ECLI:PT:STJ:2012: TBBGC.A.P1.S1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ECLI:PT:STJ:2012: TBBGC.A.P1.S1"

Transcrição

1 ECLI:PT:STJ:2012: TBBGC.A.P1.S1 Relator Nº do Documento Garcia Calejo sj Apenso Data do Acordão 15/03/2012 Data de decisão sumária Votação unanimidade Tribunal de recurso Processo de recurso Data Recurso Referência de processo de recurso Nivel de acesso Público Meio Processual Decisão Revista concedida a revista Indicações eventuais Área Temática direito processual civil - processo de execução/titulo executivo. Referencias Internacionais Jurisprudência Nacional Acordãos Do Supremo Tribunal De Justiça: , In Col. Jur. Acs. Supremo, 2002, Tomo I, Pág De , In Col. Jur. Acs. Supremo, 2002, Tomo I, Pág De , In - De De , In Legislação Comunitária Legislação Estrangeira Descritores título executivo; fotocópia; acto processual; correio electrónico; citius; requerimento executivo; livrança; prescrição; documento particular; obrigação pecuniária; Página 1 / 13

2 Sumário: I - Com a reforma da acção executiva de 2008, quando o requerimento inicial é entregue por via electrónica, passou a ser exigível, tão só, a cópia do título executivo (art. 810.º, n.º 6, al. a), do CPC, na redacção introduzida pelo DL n.º 226/2008, de 20-11). II - Caberá ao executado, em sede de oposição, exigir a apresentação do original do documento. III - Um título cambiário que não possa valer como título executivo, designadamente por a obrigação cambiária se mostrar prescrita, pode ter validade como documento particular e, como tal, ser considerado título executivo, nos termos do art. 46.º, n.º 1, al. c), do CPC; essencial é que seja assinado pelo devedor, importe a constituição ou o reconhecimento de obrigações pecuniárias e o montante esteja determinado ou seja determinável por simples cálculo aritmético. IV - Quando não se menciona no título a referência à obrigação subjacente, não se encontrando assim explícita a constituição ou o reconhecimento de qualquer obrigação, na falta desse elemento, tem-se entendido que essa componente se terá como preenchida se, no requerimento executivo, se mencionar a obrigação subjacente. Decisão Integral: Acordam no Supremo Tribunal de Justiça: I- Relatório: 1-1- Por apenso aos autos de execução que o Banco AA S.A. intenta no Tribunal Judicial de Bragança contra BB, apresentando como título executivo fotocópias digitalizadas de um contrato de crédito e de uma livrança, veio a executada deduzir oposição. Como fundamentos dessa oposição, invocou a incompetência territorial do tribunal, a excepção de caso julgado e a inexistência de título executivo. A exequente contestou pugnando pela improcedência da oposição. No despacho saneador sentença foi pronunciada decisão que julgou improcedente a oposição, por considerar infundadas as razões de oposição deduzidas Não se conformando com esta decisão dela recorreu a executada para o Tribunal da Relação do Porto que, por acórdão de 15/6/2011, decidiu julgar procedente a apelação declarando nulo o processo executivo por falta de título Não se conformando agora o exequente com esta decisão, dela recorreu este Supremo Tribunal, recurso que foi admitido como revista e com efeito devolutivo. O recorrente alegou, tendo dessas alegações retirado as seguintes conclusões: 1ª- O requerimento executivo foi apresentado através da plataforma electrónica CITIUS, de acordo com o estabelecido pela Portaria nº 1538/2008, de 30 de Dezembro, que preceitua que a apresentação de peças processuais e documentos por transmissão electrónica de Página 2 / 13

3 dados dispensa a remessa dos respectivos originais, duplicados e cópias, nos termos da lei. 2ª- De acordo com o disposto no nº 7 do artigo 150 do Código de Processo Civil, os documentos digitalizados enviados através do CITIUS têm o valor probatório dos originais, nos termos definidos para as certidões. Deste modo, o mandatário está dispensado de enviar para o tribunal os originais dos documentos, excepto se o juiz assim o determinar, nos termos da lei de processo (nº 8 do artigo 150 do Código de Processo Civil). 3ª- Têm, por isso, e ao abrigo do disposto no artigo 338 do C.Civil, a força probatória dos originais. 4ª- Pelo exposto, o título executivo não enferma de nenhuma invalidade, de acordo com a força probatória que lhe é conferida por lei, pelo que deverá a presente revista ser procedente, e em consequência, deverá ser revogado o douto acórdão sub judice e proferido acórdão que reconheça a validade do título executivo nos termos expostos. recurso. A parte contrária respondeu a estas alegações, sustentando a improcedência do Corridos os vistos legais, há que apreciar e decidir. II- Fundamentação: 2-1- Uma vez que o âmbito objectivo dos recursos é balizado pelas conclusões apresentadas pelo recorrente, apreciaremos apenas as questões que ali foram enunciadas (arts. 690º nº1 e 684º nº 3 do C.P.Civil). Nesta conformidade será o seguinte o tema a apreciar e decidir: - Se ao processo falta título executivo A Relação, para além de considerar provadas as circunstâncias constantes do relatório deste acórdão, entendeu considerar assente a seguinte factualidade: - Mostra-se junto com o requerimento executivo uma fotocópia digitalizada de uma livrança no valor de $00 ( ,79) e uma fotocópia digitalizada de uma carta dirigida pelo Banco AA e Comercial de Lisboa dirigido à Gerência de CC. - Tractores do Norte Ldª, donde consta: ( ) comunicamos ter este Banco aceite conceder a essa Empresa um empréstimo, sob a forma de facilidade de crédito, destinado ao financiamento para Pagamento a Fornecedores, nas seguintes condições: Montante : $00 ( ) Garantias: Essa empresa compromete-se a entregar a este Banco uma livrança por si subscrita e avalizada pelos Exmºs Srs. DD e D. BB, com montante e data de vencimento em branco, ficando este Banco autorizado a preenchê-la pelo valor em dívida na facilidade de crédito e afixar-lhe o vencimento que mais lhe convier, procedendo ao seu desconto, sempre que se verifique qualquer situação de incumprimento por parte da Empresa das obrigações que lhe competem e que aqui são referidas. ( ) Damos o nosso acordo: BB. Página 3 / 13

4 2-3- No douto acórdão recorrido sobre a questão em debate da possibilidade de se admitir como título executivo uma fotocópia não autenticada ou não certificada de uma livrança que se apresenta como quirógrafo, complementada com uma outra fotocópia igualmente não certificada de uma carta que contem um acordo para preenchimento daquela livrança, bem como a assinatura da executada após declaração de concordância em prestar o seu aval, entendeu-se que a exigência formal mínima para reconhecer uma declaração de dívida assenta na sua originalidade ou na sua autenticação ou certificação de conformidade com o original. A vinculação a uma obrigação não pode ter como fundamento uma mera reprodução mecânica sem autenticação ou certificação de conformidade com o original. As meras fotocópias dos documentos não se encontram revestidas de valor probatório relevante e não podem, por isso, servir de base à execução - só os originais ou cópias autênticas ou certificadas dos documentos poderão constituir títulos executivos. Acrescentou-se que o Tribunal a quo considerou desculpável a não apresentação do original por se encontrar este na outra execução que corre contra os restantes responsáveis cambiários, e que o perigo de a exequente receber uma quantia superior à dívida exequenda pode ser prevenido com uma simples consulta à outra execução. Mas, se se mostra desculpável a não apresentação do original, já assim não será com a não apresentação de, pelo menos, uma cópia certificada. Nada impedia o exequente de obter a certificação da cópia da livrança-quirógrafo e da carta-contrato, relativamente aos originais, estando a primeira noutro processo de execução. Confortado na jurisprudência dos tribunais superiores que referencia, o aresto afirmou ser (apenas) aceitável a admissão de fotocópia como título executivo, quer relativamente a títulos de crédito, quer relativamente a documentos particulares, desde que autenticada a cópia do título de crédito e desde que certificada a cópia do documento particular e, em ambos os casos, que seja fundamentada e desculpável a não utilização do original. Assim, o exequente devia ter junto ao requerimento inicial o título - o original, ou, não o podendo fazer, uma cópia certificada, da livrança (no caso, documento particular) e uma cópia certificada da cartacontrato (documento particular). Como nenhuma cautela de autenticidade foi acrescentada a esses elementos, as fotocópias juntas não relevam como títulos executivos, pelo que à execução falta o título executivo. Nesta conformidade, concluiu-se ser a execução nula por falta da causa de pedir falta de título executivo o que determina a nulidade de todo o processo nos termos do art. 193º nº 2, al. a) do C. P.Civil. Dado que considerou proceder o recurso da apelante com este fundamento, o douto aresto considerou prejudicado o conhecimento das demais questões de recurso, designadamente a invalidade substancial do título e o caso julgado. O recorrente sustenta, pelo contrário, a exequibilidade dos elementos dada à execução, visto que o requerimento executivo foi apresentado através da plataforma electrónica CITIUS e de acordo com o estabelecido pela Portaria nº 1538/2008, de 30 de Dezembro, a apresentação de peças processuais e documentos por transmissão electrónica de dados dispensa a remessa dos respectivos originais, duplicados e cópias, nos termos da lei. Assim, de acordo com o disposto no nº 7 do artigo 150 do Código de Processo Civil, os documentos digitalizados enviados através do CITIUS têm o valor probatório dos originais, nos termos definidos para as certidões. Deste modo, o mandatário está dispensado de enviar para o tribunal os originais dos documentos, excepto se o juiz assim o determinar (nº 8 do artigo 150 do Código de Processo Civil). Por isso e ao abrigo do disposto no artigo 338 do C.Civil, as certidões têm força probatória dos originais, pelo que o título executivo não enferma de nenhuma invalidade. Página 4 / 13

5 Diga-se desde já que esta posição é a correcta, face ao regime jurídico hoje vigente no que respeita ao processo executivo e face ao que estabelece a lei processual no que toca à apresentação em juízo dos actos processuais. A posição assumida pelo douto acórdão recorrido era certa anteriormente à vigência do Dec-Lei 226/2008 de 20 de Novembro, sendo a postura, segundo cremos, uniforme dos nossos Tribunais Superiores. Entendia-se que a fotocópia de um título não podia servir de título executivo. Aceitava-se, porém, em caso de se encontrar o original do título noutro processo, que nada obstava a que o exequente procedesse à execução, conquanto juntasse fotocópia desse original devidamente autenticada. Neste sentido no acórdão de deste STJ de ( expressamente se referiu (em sumário) que uma fotocópia de livrança, mesmo autenticada, não pode servir de título executivo. Porém, no caso de se encontrar junto a outro processo o original do título executivo (v.g. num apenso de reclamação de créditos), nada obsta a que o exequente requeira execução no mesmo tribunal recorrendo a fotocópia desse original, desde que devidamente autenticada e também que seja assegurado que o dito original ou não será desentranhado ou só será para substituir a fotocópia [1]. Contudo, com a reforma da acção executiva de 2008 (aplicável ao caso) passou a ser exigível, tão só, a cópia do título executivo, quando o requerimento inicial é entregue por via electrónica. Neste sentido estabelece o art. 810º nº 6 al. a) do C.P.Civil (na redacção introduzida pelo dito Dec-Lei 226/2008[2]) que o requerimento executivo deve ser acompanhado de cópia ou do original do título executivo quando o requerimento é entregue por via electrónica ou em papel respectivamente. Isto é, segundo este dispositivo, o original do título executivo só será de exigir quando o requerimento executivo for entregue em papel. Quando o for por via electrónica, bastará a junção de cópia a esse requerimento. Visou o legislador com esta inovação tornar as execuções mais simples e eliminar formalidade processuais desnecessárias, permitindo-se que o requerimento executivo seja enviado e recebido por via electrónica, assegurando-se a sua distribuição automática ao agente de execução, sem necessidade do envio de cópias em papel (vide relatório do dito Dec-Lei 226/2008). Caberá, assim, ao executado, em sede de oposição, exigir a apresentação do original do documento[3]. No mesmo sentido estabelece hoje o art. 150º nº 3 do C.P.Civil (redacção do Dec- Lei 303/2007 de 24 de Agosto), que a parte que pratique o acto processual por via electrónica, deve apresentar, electronicamente, a peça processual e os documentos que a devam acompanhar, ficando dispensada de remeter os respectivos originais, sendo que nos termos do nº 7 da disposição, os documentos apresentados nos termos previstos do nº 3 têm força probatória dos originais, nos termos definidos para as certidões. Por evidentes razões de segurança e fiabilidade do sistema, o juiz poderá determinar a exibição dos originais em suporte de papel dos documentos juntos, de harmonia com o disposto no nº 8 do mesmo art. 150º. Quer dizer, também a lei processual geral dispensa hoje o interveniente processual, quando pratique o acto processual por via electrónica, de remeter o documento original, bastandose com uma mera fotocópia que, porém, terá a mesma força probatória do original. No caso vertente o requerimento executivo foi entregue por via electrónica, pelo que, face às ditas disposições legais, esse requerimento poderia ser acompanhado de (mera) cópia do Página 5 / 13

6 título executivo. Nesta conformidade, os títulos executivos juntos (em fotocópia) não enfermam de nenhuma invalidade. Como se disse acima, o executado, em sede de oposição, poderá exigir a apresentação do original do documento. Mas o certo é que o não fez no caso, tendo-se limitado, na sua oposição, a defender a inexistência (formal) de título executivo por ter sido junta aos autos mera cópia da livrança (vide arts. 17º a 23º dessa peça processual). Foi, por conseguinte, incorrecta, face ao regime processual actual, a decisão do acórdão recorrido segundo a qual à execução falta título executivo, em virtude de terem sido juntas (apenas) fotocópias dos títulos executivos, pelo que terá que ser revogada Acima já se referenciou que o acórdão recorrido, por ter considerado procedente o recurso da apelante com o dito fundamento, considerou prejudicado o conhecimento das demais questões suscitadas na apelação. Porque a decisão vai ser revogada, os assuntos não apreciados e reputados prejudicados, terão que ser objecto de cognição no presente acórdão, como resulta do disposto nos arts. 726º e 715º nº 2 do C.P.Civil. As partes foram ouvidas, face ao disposto nesta última disposição legal. As questões a apreciar, face ao teor das alegações da apelação serão: -Inexistência do título executivo e existência de caso julgado Sustenta a recorrente que a obrigação da ora recorrente para com o exequente, era apenas a de garante da obrigação cambiária, não assumindo como sua qualquer obrigação, aceitando somente que pagaria nas condições fixadas na Lei Uniforme de Letras e Livranças para os avalistas. Por isso, nunca a presente acção executiva podia ser proposta contra a ora recorrente ou ordenado o seu prosseguimento contra ela, pois o alegado título executivo livrança - não preenche os requisitos de exequibilidade dos documentos particulares, referidos no artigo 46º nº 1, al. c) do C.P.Civil. É que no documento dado à execução a livrança -, bem como no documento de suporte constitutivo do negócio que originou aquele título cambiário, a ora recorrente, em lado algum, reconhece ou constitui uma qualquer obrigação que ela própria tenha para com o exequente, apenas assumindo a posição de garante cambiário, através do aval por si prestado na dita livrança. Assim, não devia ter sido mandada seguir a presente execução, por inexistência de título executivo contra a ora recorrente. Trata-se de uma situação de falta da causa de pedir por falta de título executivo que determina a nulidade de todo o processo (art. 193º nº 2, al. a) do C.P.Civil), o que, nos termos do art. 494º, al. b) e 495º do mesmo Código, constitui excepção dilatória de conhecimento oficioso, o que origina a nulidade de todo o processo. O exequente, sobre a questão, defende que a livrança não surge aqui como o título executivo na sua veste absolutamente cambiária, mas sim como documento particular. E neste contexto constitui título executivo porque se mostra assinado pelo devedor, contendo o reconhecimento de uma obrigação pecuniária de valor determinado. Assim, a livrança pode servir de título executivo contra a executada pois relativamente ao exequente contem a promessa de uma prestação ou o reconhecimento de uma dívida (art. 458º nº 1 do C.C.). E independentemente de valer, ou não, como título cambiário, a livrança consubstancia-se em documento particular previsto na al. c) do art. 46º do CPC. Não valendo como tal, por exemplo, se o direito de crédito cambiário estiver extinto por prescrição, valerá como título executivo se dele resultar o reconhecimento pelo respectivo signatário de uma obrigação pecuniária de montante determinado ou determinável. No Página 6 / 13

7 caso dos autos, quer da própria livrança/documento particular - que contem a menção Crédito C/ Corrente C/ Caução -, quer da própria carta-contrato na qual está plasmado o acordo no qual a recorrente se vinculou e donde se retira o seu assentimento ao futuro preenchimento daquela livrança resulta a existência de título executivo, designadamente o previsto no art. 46º nº 1 al. c) do C.P.C., ou seja, os documentos particulares, assinados pelo devedor, que importem a constituição ou reconhecimento de obrigações pecuniárias, cujo montante seja determinado ou determinável por simples cálculo aritmético de acordo com as cláusulas dele constantes, ou de obrigação de entrega de coisa ou de prestação de facto. Somos em crer que a razão está do lado do exequente (recorrido na apelação). Como se vê pelo requerimento executivo, o exequente referiu que pese embora a livrança (obrigação cambiária) que indicou se encontrasse prescrita, o certo é que o documento que a incorpora encontra-se devidamente preenchido e está assinado pela devedora (a executada), importando o reconhecimento de uma obrigação pecuniária. Acrescentou que a livrança deverá valer como título executivo, enquanto escrito particular consubstanciando a obrigação subjacente, obrigação que invoca logo no requerimento. Isto é, no requerimento executivo, a livrança não foi invocada como título cambiário mas sim como documento particular, assinado pelo devedor, que importa o reconhecimento de uma obrigação pecuniária. O exequente aceita a prescrição da obrigação cambiária inerente à livrança. A questão que se coloca será a de saber se, embora a livrança em causa não possa valer como título executivo per si, não poderá ser considerada como documento particular assinado pelo devedor, para os efeitos do art. 46º al. c) do C.P.Civil e, nestas circunstâncias, ser considerada título executivo e servir de base a uma execução. Estabelece esta disposição que: À execução apenas podem servir de base: c) Os documentos particulares, assinados pelo devedor, que importem constituição ou reconhecimento de obrigações pecuniárias, cujo montante seja determinado ou determinável por simples cálculo aritmético, ou de obrigação de entrega de coisa móveis ou de prestação de facto (redacção introduzida pelo Dec-Lei 38/2003 de 8/3). Redacção semelhante, com uma insignificante diferença de pormenor[4], foi introduzida pela reforma de processo civil de 1995 (Dec-Lei 329A/95 de 12/12). Anteriormente a esta alteração, a mesma disposição referia que À execução apenas podem servir de base as letras, livranças, cheques, extractos de factura, vales, facturas conferidas e quaisquer outros escritos particulares, assinados pelo devedor, dos quais conste a obrigação de pagamento de quantias determinadas ou de entrega de coisas fungíveis. Cotejando as disposições, concluímos que existiu por parte do legislador de 1995 a vontade de alargar o âmbito dos títulos executivos. De resto este mesmo objectivo é reconhecido no preâmbulo do Dec-Lei 329A/95 ao referir-se que se optou pela ampliação significativa do elenco de títulos executivos, conferindo-se força executiva aos documentos particulares assinados pelo devedor que importem a constituição ou o reconhecimento de obrigações pecuniárias, cujo montante seja determinável em face do título, da obrigação de entrega de quaisquer coisas móveis ou de prestação de facto determinado. Em virtude deste espírito do legislador, nada vemos que impeça que um título cambiário que não possa valer como título executivo (no caso por a obrigação cambiária se mostrar Página 7 / 13

8 prescrita), possa ter validade como documento particular assinado pelo devedor e, como tal, possa ser considerado título executivo nos termos do art. 46º al. c) do C.P.Civil. Essencial é que seja assinado pelo devedor, importe a constituição ou reconhecimento de obrigações pecuniárias e o montante seja determinado ou possa ser determinável, por simples cálculo aritmético. Por conseguinte, tudo se resume a saber a livrança dos autos, não estando em causa os outros elementos (a mesma está assinado pela executada, sendo que esta não o desmente e o montante está especificado) importa, ou não, a constituição ou o reconhecimento de uma obrigação pecuniária. E a resposta à questão não poderá deixar de ser positiva. Com efeito, da própria livrança/documento particular consta o reconhecimento, pela executada, da obrigação de pagamento da quantia em causa no respectivo vencimento (em razão de crédito concedido em c/corrente c/caução). O mesmo reconhecimento da dívida (obrigação pecuniária) resulta da carta/contrato, invocada no requerimento executivo e onde se encontra plasmado o acordo no qual a recorrente se vinculou e donde se retira o seu assentimento ao futuro preenchimento do título. Por isso nos parece que a livrança em causa deve valer como documento particular consubstanciando a obrigação subjacente. Como refere Lebre de Freitas[5] quando o título de crédito mencione a causa da relação jurídica subjacente, não se justifica nunca o estabelecimento de qualquer distinção entre o título prescrito e outro documento particular, enquanto ambos se reportem à relação subjacente. A questão coloca-se quando a referência à obrigação subjacente, não se menciona no título, não se encontrando assim explícita a constituição ou reconhecimento de qualquer obrigação. Na falta desse elemento, tem-se vindo a esboçar neste Supremo Tribunal, o entendimento, que actualmente é maioritário, de que essa componente se terá como preenchida se, no requerimento executivo, se mencionar a obrigação subjacente, a causa debendi (vide Acs. do STJ de , de in de in Col. Jur. Acs. Supremo, 2002, Tomo I, pág.64, de in Col. Jur Acs. Supremo, 2002, Tomo I, pág. 85). Esta jurisprudência faz eco do entendimento sobre o assunto, de Lebre de Freitas[6] e Miguel Teixeira de Sousa[7]e[8]. É a esta posição a que, decididamente, aderimos. Assim sendo e porque não só do próprio documento consta a relação subjacente, mas também no requerimento executivo esse elemento é alegado (já que o exequente indicou a causa da obrigação exequenda, concretamente, referiu que a livrança foi emitido para garantia de um contrato de empréstimo do qual a executada se constitui como garante), entendemos que se encontram preenchidas as condições para que o documento em causa (livrança), possa ser considerado título executivo, face ao disposto no referido art. 46º al. c) do C.P.Civil. A posição da recorrente sobre a questão é, pois, insubsistente A recorrente sustenta ainda que a sentença recorrida, depois de um périplo por alguma doutrina a jurisprudência aplicável, chega à conclusão, dizendo-o expressamente, de reconhecer que há identidade das partes, concluindo também pela identidade da causa de pedir. Entendendo que o problema da formação de caso julgado material só se coloca quando o julgamento da oposição se venha a pronunciar sobre a existência ou a inexistência da obrigação exequenda e não naqueles casos em que a oposição se funda na falta de um pressuposto processual geral ou específico da acção executiva, a decisão recorrida entendeu que, caso concreto, não ocorria caso julgado impeditivo da presente execução, porquanto os embargos à Página 8 / 13

9 execução ordinária foram considerados procedentes relativamente à aqui executada por, em síntese, a livrança ter sido considerada prescrita e porque a mesma não configurava título executivo por não ter sido alegada a relação subjacente. Porém, a sentença proferida nos embargos à execução, que correram os seus termos no Tribunal de Vila Real, não considerou prescrita a livrança, como resulta do facto de a referida execução prosseguir, pois o que nessa decisão foi julgada prescrita foi a obrigação de a ora recorrente ser responsável perante o exequente com base na referida livrança, por prescrição da obrigação cambiária e consequentemente do respectivo aval prestado pela ora recorrente. Ora, no caso dos embargos julgados no Tribunal de Vila Real, a procedência dos mesmos não se ficou a dever à falta de um pressuposto processual geral ou específico da acção executiva, mas sim à procedência de uma excepção peremptória de natureza material, portanto, relacionada com o mérito ou fundo da causa, sendo certo que essa excepção se prende com o único vínculo assumido pela ora recorrente na relação material controvertida e que era o de ser garante da mesma por aval da livrança que a garantia. Extinto por prescrição esse aval, mais nenhuma obrigação tem a ora recorrente para com o banco exequente, como se alcança do contrato que contém a relação subjacente e, ao contrário do que erradamente se refere na sentença recorrida, o caso julgado que julgou procedente a excepção peremptória de prescrição constitui caso julgado material, com força obrigatória geral, como se alcança do disposto no art. 493º, nº 2 e a contrario no art. 672º, ambos do C.P.Civil. A referida decisão tem força obrigatória dentro do processo onde foi proferida e fora dele, nos termos do art. 671º do mesmo diploma legal e a falta de alegação do negócio fundamental, pressuposto de exequibilidade do título dada à execução instância, não obsta aos efeitos preclusivos do caso julgado material, pois art. 673º determina que a sentença constitui caso julgado nos precisos limites e termos em que julga: se a parte decaiu por não estar verificada uma condição, por não ter decorrido um prazo ou por não ter sido praticado determinado facto, a sentença não obsta a que o pedido se renove quando a condição se verifique, o prazo se preencha ou o facto se pratique. Nos presentes autos, não ocorre nenhuma das excepções referidas, pois não se verifica o preenchimento, posterior à sentença anteriormente proferida de qualquer condição, nem o decurso de qualquer prazo que tivesse determinado a absolvição do pedido da ora requerente na sentença proferida em primeiro lugar, nem mesmo ocorre a prática de qualquer facto, que sempre deveria ser um facto posterior ao encerramento da discussão de facto em 1ª instância, de facto em cuja falta se tenha fundado a absolvição do pedido. Conclui dizendo que tem que ser julgada procedente a excepção de caso julgado deduzida e com base nela, ser julgada procedente a oposição.????????????????????????????? Sobre a questão respondeu a parte contrária dizendo que a invocação da excepção fundase na alegação de que a causa de pedir da presente execução é idêntica à causa de pedir da execução que correu os seus termos no 1.º Juízo do Tribunal Judicial de Vila Real, sob o nº 520/1998, tendo aí sido proferida decisão que declarou extinta a execução quanto à Executada / Oponente BB. É verdade que nessa acção foi demandada a recorrente, na qualidade de avalista, constituindo causa de pedir daquela acção executiva a livrança que foi dada à execução nos presentes autos. Cotejando a decisão proferida no processo que correu termos no 1º Juízo do Tribunal Judicial de Vila Real, sob o nº 520/1998, é patente que apenas se discorreu sobre a prescrição cambiária, sendo, pois, a causa de pedir nos presentes autos diversa, pelo que não ocorre a excepção do caso julgado. A (outra) execução foi extinta por inexistir um pressuposto essencial para a sua existência: o título executivo, em razão da sua prescrição. A procedência dos embargos baseou-se, precisamente, na prescrição da acção cambiária e na inexistência do título Página 9 / 13 05:19:

10 executivo. A decisão pronunciou-se, assim, sobre um pressuposto processual específico da acção executiva, e não sobre a existência ou a inexistência da obrigação exequenda. Inexistiu, no caso concreto, uma pronúncia do Tribunal sobre a relação material controvertida. Pelo exposto, a sentença proferida naquela oposição à execução não é dotada de força de caso julgado material para efeitos de impedir o prosseguimento da presente execução. Vejamos: Os elementos circunstanciais para apreciação da questão constam da sentença de 1ª instância e são os seguintes: No processo n.º 520/1998, que correu termos no 1.º Juízo da Comarca de Vila Real, a exequente apresentou nessa execução o original da livrança que consta dos autos principais. No requerimento executivo o banco exequente limita-se a alegar os factos decorrentes da livrança (cfr. f que aqui se dão por reproduzidas teor da certidão relativa ao requerimento executivo). Nessa execução, os embargos à execução foram considerados procedentes relativamente à executada destes autos por, em síntese, a livrança ter sido considerada prescrita e porque a mesma não configurava título executivo por não ter sido alegada a relação subjacente (cfr. f que aqui se dão por reproduzidas teor da certidão das decisões finais proferidas no âmbito da execução ordinária supra mencionada). Na presente execução foi apresentado como título executivo aquela livrança e um documento designado pela exequente como contrato que aqui se dá por reproduzido. Desse documento consta que a exequente concedeu a uma sociedade por quotas um empréstimo no valor de $00, sendo que esse empréstimo reveste a forma de crédito em conta corrente com caução. A movimentação desta conta a débito é feita por transferência a ordenar pela sociedade mutuária. Quanto à taxa de juros, aí refere-se que é a taxa de juros que foi acordada. Por fim, pode constatar-se que a executada deu o seu acordo a este documento, designadamente que se comprometeu a entregar ao banco exequente uma livrança por si subscrita e avalizada por ela, executada e que dava autorização ao banco exequente para o seu preenchimento pelo valor da dívida e o seu desconto em caso de incumprimento. Como se vê, nas suas alegações a recorrente refere-se simultaneamente à ocorrência da excepção do caso julgado e à verificação, em concreto, da autoridade do caso julgado. Nos termos do art. 497º nº 1 do C.P.Civil (diploma de que serão as disposições a referir sem menção de origem) as excepções de litispendência e do caso julgado pressupõem a repetição de uma causa; se a causa se repete estando anterior ainda em curso, há lugar à litispendência; se a repetição se verifica depois de a primeira causa ter sido decidida por sentença que já não admite recurso ordinário, há lugar à excepção do caso julgado. Portanto para o que aqui releva, ocorre a excepção do caso julgado sempre que se repete uma causa quando a primeira tenha já sido decidida por sentença que já não admita recurso ordinário, isto é, por uma sentença já transitada em julgado. Estabelece, por sua vez, o art. 498º nº 1 que repete-se a causa quando se propõe uma acção idêntica a outra quanto aos sujeitos, ao pedido e à causa de pedir. Acrescenta o nº 2 do mesmo artigo que há identidade de sujeitos quando as partes são as mesmas sob o ponto de vista da sua qualidade jurídica, o nº 3 que há identidade de pedido quando numa acção e noutra Página 10 / 13 05:19:

11 causa se pretende obter o mesmo efeito jurídico e o nº 4 que há identidade de causa de pedir quando a pretensão deduzida nas duas acções procede do mesmo facto jurídico. Nas acções reais a causa de pedir é o facto jurídico de que deriva o direito real; nas acções constitutivas e de anulação é o facto concreto ou a nulidade específica que se invoca para obter o efeito pretendido. Quer isto dizer que se repete uma causa quando se propõe uma acção idêntica a outra quanto aos sujeitos, ao pedido e à causa de pedir. Com a excepção do caso julgado visa-se evitar que a mesma acção, uma vez válida e definitivamente decidida, venha a ser posteriormente decidida de forma diferente, pelo mesmo ou por outro tribunal. A identidade de acções relevante para a aferição de caso julgado é a que se traduz numa contradição prática de decisões judiciais de tal forma que não possam executar-se umas sem detrimento de outras. Dada a forma como o recorrente coloca a questão, haverá que distinguir a força e autoridade do caso julgado, da excepção do caso julgado. Aquela é uma qualidade ou valor jurídico especial que compete às decisões judiciais a que diz respeito. Esta constitui um meio de defesa do Réu, baseado na força e autoridade do caso julgado (material) que compete a uma precedente decisão judicial, força que pode manifestar-se e ser invocada por outra forma (como fundamento da acção, etc.) (in Noções Elementares de Processo Civil, Manuel Andrade, pág. 137). No mesmo sentido refere Alberto Reis (in Código Civil Anotado, Vol. III, pág. 91) que o caso julgado exerce duas funções: a) uma função positiva; b) uma função negativa. Exerce a primeira quando faz valer a sua força e autoridade; exerce a segunda quando impede que a mesma causa seja novamente apreciada pelo tribunal. A função positiva tem a sua expressão máxima no princípio da exequibilidade, consagrado no nº 1 do art. 46º e nos arts. 47º a 49º; servindo de base à execução, o caso julgado afirma inequivocamente a sua força obrigatória, definida no art. 671º. A função negativa exerce-se através da excepção do caso julgado. Acrescenta depois que quer se trate de função positiva, quer da função negativa são sempre necessárias as três identidades exigidas pelo art. 502º (hoje 498º). A respeito da força obrigatória do caso julgado estabelece o art. 671º nº 1 transitada em julgado a sentença, a decisão sobre a relação material controvertida fica tendo força obrigatória dentro do processo e fora dele nos limites fixados pelos artigos 497º e seguintes. É portanto a própria lei, quando estabelece o valor da sentença transitada em julgado e os seus limites, a remeter expressamente para as normas definidoras do caso julgado. De sublinhar ainda e no que respeita ao alcance do caso julgado, que o art. 673º estipula que a sentença constitui caso julgado nos precisos limites e termos em que julga. Daí que se entenda que o caso julgado só se forma sobre a decisão contida na sentença. O que adquire a força e autoridade do caso julgado é a posição tomada pelo juiz quanto aos bens ou direitos (materiais) litigados pelas partes e à concessão ou denegação da tutela jurisdicional para esses bens ou direitos. Não a motivação da sentença: as razões que determinaram o juiz; as soluções por ele dadas aos vários problemas que teve de resolver para chegar àquela conclusão final (pontos ou questões prejudiciais (Manuel Andrade, obra referida, pág. 317). Mas evidentemente que este entendimento não exclui que se possa recorrer à motivação da sentença para determinar o alcance da decisão (para reconstruir e fixar o seu verdadeiro conteúdo) (Manuel Andrade, mesma obra, pág. 317). Por outro lado e no que respeita aos limites subjectivos do caso julgado, diremos que o caso julgado apenas vincula, em regra, as partes na acção, não podendo, também em regra, Página 11 / 13 05:19:

12 afectar terceiros. Só vincula, pois, o juiz num novo processo, quando as partes sejam as mesmas. De notar que esta identidade não se deve confundir com a identidade física, pois, como refere o art. 498º nº 2, há identidade de sujeitos quando as partes são as mesmas sob o ponto de vista da sua qualidade jurídica. Segundo este princípio, os terceiros não podem ser prejudicados ou beneficiados pelo caso julgado de uma decisão proferida numa acção em que não participaram. Postas estas breves noções teóricas, desde logo diremos que não se verifica a excepção do caso julgado, visto que a causa de pedir é diversa na presente execução e naquela que correu termos no Tribunal de Vila Real. Com efeito, na acção executiva que correu termos nesse Tribunal, a execução baseava-se na livrança como título cambiário, sendo que na execução agora em análise a livrança é invocada como quirógrafo da obrigação subjacente, ou seja, invocase o crédito que nela se expressa. Aqui o título executivo é o documento particular que se relaciona e titula a obrigação subjacente. No que respeita à autoridade do caso julgado, a mesma não é violada dado que a prescrição cambiária decretada na primeira diz (somente) respeito à obrigação cartular, não se tendo pronunciado, obviamente, sobre a prescrição da obrigação exequenda/obrigação subjacente, agora chamada no presente processo executivo. Como se diz correctamente na douta decisão de 1ª instância, a (primitiva) execução foi extinta por inexistir um pressuposto essencial para a sua existência: o título executivo. A procedência dos embargos baseou-se na prescrição da acção cambiária e na inexistência de título executivo. A nosso ver, esta decisão pronunciou-se assim sobre um pressuposto processual específico da acção executiva, e não sobre a existência ou a inexistência da obrigação exequenda. Inexistiu, no caso concreto, uma pronúncia do Tribunal sobre a relação material controvertida. Não se tendo o Tribunal pronunciado sobre a obrigação invocada na presente execução (a obrigação exequenda), é evidente que a decisão proferida na primitiva execução não é dotada da força de caso julgado material a que alude o art. 671º, pelo que não tem efeitos para o presente caso. A posição da recorrente é improcedente. Dada a posição assumida (em que, em geral, se considera procedente a postura processual do exequente), é evidente que não se vê que ele tenha agido de má fé, pelo que resta destituído de sentido o pedido formulado pela recorrente BB (executada) de condenação do exequente como litigante de má fé (vide fls. 222). III- Decisão: Por tudo o exposto, concede-se a revista declarando-se que os títulos executivos juntos (em fotocópia) não enfermam de qualquer invalidade, pelo que, revogando-se a decisão recorrida, ordena-se o prosseguimento da instância executiva. Conhecendo-se, nos termos dos arts. 726º e 715º nº 2 do C.P.Civil, das questões não apreciadas no douto acórdão da Relação por se reputar o seu conhecimento como prejudicado, declara-se que é válido e idóneo o título executivo (documento particular) que o exequente invoca na presente execução e que inexiste a excepção do caso julgado, julgando-se, nessa parte, improcedente a apelação. Na parte restante, porque não colocada em causa na presente revista, mantém-se a decisão proferida no acórdão recorrido (sobre a excepção da incompetência territorial invocada). Página 12 / 13 05:19:

13 Powered by TCPDF ( Custas na apelação e na revista pela exequente/oponente. Lisboa, 15 de Março de Garcia Calejo (Relator) Helder Roque Gregório Silva Jesus [1] No mesmo sentido vide ainda Acs. deste STJ de , de , de , de e da Relação de Coimbra de , todos acessíveis em [2] Cuja entrada em vigor ocorreu em , ou seja, anteriormente à propositura da presente acção executiva. [3] Neste sentido, vide Lebre de Freitas em Acção Executiva depois de Reforma da Reforma, 5ª edição, pág. 77 nota 92. [4] A diferença dizia respeito ao cálculo do montante, sendo este determinado ou determinável nos termos do art. 805º. [5] In Acção Executiva depois de Reforma da Reforma, 5ª edição, pág. 62 [6] Mesma obra págs. 62 e 63. [7] In Acção Executiva Singular, pág. 69. [8] Vide ainda entre outros o recente acórdão deste STJ de em Página 13 / 13 05:19:

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i. PN 483.021; Ap.: TC. Gondomar; Ap.es2: ; Ap.o3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i., 499 CPC: verificam-se

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0187/11 Data do Acordão: 25-05-2011 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO ANTÓNIO CALHAU OPOSIÇÃO À EXECUÇÃO FISCAL NULIDADE

Leia mais

Tribunal de Contas. Acórdão 4/2008 (vd. Acórdão 2/06 3ª S de 30 de Janeiro) Sumário

Tribunal de Contas. Acórdão 4/2008 (vd. Acórdão 2/06 3ª S de 30 de Janeiro) Sumário Acórdão 4/2008 (vd. Acórdão 2/06 3ª S de 30 de Janeiro) Sumário 1. São duas as questões suscitadas pelo Demandado: - uma que respeita a competência do relator para a decisão tomada e a eventual nulidade

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 2015/2016 Mestrado Forense / Turma B (Rui Pinto) EXAME FINAL ( ) - Duração 2 h 30 m

DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 2015/2016 Mestrado Forense / Turma B (Rui Pinto) EXAME FINAL ( ) - Duração 2 h 30 m DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 2015/2016 Mestrado Forense / Turma B (Rui Pinto) EXAME FINAL (12.1.2016) - Duração 2 h 30 m I. LEIA o seguinte ac. RL 16-1-2014/Proc. 4817/07.7TBALM.L2-6 (ANTÓNIO MARTINS):

Leia mais

ECLI:PT:TRE:2008:

ECLI:PT:TRE:2008: ECLI:PT:TRE:2008:1945.07.2 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2008:1945.07.2 Relator Nº do Documento Acácio Neves Apenso Data do Acordão 17/01/2008 Data de decisão sumária Votação unanimidade

Leia mais

Comarca do Porto Porto - Inst. Central - 1ª Secção de Execução - J3 CONCLUSÃO Questão prévia: Valor da causa:

Comarca do Porto Porto - Inst. Central - 1ª Secção de Execução - J3 CONCLUSÃO Questão prévia: Valor da causa: 372407808 CONCLUSÃO - 09-09-2016 (Termo eletrónico elaborado por Escrivão de Direito Filomena Jesus Vieira Pacheco) =CLS= Questão prévia: Atenta a data da propositura dos presentes embargos de executado,

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Página 1 de 7 Acórdãos STA Processo: 0270/18.8BEPRT-S1 Data do Acordão: 06-02-2019 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ISABEL MARQUES DA SILVA Descritores: CONTRA-ORDENAÇÃO APENSAÇÃO PORTAGEM Sumário: Acórdão

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0996/10 Data do Acordão: 24-02-2011 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO VALENTE TORRÃO OPOSIÇÃO À EXECUÇÃO FISCAL COLIGAÇÃO

Leia mais

ECLI:PT:STJ:2009:09B

ECLI:PT:STJ:2009:09B ECLI:PT:STJ:2009:09B038.87 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:stj:2009:09b038.87 Relator Nº do Documento Oliveira Vasconcelos sj2009021200382 Apenso Data do Acordão 12/02/2009 Data de decisão

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE DIREITO DIREITO DE PROCESSO EXECUTIVO Frequência: 07.02.14 Diurno I Critique, à luz dos conceitos de certeza, liquidez e exequibilidade,

Leia mais

ECLI:PT:TRE:2006:

ECLI:PT:TRE:2006: ECLI:PT:TRE:2006:376.06.3.21 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2006:376.06.3.21 Relator Nº do Documento Maria Alexandra Moura Santos Apenso Data do Acordão 13/07/2006 Data de decisão sumária

Leia mais

TRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO

TRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO Processo n.º 669/2015 Requerente: Maria Requerida: SA 1. Relatório 1.1. A requerente, referindo que a requerida lhe solicita o pagamento da quantia de 491,78, por serviços de comunicações electrónicas

Leia mais

Supremo Tribunal Administrativo:

Supremo Tribunal Administrativo: Acórdãos STA Processo: 0125/10 Data do Acordão: 05-05-2010 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO MIRANDA DE PACHECO EXECUÇÃO FISCAL OPOSIÇÃO CITAÇÃO

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA TRIBUNAL SUPREMO Câmara do Cível, Administrativo, Fiscal e Aduaneiro ACÓRDÃO

REPÚBLICA DE ANGOLA TRIBUNAL SUPREMO Câmara do Cível, Administrativo, Fiscal e Aduaneiro ACÓRDÃO REPÚBLICA DE ANGOLA TRIBUNAL SUPREMO Câmara do Cível, Administrativo, Fiscal e Aduaneiro PROCESSO N.º 2104/14 ACÓRDÃO Na Câmara do Cível, Administrativo, Fiscal e Aduaneiro do Tribunal Supremo, os Juízes

Leia mais

S. R. TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE GUIMARÃES

S. R. TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE GUIMARÃES PROCº 64/03.5TBCBT-C.G1 F. veio reclamar do despacho do Sr. Juiz do Tribunal Judicial de Celorico de Basto, datado de 24.03.2011, que não lhe admitiu o recurso por si interposto, por falta de fundamento

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 01140/08 Data do Acordão: 18-02-2009 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO JORGE LINO EXECUÇÃO FISCAL OPOSIÇÃO RECLAMAÇÃO PRESCRIÇÃO

Leia mais

Descritores doença profissional; requerimento; junta médica; incapacidade; caixa nacional de pensões;

Descritores doença profissional; requerimento; junta médica; incapacidade; caixa nacional de pensões; ECLI:PT:TRE:2003:2348.03.3 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2003:2348.03.3 Relator Nº do Documento Apenso Data do Acordão 18/11/2003 Data de decisão sumária Votação unanimidade Tribunal

Leia mais

ECLI:PT:TRL:2012: YIPRT.L1.6.8A

ECLI:PT:TRL:2012: YIPRT.L1.6.8A ECLI:PT:TRL:2012:404449.08.7YIPRT.L1.6.8A http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2012:404449.08.7yiprt.l1.6.8a Relator Nº do Documento Maria Manuela Gomes rl Apenso Data do Acordão 20/09/2012

Leia mais

ECLI:PT:TRL:2009: TCSNT

ECLI:PT:TRL:2009: TCSNT ECLI:PT:TRL:2009:505.09.8TCSNT.8.39 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2009:505.09.8tcsnt.8.39 Relator Nº do Documento Ilídio Sacarrão Martins rl Apenso Data do Acordão 05/11/2009 Data de

Leia mais

ECLI:PT:TRC:2017: TBCTB.B.C1.DF

ECLI:PT:TRC:2017: TBCTB.B.C1.DF ECLI:PT:TRC:2017:1786.05.1TBCTB.B.C1.DF http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trc:2017:1786.05.1tbctb.b.c1.df Relator Nº do Documento Emidio Francisco Santos Apenso Data do Acordão 28/03/2017 Data

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0142/09 Data do Acordão: 03-06-2009 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO MIRANDA DE PACHECO OPOSIÇÃO À EXECUÇÃO FISCAL EXTEMPORANEIDADE

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo cordão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 01140/16 Data do Acordão: 25-10-2017 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: PEDRO DELGADO Descritores: Sumário:

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0250/09 Data do Acordão: 20-05-2009 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO ISABEL MARQUES DA SILVA OPOSIÇÃO À EXECUÇÃO FISCAL

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0919/08 Data do Acordão: 11-03-2009 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO MIRANDA DE PACHECO IMPUGNAÇÃO JUDICIAL RECLAMAÇÃO

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo, de

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo, de Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo, de 04-12-2013 Processo: 0877/13 Relator: VALENTE TORRÃO Meio Processual: RECURSO JURISDICIONAL Decisão: PROVIDO Fonte: www.dgsi.pt Sumário Impugnando o contribuinte

Leia mais

ECLI:PT:TRL:2011: PDFUN.A.L1.9.E0

ECLI:PT:TRL:2011: PDFUN.A.L1.9.E0 ECLI:PT:TRL:2011:33.07.6PDFUN.A.L1.9.E0 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2011:33.07.6pdfun.a.l1.9.e0 Relator Nº do Documento Cid Geraldo rl Apenso Data do Acordão 22/09/2011 Data de decisão

Leia mais

Sumário: I - A decisão do incidente de suspeição de juiz, suscitado na Relação, não é passível de recurso.

Sumário: I - A decisão do incidente de suspeição de juiz, suscitado na Relação, não é passível de recurso. ECLI:PT:STJ:2016:4751.04.2TVLSB.L1.B.S1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:stj:2016:4751.04.2tvlsb.l1.b.s1 Relator Nº do Documento Olindo Geraldes Apenso Data do Acordão 07/12/2016 Data de decisão

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 01102/09 Data do Acordão: 03-02-2010 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO MIRANDA DE PACHECO CONTRA-ORDENAÇÃO FISCAL RECURSO

Leia mais

ACÓRDÃO N.º 20/2016- PL-3.ª SECÇÃO 4ROM-SRA/2016 (P. n.º 1/2014-M-SRATC)

ACÓRDÃO N.º 20/2016- PL-3.ª SECÇÃO 4ROM-SRA/2016 (P. n.º 1/2014-M-SRATC) Revogou a Sentença nº 5/2016 - SRATC ACÓRDÃO N.º 20/2016- PL-3.ª SECÇÃO 4ROM-SRA/2016 (P. n.º 1/2014-M-SRATC) Descritores: Extinção do procedimento por responsabilidades sancionatórias /prescrição/ artigo

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Página 1 de 6 Acórdãos STA Processo: 0551/14 Data do Acordão: 18-06-2014 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ANA PAULA LOBO Descritores: Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo LEI APLICÁVEL RELAÇÃO

Leia mais

ECLI:PT:TRC:2004:

ECLI:PT:TRC:2004: ECLI:PT:TRC:2004:940.04 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trc:2004:940.04 Relator Nº do Documento Dr. Coelho De Matos Apenso Data do Acordão 25/05/2004 Data de decisão sumária Votação unanimidade

Leia mais

RECURSOS JURISDICIONAIS

RECURSOS JURISDICIONAIS PRÁTICAS PROCESSUAIS ADMINISTRATIVAS RECURSOS JURISDICIONAIS Coimbra, 02.11.2010 José Pereira de Sousa - Advogado 1 Recursos Jurisdicionais Os recursos das decisões jurisdicionais proferidas pelos Tribunais

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0765/10 Data do Acordão: 24-02-2011 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO ISABEL MARQUES DA SILVA INDEFERIMENTO LIMINAR DA

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Página 1 de 6 Acórdãos STA Processo: 01384/14 Data do Acordão: 20-05-2015 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ISABEL MARQUES DA SILVA Descritores: OPOSIÇÃO INDEFERIMENTO LIMINAR PRAZO DEDUÇÃO PEDIDO APOIO JUDICIÁRIO

Leia mais

ECLI:PT:TRL:2014: YIPRT.L

ECLI:PT:TRL:2014: YIPRT.L ECLI:PT:TRL:2014:95907.12.0YIPRT.L1.1.52 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2014:95907.12.0yiprt.l1.1.52 Relator Nº do Documento João Ramos De Sousa rl Apenso Data do Acordão 04/02/2014

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 01583/15 Data do Acordão: 15 02 2017 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ISABEL MARQUES DA SILVA Descritores: IMPUGNAÇÃO FUNDAMENTOS OPOSIÇÃO ERRO NA FORMA DE PROCESSO CONVOLAÇÃO Sumário:

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 01941/13 Data do Acordão: 29-01-2014 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ISABEL MARQUES DA SILVA Descritores: Sumário: Nº Convencional: JSTA000P16946

Leia mais

ECLI:PT:TRG:2014: TBBRG.J.G1.4C

ECLI:PT:TRG:2014: TBBRG.J.G1.4C ECLI:PT:TRG:2014:329.12.5TBBRG.J.G1.4C http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trg:2014:329.12.5tbbrg.j.g1.4c Relator Nº do Documento Ana Cristina Duarte rg Apenso Data do Acordão 29/05/2014 Data

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 01404/13 Data do Acordão: 12-03-2014 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ISABEL MARQUES DA SILVA Descritores: Sumário: OPOSIÇÃO NULIDADE DE SENTENÇA

Leia mais

Tribunal de Contas. Sumário

Tribunal de Contas. Sumário Acórdão 6/2008-3ª Secção (vd. Acórdão nº 2/2006 3ª S de 30 de Janeiro, Acórdão nº 5/2007 3ª S de 21 de Novembro, Acórdão nº 4/2008 3ª S e Acórdão nº 6/2008 de 15 de Julho) Sumário 1. Só ocorre omissão

Leia mais

ECLI:PT:TRE:2016: T8PTM.E1

ECLI:PT:TRE:2016: T8PTM.E1 ECLI:PT:TRE:2016:1591.15.7T8PTM.E1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2016:1591.15.7t8ptm.e1 Relator Nº do Documento Manuel Bargado Apenso Data do Acordão 16/06/2016 Data de decisão sumária

Leia mais

ECLI:PT:STJ:2008:07B4054.EE

ECLI:PT:STJ:2008:07B4054.EE ECLI:PT:STJ:2008:07B4054.EE http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:stj:2008:07b4054.ee Relator Nº do Documento Maria Dos Prazeres Pizarro Beleza sj200804030040547 Apenso Data do Acordão 03/04/2008

Leia mais

ECLI:PT:TRE:2014: YREVR

ECLI:PT:TRE:2014: YREVR ECLI:PT:TRE:2014:164.13.3YREVR http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2014:164.13.3yrevr Relator Nº do Documento António M. Ribeiro Cardoso Apenso Data do Acordão 28/04/2014 Data de decisão

Leia mais

ECLI:PT:STJ:2007:07A1218

ECLI:PT:STJ:2007:07A1218 ECLI:PT:STJ:2007:07A1218 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:stj:2007:07a1218 Relator Nº do Documento Urbano Dias sj200707120012181 Apenso Data do Acordão 12/07/2007 Data de decisão sumária Votação

Leia mais

ECLI:PT:TRL:2014: TCLRS.L

ECLI:PT:TRL:2014: TCLRS.L ECLI:PT:TRL:2014:6062.09.8TCLRS.L1.6.38 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2014:6062.09.8tclrs.l1.6.38 Relator Nº do Documento Fátima Galante rl Apenso Data do Acordão 27/02/2014 Data de

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Página 1 de 6 Acórdãos STA Processo: 01842/13 Data do Acordão: 18-06-2014 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ANA PAULA LOBO Descritores: Sumário: Nº Convencional: JSTA000P17659 Nº do Documento: SA22014061801842

Leia mais

Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro:

Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: Havendo título executivo anterior à entrada em vigor da Lei n.º 6/2011, de 10 de Março, a oposição da Requerente deve ser deduzida

Leia mais

Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa

Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa Acórdãos TRL Processo: 402/16.OYRLSB-8 Relator: ILÍDIO SACARRÃO MARTINS Descritores: ARBITRAGEM VOLUNTÁRIA DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS Nº do Documento: RL Data do Acordão: 10-03-2016 Votação: DECISÃO INDIVIDUAL

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 01161/09 Data do Acordão: 03-02-2010 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO VALENTE TORRÃO OPOSIÇÃO À EXECUÇÃO FISCAL INSTITUTO

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo cordão do Supremo Tribunal Administrativo 1 de 7 10-09-2018, 15:30 Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 0771/18 Data do Acordão: 22-08-2018 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: FRANCISCO

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0834/10 Data do Acordão: 07-12-2010 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO PIMENTA DO VALE CONTRA-ORDENAÇÃO DEDUÇÃO ACUSAÇÃO

Leia mais

ECLI:PT:STJ:2014: T2STC.E1.S1

ECLI:PT:STJ:2014: T2STC.E1.S1 ECLI:PT:STJ:2014:331.13.0T2STC.E1.S1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:stj:2014:331.13.0t2stc.e1.s1 Relator Nº do Documento Orlando Afonso Apenso Data do Acordão 27/03/2014 Data de decisão

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0545/10 Data do Acordão: 15-09-2010 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO ANTÓNIO CALHAU IVA CADUCIDADE DO DIREITO À LIQUIDAÇÃO

Leia mais

FORMALIDADE AVISO DE RECEPÇÃO ASSINATURA DO AVISO POR PESSOA DIVERSA DO DESTINATÁRIO

FORMALIDADE AVISO DE RECEPÇÃO ASSINATURA DO AVISO POR PESSOA DIVERSA DO DESTINATÁRIO Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 0533/17 Data do Acordão: 22-11-2017 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ANA PAULA LOBO Descritores: Sumário: NOTIFICAÇÃO FORMALIDADE AVISO DE RECEPÇÃO

Leia mais

Acordam na Secção do Contencioso Tributário do Supremo Tribunal Administrativo

Acordam na Secção do Contencioso Tributário do Supremo Tribunal Administrativo Página 1 de 6 Acórdãos STA Processo: 01362/14 Data do Acordão: 18-03-2015 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: FONSECA CARVALHO Descritores: EXECUÇÃO HERANÇA LEGITIMIDADE HERDEIRO Sumário: Nº Convencional: JSTA000P18745

Leia mais

RECLAMAÇÃO VERIFICAÇÃO GRADUAÇÃO DE CRÉDITOS

RECLAMAÇÃO VERIFICAÇÃO GRADUAÇÃO DE CRÉDITOS 1 de 5 10/07/17, 11:09 Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 0589/15 Data do Acordão: 28-06-2017 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: FONSECA CARVALHO Descritores: Sumário: EXECUÇÃO

Leia mais

DO TRIBUNAL ARBITRAL COMPETÊNCIA CLÁUSULA COMPROMISSÓRIA ARBITRAGEM VOLUNTÁRIA MATÉRIA DE DIREITO EXCESSO DE PRONÚNCIA

DO TRIBUNAL ARBITRAL COMPETÊNCIA CLÁUSULA COMPROMISSÓRIA ARBITRAGEM VOLUNTÁRIA MATÉRIA DE DIREITO EXCESSO DE PRONÚNCIA Acórdãos STJ Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça Processo: 710/14.5TVLSB-A.L1.S1 Nº Convencional: 2ª SECÇÃO Relator: OLIVEIRA VASCONCELOS Descritores: PRETERIÇÃO DO TRIBUNAL ARBITRAL COMPETÊNCIA CLÁUSULA

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0433/08 Data do Acordão: 09-10-2008 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO JORGE LINO OPOSIÇÃO À EXECUÇÃO FISCAL INQUIRIÇÃO

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 0483/13 Data do Acordão: 13-11-2013 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ISABEL MARQUES DA SILVA Descritores: IMPUGNAÇÃO JUDICIAL PROCEDIMENTO DE

Leia mais

ECLI:PT:TRE:2009: YIPRT.E1.AA

ECLI:PT:TRE:2009: YIPRT.E1.AA ECLI:PT:TRE:2009:83349.08.7YIPRT.E1.AA http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2009:83349.08.7yiprt.e1.aa Relator Nº do Documento Mata Ribeiro Apenso Data do Acordão 26/03/2009 Data de decisão

Leia mais

ECLI:PT:TRL:2011: TBCSC.A.L

ECLI:PT:TRL:2011: TBCSC.A.L ECLI:PT:TRL:2011:2087.10.9TBCSC.A.L1.7.94 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2011:2087.10.9tbcsc.a.l1.7.94 Relator Nº do Documento Luís Espírito Santo rl Apenso Data do Acordão 17/03/2011

Leia mais

Acordam nesta Secção do Contencioso Tributário do Supremo Tribunal Administrativo:

Acordam nesta Secção do Contencioso Tributário do Supremo Tribunal Administrativo: Acórdãos STA Processo: 036/17 Data do Acordão: 22 03 2017 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ANA PAULA LOBO Descritores: CUMULAÇÃO DE IMPUGNAÇÕES Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo I Há toda

Leia mais

Página 1 de 5 Acórdãos STA Processo: 0164/15 Data do Acordão: 29-04-2015 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: FRANCISCO ROTHES Descritores: Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo OPOSIÇÃO À EXECUÇÃO

Leia mais

Acórdão do Tribunal da Relação do Porto

Acórdão do Tribunal da Relação do Porto 1 de 5 Acórdãos TRP Acórdão do Tribunal da Relação do Porto Processo: 4151/08.5TBMAI-A.P1 Nº Convencional: JTRP00042783 Relator: JOSÉ CARVALHO Descritores: TELEFONE PRAZO DE PRESCRIÇÃO Nº do Documento:

Leia mais

ECLI:PT:TRG:2016: T8VNF.D.G1

ECLI:PT:TRG:2016: T8VNF.D.G1 ECLI:PT:TRG:2016:1694.16.0T8VNF.D.G1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trg:2016:1694.16.0t8vnf.d.g1 Relator Nº do Documento Conceição Bucho rg Apenso Data do Acordão 12/07/2016 Data de decisão

Leia mais

ECLI:PT:TRL:2010:261.C.2001.L1.8

ECLI:PT:TRL:2010:261.C.2001.L1.8 ECLI:PT:TRL:2010:261.C.2001.L1.8 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2010:261.c.2001.l1.8 Relator Nº do Documento Ilídio Sacarrão Martins rl Apenso Data do Acordão 30/09/2010 Data de decisão

Leia mais

Nas alegações, conclui o seguinte:

Nas alegações, conclui o seguinte: Acórdãos STA Processo: 0568/12 Data do Acordão: 24-10-2012 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: LINO RIBEIRO Descritores: CADUCIDADE DE GARANTIA Sumário: Nº Convencional: JSTA000P14744 Nº do Documento: SA2201210240568

Leia mais

Assunto: Revisão e confirmação da sentença do exterior. Interesse processual.

Assunto: Revisão e confirmação da sentença do exterior. Interesse processual. . Recurso jurisdicional em matéria cível. Recorrente: A. Recorrida: B. Assunto: Revisão e confirmação da sentença do exterior. Interesse processual. Conexão entre a decisão a rever e a Ordem Jurídica de

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo. Acordam na Secção de Contencioso Tributário do Supremo Tribunal Administrativo: I-RELATÓRIO

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo. Acordam na Secção de Contencioso Tributário do Supremo Tribunal Administrativo: I-RELATÓRIO Acórdãos STA Processo: 0130/12 Data do Acordão: 26-04-2012 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: FERNANDA MAÇÃS Descritores: Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo RECLAMAÇÃO DE CRÉDITOS GRADUAÇÃO DE

Leia mais

(Sumário elaborado pela Relatora) Acordam os Juízes no Tribunal da Relação de Lisboa:

(Sumário elaborado pela Relatora) Acordam os Juízes no Tribunal da Relação de Lisboa: Acórdãos TRL Processo: 258/14.8TBPDL.L1 6 Relator: ANABELA CALAFATE Descritores: ADMINISTRADOR DE INSOLVÊNCIA REMUNERAÇÃO Nº do Documento: RL Data do Acordão: 02 07 2015 Votação: UNANIMIDADE Texto Integral:

Leia mais

Supremo Tribunal Administrativo:

Supremo Tribunal Administrativo: Acórdãos STA Processo: 0430/12 Data do Acordão: 27-06-2012 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: VALENTE TORRÃO Descritores: Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO FISCAL RESPONSÁVEL

Leia mais

ECLI:PT:STJ:2010: PBBRR.S2.FD

ECLI:PT:STJ:2010: PBBRR.S2.FD ECLI:PT:STJ:2010:586.05.3PBBRR.S2.FD http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:stj:2010:586.05.3pbbrr.s2.fd Relator Nº do Documento Oliveira Mendes Apenso Data do Acordão 23/11/2010 Data de decisão

Leia mais

ACÓRDÃO N.º 4 / FEV-1ªS/PL

ACÓRDÃO N.º 4 / FEV-1ªS/PL ACÓRDÃO N.º 4 /2010 25.FEV-1ªS/PL RECURSO ORDINÁRIO Nº 12/2009 (Processo de fiscalização prévia nº 98/09) SUMÁRIO 1. Nos termos dos pontos 2.3.3.e 7.1.do POCAL 1, só podem ser realizados os projectos e

Leia mais

Data do documento 21 de fevereiro de 2019

Data do documento 21 de fevereiro de 2019 TRIBUNAL DA RELAÇÃO DO PORTO CÍVEL Acórdão Processo 464/17.3T8ESP-A.P1 Data do documento 21 de fevereiro de 2019 Relator Madeira Pinto DESCRITORES Audiência de julgamento > Alteração do rol de testemunhas

Leia mais

ECLI:PT:TRE:2017: TBPTM.B.E1.D2

ECLI:PT:TRE:2017: TBPTM.B.E1.D2 ECLI:PT:TRE:2017:1556.11.8TBPTM.B.E1.D2 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2017:1556.11.8tbptm.b.e1.d2 Relator Nº do Documento Canelas Brás Apenso Data do Acordão 08/06/2017 Data de decisão

Leia mais

Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE DIFERIMENTO DO PAGAMENTO DE CUSTAS APOIO JUDICIÁRIO.

Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE DIFERIMENTO DO PAGAMENTO DE CUSTAS APOIO JUDICIÁRIO. Acórdãos TRL Processo: Relator: Descritores: Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa 3198/13.4TBMTJ.L1-7 DINA MONTEIRO EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE DIFERIMENTO DO PAGAMENTO DE CUSTAS APOIO JUDICIÁRIO

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Página 1 de 5 Acórdãos STA Processo: 01380/14 Data do Acordão: 06-05-2015 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ISABEL MARQUES DA SILVA Descritores: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo GRADUAÇÃO DE CRÉDITOS

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Página 1 de 5 Acórdãos STA Processo: 0416/10 Data do Acordão: 01/03/2011 Tribunal: 2 SUBSECÇÃO DO CA Relator: PIRES ESTEVES Descritores: CONTRA-INTERESSADO CUSTAS Sumário: Nº Convencional: JSTA000P12653

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0460/10 Data do Acordão: 03-11-2010 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO PIMENTA DO VALE PRESCRIÇÃO IVA OPOSIÇÃO À EXECUÇÃO

Leia mais

1.2. São os seguintes os factos essenciais alegados pela requerente:

1.2. São os seguintes os factos essenciais alegados pela requerente: Processo n.º 1271/2015 Requerente: António Requerida: SA 1. Relatório 1.1. O requerente, referindo que a requerida o informou de que lhe cobraria, a título de indemnização por incumprimento de uma cláusula

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 5134.04-5; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Ap.e1: Ap.a2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e discorda da improcedência dos embargos de executada, onde alegara nada dever à

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Página 1 de 6 Acórdãos STA Processo: 01523/14 Data do Acordão: 20-05-2015 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ARAGÃO SEIA Descritores: Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo OPOSIÇÃO EXECUÇÃO APENSAÇÃO

Leia mais

PRAZO DE ARGUIÇÃO PROCESSO DE EXECUÇÃO FISCAL FALTA ELEMENTOS ESSENCIAIS DO ACTO PENHORA

PRAZO DE ARGUIÇÃO PROCESSO DE EXECUÇÃO FISCAL FALTA ELEMENTOS ESSENCIAIS DO ACTO PENHORA Página 1 de 5 Acórdãos STA Processo: 0613/14 Data do Acordão: 18-06-2014 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ANA PAULA LOBO Descritores: Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo NULIDADE PRAZO DE ARGUIÇÃO

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0385/10 Data do Acordão: 11-05-2011 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO CASIMIRO GONÇALVES OPOSIÇÃO À EXECUÇÃO FISCAL TEMPESTIVIDADE

Leia mais

ECLI:PT:TRL:2011: TBFUN.L1.7

ECLI:PT:TRL:2011: TBFUN.L1.7 ECLI:PT:TRL:2011:4236.10.8TBFUN.L1.7 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2011:4236.10.8tbfun.l1.7 Relator Nº do Documento Luís Espírito Santo rl Apenso Data do Acordão 11/10/2011 Data de

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0302/11 Data do Acordão: 06-07-2011 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO VALENTE TORRÃO NOTIFICAÇÃO I Sendo o valor do processo

Leia mais

Processo n.º 493/2016 Data do acórdão:

Processo n.º 493/2016 Data do acórdão: Processo n.º 493/2016 Data do acórdão: 2018-7-26 (Autos em recurso penal) Assuntos: art. o 60. o do Código de Processo Penal admissibilidade do enxerto cível na acção penal tutela penal de conflitos também

Leia mais

ECLI:PT:TRL:2010: TMSNT.A.L

ECLI:PT:TRL:2010: TMSNT.A.L ECLI:PT:TRL:2010:2630.07.0TMSNT.A.L1.7.81 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2010:2630.07.0tmsnt.a.l1.7.81 Relator Nº do Documento Luís Espírito Santo rl Apenso Data do Acordão 19/10/2010

Leia mais

ECLI:PT:TRE:2016: TBTNV.E1.C9

ECLI:PT:TRE:2016: TBTNV.E1.C9 ECLI:PT:TRE:2016:1029.08.6TBTNV.E1.C9 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2016:1029.08.6tbtnv.e1.c9 Relator Nº do Documento Acácio Neves Apenso Data do Acordão 10/03/2016 Data de decisão

Leia mais

ECLI:PT:TRE:2012: TBPTM.E1.D3

ECLI:PT:TRE:2012: TBPTM.E1.D3 ECLI:PT:TRE:2012:2620.09.9TBPTM.E1.D3 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2012:2620.09.9tbptm.e1.d3 Relator Nº do Documento Bernardo Domingos Apenso Data do Acordão 22/03/2012 Data de decisão

Leia mais

ECLI:PT:TRL:2013: TYLSB.G.L1.6.F7

ECLI:PT:TRL:2013: TYLSB.G.L1.6.F7 ECLI:PT:TRL:2013:1350.12.9TYLSB.G.L1.6.F7 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2013:1350.12.9tylsb.g.l1.6.f7 Relator Nº do Documento Maria De Deus Correia rl Apenso Data do Acordão 28/11/2013

Leia mais

TRIBUNAL CONSTITUCIONAL

TRIBUNAL CONSTITUCIONAL Ex.~(j Senhor(a) Av de Berna, 19 1050 037 LISBOA 2.~ Secção Autos de Traslado n. 366 a/li Extraídos dos Autos de Recurso n. 366/li Vindos do Tribunal da Relação de Lisboa (Proc. n. 350/0B.STYLSB.L1, 3asec)

Leia mais

ECLI:PT:TRE:2015: T8STB.A.E1 Relator Nº do Documento Manuel Bargado

ECLI:PT:TRE:2015: T8STB.A.E1  Relator Nº do Documento Manuel Bargado ECLI:PT:TRE:2015:949.14.3T8STB.A.E1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2015:949.14.3t8stb.a.e1 Relator Nº do Documento Manuel Bargado Apenso Data do Acordão 22/10/2015 Data de decisão sumária

Leia mais

ECLI:PT:TRC:2012: TBFIG.C1

ECLI:PT:TRC:2012: TBFIG.C1 ECLI:PT:TRC:2012:721.12.5TBFIG.C1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trc:2012:721.12.5tbfig.c1 Relator Nº do Documento Francisco Caetano Apenso Data do Acordão 20/06/2012 Data de decisão sumária

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1060.011 ; Ap: TC VN Gaia; Ape2: Apo3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ape não se conforma com a decisão de 1ª instância pela qual foi apenas concedido parcialmente o pedido baseado em

Leia mais

Acórdão do Tribunal da Relação de Coimbra

Acórdão do Tribunal da Relação de Coimbra Acórdãos TRC Processo: 3776/04 Nº Convencional: JTRC Relator: GARCIA CALEJO Descritores: IMPUGNAÇÃO PAULIANA SUA FINALIDADE Acórdão do Tribunal da Relação de Coimbra Data do Acordão: 18-01-2005 Votação:

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1686.011 ; Ag: TC. S. J. Pesqueira; Ag.e2: Ag.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ag.e não se conforma com a decisão de 1ª instância que ordenou o despejo, por falta de pagamento de rendas

Leia mais

Direito Processual Civil II - Turma A

Direito Processual Civil II - Turma A Direito Processual Civil II - Turma A Regência: Professor Doutor Miguel Teixeira de Sousa 28 de Julho de 206 Duração: 2 horas Em de Janeiro de 206, A e B celebraram em Lisboa com C um contrato-promessa

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 022/10 Data do Acordão: 24-02-2010 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO VALENTE TORRÃO JUROS INDEMNIZATÓRIOS REQUISITOS LEI

Leia mais

Departamento Jurídico Sector Jurídico e do Contencioso P.º CC 81/2008 SJC INFORMAÇÃO

Departamento Jurídico Sector Jurídico e do Contencioso P.º CC 81/2008 SJC INFORMAÇÃO P.º CC 81/2008 SJC INFORMAÇÃO ASSUNTO: Emissão de certidão Emolumentos Apoio Judiciário Requisitos. DESCRIÇÃO E ANÁLISE DO PROBLEMA: Pela nota interna n.º 615, de 03/06/2008 (P.º RC0312SAI), o SAID remeteu

Leia mais