Associação entre diabetes mellitus e doença periodontal Association between diabetes mellitus and periodontal disease
|
|
- Benedicto Deluca Barroso
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Revista Intercâmbio - vol. X /ISNN X - Página 181 Associação entre diabetes mellitus e doença periodontal Association between diabetes mellitus and periodontal disease Melissa Barral Maia 1 Gustavo Silva Costa 2 Kelly Cristine Fernandes da Silva 3 RESUMO A diabetes é um problema de saúde pública em todo o mundo, diminuindo a qualidade de vida e causando morte e deficiência a um grande custo econômico. Esta patologia está relacionada com a doença periodontal, haja vista que altera a resposta imunológica e metabólica do organismo, favorecendo e exacerbando a mesma, enquanto que há também uma relação inversa, onde a doença periodontal contribui para um mau controle dos níveis glicêmicos. Para a execução deste trabalho foi realizado um levantamento da literatura, a partir das bases de dados eletrônicas PubMed, Scielo e Biblioteca Virtual em Saúde, totalizando 45 referências, tanto da língua portuguesa como inglesa e espanhola, onde foram consultados artigos científicos relacionados ao assunto. Logo, esse estudo tem como finalidade demonstrar a relevância do conhecimento adequado de características clínicas, etiologia, prevalência, sintomatologia e formas de intervenção no que se refere a presença simultânea das doenças citadas. Por conseguinte, o presente trabalho trata-se de uma revisão de literatura acerca da associação bidirecional entre diabetes mellitus e doença periodontal. Palavras-chave: Diabetes Mellitus. Doenças Periodontais. Glicemia. ABSTRACT Diabetes is a public health problem throughout the world, decreasing the quality of life and causing death and disability at great economic cost. This condition is related to periodontal disease, since it alters the immune and metabolic response of the organism, favoring and exacerbating it, while there is also an inverse relationship, where periodontal disease contributes to poor control of glycemic levels. For the execution of this work a survey of the literature was carried out, from the electronic databases "PubMed", "Scielo" and "Virtual Health Library", totaling 45 references, both Portuguese, English and Spanish, where they were consulted articles related to the subject. Therefore, this study aims to demonstrate the relevance of adequate 1 Professora do curso de Odontologia (Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES). E- mail: melissa.barral@yahoo.com.br 2 Acadêmico da Graduação de Odontologia (Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES). gucosta2013@hotmail.com 3 Acadêmica da Graduação de Odontologia (Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES). odontokellyfe@gmail.com
2 Revista Intercâmbio - vol. X /ISNN X - Página 182 knowledge of clinical characteristics, etiology, prevalence, symptomatology and forms of intervention in relation to the simultaneous presence of the diseases mentioned. Therefore, the present work is about a literature review about the bidirectional association between diabetes mellitus and periodontal disease. Key words: Diabetes Mellitus. Periodontal Diseases. Glycemia. INTRODUÇÃO A diabetes representa um importante problema de saúde pública em todo o mundo, diminuindo a qualidade de vida e causando morte e deficiência a um grande custo econômico. Embora o tratamento de qualidade seja essencial para prevenir complicações em longo prazo, os cuidados geralmente estão abaixo dos padrões recomendados, independentemente da configuração de cuidados de saúde ou da população de pacientes, enfatizando a necessidade de mudanças no sistema (GROVER A e JOSHI A, 2014). As doenças periodontais são coletivamente as doenças mais comuns conhecidas pela humanidade. Sua classificação é complexa e leva em consideração a apresentação clínica, idade ao diagnóstico, taxa de progressão da doença e fatores sistêmicos e locais que podem aumentar o risco (PRESHAW PM, 2012). Essa doença evolui continuamente com períodos de exacerbação e de remissão, resultando de uma resposta inflamatória e imune do hospedeiro à presença de bactérias e os seus produtos (ALMEIDA RF, 2006). Diferentes fatores associados à diabetes mellitus (DM) podem influenciar a progressão e a gravidade da doença periodontal (DP), como: tipo de diabetes, idade do paciente, maior duração da doença e controle metabólico inadequado (WEHBA; RODRIGUES; SOARES, 2010). Posto que a microbiota periodontal em pacientes com DM é similar à de não-diabéticos (HERRING; SHAH, 2006), fatores como hiperglicemia e anormalidades da resposta imune do hospedeiro frente às infecções bucais, parecem ser os responsáveis pela maior prevalência dessa complicação em diabéticos (GREGHI, 2002). Sendo assim, alguns estudos referem uma associação bidirecional entre a diabetes e doença periodontal, onde a DM altera a resposta imunológica e metabólica do organismo, favorecendo e exacerbando a DP e esta contribui para um mau controle dos níveis de glicemia (MEALEY; OCAMPO, 2007). Nesse sentido,
3 Revista Intercâmbio - vol. X /ISNN X - Página 183 existem evidências de que a infecção periodontal controlada resulta em um melhor controle metabólico, diminuindo os níveis de hemoglobina glicosilada e as necessidades de insulina (NETO et al., 2012). Para tanto, o atual estudo teve como objetivo refletir acerca da relação existente entre as patologias citadas. OBJETIVOS Objetivou-se discorrer sobre a relevância do conhecimento adequado das características clínicas, etiologia, prevalência, sintomatologia e formas de intervenção no que se refere à presença simultânea da diabetes mellitus e da doença periodontal, bem como evidenciar a relação bidirecional existente entre essas patologias. METODOLOGIA O presente trabalho consiste em uma revisão de literatura, realizada em bases de dados eletrônicas como: PubMed, Scielo e Biblioteca Virtual em Saúde. A busca dos artigos foi efetuada através dos descritores de assunto: diabetes mellitus, doenças periodontais e glicemia, através dos quais foram levantados artigos científicos relacionados ao tema. Utilizou-se 45 artigos, tanto na língua portuguesa, como inglesa e espanhola. REVISÃO DE LITERATURA Uma epidemia de DM está em curso. Atualmente, estima-se que a população mundial com diabetes seja da ordem de 415 milhões e que alcance 642 milhões em Cerca de 80% desses indivíduos vivem em países em desenvolvimento, onde a epidemia tem maior intensidade e há crescente proporção de pessoas acometidas em grupos etários mais jovens, as quais coexistem com o problema que as doenças infecciosas ainda representam (INTERNACIONAL DIABETES FEDERATION, 2014). A DM possui alta incidência na população brasileira, revelando-se como um problema de grande importância social e de saúde pública. O Brasil ocupa hoje o quarto lugar no ranking mundial, onde 14,3 milhões de pessoas entre 20 a 79 anos são diabéticas (INTERNACIONAL DIABETES FEDERATION, 2015).
4 Revista Intercâmbio - vol. X /ISNN X - Página 184 O número de diabéticos está aumentando em virtude do crescimento e do envelhecimento populacional, da maior urbanização, da progressiva prevalência de obesidade e sedentarismo, bem como da maior sobrevida de pacientes com DM. Quantificar o predomínio atual de DM e estimar o número de pessoas com diabetes no futuro é importante, pois possibilita planejar e alocar recursos de maneira racional (TORQUATO et al., 2003). A diabetes é uma doença grave e crônica que ocorre quando o pâncreas não produz insulina suficiente (um hormônio que regula a glicemia), ou quando o corpo não pode efetivamente usar a insulina produzida (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 1999). A glicemia aumentada, um efeito comum da diabetes descontrolada, pode, ao longo do tempo, causar danos graves ao coração, vasos sanguíneos, olhos, rins e nervos. Mais de 400 milhões de pessoas vivem com diabetes (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2016). Trata-se de uma condição que ocorre quando o corpo não pode produzir insulina suficiente ou não pode usar insulina e é diagnosticado observando níveis elevados de glicose no sangue. A insulina é um hormônio produzido no pâncreas; é necessário transportar glicose da corrente sanguínea para as células do corpo onde é usada como energia. A falta ou ineficácia da insulina em uma pessoa com diabetes significa que a glicose continua circulando no sangue. Ao longo do tempo, os elevados níveis de glicose no sangue (conhecida como hiperglicemia) causam danos a muitos tecidos no corpo, levando ao desenvolvimento de complicações de saúde incapacitantes e com risco de vida (INTERNACIONAL DIABETES FEDERATION, 2015). DM não é uma única doença, mas um grupo heterogêneo de distúrbios metabólicos que apresenta em comum a hiperglicemia, resultante de defeitos na ação da insulina, na secreção de insulina ou em ambas. A classificação atual da DM baseia-se na etiologia e não no tipo de tratamento, portanto, os termos DM insulinodependente e DM insulinoindependente, que eram usados anteriormente, devem ser eliminados dessa categoria classificatória. A classificação proposta pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela Associação Americana de Diabetes (ADA), inclui quatro classes clínicas: (1 3) DM tipo 1 (DM1), DM tipo 2 (DM2), outros tipos específicos de DM e DM gestacional. Há ainda duas categorias, referidas como pré-diabetes, que são a glicemia de jejum alterada e a tolerância à glicose diminuída. Essas categorias não são entidades clínicas, mas fatores de risco para o
5 Revista Intercâmbio - vol. X /ISNN X - Página 185 desenvolvimento de DM e doenças cardiovasculares (DCV) (DIRETRIZES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIBETES, ). A diabetes tipo 1 (anteriormente conhecida como diabetes insulinodependente, juvenil ou de início de infância) é caracterizada por uma produção de insulina deficiente no organismo. Pessoas com diabetes tipo 1 requerem administração diária de insulina para regular a quantidade de glicose no sangue. Se eles não têm acesso à insulina, eles não podem sobreviver. A causa da diabetes tipo 1 não é conhecida e atualmente não é evitável. Os sintomas incluem urina excessiva e sede, fome constante, perda de peso, mudanças na visão e fadiga (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2016). Em geral, concorda-se que a diabetes tipo 1 é o resultado de uma interação complexa entre genes e fatores ambientais, embora nenhum fator de risco ambiental específico tenha mostrado causar um número significativo de casos. A maioria da diabetes tipo 1 ocorre em crianças e adolescentes. A diabetes tipo 2 (anteriormente chamada de diabetes não dependente de insulina ou adulta) resulta do uso ineficaz do corpo da insulina. A diabetes tipo 2 é responsável pela grande maioria das pessoas com diabetes em todo o mundo. Os sintomas podem ser semelhantes aos da diabetes tipo 1, mas são frequentemente menos marcados ou ausentes. Como resultado, a doença pode não ser diagnosticada por vários anos, até que surjam complicações. Durante muitos anos, a diabetes tipo 2 foi vista apenas em adultos, mas começou a ocorrer em crianças (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2016). O risco de diabetes tipo 2 é determinado por uma interação de fatores genéticos e metabólicos. A origem étnica, a história familiar de diabetes e a diabetes gestacional anterior combinam-se com idade mais avançada, excesso de peso e obesidade, dieta não saudável, inatividade física e tabagismo para aumentar o risco. O excesso de gordura corporal, uma medida resumida de vários aspectos da dieta e da atividade física, é o fator de risco mais forte para a diabetes tipo 2, tanto em termos de evidência mais clara quanto maior risco relativo. O excesso de peso e a obesidade, juntamente com a inatividade física, são estimados para causar uma grande proporção da carga global de diabetes. A maior circunferência da cintura e o maior índice de massa corporal (IMC) estão associados ao risco aumentado de diabetes tipo 2, embora a relação possa variar em diferentes populações (VAZQUEZ et al, 2007).
6 Revista Intercâmbio - vol. X /ISNN X - Página 186 A tolerância à glicose prejudicada (IGT) e a glicemia de jejum prejudicada (IFG) são condições intermediárias na transição entre níveis normais de glicose no sangue e diabetes (especialmente tipo 2), embora a transição não seja inevitável. Pessoas com IGT ou IFG estão em maior risco de ataques cardíacos e acidente vascular cerebral (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 1999). A diabetes gestacional (GDM) é uma condição temporária que ocorre na gravidez e traz risco a um longo prazo de diabetes tipo 2 (BELLAMY et al, 2009). A condição está presente quando os valores de glicose no sangue estão acima do normal, mas ainda abaixo dos diagnósticos de diabetes (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2013). As mulheres com diabetes gestacional estão em risco aumentado de algumas complicações durante a gravidez e parto, assim como seus bebês. A diabetes gestacional é diagnosticada através de rastreio pré-natal, em vez de sintomas relatados. Fatores de risco e marcadores de risco para GDM incluem idade (quanto maior for a idade de reprodução da mulher, maior o risco de GDM); excesso de peso ou obesidade; ganho de peso excessivo durante a gravidez; uma história familiar de diabetes; GDM durante uma gravidez anterior; uma história de parto ou parto de uma criança com anormalidade congênita; e excesso de glicose na urina durante a gravidez (ANNA et al, 2008). Diabetes na gravidez e GDM aumentam o risco de obesidade futura e diabetes tipo 2 na prole. A evolução para a diabetes mellitus tipo 2 (DM2) ocorre em um período de tempo variável, passando por estágios intermediários que recebem a denominação de glicemia de jejum alterada e tolerância à glicose diminuída. Tais estágios são decorrentes de uma combinação de resistência à ação insulínica e disfunção de célula beta. Na diabetes mellitus tipo 1 (DM1), o início geralmente é abrupto, com sintomas que indicam de maneira contundente a presença da enfermidade. O critério para o diagnóstico foi modificado, em 1997, pela American Diabetes Association (ADA) e, posteriormente, aceito pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) (GROVER; JOSHI, 2014; INTERNATIONAL DIABETES FEDERATION, 2014). As modificações foram realizadas com a finalidade de prevenir de maneira eficaz as complicações micro e macrovasculares do DM (INTERNATIONAL DIABETES FEDERATION, 2015; WORLD HEALTH ORGANIZATION, 1999). Atualmente são três os critérios aceitos para o diagnóstico do DM com utilização da glicemia:
7 Revista Intercâmbio - vol. X /ISNN X - Página Sintomas de poliúria, polidipsia e perda ponderal acrescidos de glicemia casual 200 mg/dl. Compreende-se por glicemia casual aquela realizada a qualquer hora do dia, independentemente do horário das refeições (AMERICAN DIABETES ASSOCIATION, 2015). - Glicemia de jejum 126 mg/dl. Em casos de pequenas elevações da glicemia, o diagnóstico deve ser confirmado pela repetição do teste em outro dia (AMERICAN DIABETES ASSOCIATION, 2015). - Glicemia de 2 h pós-sobrecarga de 75 g de glicose 200 mg/dl. O teste de tolerância à glicose deve ser feito com os cuidados preconizados pela OMS, com coleta para diferenciação de glicemia em jejum e 120 min após a ingestão de glicose. A glicemia de jejum é 100 mg/dl e < 126 mg/dl. Esse critério ainda não foi oficializado pela OMS, porém já existe uma recomendação da Federação Internacional de Diabetes (IDF) acatando o ponto de corte para 100 mg/dl. A tolerância à glicose diminuída ocorre quando, após uma sobrecarga de 75g de glicose, o valor de glicemia de 2 h situa-se entre 140 e 199 mg/dl. O método preferencial para determinação da glicemia é sua aferição no plasma. O sangue deve ser coletado em um tubo com fluoreto de sódio, centrifugado, com separação do plasma, que deverá ser congelado para posterior utilização. Caso não se disponha desse reagente, a determinação da glicemia deverá ser imediata ou o tubo mantido a 4 C por, no máximo, 2 h (DIABETES CARE, 1997). Em julho de 2009 foi proposta a utilização de hemoglobina glicada (HbA1c) como critério de diagnóstico para o DM. A alegação é que a medida da HbA1c avalia o grau de exposição à glicemia durante o tempo e os valores se mantêm estáveis após a coleta. Em janeiro de 2010, a ADA modificou o critério inicial. De acordo com Ziemer et al. (2010), as recomendações atuais são as seguintes: - Diabetes: HbA1c 6,5% a ser confirmada em outra coleta. Dispensável em caso de sintomas ou glicemia 200 mg%. - Indivíduos com alto risco para o desenvolvimento de diabetes: HbA1c entre 5,7 e 6,4%. As pessoas com diabetes estão em maior risco de desenvolver uma série de problemas de saúde incapacitantes do que as pessoas sem diabetes. Consistentemente altos níveis de glicose no sangue podem levar a doenças graves que afetam o coração e os vasos sanguíneos, olhos, rins e nervos. Pessoas com
8 Revista Intercâmbio - vol. X /ISNN X - Página 188 diabetes também estão em maior risco de desenvolver infecções. Em quase todos os países desenvolvidos, a diabetes é uma das principais causas de doenças cardiovasculares, cegueira, insuficiência renal e amputação de membros inferiores. O crescimento da prevalência de diabetes tipo 2 em países de baixa e média renda significa que, sem estratégias efetivas para apoiar um melhor gerenciamento da doença, é provável que haja grandes aumentos nas taxas dessas complicações. (INTERNACIONAL DIABETES FEDERATION, 2015). As complicações da diabetes podem ser prevenidas ou atrasadas, mantendo a glicemia, pressão arterial e níveis de colesterol o mais próximo possível do normal. Muitas complicações podem ser apanhadas em seus estágios iniciais, por programas de triagem, permitindo um tratamento adequado e evitando que elas se tornem mais graves. Os sintomas mais comuns em indivíduos portadores de Diabetes Mellitus são polidipsia, poliúria-nictúria, polidipsia associada à xerostomia, polifagia, hálito cetônico, cãibras e emagrecimento rápido, mesmo com a manutenção de uma dieta equilibrada (ARADELLA; MONTEIRO DA SILVA; ARISAWA, 2001). Além desses sintomas, o indivíduo portador dessa doença pode apresentar alterações bucais, cabendo ao cirurgião-dentista observar e alertar o paciente quanto à associação entre manifestações na cavidade bucal e a Diabetes Mellitus (NELSON, 2008). É frequente observar em pacientes diabéticos uma tendência maior à hiperplasias gengivais, pólipos, formação de abscessos, perda dentária e periodontite. Dessa maneira, o conjunto de informações a respeito das consequências da diabetes mellitus mal controlada sugere que os tecidos bucais podem ser afetados de modo similar ao que acontece em outros sistemas do corpo. Estudos demonstraram que pacientes diabéticos com infecção periodontal possuem pior controle glicêmico do que diabéticos sem doença periodontal (TAYLOR, 1996). O diagnóstico precoce é imprescindível para que problemas ocasionados por essa doença sejam evitados. Para isso, a atuação interdisciplinar é fundamental para a integralidade na atenção ao indivíduo com diabetes (YAMASHITA et al., 2013). Outras alterações bucais, como candidíase eritematosa, xerostomia e varicosidade lingual têm sido relatadas nesses pacientes. O conhecimento das alterações bucais é de suma importância para o diagnóstico e para atenção em saúde bucal desses pacientes. O reflexo de condições patológicas sistêmicas na cavidade bucal é cada vez mais pesquisado em função do enfoque interdisciplinar que ultimamente está sendo mais abordado. Embora já esteja bem definida quanto
9 Revista Intercâmbio - vol. X /ISNN X - Página 189 às suas manifestações bucais, a Diabetes Mellitus ainda apresenta resultados controversos quanto aos reflexos na cavidade bucal (VASCONCELOS et al., 2008). Além disso, existe um aumento do risco de inflamação do tecido circundante no dente (periodontite) em pessoas com baixo controle da glicemia. A periodontite é uma das principais causas de perda dentária e está associada a um risco aumentado de doença cardiovascular. O manejo da periodontite é muito importante em pessoas com diabetes porque a higiene bucal ideal pode prevenir a perda do dente, facilita uma dieta saudável e melhora o controle de glicose (INTERNACIONAL DIABETES FEDERATION, 2015). Atualmente, a doença periodontal é considerada a sexta complicação da DM (LOE, 1993) e há evidências de que o controle da infeção periodontal leva a um melhor controle metabólico reduzindo as necessidades de insulina e os níveis de hemoglobina glicosilada (NETO et al, 2012). As doenças periodontais compreendem um grupo de condições crônicas inflamatórias induzidas por microorganismos que levam a inflamação gengival, destruição tecidual periodontal e perda óssea alveolar (SOCRANSKY, HAFFAJEE, 1992; QUEIROZ et al., 2011). Grupos específicos de anaeróbios gram-negativos no biofilme dental são reconhecidos como seus principais agentes etiológicos. Entretanto, estima-se que a maior parte do dano tecidual observado, seja causado de maneira indireta, pela resposta do hospedeiro frente à infecção e não pela agressão direta do agente infeccioso (VAN DYKE, LESTER, SHAPIRA, 1993). A forma crônica da periodontite é a mais frequente, com manifestações clínicas, como inflamação gengival, sangramento à sondagem, diminuição da resistência dos tecidos periodontais à sondagem (bolsas periodontais), perda de inserção gengival e do osso alveolar, podendo apresentar também recessão gengival, exposição da furca, mobilidade e inclinação dentária aumentada, além de esfoliação dos dentes. A etiologia primária da doença trata-se da presença de bactérias específicas residentes no biofilme dentário, associada à deficiência no mecanismo de defesa do paciente. Tem início com uma gengivite após a puberdade, sendo que a idade não é considerada um fator de risco. A progressão depende de fatores como idade; extensão da perda de inserção e óssea; profundidade da bolsa; fatores retentivos de placa; patogenicidade das bactérias colonizadas, fumo, estresse e doenças sistêmicas como diabetes e HIV positivo (NUTO et al., 2007).
10 Revista Intercâmbio - vol. X /ISNN X - Página 190 As doenças periodontais iniciam-se, normalmente, na forma de gengivite que é caracterizada pela inflamação dos tecidos moles, mas o epitélio de união mantémse unido ao dente, não havendo perda de inserção. A periodontite é a forma mais grave da DP, afeta as estruturas mais profundas, onde se verifica uma destruição do ligamento periodontal e migração apical do epitélio juncional. Existe uma acumulação de placa bacteriana, ao nível dos tecidos mais profundos, causando uma perda de inserção por destruição do tecido conjuntivo e por reabsorção do osso alveolar (ALVES, 2007). A periodontite é uma doença que progride lentamente, mas a destruição do tecido que ocorre é amplamente irreversível. Nos estágios iniciais, a condição geralmente é assintomática, e muitos pacientes não sabem até que a condição tenha progredido o suficiente para resultar na mobilidade dentária. A periodontite avançada é caracterizada por eritema gengival e edema, hemorragia gengival, recessão gengival, mobilidade dentária e perda dentária (PRESHAW et al., 2012). Contudo, o diagnóstico só pode ser feito em caso de atividade da doença, pois ainda não é possível prever que haverá perda de inserção com métodos de diagnóstico clínico, não podendo determinar se a perda de inserção ocorrerá em meses, anos ou vida. Inicialmente ocorre a colonização das superfícies dentárias por bactérias aeróbicas gram-positivas, seguido de bactérias gram-negativas mais exigentes, formando o biofilme, o qual fica localizado em áreas onde esteja protegido, evitando assim, o contato com a saliva, mastigação e limpeza. A inflamação desenvolve uma gengivite, que pode progredir para periodontite. Fatores como pré-existência de bolsa, paciente tabagista, usuário de drogas, paciente estressado, alterações na oclusão, nutrição, cuidados com a higiene bucal, são alguns dos fatores predisponentes para instalação da doença periodontal, além de fatores genéticos que também são citados, mas sem evidência científica de sua relação (MARIOTTI; HEFTI, 2015). A DP normalmente tem início na idade adulta, podendo levar anos a manifestar os sintomas clínicos característicos. Apresenta uma alta prevalência e pode afetar até 90% da população mundial. Além dos microorganismos patogênicos presentes no biofilme, fatores genéticos e ambientais contribuem para a causa da doença. Parece ser um importante problema mundial de saúde pública que afeta a maior parte da população adulta após os anos; a doença começa como uma gengivite na idade jovem, a qual, não tratada, avança para uma periodontite
11 Revista Intercâmbio - vol. X /ISNN X - Página 191 destrutiva progressiva e mais de 90% da variação da gravidade da doença periodontal pode ser explicada pela idade e higiene bucal (LINDHE; KARRINNG; LANG, 2005). Diversos fatores associados a DM podem influenciar a progressão e a gravidade da doença periodontal: tipo de diabetes (mais extensa em diabetes mellitus tipo 1), idade do paciente (aumento do risco durante e após a puberdade), maior duração da doença e controle metabólico inadequado (WEHBA; RODRIGUES; SOARES, 2010). Uma vez que a microbiota periodontal em pacientes com DM é similar à microbiota de não-diabéticos (bactérias gram-negativas anaeróbicas como Actinobacillus, Bacteróides e Porphyromonas) (HERRING; SHAH, 2006), outros fatores, tais como hiperglicemia e anormalidades da resposta imune do hospedeiro frente às infecções bucais, parecem ser os responsáveis pela maior prevalência desta complicação em diabéticos (GREGHI, 2002). Estudos epidemiológicos confirmam que a diabetes é um fator de risco significativo para a periodontite e o risco de periodontite é maior se o controle glicêmico for fraco; pessoas com diabetes mal controlada (que também estão em maior risco para as demais complicações macrovasculares e microvasculares) estão em risco aumentado de periodontite e perda óssea alveolar (PIHLSTROM; MICHALOWICZ; JOHNSON, 2005). Dado o aumento previsto da prevalência de diabetes nas próximas décadas, provavelmente veremos uma reversão das reduções até agora experimentadas na prevalência de periodontite (associada a menos tabagismo e melhores comportamentos de saúde bucal nos últimos anos) como resultado de grandes aumentos no número de pessoas com diabetes (PRESHAW, 2008). Controlar a diabetes (isto é, melhorar o controle glicêmico) é susceptível de reduzir o risco e a gravidade da periodontite. Além disso, a evidência sugere que a resolução da inflamação periodontal pode melhorar o controle metabólico (com reduções de HbA1c relatadas de aproximadamente 0,4%), embora sejam necessários ensaios clínicos randomizados e de grande porte para validar esses achados (PRESHAW et al., 2012) DISCUSSÃO De acordo com Borgnakke WS et al (2013) a doença periodontal e a diabetes mellitus são doenças crônicas comuns em todo o mundo. A diabetes, segundo
12 Revista Intercâmbio - vol. X /ISNN X - Página 192 Martínez; Corcuera e Ilundain (2015) é uma doença metabólica caracterizada por hiperglicemia, enquanto que a doença periodontal é tida como uma infecção localizada da cavidade bucal que pode desencadear respostas imunes inflamatórias do hospedeiro a níveis locais e sistêmicos, sendo considerada por muitos clínicos, conforme citado por Ângelo (2013), como a sexta complicação da diabetes mellitus. Aproximadamente 415 milhões de pessoas têm diabetes em todo o mundo, com previsão de 642 milhões para o ano de 2040 (INTERNACIONAL DIABETES FEDERATION, 2014). Contudo, Chen et al (2012) acreditam que a população mundial acometida pela diabetes seja da ordem de 346 milhões e que alcance 439 milhões em No que tange ao Brasil, 14,3 milhões de pessoas entre 20 a 79 anos são diabéticas (INTERNACIONAL DIABETES FEDERATION, 2015), sendo que, segundo Barbosa (2013), ainda há um aumento da incidência anual. As doenças periodontais, por sua vez, também ocorrem de maneira bastante frequente, acometendo cerca de 90% da população mundial (BORGNAKKE WS et al., 2013). Nesse sentido, estudar a associação entre essas doenças é relevante, haja vista que a diabetes está associada com uma maior prevalência da doença periodontal, pois influencia e é influenciada pela mesma (IZU et al., 2010; BARBOSA, 2012; ÂNGELO, 2013; BORGNAKKE WS et al., 2013; MARTÍNEZ; CORCUERA; ILUNDAIN, 2015). Dessa forma, os mecanismos que objetivam esclarecer a associação entre diabetes mellitus e doença periodontal propõem que pacientes acometidos pela diabetes apresentam redução na função dos leucócitos polimorfonucleares e na quimiotaxia, redução de glicosaminoglicanos e diminuição da síntese de colágeno pelos fibroblastos gengivais, aumentando a atividade de colagenase do fluido crevicular. Isso resulta em perda de suporte ósseo alveolar, perda de fibras periodontais e formação de produtos finais da glicosilação (AGE), levando ao aumento da secreção de fator de necrose tumoral alfa (TNFα) e interleucina 1 beta (IL-1β) na corrente sanguínea durante a periodontite, desde que haja a ligação desses produtos com os receptores de macrófagos e monócitos (DESJARDINS, 2011; BARBOSA, 2013). Quirino et al (2012) e Barbosa (2013) acrescentam a prostaglandina (PGE-2) como mediador da reabsorção óssea, juntamente com o TNFα e a IL-1β, mencionando ainda que enquanto ocorre a reabsorção por ação desses mediadores, as metaloproteináses da matriz (MMPs) degradam o colágeno
13 Revista Intercâmbio - vol. X /ISNN X - Página 193 do tecido conjuntivo, fazendo com que ocorra a perda óssea e a perda de inserção. Barbosa (2013) adiciona aos mediadores citados a interleucina 6. Sendo assim, o curso clínico da doença periodontal pode alterar o metabolismo da glicose, dificultando o controle da diabetes, enquanto que a última interfere na instalação e progressão da doença periodontal (BARBOSA, 2012; BORGNAKKE WS et al., 2013; MARTÍNEZ; CORCUERA; ILUNDAIN, 2015). Barbosa (2013) complementa essa afirmação, mencionando que crianças e adolescentes diabéticos também sofrem influências no periodonto, apresentando maior índice de placa, sangramento gengival e perda de inserção. Em um estudo clínico controlado e randomizado realizado em 44 pacientes portadores de diabetes tipo II e doença periodontal variando de gengivite para periodontite leve, foram realizadas profilaxia e raspagem, havendo redução de 50% na prevalência de sangramento três meses após a efetuação do tratamento. Observou-se ainda uma melhora de 0,8% no controle glicêmico quando comparado ao grupo que não foi submetido ao tratamento proposto, o grupo controle (MARTÍNEZ; CORCUERA; ILUNDAIN, 2015). Estudo semelhante foi relatado por Barbosa (2012) envolvendo 180 indivíduos (noventa diabéticos tipo I e noventa não diabéticos), no qual se observou que diabéticos mal controlados possuíam um risco aumentado (odds ratio) para o índice de sangramento gengival, profundidade a sondagem e perda de inserção. Esses dados sugerem que a prevenção e o controle da doença periodontal devem ser considerados parte integrante do tratamento da diabetes mellitus. Izu et al (2010) abordam ainda que a diabetes assume características próprias em cada indivíduo, agindo de forma mais marcante em uns do que em outros, e que a associação entre essa e a doença periodontal pode sofrer influência de alguns fatores, como cuidados com a higiene oral, duração da doença, controle da glicemia e hábitos como fumo. Ângelo (2013) complementa que quando ocorre essa associação, verifica-se aumento da inflamação gengival, ocorrência de recessões gengivais, reabsorção óssea alveolar e bolsas periodontais mais profundas, formação de abscessos recorrentes e cálculo dentário, além de perda de inserção com consequente aumento da mobilidade dentária.
14 Revista Intercâmbio - vol. X /ISNN X - Página 194 CONCLUSÃO A diabetes mellitus aumenta o risco de inflamação de tecidos que circundam os dentes (periodontite), podendo, em casos mais graves, levar à perda dentária, através da alteração da resposta imunológica e metabólica do organismo, favorecendo e exacerbando a doença periodontal. Posto isso, a contenção da periodontite leva a um melhor controle metabólico, reduzindo a necessidade de uso de insulina. Dessa forma, uma deve ser parte integrante do controle da outra, quando se encontram de maneira simultânea no indivíduo, visto que o tratamento conjunto propicia um impacto benéfico no controle das patologias. REFERÊNCIAS ALMEIDA, R.F. et al. Associação entre doença periodontal e patologias sistêmicas. Ver Port Clínica Geral. 2006;(22): ALVES, C. et al. Mecanismos patogénicos da doença periodontal associada a diabetes mellitus. Arq Bras Endocrinol Metab. 2007;51 7. American Diabetes Association. Diagnosis and Classification of Diabetes Mellitus. Diabetes Care. 2015;38 (Suppl):S8-S16. ÂNGELO, T.C.M. Diabetes mellitus e doença periodontal Tese de Doutorado. Disponível em ANNA, V. et al. Socio-demographic correlates of the increasing trend in prevalence of gestacional diabetes mellitus in a large population of women between 1995 a Diabetes Care. 2008;31:(12) BARBOSA, K.G.N. A complexa relação entre diabetes mellitus e doenças periodontais. Clínica e Pesquisa em Odontologia-UNITAU, v. 5, n. 1, p , BASCONES-MARTÍNEZ, A; MUÑOZ-CORCUERA, M; BASCONES-ILUNDAIN, J. Diabetes y periodontitis: una relación bidireccional. Medicina Clínica, v. 145, n. 1, p , Disponível em BELLAMY, L. et al. Type 2 diabetes mellitus after gestacional diabetes: a systematic review and meta-analysis. Lancet. 2009;373: BORGNAKKE, W.S. et al. Effect of periodontal disease on diabetes: systematic review of epidemiologic observational evidence. Journal of periodontology, v. 84, n. 4-s, p. S135-S152, Disponível em CHEN et al. Effects of non-surgical periodontal treatment on clinical response, serum inflammatory parameters, and metabolic control in patients with type 2
15 Revista Intercâmbio - vol. X /ISNN X - Página 195 diabetes: A randomized study. J Periodontol 2012;83: Disponível em Definition, Diagnosis and Classification of Diabetes Mellitus and its Complications. Part 1: Diagnosis and Classification of Diabetes Mellitus (WHO/NCD/NCS/99.2). Geneva: World Health Organization; DESJARDINS, M.P. Inter-relação entre Diabetes Mellitus e Doença Periodontal Monografia. DE SOUZA QUIRINO, M.R. et al. Doença periodontal e diabetes mellitus: uma via de mão dupla. Revista de Ciências Médicas-ISSNe , v. 18, n. 5/6, Disponível em: Diagnostic criteria and classification of hyperglycaemia first detected in pregnancy (WHO/NMH/MND/13.2). Geneva:World Health Organization; Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes ( ) / Adolfo Milech et al; Organização José Egidio Paulo de Oliveira, Sérgio Vencio - São Paulo: A.C. Farmacêutica, Global Report on Diabetes, Geneva: World Health Organization; GREGHI, S.L.A et al. Relação entre diabetes mellitus e doença periodontal. Rev APCD 2002;56(4): GROVER A, Joshi A. An overview of chronic disease models: a systematic literature review. Glob J Health Sci 2014;7: HERRING, M.E; SHAH, S.K. Periodontal disease and control of diabetes mellitus. J Am Osteopath Assoc 2006;106: INTERNATIONAL DIABETES FEDERATION. IDF Diabetes Atlas [Internet]. 6a ed. Brussels: International Diabetes Federation, INTERNATIONAL DIABETES FEDERATION. IDF Diabetes Atlas, 7th edn. Brussels, Belgium: International Diabetes Federation, IZU, A.M. et al. Diabetes e a relação com a doença periodontal. Revista Ceciliana, v. 2, n. 2, p , LINDHE, J; KARRING, T; LANG, N.P. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; LOE, H. Periodontal Disease: The sixth complication of diabetes mellitus. Diabetes Care Jan 1;16(1): MARIOTTI, A., HEFTI, A.F. Defining periodontal health. Disponível em
16 Revista Intercâmbio - vol. X /ISNN X - Página 196 acesso em 07 de set. de MEALEY, B.L; OCAMPO, G.L. Diabetes mellitus and periodontal disease. Periodonto Jun 1;44(1): NELSON R.G. Periodontal disease and diabetes. Oral Dis. 2008; 14: NETO, J. N. C. et al. O paciente diabético e suas implicações para conduta odontológica. Revista Dentistica online. n. 23, p , NORDERYD, O. Risk for periodontal disease in a Swedish adult population. Cross-sectional and longitudinal studies over two decades. Swed Dent J. Suppl 1998;132:1-67. NUTO, S.A.S., NATIONS, M.N, COSTA, Í.C.C. Aspectos culturais na compreensão da periodontite crônica: um estudo qualitativo. Cad. Saúde Pública, v. 3, p , PARADELLA, T.C; MONTEIRO DA SILVA, C.M; ARISAWA E.A. O que o cirurgião dentista deve saber sobre o paciente com diabetes Tipo I. Rev Assoc Paul Cir Dent. 2001; 3:12-7. PIHLSTROM, B.L; MICHALOWICZ, B.S; JOHNSON, N.W. Periodontal diseases. Lancet 2005;366: PRESHAW, P.M. et al. Diabetologia (2012) 55: 21. PRESHAW, P.M. Diabetes and periodontal disease. Int Dent J 2008; 58: QUEIROZ, A. P. G. et al. Inter-relação entre doença periodontal, diabetes e obesidade. Rev. Braz J Periodontal, v.21, n3, p.16-21, set, Report of Expert Committee on the Diagnosis and Classification of Diabetes mellitus. Diabetes Care. 1997;20: SOCRANSKY, S.S; HAFFAJEE, A.D. The bacterial etiology of destructive periodontal disease: current concepts. J Periodontol. 1992;63: TAYLOR, G.W. et al. Severe periodontitis and risk for poor glycemic control in patients with non-insulindependent diabetes mellitus. J Periodontol. 1996; 67: TORQUATO, M.T.C.G. et al. Prevalence of diabetes mellitus and impaired glucose tolerance in the urban population aged years in Ribeirão Preto (São Paulo), Brazil. São Paulo Med J 2003; 121: VAN DYKE, T.E; LESTER, M.A; SHAPIRA, L. The role of the host response in periodontal disease progression: implication for future treatment strategies. J Periodontol.1993;64:
17 Revista Intercâmbio - vol. X /ISNN X - Página 197 VASCONCELOS, B.C. et al. Prevalence of oral mucosa lesions in diabetic patients: a preliminary study. Braz J Otorhinolaryngol. 2008; 74: VAZQUEZ, G. et al. Comparison of body mass índex, waist circumference and waist/hip ratio in predicting incident diabetes: a meta-analysis. Epidemiologic Reviews. 2007;29: WEHBA, C; RODRIGUES, A.S; SOARES, F.P. Diabetes e doença periodontal: uma relação bidirecional. In: Brunette CM. Periodontia Médica: Uma abordagem integrada. São Paulo: Senac, pp YAHASHITA, J.M. et al. Manifestações bucais em pacientes portadores de Diabetes Mellitus: uma revisão sistemática. Rev Odontol UNESP May-June; 42(3): ZIEMER, D.C. et al. Glucose-Independent, BlackWhite differences in hemoglobin A1c levels: a cross-sectional analysis of 2 studies. Annals of internal medicine, v. 152, n. 12, p , 2010.
TÍTULO: EFEITO DA TERAPIA PERIODONTAL NÃO CIRÚRGICA SOBRE O CONTROLE GLICÊMICO EM INDIVÍDUOS COM DIABETES TIPO2 E PERIODONTITE CRÔNICA: ENSAIO CLÍNICO
16 TÍTULO: EFEITO DA TERAPIA PERIODONTAL NÃO CIRÚRGICA SOBRE O CONTROLE GLICÊMICO EM INDIVÍDUOS COM DIABETES TIPO2 E PERIODONTITE CRÔNICA: ENSAIO CLÍNICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Diabetes Mellitus Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Diabetes Mellitus Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - Estima-se a população mundial com diabetes (DM): 382 milhões de pessoas; deverá atingir 471 milhões
Leia maisODONTOLOGIA PREVENTIVA. Saúde Bucal. Periodontite. Sua saúde começa pela boca!
ODONTOLOGIA PREVENTIVA Saúde Bucal Periodontite. Sua saúde começa pela boca! O que é doença periodontal ou periodontite? ESMALTE DENTINA GENGIVAS POLPA PERIODONTITE OSSO ALVEOLAR CEMENTO NERVOS E VASOS
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO MONITORAMENTO DA HEMOGLOBINA GLICADA NO CONTROLE DO DIABETES MELLITUS E NA AVALIAÇÃO DE RISCO DE COMPLICAÇÕES CRÔNICAS FUTURAS
A ética retratada através da metodologia do psicocine 37 A IMPORTÂNCIA DO MONITORAMENTO DA HEMOGLOBINA GLICADA NO CONTROLE DO DIABETES MELLITUS E NA AVALIAÇÃO DE RISCO DE COMPLICAÇÕES CRÔNICAS FUTURAS
Leia maisDOS TECIDOS BUCAIS. Periodontopatias. Pulpopatias. Periapicopatias TIPOS: -INCIPIENTE -CRÔNICA -HIPERPLÁSICA. Causada pelo biofilme bacteriano
LESÕES INFLAMATÓRIAS DOS TECIDOS BUCAIS PERIODONTOPATIAS PERIODONTOPATIAS DOENÇAS DO PERIODONTO Periodontopatias Pulpopatias Periapicopatias Inflamação limitada aos tecidos moles que circundam os dentes(tec.peridentais).
Leia maisÍNDICE. Introdução 4. O que é diabetes 5. Os diferentes tipos de diabetes 5. Fatores de risco do diabetes tipo 1 e tipo 2 6. Sintomas 7.
ÍNDICE Introdução 4 O que é diabetes 5 Os diferentes tipos de diabetes 5 Fatores de risco do diabetes tipo 1 e tipo 2 6 Sintomas 7 Diagnóstico 8 Tratamento 9 Atividades físicas 10 Medicamentos 11 O que
Leia maisIntrodução Descrição da condição
Introdução Descrição da condição Diabetes mellitus: desordem metabólica resultante de defeito na secreção e\ou ação do hormônio insulina. Consequência primária: hiperglicemia. Crônica: diagnóstico de diabetes.
Leia maisPrincipais sintomas: - Poliúria (urinar muitas vezes ao dia e em grandes quantidades); - Polidipsia (sede exagerada); - Polifagia (comer muito);
O diabetes mellitus é uma doença crônica que se caracteriza por uma elevada taxa de glicose (açúcar) no sangue. Essa elevação ocorre, na maioria das vezes, por uma deficiência do organismo em produzir
Leia maisANÁLISE DO MONITORAMENTO DA GLICEMIA CAPILAR EM INSULINODEPENDENTES PARA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO DIABETES MELLITUS
ANÁLISE DO MONITORAMENTO DA GLICEMIA CAPILAR EM INSULINODEPENDENTES PARA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO DIABETES MELLITUS Marina Soares Monteiro Fontenele (1); Maria Amanda Correia Lima (1);
Leia maisMUTIRÃO DA SAÚDE. Doutora, Docente do Departamento de Biologia Estrutural, Molecular e Genética da UEPG, 4
110. ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA MUTIRÃO DA SAÚDE CHAVES, Camila
Leia maisTÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR
TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia mais[CUIDADOS COM OS ANIMAIS IDOSOS]
[CUIDADOS COM OS ANIMAIS IDOSOS] Geriatria é o ramo da Medicina que foca o estudo, a prevenção e o tratamento de doenças e da incapacidade em idosos. Seus objetivos maiores são: manutenção da saúde, impedir
Leia maisControvérsias e Avanços Tecnológicos sobre Hemoglobina Glicada (A1C)
Controvérsias e Avanços Tecnológicos sobre Hemoglobina Glicada (A1C) DR. AUGUSTO PIMAZONI NETTO Coordenador do Grupo de Educação e Controle do Diabetes do Hospital do Rim Universidade Federal de São Paulo
Leia maisEpidemiologia Analítica TESTES DIAGNÓSTICOS 2
Epidemiologia Analítica TESTES DIAGNÓSTICOS 2 Revendo... Doença (definida pelo teste ouro) PRESENTE AUSENTE TOTAL TESTE + a Verdadeiro positivo b Falso positivo a + b Teste + - c Falso negativo d Verdadeiro
Leia maisINTER-RELAÇÃO ENTRE A OBESIDADE E DOENÇA PERIODONTAL: UMA REVISÃO DA LITERATURA ATUAL
INTER-RELAÇÃO ENTRE A OBESIDADE E DOENÇA PERIODONTAL: UMA REVISÃO DA LITERATURA ATUAL Camila Lima de Oliveira (1); José de Alencar Fernandes Neto (2); Ana Luzia Araújo Batista (3); Kaiza de Sousa Santos
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 27. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 27 Profª. Lívia Bahia Estratégias para o cuidado ao paciente com doença crônica na atenção básica Diabetes O termo diabetes mellitus (DM) refere-se a
Leia maisHIPERTENSÃO DIABETES ESTEATOSE HEPÁTICA
CUIDADOS ESSENCIAIS DOENÇAS CRÔNICAS HIPERTENSÃO DIABETES ESTEATOSE HEPÁTICA IPER- ENSÃO 9,4 MILHÕES DE MORTES NO MUNDO CAUSA DE 45% DOS ATAQUES CARDÍACOS E 51% DOS DERRAMES CEREBRAIS B Fonte: Organização
Leia maisAula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES. Diabetes Mellitus Tipo I
Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição O diabetes surge de um distúrbio na produção ou na utilização da insulina por isso é considerado um distúrbio endócrino provocado pela falta de produção ou de ação
Leia maisManejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica
Manejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica Daiani de Bem Borges Farmacêutica (NASF/PMF) Preceptora da Residência Multiprofissional em Saúde/UFSC/PMF Doutoranda - Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva/UFSC
Leia maisAspectos Microbiológicos das Doenças Periodontais. Profa Me. Gilcele Berber
Aspectos Microbiológicos das Doenças Periodontais Profa Me. Gilcele Berber Anatomia do periodonto Função = Inserção + Proteção Gengiva Ligamento periodontal Osso alveolar Cemento Doença periodontal Doença
Leia maisPREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS
PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS Resumo GORZONI, J. H.; BRANDÃO, N. Estudos têm demonstrado o crescimento da síndrome metabólica. No entanto, esta pesquisa tem por objetivo
Leia maisINVESTIGAÇÃO DO ESTADO GLICÊMICO EM FUNCIONÁRIOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO E ATIVIDADES PROFISSIONALIZANTES.
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO
Leia maisO QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA ENTENDENDO a doença metabólica A doença metabólica, também chamada de síndrome metabólica ou ainda de plurimetabólica, em geral faz parte de um conjunto de
Leia maisAluna: Laise Souza Mestranda em Alimentos e Nutrição
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Aluna: Laise Souza Mestranda em Alimentos e Nutrição glicose
Leia maisAbordagem de Prevenção ao Diabetes
Abordagem de Prevenção ao Diabetes Luciana Freitas Enfª Especialista Diabetes e Alterações glicêmicas 12/04/2017 DIABETES JÁ É CONSIDERADA UMA EPIDEMIA 592MM 382MM 387MM 371MM 2011 2013 2014 2015 2017
Leia maisFISIOTERAPIA PREVENTIVA
FISIOTERAPIA PREVENTIVA DIABETES MELLITUS APOSTILA 5 DEFINIÇÃO É um distúrbio crônico, caracterizado pelo comprometimento do metabolismo da glicose e de outras substâncias produtoras de energia, bem como
Leia maisnúmero 29 - setembro/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
número 29 - setembro/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS INSULINAS ANÁLOGAS RÁPIDAS NO TRATAMENTO DO DIABETES MELLITUS
Leia maisAULA: 5 - Assíncrona TEMA: Cultura- A pluralidade na expressão humana.
: 5 - Assíncrona TEMA: Cultura- A pluralidade na expressão humana. Conteúdo: Doenças relacionadas ao sedentarismo Diabetes. Doenças relacionadas ao sedentarismo Hipertensão arterial e dislipidemias. Habilidades:
Leia maisDIA MUNDIAL DA SAÚDE: DETERMINAÇÃO DA GLICEMIA CAPILAR EM SERVIDORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisDIABETES MELLITUS: PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES EM IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE ALAGOA GRANDE-PB
DIABETES MELLITUS: PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES EM IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE ALAGOA GRANDE-PB Esmeraldina Ana Sousa e Silva-Faculdade de Enfermagem Nova Esperança Rosângela
Leia mais16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO A PARTICIPAÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE FARMÁCIA
Leia maisDiabetes Mellitus Tipo 1
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO Diabetes Mellitus Tipo
Leia maisPROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ.
PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. JOSÉ MÁRIO FERNANDES MATTOS¹ -UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO- UNIVASF, e-mail: zemabio@gmail.com RESUMO
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS PERIODONTAIS
INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação DISCIPLINA DE PERIODONTIA CLASSIFICAÇÃO E EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS PERIODONTAIS Parte II Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com
Leia maisBIOLOGIA 1ª QUESTÃO. a) Identifique o reino a que pertence o agente etiológico do cólera. b) Cite duas formas de proteção contra essa doença.
BIOLOGIA 1ª QUESTÃO SURTO DE CÓLERA ATINGE CENTENAS DE PESSOAS NA CIDADE PARANAENSE DE PARANAGUÁ. Num período de apenas 12 dias, entre 26 de março e 7 de abril, mais de 290 habitantes da cidade de Paranaguá,
Leia maisDiabetes Mellitus Tipo 1 Cetoacidose diabética
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ LIPED - UNIOESTE RESIDÊNCIA MÉDICA DE PEDIATRIA Diabetes Mellitus Tipo 1 Cetoacidose
Leia maisDIABETES- DOENÇAS QUE PODE LEVAR A MORTE: CAUSA E TRATAMENTO
DIABETES- DOENÇAS QUE PODE LEVAR A MORTE: CAUSA E TRATAMENTO Erica Aparecida Sebastião¹ Francis widman H. Repito Obara²- Renato Nogueira Pérez Ávila³. Resumo Nesse artigo será abordado o assunto relacionado
Leia maisFonte: V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006.
O Boletim de Novembro/2018 apresentou dados referentes ao capítulo IV do CID-10 (Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas), no tocante à obesidade por excesso de calorias, na região de saúde de Ribeirão
Leia maisPâncreas O Pâncreas é um órgão do sistema digestivo e endócrino. Tem uma função exócrina (segregando suco pancreático que contém enzimas digestivas) e
Projecto Tutorial - Diabetes Trabalho realizado por: Carlos Bernardo 2 º Ano Bioquímica No âmbito da Cadeira de M.E.T. III Ano Lectivo: 2007/2008 Pâncreas O Pâncreas é um órgão do sistema digestivo e endócrino.
Leia maisCurso de Formação Avançada em Diabetes
Curso de Formação Avançada em Diabetes Fundamentação Diabetes Mellitus (DM) é uma doença crónica cada vez mais frequente na nossa sociedade. Em 2014 a prevalência estimada da Diabetes na população portuguesa
Leia maisCLIMATÉRIO E AUMENTO DE PESO
CLIMATÉRIO E AUMENTO DE PESO Apresentação: Nutricionista Débora Corrêa Borges 12/07/2017 O climatério é definido pela Organização Mundial da Saúde como fase biológica da vida que compreende a transição
Leia maisPalavras-chave: Gravidez; Fatores de risco; Assistência odontológica; Qualidade de vida.
Gestantes e bebês: O cuidado em saúde bucal na gestação. COMUNICAÇÃO ORAL https://publicacoesacademicas.fcrs.edu.br Hyvina Maria Andrade Martins César Augusto Rodrigues Parente Milton Bezerra Pinheiro
Leia maisDIABETES MELLITUS. Jejum mínimo. de 8h. Tolerância à glicose diminuída 100 a a 199 -
DIABETES MELLITUS 3.3 - Diagnóstico Glicemias (mg/dl) Categorias Jejum mínimo de 8h 2hs após 75g de glicose Casual Normal 70 a 99 até 139 - Tolerância à glicose diminuída 100 a 125 140 a 199 - Diabetes
Leia maisPREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO II
PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO II Priscila Osório Fernandes¹; Maiane Alves de Macêdo²; Elias Fernandes Mascarenhas Pereira³ Instituto Federal de Educação,
Leia maisESTRATÉGIAS E BIOMARCADORES PARA O CONTROLE GLICÊMICO NO DIABETES TIPO II 1 STRATEGIES AND BIOMARKERS FOR GLYCEMIC CONTROL IN TYPE II DIABETES
ESTRATÉGIAS E BIOMARCADORES PARA O CONTROLE GLICÊMICO NO DIABETES TIPO II 1 STRATEGIES AND BIOMARKERS FOR GLYCEMIC CONTROL IN TYPE II DIABETES Kauana Aosani Cerri 2, Renan Daniel Bueno Basso 3, Estela
Leia maisESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS
ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS SOUZA, J. P.; MARIN, T. Resumo O diabetes vem sendo considerado um grave problema de saúde pública. O objetivo do estudo foi
Leia maisNOVAS ABORDAGENS INTENSIVAS PARA O CONTROLE DO DIABETES TIPO 2
NOVAS ABORDAGENS INTENSIVAS PARA O CONTROLE DO DIABETES TIPO 2 DR. AUGUSTO PIMAZONI NETTO Coordenador do Grupo de Educação e Controle do Diabetes Hospital do Rim Universidade Federal de São Paulo UNIFESP
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY
RESUMO PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY FERREIRA 1,Camila da Silva GUIMARÃES, Keyth 2, Sulamitta de Lima
Leia maisDIABETES: IMPORTANTE FATOR DE RISCO CARDIOVASCULAR
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE DIABETES: IMPORTANTE FATOR DE RISCO CARDIOVASCULAR Apresentador 1 FERREIRA, Marina Abud Apresentador 2 SALINA MACIEL, Margarete Aparecida
Leia maisInsulinoterapia no Diabetes tipo 1. Profa. Fernanda Oliveira Magalhães
Insulinoterapia no Diabetes tipo 1 Profa. Fernanda Oliveira Magalhães Doença crônica caracterizada pela destruição parcial ou total das células beta das ilhotas de Langerhans pancreáticas, resultando na
Leia maisXXXV Congresso Português de Cardiologia Abril ú ç
XXXV Congresso Português de Cardiologia Abril 2014 é í é A Diabetes em Portugal Prevalência elevada - 39,2% (20-79 anos) Diabetes ou Pré-Diabetes Aumento de 80% na incidência na última década Uma das principais
Leia maisSOBREPESO E OBESIDADE
ATENÇÃO ÀS MULHERES A promoção da alimentação saudável e a manutenção do peso adequado são fundamentais para promover a saúde e o bem-estar durante toda a vida da mulher e principalmente no período do
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE HEMOGLOBINA GLICADA E GLICEMIA DE JEJUM EM PACIENTES ATENDIDOS EM UMA CIDADE DO INTERIOR DE MINAS GERAIS
CORRELAÇÃO ENTRE HEMOGLOBINA GLICADA E GLICEMIA DE JEJUM EM PACIENTES ATENDIDOS EM UMA CIDADE DO INTERIOR DE MINAS GERAIS Avelar, Letícia Andrade 1 Araújo Silva, Talita Cristina 1 Filgueira, Gabriela Campos
Leia maisCOMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL?
COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL? Profa. Dra. Rosália Morais Torres VI Diretrizes Brasileiras de hipertensão arterial Arq Bras Cardiol 2010; 95 (1 supl.1): 1-51 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)
Leia maisSíndrome Metabólica. Wilson Marques da Rosa Filho. (Tratamento pela Acupuntura e Homeopatia)
Síndrome Metabólica (Tratamento pela Acupuntura e Homeopatia) Wilson Marques da Rosa Filho 1 Síndrome Metabólica 1ª edição: maio de 2017 Síndrome Metabólica / Wilson Marques da Rosa Filho São Paulo: Perse
Leia maisDIABETES LIVRO DIGITAL
DIABETES LIVRO DIGITAL Tipologias da Diabetes Que tipos de diabetes existem? - Diabetes Tipo 1 - Diabetes Tipo 2 - Diabetes Gestacional - Outros tipos de Diabetes Existem outros tipos de diabetes além
Leia maisFEIRA DE SAÚDE TESTE DE ACUIDADE VISUAL ESCALA OPTOMÉTRICA DE SNELLEN LIONS CLUBE: LOCAL: DATA: HORÁRIO: Resultado. Nº Nome Legível Telefone
TESTE DE ACUIDADE VISUAL ESCALA OPTOMÉTRICA DE SNELLEN Idade Sexo (anos) (M/F) Resultado Olho Direito Olho Esquerdo Observações FAF MODELO / TESTE DE GLICOSE Idade (anos) Sexo (M/F) Antecedentes na família?
Leia maisAVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL EM DIABÉTICOS ADULTOS*
AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL EM DIABÉTICOS ADULTOS* BRAGA, Ana Karolina Paiva 1 ; PEREIRA, Edna Regina Silva 2, NAGHETTINI, Alessandra Vitorino 3, BATISTA, Sandro Rogério Rodrigues 4 Palavras-chave: doença
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS VALORES DOS TESTES DE GLICEMIA EM JEJUM E HEMOGLOBINA GLICADA REALIZADOS EM UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLINICAS
ANÁLISE COMPARATIVA DOS VALORES DOS TESTES DE GLICEMIA EM JEJUM E HEMOGLOBINA GLICADA REALIZADOS EM UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLINICAS Leandro Lima de Vasconcelos 1 ; Dayse Aparecida de Oliveira Braga
Leia maisTALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS
TALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS Dissertação apresentada no Programa de Pós-graduação em Gerontologia Biomédica,
Leia maisRASTREAMENTO DE PRESSÃO ARTERIAL E GLICEMIA
RASTREAMENTO DE PRESSÃO ARTERIAL E GLICEMIA Andreza de Jesus Dutra Silva Mestre em Ensino em Ciências da Saúde e do Meio Ambiente - UniFOA Arielly Cristina VillarinhoVimar Mestranda em Ensino em Ciências
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 301, DE
PROJETO DE LEI Nº 301, DE 2016 Dispõe sobre a obrigatoriedade de aplicação do teste de Glicemia Capilar nos Prontos-Socorros e Unidades Básicas de Saúde em crianças de 0 a 6 anos no âmbito do Estado de
Leia maisPERCEPÇÃO DE PACIENTES DIABÉTICOS QUE FREQUENTAM UMA FAMÁCIA COMERCIAL EM FORTALEZA SOBRE DIABETES MELLITUS TIPO 2
CONEXÃO FAMETRO 2018: INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE XIV SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 PERCEPÇÃO DE PACIENTES DIABÉTICOS QUE FREQUENTAM UMA FAMÁCIA COMERCIAL EM FORTALEZA SOBRE DIABETES MELLITUS TIPO 2 RESUMO
Leia maisMedicações usadas no tratamento do Diabetes Mellitus. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente
Medicações usadas no tratamento do Diabetes Mellitus Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Definição O Diabetes Mellitus é uma doença caracterizada pela hiperglicemia, resultante de defeitos
Leia maisEXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE
EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE EXAMES LABORATORIAIS Coerências das solicitações; Associar a fisiopatologia; Correlacionar os diversos tipos de exames; A clínica é a observação
Leia maisO Custo do Mau Controle do Diabetes para a Saúde Pública
O Custo do Mau Controle do Diabetes para a Saúde Pública DR. AUGUSTO PIMAZONI NETTO Coordenador dos Grupos de Educação e Controle do Diabetes do Hospital do Rim e Hipertensão da Universidade Federal de
Leia maisFISIOPATOLOGIA. Diabetes Mellitus, Hipertensão Arterial, Dislipidemia e Infecção
FISIOPATOLOGIA Diabetes Mellitus, Hipertensão Arterial, Dislipidemia e Infecção Diabetes Mellitus / HTA / Dislipidemia SÃO DAS MAIORES EPIDEMIAS DA NOSSA ERA A HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNDO DIABETES MELLITUS
Leia maisDESCARTE DE MATERIAL PERFURO-CORTANTE POR PACIENTES INSULINO DEPENDENTES USUÁRIOS DE UMA FARMÁCIA PÚBLICA DE VIÇOSA, MG
DESCARTE DE MATERIAL PERFURO-CORTANTE POR PACIENTES INSULINO DEPENDENTES USUÁRIOS DE UMA FARMÁCIA PÚBLICA DE VIÇOSA, MG Elaine Tristão Rodrigues 1, Bruno Rodrigues do Nascimento 2, Thais Ribeiro Viana
Leia maisSessão Televoter Diabetes
2011 16 de Abril Sábado Sessão Televoter Diabetes António Pedro Machado Daniel Braga Jácome de Castro Simões-Pereira Objectivos glicémicos em adultos (mulheres não grávidas) A1C < 7.0% - Objectivo global
Leia maisIntrodução. Doenças periodontais
Introdução 1 O objeto de estudo da periodontia são os tecidos que suportam os dentes, o periodonto. Fazem parte do periodonto os tecidos que circundam os dentes e os fixam na maxila e na mandíbula (lat.:
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 26. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 26 Profª. Lívia Bahia Estratégias para o cuidado ao paciente com doença crônica na atenção básica Hipertensão A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é
Leia maisDiferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros
Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Resumo: As complicações crônicas do diabetes são as principais responsáveis pela
Leia maisACARBOSE. Hipoglicemiante
ACARBOSE Hipoglicemiante INTRODUÇÃO Conforme a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) a síndrome metabólica corresponde a um conjunto de doenças cuja base é a resistência insulínica.
Leia maisGLICEMIA DE JEJUM NA AVALIAÇÃO DO METABOLISMO GLICÍDICO
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE GLICEMIA DE JEJUM NA AVALIAÇÃO DO METABOLISMO GLICÍDICO Apresentador 1 OLIVEIRA, Lorrany Siefert de Apresentador 2 SALINA MACIEL, Margarete
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONSUMO DE ALIMENTOS INTEGRAIS EM PESSOAS PORTADORAS DE DIABETE MELLITUS EM APUCARANA-PR
AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE ALIMENTOS INTEGRAIS EM PESSOAS PORTADORAS DE DIABETE MELLITUS EM APUCARANA-PR KLEPKA, G.; MARIN, T. Resumo: Diabetes Mellitus é uma doença crônica que afeta atualmente mais de 350
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS SÉRICOS DE GLICOSE EM INDIVÍDUOS COM DIABETES MELLITUS E CREATININA E UREIA EM INDIVÍDUOS NEFROPATAS.
TÍTULO: AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS SÉRICOS DE GLICOSE EM INDIVÍDUOS COM DIABETES MELLITUS E CREATININA E UREIA EM INDIVÍDUOS NEFROPATAS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA
Leia maisObesidade - IMC. IMC em adultos (OMS) O que é o Índice de Massa Corporal?
Obesidade - IMC O que é o Índice de Massa Corporal? O índice de Massa Corporal (IMC) é uma fórmula que indica se um adulto está acima do peso, obeso ou abaixo do peso ideal considerado saudável. A fórmula
Leia maisTRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS. Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas
TRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas Como Avaliar o Sucesso do tratamento Alvos do controle clínico e metabólico Glicemia préprandial (mg/dl) Glicemia pósprandial
Leia maisCATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE GLICÊMICO E DO EXAME OFTALMOLÓGICO NA PREVENÇÃO DA CEGUEIRA PELO DIABETES - A VISÃO DOS ACADÊMICOS E MÉDICOS DA CLÍNICA MÉDICA DA UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO - UNAERP
Leia maisPâncreas Endócrino Controle da glicemia
Pâncreas Endócrino Controle da glicemia Curso de Odontologia da UEM Prof. Kellen Brunaldi Silverthorn (Cap. 22) Guyton (Cap. 78) O SNC é responsável por cerca de 50% da glicose diariamente consumida para
Leia maisAula 1 - Fatores de risco Cardiovascular
Disciplina: Exercícios Físicos para Grupos Especiais Aula 1 - Fatores de risco Cardiovascular Prof. Dra. Bruna Oneda Principais causas de morte nos EUA Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS
Leia maisINSULINOTERAPIA NO TRATAMENTO DO DM TIPO 2
apresentam INSULINOTERAPIA NO TRATAMENTO DO DM TIPO 2 PAULO DE TARSO FREITAS CRM/SC 7564 RQE 3776 ENDOCRINOLOGISTA MÉDICO REG ULADOR DA G ECOR/SES TELECONSULTOR EM ENDOCRINOLOGIA/SES Introdução O diabetes
Leia maisAprenda a Viver com a Diabetes
Aprenda a Viver com a Diabetes Diabetes A Diabetes é uma grave condição de saúde que atinge de 150 milhões de pessoas em todo o Mundo e estima-se que em Portugal existam cerca de 900 mil pessoas com Diabetes.
Leia maisNUTRIÇÃO PARA PORTADORES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 RESUMO
NUTRIÇÃO PARA PORTADORES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 Rachel Cristina Souza Soares¹ Mariana Veloso Moreira ² Fernanda Ferreira Franco³ RESUMO O trabalho apresentado foi realizado por meio de um levantamento
Leia maisPREVENÇÃO E COMPLICAÇÕES DA DIABETES ATRAVES DE UM PROJETO DE EXTENSAO
PREVENÇÃO E COMPLICAÇÕES DA DIABETES ATRAVES DE UM PROJETO DE EXTENSAO Resumo: Jéssica Coimbra Cangussu 1 Clarissa Duarte Sales Carvalho 1 Matheus Medeiros Aguia 1 Leticia Soares Queiroz 1 Sara de Alencar
Leia maisPRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS
PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Jéssica Stacciarini Liga de diabetes 15/04/2015 Benefícios do exercício físico em relação ao diabetes mellitus:
Leia maisRecomendações de vitaminas do Dr. Rath para a prevenção e terapia complementar
7 Diabetes Recomendações de vitaminas do Dr. Rath para a prevenção e terapia complementar Factos sobre diabetes Recomendações de saúde celular do Dr. Rath Doenças cardiovasculares: a principal complicação
Leia maisPERFIL METABÓLICO, NUTRICIONAL
PERFIL METABÓLICO, NUTRICIONAL E FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES EM ADULTOS COM DIABETES MELLITUS TIPO Alessandra Rocha GONÇALVES; Maria Claret Costa Monteiro HADLER; Fernanda Arruda CUNHA; Polyana Resende
Leia maisAvaliação da abrasividade de dentifrícios clareadores sobre esmalte humano pela téc-
TCC em Re-vista 2012 77 OLIVEIRA, Jhennifer Cristiane de 1. Hiperplasia fibrosa inflamatória: estudo de caso clínico da excisão de uma lesão causada por prótese dentária removível. 2012. 14 f. Trabalho
Leia maisCUIDADOS COM PACIENTES COM HIPERGLICEMIA DESCOMPENSADA NA ATENÇÃO BÁSICA 1 CARE OF PATIENTS WITH DECOMPENSATED HYPERGLYCEMIA IN PRIMARY CARE
CUIDADOS COM PACIENTES COM HIPERGLICEMIA DESCOMPENSADA NA ATENÇÃO BÁSICA 1 CARE OF PATIENTS WITH DECOMPENSATED HYPERGLYCEMIA IN PRIMARY CARE Rosângela Silva Dos Santos 2, Jonatan Fernando Beschaira Bueno
Leia maisResumo revisado pelo Coordenador da Ação de Extensão e Cultura Liga Acadêmica de Pediatria código FM-158: Professor Mestre Antônio Rubens Alvarenga.
RELATO DE EXPERIÊNCIA: ATENÇÃO PRIMÁRIA DE SAÚDE - ACADÊMICOS DA LIGA DE PEDIATRIA DA UFG EM TRABALHO VOLUNTÁRIO NA IV AÇÃO SOCIAL DO DIA MUNDIAL DE COMBATE AO DIABETES. MOREIRA, Synara Escobar¹; RABÊLO,
Leia maisSaúde do Homem. Medidas de prevenção que devem fazer parte da rotina.
Saúde do Homem Medidas de prevenção que devem fazer parte da rotina. saúde do Homem O Ministério da Saúde assinala que muitos agravos poderiam ser evitados caso os homens realizassem, com regularidade,
Leia maisEFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO REGULAR SOBRE O CONTROLE DA GLICEMIA EM ADOLESCENTE INSULINODEPENDENTE
EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO REGULAR SOBRE O CONTROLE DA GLICEMIA EM ADOLESCENTE INSULINODEPENDENTE Diego de Faria Sato 1, Huallady Amantino Bitencourt de Proença 2, Jaqueline Moreira 3, Joaquim Martins
Leia mais19/04/2016. Profª. Drª. Andréa Fontes Garcia E -mail:
Profª. Drª. Andréa Fontes Garcia E -mail: andrea@salesiano-ata.br 1 A Obesidade Definida como doença crônica caracterizada pelo excesso de peso corporal Decorre na maior parte dos casos de um desequilíbrio
Leia maisPaulo C J L Santos, PhD Department of Pharmacology Federal University of Sao Paulo, EPM-UNIFESP, Sao Paulo, Brazil
Paulo C J L Santos, PhD Department of Pharmacology Federal University of Sao Paulo, EPM-UNIFESP, Sao Paulo, Brazil Alfenas, MG 2017 Paulo Caleb J. L. Santos, PhD O que é Diabetes O diabetes mellitus é
Leia maisAterosclerose. Aterosclerose
ATEROSCLEROSE TROMBOSE EMBOLIA Disciplinas ERM 0207/0212 Patologia Aplicada à Enfermagem Profa. Dra. Milena Flória-Santos Aterosclerose Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública Escola
Leia maisCUIDADOS FARMACÊUTICOS EM DIABETES. Roberto B. Bazotte Universidade Estadual de Maringá
CUIDADOS FARMACÊUTICOS EM DIABETES Roberto B. Bazotte Universidade Estadual de Maringá Conceito e Classificação do Diabetes Conceito: Diabetes Mellitus (DM) é uma doença crônica acarretada por uma deficiência
Leia mais