FORMAÇÃO E PROJEÇÕES DO PREÇO DE CURTO PRAZO. Mario Veiga
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1 FORMAÇÃO E PROJEÇÕES DO PREÇO DE CURTO PRAZO Mario Veiga mario@psr-inc.com EnergyTrading Brasil São Paulo, 2-3 de junho de 2008
2 Temário A montanha russa de e 2008 Processo de formação de preços Volatidade dos preços Por que os preços são relevantes? Alternativas para formação de preço Conclusões 2
3 Temário A montanha russa de e 2008 Processo de formação de preços Volatidade dos preços Por que os preços são relevantes? Alternativas para formação de preço Conclusões 3
4 abr08-s1 abr08-s3 mai08-s1 mai08-s3 A montanha russa dos preços mar08-s3 fev08-s4 mar08-s1 fev08-s2 jan08-s4 Grandes oscilações nos preços de curto prazo R$/MWh mai07-s1 mai07-s3 jun07-s1 jun07-s3 jun07-s5 jul07-s2 jul07-s4 ago07-s2 ago07-s4 set07-s1 set07-s3 out07-s1 out07-s3 nov07-s1 nov07-s3 nov07-s5 dez07-s2 dez07-s4 jan08-s2
5 Conseqüências para os consumidores Despacho de termelétricas fora da ordem do mérito Custo estimado em 1,2 bilhões de Reais Inadimplência e suspensão judicial na CCEE Arbitragem e processos na justiça entre consumidores e comercializadoras Aumento das tarifas dos consumidores das distribuidoras que ficaram sub-contratadas Repasse dos custos de compra no curto prazo para o consumidor OPORTUNIDADE PARA REFLEXÕES SOBRE O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO PREÇO DE CURTO PRAZO 5
6 Temário A montanha russa de e 2008 Processo de formação de preços Volatidade dos preços Por que os preços são relevantes? Alternativas para formação de preço Conclusões 6
7 Despacho econômico: sistemas térmicos Cada gerador é representado por uma capacidade máxima (MW) e um custo variável de operação (R$/MWh) O despacho econômico é obtido acionando as térmicas em ordem crescente de custo até atender a demanda O custo marginal de operação (CMO) é o custo de atender ao próximo MWh Igual ao custo da térmica mais barata ainda disponível O CMO é usado como preço nas transações do Mercado de Curto Prazo (MCP) 7
8 Despacho econômico: sistemas hidrelétricos As As usinas usinas hidrelétricas não nãotem temum umcusto custodireto; elas OK elastêm têmum umcusto custode de oportunidade associado Úmidas ao aouso da da água águano no futuro futuro Utilizar os Reservatórios Secas Déficit Decisão Úmidas Vertimento Não Utilizar os Reservatórios Secas OK O custo customarginal de de operação (CMO) (CMO) é o valor valor esperado destes destescustos custosde de oportunidade 8
9 Relação entre CMO e risco de déficit Armazenamento do Sistema Vertimento: custo = 0 Armazenamento Máximo 1/8 do custo do déficit CMO probabilidade de de déficit x custo de de déficit Mês 2 Mês 1 O preço preçode de curto curto prazo prazose se compõe de de elementos difíceis de de estimar (risco) (risco) e de de quantificar economicamente (custo (custode de déficit) déficit) Déficit: custo do déficit Tempo 9
10 Em resumo: preços de curto prazo Em sistemas termelétricos, o processo de formação de preço é mais concreto (custo variável de operação da térmica marginal) Um gerador térmico não despachado tem um ganho direto se comprar a energia no MCP ao invés de gerar Em sistemas hidrelétricos, o processo de formação de preço é mais difuso (valor esperado do custo de oportunidade da água no futuro) Um gerador hidrelétrico não despachado teria um ganho em média se comprasse a energia no mercado de curto prazo ao invés de gerar Entretanto, há vários cenários onde teria sido mais vantajoso gerar (por exemplo, se houver vertimento no futuro) 10
11 Temário A montanha russa de e 2008 Processo de formação de preços Volatidade dos preços Por que os preços são relevantes? Alternativas para formação de preço Conclusões 11
12 Exemplos de oscilações de preços: SE S NE N R$/MWh May-03 Jul-03 Sep-03 Nov-03 Jan-04 Mar-04 May-04 Jul-04 Sep-04 Nov-04 Jan-05 Mar-05 May-05 Jul-05 Sep-05 Nov-05 Jan-06 Mar-06 May-06 Jul-06 Sep-06 Nov-06 Jan-07 Mar-07
13 Por que os CMOs são voláteis? Como visto, o CMO é proporcional ao risco de déficit Este risco, por sua vez, varia de maneira não linear com o armazenamento Risco de déficit E suba suba rapidamente quando quandoestá abaixo abaixodeste destenível nívelcrítico É de de se se esperar que que o CMO CMO seja sejabaixo acima acimade de um umdeterminado nível nível crítico crítico de de armazenamento Volume armazenado 13
14 Variação do CMO com o armazenamento 100% EARM SE/CO 90% PLD SE/CO 80% A correlação correlação entre entre armazenamento e CMO não é exata. exata. Por Por que? que? armazenamento 70% e CMO não 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 14 %EARMax nível critico? nível critico? Apr-07 Jan-00 Apr-00 Jul-00 Oct-00 Jan-01 Apr-01 Jul-01 Oct-01 Jan-02 Apr-02 Jul-02 Oct-02 Jan-03 Apr-03 Jul-03 Oct-03 Jan-04 Apr-04 Jul-04 Oct-04 Jan-05 Apr-05 Jul-05 Oct-05 Jan-06 Apr-06 Jul-06 Oct-06 Jan-07
15 Outros fatores que afetam o CMO Afluências (devido à correlação serial) Balanço entre oferta e demanda no futuro Por exemplo, a retirada da CIEN e de Uruguaiana devido à crise energética da Argentina; e de parte da geração térmica devido às restrições de gás natural (Termo de Compromisso ANEEL Petrobras) afetaram o balanço oferta x demanda e, portanto, os CMOs 15
16 Isto explica as oscilações recentes? PLD E.armazenada PLD (R$/MWh) Segunda oscilação (por (por que?) que?) Primeira oscilação (mudanças na na metodologia) Energia armazenada (%) 0 Jan- Fev- Mar- Abr- Mai- Jun- Jul- Ago- Set- Out- Nov- Dez- Jan Fev Mar Abr
17 Variação do PLD com as afluências mensais PLD E.afluente R$/MWh Embora as as vazões vazões das das duas duas primeiras semanas de de janeiro janeiro tenham sido sido baixas, baixas, este este efeito efeito não não deveria deveria ser ser amortecido pelos pelos reservatórios? % (E.armazenada e E.afluente) 0 Jan- Fev- Mar- Abr- Mai- Jun- Jul- Ago- Set- Out- Nov- Dez- Jan Fev Mar Abr
18 Em resumo... Uma das razões principais para a volatilidade dos CMOs é que os mesmos estão associados ao risco de déficit, que por sua vez varia rapidamente com o nível de armazenamento Outros fatores importantes são as vazões afluentes (correlação serial) e a relação oferta firme x demanda Estes fatores não parecem explicar plenamente as oscilações verificadas nos últimos meses; é importante prosseguir e, eventualmente intensificar, as investigações sobre o tema 18
19 Temário A montanha russa de e 2008 Processo de formação de preços Volatidade dos preços Por que os preços são relevantes? Alternativas para formação de preço Conclusões 19
20 A blindagem contra a volatilidade As oscilações dos CMOs, e seus efeitos negativos para os agentes, são conhecidas há muitos anos Um objetivos principais do modelo setorial foi justamente blindar os agentes contra a volatilidade de curto prazo, através da utilização de instrumentos de longo prazo, tais como a obrigação de contratar e a licitação de contratos Neste caso, por que os CMOs seriam relevantes? 20
21 O CMO afeta todo o modelo setorial Energia firme oferecida pelas hidrelétricas nos leilões de contratação Correlação negativa entre preço de curto prazo e produção Quanto mais contratada, maior o risco em caso de seca Quanto menos contratada, menor renda Quanto maior a volatilidade, menor a quantidade oferecida maior o custo para o consumidor Cálculo dos índices COP e CEC dos contratos de disponibilidade Efeito importante na competitividade das tecnologias (ex. óleo) Planejamento da expansão Critério do Plano Decenal: adicionar capacidade até que CMO médio seja igual a custo marginal de investimento 21
22 Em resumo... O preço de curto prazo é um componente fundamental para a eficácia do modelo setorial Por ser um elemento implícito em muitos instrumentos, como o leilão de contratos, é importante que os mecanismos de formação de preço sejam transparentes e o mais corretos possíveis 22
23 Temário A montanha russa de e 2008 Processo de formação de preços Volatidade dos preços Por que os preços são relevantes? Alternativas para formação de preço Conclusões 23
24 Preço de curto prazo = CMO? O despacho hidrotérmico tem como objetivo otimizar o uso dos recursos físicos do sistema e garantir a segurança de suprimento. Os atributos desejados de um modelo de otimização são a representação da maneira mais detalhada possível da geração, transmissão, vazões etc. Por exemplo, a recursão de PDDE deveria idealmente incluir uma modelagem detalhada da rede de transmissão, com perdas quadráticas, critério N-1 etc. Já o preço de curto prazo é um sinal econômico para os agentes de mercado. Os atributos desejados para este sinal são transparência, simplicidade e eficácia Por esta razão, o preço de curto prazo deve ser, na medida do possível, coerente com as decisões operativas, mas não necessáriamente idêntico ao CMO 24
25 Qual deve ser o critério? Equilíbrio entre os atributos do sinal econômico (benefício para o consumidor) e o encargo de serviços do sistema (perda para o consumidor) Por exemplo, adota-se no Brasil: Teto e piso no PLD Objetivo: evitar riscos excessivos para os investidores, por exemplo no cálculo do preço de contrato das hidrelétricas, devido à ocorrência de secas severas ou mudança de critérios operativos Representação por submercados Objetivo: evitar riscos para o investidor devido a congestionamentos temporários na rede de transmissão (fora do controle do investidor) 25
26 Alternativas para formação de preço 1. Manter o CMO como base da formação de preços, com alguns aperfeiçoamentos, por exemplo: Estimativa mais precisa do CMO Formação de preço compatível com a operação comercial Etc. 2. Maior desacoplamento entre decisão operativa (ONS) e formação de preço (CCEE) Formação de preço seria por oferta dos agentes 26
27 Formação de preço por oferta Quantidade Demanda Demanda atendida Q* Oferta Usinas despachadas P* Preço de curto prazo Preço 27
28 Há oferta de preços em sistemas hidrelétricos? Vários países com forte participação hidrelétrica adotaram esquemas de oferta de quantidade e preços NordPool (90 GW de potência instalada; 400 TWh de energia produzida semelhante ao Brasil) dezenas de usinas hidrelétricas em cascata, interconexões internacionais, empresas públicas e privadas Boneville Power Administration (BPA) (45 GW de potência instalada) 45 usinas hidrelétricas em cascata; 6 no Canadá, 39 nos Estados Unidos; restrições operativas complexas (salmões, recreação, uso múltiplo) Colômbia (13 GW, 70% hidrelétrica) Usinas em cascata; várias empresas 28
29 Coordenação dos reservatórios em cascata Um aspecto importante para o Brasil é a coordenação operativa de usinas hidrelétricas em cascata com proprietários diferentes CEMIG FURNAS AES-TIETÊ CESP CDSA Consórcios COPEL TRACTEBEL Rio Paranaíba Rio Iguaçu Rio Grande Rio Tietê Rio Paranapanema ITAIPU Binacional 29
30 Solução adotada pela BPA Como visto, a BPA tem 45 usinas hidrelétricas em cascata, com uma capacidade total de 45 GW Ao invés de vender as usinas assim A BPA vendeu assim ( slicing ) 36% do sistema BPA funciona com oferta ( slicing ) A usina de Salto Grande (Argentina e Uruguai) também usa slicing 30
31 Uso do MRE para oferta de preços É interessante observar que o Mecanismo de Realocação de Energia (MRE) é uma forma ampliada de slicing Cada gerador é acionista da produção de todas as usinas hidrelétricas Sua quota é proporcional à energia firme da usina Reduz os riscos individuais ( hedging espacial) Adaptação do MRE para ofertas: ao invés de repartir a produção de energia (ex-post), reparte-se a energia afuente (ex-ante) em proporção às energias firmes Os geradores hidrelétricos teriam contas de energia, e poderiam ofertar a partir destas contas 31
32 Exemplo de formação do preço por oferta 1. O ONS define o despacho físico (geração hidrelétrica e térmica, intercâmbios entre regiões, despachos por segurança etc.) 2. Dada a energia hidrelétrica produzida em cada região, os agentes hidrelétricos ofertam preços e quantidades para efeito de alocação comercial e formação do preço de curto prazo Desacopla a gerência de risco (proprietário) da operação física das hidrelétricas (ONS) Não aumenta os encargos de serviço do sistema 32
33 Temário A montanha russa de e 2008 Processo de formação de preços Volatidade dos preços Por que os preços são relevantes? Alternativas para formação de preço Conclusões 33
34 Importância do CMO O preço de curto prazo é um componente fundamental para a eficácia do modelo setorial Por ser um elemento implícito em muitos instrumentos, como o leilão de contratos, é importante que os mecanismos de formação de preço sejam transparentes e o mais corretos possíveis 34
35 Volatilidade dos CMOs Uma das razões principais para a volatilidade dos CMOs é que os mesmos estão associados ao risco de déficit, que por sua vez varia rapidamente com o nível de armazenamento Outros fatores importantes são as vazões afluentes (correlação serial) e a relação oferta firme x demanda Estes fatores não parecem explicar plenamente as oscilações verificadas nos últimos meses; é importante prosseguir e, eventualmente intensificar, as investigações sobre o tema 35
36 CMO e preço de curto prazo O preço de curto prazo é um sinal econômico para os agentes de mercado*. Os atributos desejados para este sinal são transparência, simplicidade e eficácia Por esta razão, o preço de curto prazo deve ser, na medida do possível, coerente com as decisões operativas, mas não necessáriamente idêntico ao CMO O critério de formação de preços deve equilíbrar os atributos do sinal econômico (benefício para o consumidor) e o encargo de serviços do sistema (perda para o consumidor) 36
37 Alternativas para formação de preço Vários países com geração hidrelétrica e esquemas de mercado formam o preço de curto prazo com base no CMO (por exemplo, o Chile) Outros países, como a Colômbia ou os Estados Unidos (BPA), utilizam oferta de preços A questão fundamental é identificar o esquema mais eficaz para as características do país O esquema de oferta limitada de preços, onde se preserva todas as decisões operativas do ONS, mas se utiliza as ofertas dos agentes hidrelétricos para formar o preço, ilustra um dos possíveis caminhos para a busca da melhor opção para o país 37
38 MUITO OBRIGADO
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% Armazenamento AGO RV1 1.1 ARMAZENAMENTO HISTÓRICO DO SISTEMA INTEGRADO NACIONAL 100 80 60 40 20 56,8 55,7 54,8 53,5 50,2 49,5 42,3 42,9 38,5 40,4 42,6 42,0 43,0 40,0 34,9 37,0 38,1 40,3 34,4 35,7 29,0
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