos Regionais de Ordenamento do Território (PROT) São acompanhados por um relatório contendo: a) Estudos sobre a caracterização biofísica, a dinâmica demográfica, a estrutura de povoamento e as perspectivas de desenvolvimento económico, social e cultural da região; b) Definição de unidades de paisagem; c) Estrutura regional de protecção e valorização ambiental; d) Identificação dos espaços agrícolas e florestais com relevância para a estratégia regional de desenvolvimento rural; e) Representação das redes de acessibilidades e dos equipamentos; f) Programa de execução contendo disposições indicativas sobre a realização das obras públicas a efectuar na região, indicando as entidades responsáveis pela respectiva concretização; g) Identificação das fontes e estimativa de meios financeiros.

6 Planos Regionais de Ordenamento do Território (PROT) Elaborados pelas Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) e aprovados pelo Governo por resolução do Conselho de Ministros. A elaboração dos planos regionais de ordenamento do território é acompanhada por uma comissão mista de coordenação, integrada por representantes: do MOPTC, do MEI, do MADRP, do MAOTDR e do MC, dos municípios abrangidos, de outras entidades públicas cuja participação seja aconselhada no âmbito do plano, bem como de representantes dos interesses económicos, sociais, culturais e ambientais Caracterização dos IGT

7 Planos Intermunicipais de Ordenamento do Território (PIMOT) Objectivos e conteúdo Articular as estratégias de desenvolvimento socio-económico dos municípios envolvidos (totalidade ou parte de 2 ou mais municípios vizinhos) em vários domínios Exemplos: Protecção da Natureza, projecto de redes de equipamentos, infra-estruturas, actividades industriais, turísticas, etc... Definem o modelo de organização do território intermunicipal estabelecendo: directrizes para o uso integrado desse território a definição das redes intermunicipais de infra-estruturas, equipamentos, de transportes e de serviços objectivos a atingir em termos de qualidade ambiental Planos Intermunicipais de Ordenamento do Território (PIMOT) São constituídos por um relatório e por um conjunto de peças gráficas ilustrativas das orientações. Podem ser acompanhados, em função dos respectivos âmbito e objectivos, por: a) Planta de enquadramento abrangendo a área de intervenção e a restante área de todos os municípios integrados no plano; b) Identificação dos valores culturais e naturais a proteger; c) Identificação dos espaços agrícolas e florestais com relevância para a estratégia intermunicipal de desenvolvimento rural; d) Representação das redes de acessibilidades e dos equipamentos públicos de interesse supra-municipal; e) Análise da dinâmica demográfica, económica, social e ambiental da área abrangida; f) Programas de acção territorial relativos à execução das obras públicas determinadas pelo plano, bem como de outros objectivos e acções de interesse intermunicipal, com indicação das entidades responsáveis; g) Plano de financiamento.

8 Planos Intermunicipais de Ordenamento do Território (PIMOT) Elaborados pelas câmaras municipais envolvidas e, após parecer da CCDR, aprovados pelas assembleias municipais respectivas, estando sujeitos a ratificação pelo Governo. Planos Sectoriais Conteúdo Instrumentos de programação, com as opções sectoriais e objectivos a alcançar Acções de concretização desses objectivos Expressão territorial da política sectorial definida Os cenários de desenvolvimento respeitantes aos diversos sectores da administração central (transportes, comunicações, energia e recursos geológicos, educação e formação, cultura, saúde, habitação, turismo, agricultura, comércio e indústria, florestas e ambiente) Os planos de ordenamento sectorial e os regimes territoriais definidos ao abrigo de lei especial As decisões sobre a localização e a realização de grandes empreendimentos públicos com incidência territorial

9 Planos Sectoriais Plano Rodoviário Nacional PRN 2000 Itinerários Principais (IP) Itinerários Complementares (IC) Fonte: Estradas Instituto Superior Técnico/Departamento de Engenharia Civil de e Portugal Arquitectura PLANOS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS Bacias Hidrográficas Internacionais P.Bacia Hidrográfica do Douro P.Bacia Hidrográfica do Guadiana P.Bacia Hidrográfica do Minho P.Bacia Hidrográfica do Tejo Bacias Hidrográficas Nacionais P.Bacia Hidrográfica do Ave P.Bacia Hidrográfica do Cávado P.Bacia Hidrográfica do Leça P.Bacia Hidrográfica do Lima P.Bacia Hidrográfica do Lis P.Bacia Hidrográfica do Mira P.Bacia Hidrográfica do Mondego P.Bacia Hidrográfica das Ribeiras do Algarve P.Bacia Hidrográfica das Ribeiras do Oeste P.Bacia Hidrográfica do Sado P.Bacia Hidrográfica do Vouga

10 Planos Sectoriais Elaborados pelas entidades públicas que integram a administração central e aprovados pelo Governo, após auscultação das autarquias abrangidas. Planos Especiais de Ordenamento do Território (PEOT) Conteúdo Estabelecem regimes de salvaguarda de recursos e valores naturais fixando os usos e o regime de gestão compatíveis com a utilização sustentável do território. Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC); Plano de Ordenamento de Áreas Protegidas (POAP); Plano de Ordenamento de Albufeiras de Águas Públicas (POAAP); Plano de Ordenamento de Parque Arqueológico (POPA); Planos de Ordenamento dos Estuários

11 Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) Define os condicionamentos, vocações e usos dominantes e a localização de infra-estruturas de apoio a esses usos, tendo em vista a valorização e a defesa dos recursos do litoral. Abrange as águas marítimas costeiras e interiores, respectivos leitos e margens e as faixas de protecção: zona terrestre de protecção, com largura máxima de 500 m a contar do limite das águas do mar; faixa marítima de protecção cujo limite máximo é a batimétrica -30. Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) Fonte: DGOTDU

12 Plano de Ordenamento de Áreas Protegidas (POAP) Define as regras que garantem a conservação, uso e gestão das áreas abrangidas com o objectivo de preservar e valorizar o património natural Aplicam-se às áreas protegidas das tipologias Parque Nacional, Parque Natural, Reserva Natural (áreas protegidas de âmbito nacional) e Paisagem Protegida (áreas protegidas de âmbito regional e local). Planos de Ordenamento de Áreas Protegidas (POAP) Situação actual Fonte: DGOTDU

13 Plano de Ordenamento de Albufeiras de Águas Públicas (POAAP) Define os princípios e as regras de utilização de águas públicas e da ocupação, uso e transformação do solo na zona de protecção A área de intervenção é o plano de água e a zona de protecção, com uma largura que pode variar de 200 m (albufeiras condicionadas) a 500 m (albufeiras protegidas, de utilização limitada e de utilização livre) a partir da linha de pleno armazenamento Situação de Elaboração dos Planos de Ordenamento de Albufeiras de Águas Públicas informação actualizada em

14 Plano de Ordenamento de Parque Arqueológico (POPA) Estabelece os regimes de salvaguarda do património arqueológico dos parques arqueológicos, fixando os usos e o regime de gestão compatíveis com os objectivos que presidiram à criação do parque arqueológico Plano de Ordenamento dos Estuários Visam a protecção das suas águas, leitos e margens e dos ecossistemas que as habitam, assim como a valorização social, económica e ambiental da orla terrestre envolvente

15 Planos Especiais de Ordenamento do Território (PEOT) São constituídos por um regulamento e por peças gráficas necessárias à representação da respectiva expressão territorial. São acompanhados por: Relatório; Planta de condicionantes que identifica as servidões e restrições de utilidade pública em vigor. Outros elementos definidos pela Portaria 137/2005, de 2 de Fevereiro Planos Especiais de Ordenamento do Território (PEOT) Outros elementos que acompanham o PEOT: Planta de enquadramento Programa de execução Estudos de caracterização física, económica e urbanística que fundamentem a proposta Planta da situação existente Elementos gráficos mais detalhados específicos de cada tipo de plano Participações da discussão pública e relatório de ponderação

16 Planos Especiais de Ordenamento do Território (PEOT) Elaborados pelas entidades públicas que integram a administração central e aprovados pelo Governo. Os municípios devem participar na sua elaboração e execução. IGT Elaboração Acompanhamento Concertação Participação Aprovação PEOT Entidade Comissão Mista de Entidade Pública Entidade Pública Governo Pública Coordenação (inclui, responsável. responsável. (Resolução do responsável, determinada pelo Governo designadamente, ONG de Ambiente) Obtenção de pareceres e reuniões de concertação. Formulação de sugestões e apresentação de informações: Duração 15 dias. Discussão Pública: Anúncio 8 dias; Duração 30 dias. Conselho de Minis tros) Planos Municipais de Ordenamento do Território (PMOT) Estabelecem o regime de uso do solo, definindo modelos de evolução previsível da ocupação humana e da organização de redes e sistemas urbanos e, na escala adequada, parâmetros de aproveitamento do solo. Plano Director Municipal (PDM) Plano de Urbanização (PU) Plano de Pormenor (PP)

17 Planos Municipais de Ordenamento do Território (PMOT) Regime de uso do solo É definido através da classificação e qualificação do solo. Classificação do solo - determina o destino básico dos terrenos. Assenta na distinção entre solo rural e solo urbano. a) Solo rural, aquele para o qual é reconhecida vocação para as actividades agrícolas, pecuárias, florestais ou minerais, assim como o que integra os espaços naturais de protecção ou de lazer, ou que seja ocupado por infraestruturas que não lhe confiram o estatuto de solo urbano; b) Solo urbano, aquele para o qual é reconhecida vocação para o processo de urbanização e de edificação. Inclui os terrenos urbanizados ou cuja urbanização seja programada, constituindo no seu todo o perímetro urbano. Qualificação dos solos - regula o aproveitamento dos terrenos em função da actividade dominante que neles possa ser desenvolvida, estabelecendo o respectivo uso e edificabilidade. Planos Municipais de Ordenamento do Território (PMOT) Elaborados pelas câmaras municipais e aprovados pelas assembleias municipais IGT Elaboração Acompanhamento Concertação Participação Aprovação Ratificação PDM Câmara Comissão Mista Assembleia Municipal de Coordenação Municipal Câmara Municipal. Obtenção de pareceres e reuniões de concertação. Câmara Municipal. Formulação de sugestões e apresentação de informações: Duração 30 dias. Discussão Pública: Anúncio: 15 dias; Duração 44 dias. Governo (RCM). Após a aprovação do PNPOT e dos PROT, a ratificação de PDM terá carácter excepcional

18 Planos Municipais de Ordenamento do Território (PMOT) Elaborados pelas câmaras municipais e aprovados pelas assembleias municipais IGT Elaboração Acompanhamento Concertação Participação Aprovação Ratificação PU e PP Câmara CCDR Assembleia Municipal Municipal Câmara Municipal. Apreciação pelas entidades representativas dos interesses a ponderar (30 dias); Reuniões de concertação (30 dias). Câmara Municipal. Formulação de sugestões e apresentação de informações: Duração 30 dias. Discussão Pública: Anúncio: 10 dias; Duração 22 dias. Governo (RCM), na ausência de PDM (PU) ou na ausência de PDM ou de PU (PP) Plano Director Municipal (PDM) Conteúdo Define modelo de organização municipal do território estabelecendo a referenciação espacial dos usos e actividades através da definição de classes e categorias de espaço, identificando as redes urbanas, viária, de transportes e de equipamentos, os sistemas de telecomunicações, de captação, tratamento e abastecimento de água, de drenagem e tratamento de efluentes e de recolha e tratamento de resíduos... Elaboração obrigatória Cobre a totalidade do município

19 Plano Director Municipal (PDM) É constituído por: Regulamento; Planta de ordenamento que representa o modelo de estrutura espacial do território municipal de acordo com a classificação e a qualificação dos solos, bem como com as unidades operativas de planeamento e gestão definidas; Planta de condicionantes que identifica as servidões e restrições de utilidade pública em vigor que possam constituir limitações ou impedimentos a qualquer forma específica de aproveitamento. Plano Director Municipal (PDM) É acompanhado por: Estudos de caracterização do território municipal Relatório fundamentando as soluções adoptadas Programa com disposições indicativas sobre a execução das intervenções municipais previstas e seus meios de financiamento Outros elementos definidos pela Portaria 138/2005, de 2 de Fevereiro

20 Plano Director Municipal (PDM) Outros elementos que acompanham o PDM: Planta de enquadramento regional Planta da situação existente Relatório ou Planta com a indicação das licenças de operações urbanísticas compromissos urbanísticos Carta da estrutura ecológica municipal Participações da discussão pública e relatório de ponderação Plano Director Municipal (PDM) Fonte: DGOTDU

21 Plano de Urbanização (PU) Conteúdo Define a organização espacial de parte do território municipal, integrada no perímetro urbano, que exija uma intervenção integrada de planeamento. Estabelece a qualificação do solo, define a rede viária estruturante, a localização de equipamentos, a estrutura ecológica, o sistema urbano de circulação de transporte público e privado e de estacionamento... Cobre a totalidade ou partes de um aglomerado urbano e respectiva área de expansão Plano de Urbanização (PU) É constituído por: Regulamento; Planta de zonamento que representa a organização urbana adoptada; Planta de condicionantes que identifica as servidões e restrições de utilidade pública em vigor que possam constituir limitações ou impedimentos a qualquer forma específica de aproveitamento.

22 Plano de Urbanização (PU) É acompanhado por: Relatório fundamentando as soluções adoptadas; Programa com disposições indicativas sobre a execução das intervenções municipais previstas e seus meios de financiamento Outros elementos definidos pela Portaria 138/2005, de 2 de Fevereiro Plano de Urbanização (PU) Outros elementos que acompanham o PU: Planta de enquadramento Planta da situação existente Relatório ou Planta com a indicação das licenças de operações urbanísticas compromissos urbanísticos Plantas com traçado de infra-estruturas viárias, de abastecimento de água, de saneamento, de energia eléctrica, de recolha de resíduos (...) existentes ou previstas Carta da estrutura ecológica do aglomerado Extractos de regulamento, de plantas de ordenamento e de condicionantes de outros IGT em vigor Participações da discussão pública e relatório de ponderação

23 Plano de Pormenor (PP) Conteúdo Define com detalhe a ocupação de qualquer área específica do território municipal. Estabelece a distribuição de funções e a definição de parâmetros urbanísticos, o desenho urbano, definindo os espaços públicos, de circulação viária e pedonal, de estacionamento, alinhamentos, implantações, modelação do terreno, distribuição volumétrica, localização de equipamentos e zonas verdes... Pode adoptar modalidades simplificadas MODALIDADE SIMPLIFICADA DE PLANOS DE PORMENOR Vantagens: tramitação mais rápida 1) Projecto de Intervenção em Espaço Rural (PIER) 2) Plano de Edificação em Área dotada de Rede Viária 3) Planos de Conservação, Reconstrução e Reabilitação 4) Plano de Alinhamento e Cércea 5) Projecto Urbano

24 Plano de Pormenor (PP) É constituído por: Regulamento; Planta de implantação; Planta de condicionantes que identifica as servidões e restrições de utilidade pública em vigor que possam constituir limitações ou impedimentos a qualquer forma específica de aproveitamento. Plano de Pormenor (PP) É acompanhado por: Relatório fundamentando as soluções adoptadas; Peças escritas e desenhadas que suportem as operações de transformação fundiária previstas Programa de execução das acções previstas e respectivo plano de financiamento Outros elementos definidos pela Portaria 138/2005, de 2 de Fevereiro

25 Plano de Pormenor (PP) Outros elementos que acompanham o PP: Planta de enquadramento Planta da situação existente Relatório ou Planta com a indicação das licenças de operações urbanísticas compromissos urbanísticos Plantas com traçado de infra-estruturas e equipamentos urbanos, modelação do terreno, cotas mestras, volumetrias, perfis longitudinais e transversais dos arruamentos Extractos de regulamento, de plantas de ordenamento e de condicionantes de outros IGT em vigor Participações da discussão pública e relatório de ponderação

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