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1 Proposta de Alteração por Adaptação 1 DPGU DEPPC GAB.PLANEAMENTO

2 OS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL PODEM SER OBJECTO DE: 1. ALTERAÇÃO (decorridos 3 anos após a entrada em vigor) Da evolução das condições económicas, sociais, culturais e ambientais que lhe estão subjacentes e que fundamentam as opções definidas no plano, desde que revista carácter parcial e que se restrinja a uma parte delimitada da respectiva área de intervenção; Da ratificação ou da aprovação de planos municipais ou de planos especiais de ordenamento do território que com eles não se compatibilizem ou conformem; Da entrada em vigor de leis ou regulamentos que colidam com as respectivas disposições ou que estabeleçam servidões administrativas ou restrições de utilidade pública que afectem as mesmas. 2 DPGU DEPPC GAB.PLANEAMENTO

3 OS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL PODEM SER OBJECTO DE: 1. ALTERAÇÃO (pode ocorrer em qualquer altura) POR ADAPTAÇÃO CORRECÇÕES MATERIAIS E RECTIFICAÇÕES SIMPLIFICADA Entrada em vigor de Leis ou Regulamentos (Planos Sectoriais, Especiais ou Municipais de Ordenamento do Território); Da Incompatibilidade d com PROT no caso do PMOT Variação total máxima de 3% da área de construção Inicialmente prevista em PU e PP. Acertos cartográficos (incorrecções de cadastro, transposição de escalas, definições de limites físicos e discrepância entre plantas de condicionantes e de ordenamento) Correcção de erros materiais i (representação cartográfica) Correcções de regulamentos ou de plantas (incongruência entre si) Necessidade de integrar nos PMOT: -Lacunas originadas pela cessação de restrições e servidões de utilidade pública; -Desafectação de bens imóveis do Domínio Público ou dos fins de utilidade pública a que se encontravam adstritos 3 DPGU DEPPC GAB.PLANEAMENTO

4 OS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL PODEM SER OBJECTO DE: 2. REVISÃO NECESSIDADE DE ADEQUAÇÃO À REALIDADE, IMPLICA A RECONSIDERAÇÃO E REAPRECIAÇÃO GLOBAL, COM CARÁCTER ESTRUTURAL OU ESSENCIAL, DAS OPÇÕES ESTRATÉGICAS DO PLANO Só pode ocorrer decorridos 3 anos sobre a entrada em vigor do plano, Obrigatória decorrido o prazo de 10 anos após a sua entrada em vigor ou da sua última revisão 4 DPGU DEPPC GAB.PLANEAMENTO

5 OS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL PODEM SER OBJECTO DE: 2. SUSPENSÃO No PMOT é determinada: Por Resolução de Conselho de Ministros em casos excepcionais de reconhecido interesse nacional ou regional ouvidas as CM abrangidas Por deliberação da Assembleia Municipal sob proposta da Câmara, quando se verifiquem circunstâncias excepcionais resultantes das alterações significativas das perspectivas de desenvolvimento económico e social local ou de situações de fragilidade ambiental incompatíveis com a concretização das opções estabelecidas no plano (obrigatoriamente precedida de estabelecimento de Medidas Preventivas e da abertura do procedimento de Revisão ou Alteração do plano suspenso) 5 DPGU DEPPC GAB.PLANEAMENTO

6 Edificações dispersas isoladas para habitação em zonas classificadas como solo rural, cuja área do prédio seja inferior a 4 ha, com as excepções previstas no Plano; Empreendimentos turísticos fora das áreas urbanas e urbanizáveis que correspondem a aglomerados urbanos existentes, com as excepções de TER, TH TN, PCC e HR (Hotéis Rurais); Edificações na faixa costeira dos 500 metros, fora das áreas urbanas e urbanizáveis que correspondem a aglomerados existentes, com as excepções de interesse público e apoio balnear previstas no POOC. 6 DPGU DEPPC GAB.PLANEAMENTO

7 Edificações dispersas ou isoladas em solo rural destinadas à habitação em parcelas inferiores a 4 hectares Empreendimentos Turísticos fora das áreas urbanas e urbanizáveis que correspondem a aglomerados urbanos (excepção de TER e TH) Edificações fora das áreas urbanas e urbanizáveis que correspondem a aglomerados existentes, na faixa dos 500 metros 7 DPGU DEPPC GAB.PLANEAMENTO

8 ALTERAÇÃODOARTIGO17.º a) Incompatibilidade devido às regras para construção em solo rural (n. os 2,4 e 6) Alteração do texto do n.º2.2 para inclusão e actualização das tipologias legais de empreendimentos turísticos possíveis em solo rural; Aditamento dos n. os 4.1 e 6.1 para inclusão da exigência da área mínima do prédio para construção de habitação; Aditamento do n.º12 para proibição da construção em solo rural na faixa costeira dos 500 metros. b) Incompatibilidade devido às ADTE (n.º 11) Suspensão por Resolução de Conselho de Ministros, através da CCDR-LVT das ADTE com excepção da ADTE Sul de S. Bernardino, já com um Plano de Pormenor em curso. 8 DPGU DEPPC GAB.PLANEAMENTO

9 ALTERAÇÃODOARTIGO18.º a) Incompatibilidade devido às regras para construção em solo rural (n. os 2 e 4) Alteração do texto do n.º2.1 para inclusão e actualização das tipologias legais de empreendimentos turísticos possíveis em solo rural; Aditamento do n.º4.1 para inclusão da exigência da área mínima do prédio para construção de habitação. b) Incompatibilidade devido às edificações na faixa costeira dos 500 metros Aditamento do n.º12 para proibição da construção em solo rural na faixa costeira dos 500 metros. C) Incompatibilidade dos n. os 6 e 7 Foi reconhecida pela CCDR-LVT tratar-se de um engano, pelo que se mantém a actual redacção, não havendo qualquer incompatibilidade. 9 DPGU DEPPC GAB.PLANEAMENTO

10 ALEGADA* INCOMPATIBILIDADE DO ARTIGO 15.º No Baleal, contíguo ao perímetro urbano e que integra o parque de campismo (Balealcoop), 1 núcleo habitacional (Baleal Sol Village I) e 1 centro de férias privado (PSP) Na entrada da cidade de Peniche, contíguo ao perímetro urbano, e que integra o parque de campismo municipal, o parque aquático, 2 hotéis e 1 núcleo habitacional (Baleal Sol Village II) Nota: À data de elaboração/aprovação do PDM, em 1995, já todos estes empreendimentos estavam consolidados e construídos ou aprovados, com excepção do núcleo habitacional que tinha alvará de loteamento, infra-estruturas parcialmente executadas, mas ainda sem construções. 10 DPGU DEPPC GAB.PLANEAMENTO

11 Correcção das Incompatibilidades com o PROT OVT 1 DPGU DEPPC GAB.PLANEAMENTO

12 A presente deliberação da Assembleia Municipal de Peniche procede, ao abrigo do artigo 97.º, n.º 1, alínea c) do RJIGT, à alteração por adaptação do Plano Director Municipal de Peniche, ratificado pela Resolução de Conselho de Ministros n.º 139/95, publicada no Diário da República, I.ª Série-B n.º 265, de 16 de Novembro, por forma a torna-lo compatível com o PROTOVT. Os artigos 17.º e 18.º do Regulamento do PDM de Peniche passam a ter a seguinte redacção: 12 DPGU DEPPC GAB.PLANEAMENTO

13 Artigo 17.º - Espaços Agrícolas ( ) 2.2. Tendo em vista o valor expressivo das actividades ligadas ao turismo no concelho, nos espaços agrícolas são admitidas as edificações, excepto na faixa costeira dos 500m, enquadradas nas tipologias legais do Turismo em Espaço Rural (TER), Turismo de Habitação (TH) e Turismo de Natureza (TN), Parques de Campismo e Caravanismo (PCC) e Hotéis Rurais. Artigo 18.º Espaços Florestais ( ) 2.1. Tendo em vista o valor expressivo das actividades ligadas ao turismo no concelho, nos espaços florestais são admitidas as edificações, enquadradas nas tipologias legais do Turismo em Espaço Rural (TER), Turismo de Habitação (TH) e Turismo de Natureza (TN), Parques de Campismo e Caravanismo (PCC) e Hotéis Rurais. 13 DPGU DEPPC GAB.PLANEAMENTO

14 São aditados os n.º 4.1, 6.1 e 12 do artigo 17.º e os n.º 4.1 e 8 do artigo 18.º ao regulamento do Plano Director Municipal de Peniche com a seguinte redacção: Artigo 17.º Espaços Agrícolas 4.1 Sem prejuízo da legislação específica aplicável à Reserva Agrícola Nacional, a construção de edificações destinadas à habitação só poderá ser autorizada em parcelas com área mínima não inferior 4 hectares A construção de edificações destinadas à habitação só poderá ser autorizada em parcelas com área mínima não inferior 4 hectares. 12. Não são permitidas quaisquer edificações fora das áreas urbanas e urbanizáveis que correspondem a aglomerados urbanos existentes na faixa costeira que se estende por 500mts no sentido terra, a partir da linha que limita a margem das águas do mar, excepto infra-estruturas e equipamentos de reconhecido interesse público que devam localizar-se nessa faixa e as infra-estruturas e equipamentos balneares e marítimos previstos em POOC e desde que não se verifiquem situações de risco. 14 DPGU DEPPC GAB.PLANEAMENTO

15 Artigo 18.º Espaços Florestais 4.1. A construção de edificações destinadas à habitação só poderá ser autorizada em parcelas com área mínima não inferior 4 hectares. 8. Não são permitidas quaisquer edificações fora das áreas urbanas e urbanizáveis que correspondem a aglomerados urbanos existentes na faixa costeira que se estende por 500mts no sentido terra, a partir da linha que limita a margem das águas do mar, excepto infra-estruturas e equipamentos de reconhecido interesse público que devam localizar-se nessa faixa e as infra-estruturas e equipamentos balneares e marítimos previstos em POOC e desde que não se verifiquem situações de risco. 15 DPGU DEPPC GAB.PLANEAMENTO

16 Parece-nos, por isso, indispensável para a gestão urbanística que, com a maior urgência possível e, independentemente do processo de revisão do PDM, em curso, seja promovida uma alteração ao PDM, nos termos dos artigos 95.º e 96.º do RJIGT, tendo em consideração que: Há necessidade de introduzir normas de carácter técnico para estas novas orientações do PROT OVT; Há necessidade de demarcação, nos termos previstos no PROT OVT, de Áreas de Vocação Turística (AVT s), dentro das quais se poderão desenvolver os Núcleos de Desenvolvimento Turístico (NDT s), com regras definidas; Há necessidade de transpor para o PDM, os condicionalismos do POASD, já publicado e em vigor e criar regras para a sua operacionalização, implicando, neste caso,também,algumas reclassificações de espaços; É também de toda a conveniência que se clarifiquem as redacções de alguns pontos do RPDM, nomeadamente nos casos em que se prestam a interpretações confusas e divergentes, (núcleo histórico, espaços urbanizáveis, etc.), sobretudo as que surgiram na última inspecção da IGAL, entidade a quem a Câmara transmitiu que iria promover uma alteração para clarificação dessas normas. 16 DPGU DEPPC GAB.PLANEAMENTO

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