DECLARAÇÃO DE MOSCOVO

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1 Primeira Conferência Ministerial Global sobre Estilos de Vida Saudáveis e Controlo das Doenças Não Transmissíveis Moscovo, de abril de 2011 DECLARAÇÃO DE MOSCOVO PREÂMBULO Nós, os participantes na Primeira Conferência Ministerial Global sobre Estilos de Vida Saudáveis e Controlo das Doenças Não Transmissíveis (DNT), reunidos em Moscovo a 28 e 29 de abril de 2011, I. Expressamos o nosso apreço pelo papel de liderança assumido pela Organização Mundial de Saúde e pelo Governo da Federação Russa na organização e realização da Conferência Ministerial. II. Reconhecemos que o direito a todos desfrutarem dos mais elevados padrões possíveis de saúde física e mental não poderá ser adquirido sem a implementação de medidas mais efetivas a nível global e nacional visando a prevenção e controlo das DNT. III. Afirmamos a existência de iniquidades significativas no que respeita ao peso das DNT e no acesso à prevenção e controlo das mesmas, tanto entre países como dentro dos próprios países. IV. Sublinhamos que as políticas que visam os fatores comportamentais, sociais, económicos e ambientais associados às DNT deverão ser rápida e integralmente implementadas, de modo a assegurar respostas mais eficazes a estas doenças melhorando, simultaneamente, a qualidade de vida e a equidade na saúde. 1 - Este documento foi redigido ao abrigo do novo Acordo Ortográfico -

2 V. Salientamos que a prevenção e controlo de DNT requerem liderança a todos os níveis e um grande número de medidas multissetoriais, nos vários níveis, visando todo o espectro de determinantes destas doenças (desde o nível individual ao estrutural), de modo a criar as condições necessárias a uma vida saudável. Tal inclui: a promoção e suporte a estilos de vida e escolhas saudáveis, legislação e políticas relevantes; a prevenção e deteção da doença numa fase o mais precoce possível, de forma a minimizar o sofrimento e reduzir os custos; facultar aos doentes os melhores cuidados integrados de saúde possíveis durante todo o ciclo de vida, incluindo a auto capacitação, a reabilitação e os cuidados paliativos. VI. Reconhecemos ser imperativa uma mudança de paradigma no modo de enfrentar os desafios colocados pelas DNT, uma vez que estas resultam não apenas de fatores biomédicos, mas são também causadas, ou fortemente influenciadas, por fatores comportamentais, ambientais, sociais e económicos. VII. Afirmamos o nosso empenho em enfrentar os desafios impostos pelas DNT, incluindo, como é apropriado, o reforço e reorientação de políticas e programas que enfatizem a ação multissetorial sobre os fatores comportamentais, ambientais, sociais e económicos. VIII. Expressamos a nossa convicção de que as DNT devem ser: consideradas nas parcerias em saúde; integradas de forma coordenada, no planeamento e programação em saúde e também em outros setores, em particular nos países com baixos e médios rendimentos; inseridas na agenda de investigação global. O impacte e sustentabilidade das abordagens para prevenir e controlar as DNT devem ser potenciados através do reforço dos sistemas de saúde e da coordenação estratégica com os programas de saúde globais já existentes. 2

3 FUNDAMENTAÇÃO PARA A AÇÃO 1. As DNT, em especial as doenças cardiovasculares, diabetes, cancros e doenças respiratórias crónicas são as principais causas evitáveis de morbilidade e incapacidade, sendo atualmente responsáveis por mais de 60% de todos os casos de morte, dos quais 80% ocorrem nos países em desenvolvimento. Estima-se que, em 2030, as DNT contribuam para 75% do número global de mortes. 2. Além disso, outras DNT, como as perturbações mentais, contribuem significativamente para o peso acrescido de doenças (burden of disease), a nível global. 3. Na atualidade, as DNT exercem um impacte negativo substancial no desenvolvimento humano, podendo impedir a progressão rumo aos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio. 4. As DNT têm repercussões significativas em todos os níveis dos serviços de saúde, nos custos da prestação de cuidados e no pessoal de saúde, bem como na produtividade nacional, tanto nas economias emergentes como nas já estabelecidas. 5. A nível mundial, as DNT são uma causa importante de morte prematura, afetando gravemente as populações mais vulneráveis e mais pobres. Globalmente, têm impacte nas vidas de biliões de indivíduos, podendo ter efeitos financeiros devastadores que empobrecem os indivíduos e as famílias, especialmente em países de baixos e médios rendimentos. 6. As DNT podem afetar de forma distinta mulheres e homens pelo que a prevenção e o controlo das mesmas devem tomar sexo e género em consideração. 7. Muitos países enfrentam actualmente desafios extraordinários impostos pela sobrecarga causada pelas doenças transmissíveis, além das doenças não transmissíveis. Esta situação requer uma adaptação de sistemas e políticas de saúde, assim como uma deslocação das abordagens focadas na doença para abordagens centradas no indivíduo e na implementação de medidas de saúde na comunidade. As 3

4 iniciativas verticais são insuficientes para satisfazer as necessidades complexas da população, sendo, portanto, necessárias soluções integradas que envolvam múltiplas disciplinas e setores. Ao reforçar desta forma os sistemas de saúde, obter-se-á uma maior capacidade de resposta a múltiplas doenças e problemas de saúde. 8. As intervenções baseadas na evidência e custo-efetivas são adequadas para prevenir e controlar as DNT a nível global, regional, nacional e local. Estas intervenções poderão trazer profundos benefícios em saúde, assim como sociais e económicos, a nível mundial. 9. Exemplos de intervenções custo-efetivas que visam reduzir o risco de DNT, acessíveis em países com baixos rendimentos e que podem prevenir milhões de mortes prematuras por ano, incluem medidas para controlo do tabagismo, redução da ingestão de sal e do consumo nocivo de álcool. 10. Deve prestar-se particular atenção à promoção de dietas saudáveis (baixo consumo de gorduras saturadas, gorduras trans, sal e açúcar e elevado consumo de frutos e vegetais) e de atividade física em todas as vertentes da vida quotidiana. 11. A prevenção e controlo eficazes das DNT requerem liderança e uma ação concertada de toda a governação a todos os níveis (nacional, regional e local) e em vários setores, nomeadamente na saúde, educação, energia, agricultura, desporto, transportes e planeamento urbano, ambiente, emprego, indústria e comércio, finanças e desenvolvimento económico. 12. A prevenção e controlo eficazes das DNT requerem uma participação e liderança ativas e informadas por parte de indivíduos, famílias e comunidades, organizações da sociedade civil, setor privado, empregadores, prestadores de cuidados de saúde e comunidade internacional. 4

5 EMPENHAMENTO NA AÇÃO Consequentemente, declaramo-nos empenhados em agir: A nível do Governo: 1. Desenvolvendo políticas públicas multissetoriais que criem ambientes promotores de condições equitativas para que os indivíduos, famílias e comunidades efetuem escolhas mais adequadas a uma vida saudável; 2. Reforçando a coerência de políticas de forma a maximizar os impactes positivos e minorar os impactes negativos dos fatores de risco de DNT, assim como o ónus resultante de políticas de outros setores; 3. Dando prioridade à prevenção e controlo das DNT de acordo com as necessidades, assegurando a complementaridade com outros objetivos de saúde e atribuindo-lhes protagonismo nas políticas multissetoriais, de modo a reforçar o envolvimento de outros setores; 4. Comprometendo a sociedade civil de forma a aproveitar as suas capacidades específicas na prevenção e controlo das DNT; 5. Envolvendo o setor privado a fim de reforçar o seu contributo na prevenção e controlo das DNT de acordo com prioridades internacionais e nacionais relacionadas com estas doenças; 6. Desenvolvendo e reforçando a capacidade dos sistemas de saúde na coordenação, implementação, monitorização e avaliação de estratégias e programas nacionais e regionais sobre DNT; 7. Implementando estratégias de promoção da saúde e de prevenção de doenças a nível da população, complementadas por intervenções individuais de acordo com prioridades nacionais. Estas deverão ser equitativas, sustentáveis e tomar em 5

6 consideração as diferentes perspetivas de género, culturais e comunitárias a fim de reduzir as injustiças na saúde; 8. Implementando políticas custo-efetivas, nomeadamente políticas fiscais e outras medidas para reduzir fatores de risco comuns, como o tabagismo, dietas pouco saudáveis, inatividade física e consumo excessivo de álcool; 9. Acelerando a implementação pelos Estados Partes das cláusulas da Convenção- Quadro da OMS para o Controlo do Tabaco ( WHO Framework Convention on Tobacco Control, WHO FCTC) e encorajando outros países a ratificar a Convenção; 10. Implementando políticas efetivas para prevenção e controlo das DNT a nível nacional e global, incluindo aquelas relevantes para se atingirem os objetivos do Plano de Ação sobre Estratégia Global para Prevenção e Controlo de Doenças Não Comunicáveis, Estratégia Global da OMS para Reduzir o Consumo Nocivo de Álcool e Estratégia Global para a Alimentação, Atividade Física e Saúde; 11. Promovendo o reconhecimento da crescente incidência e sobrecarga das DNT nas agendas de desenvolvimento, tanto nacionais como internacionais, e estimulando os países e parceiros de desenvolvimento internacionais a tomarem em conta o nível de prioridades em função das DNT. A nível do Ministério da Saúde: 1. Reforçando os sistemas de informação de saúde para monitorizar a sobrecarga associada às DNT, os respetivos fatores de risco e determinantes e o impacte e efetividade das políticas de promoção da saúde, de prevenção e controlo da doença, assim como de outras intervenções; 2. De acordo com as prioridades nacionais, reforçando os sistemas de saúde pública a nível do país de modo a tornar mais prioritárias as estratégias e ações de promoção de saúde e de prevenção de DNT baseadas na evidência; 6

7 3. Integrando serviços relacionados com as DNT em serviços de cuidados de saúde primários através do reforço dos sistemas de saúde, de acordo com capacidades e prioridades; 4. Promovendo o acesso à prevenção e tratamento custo-efetivos e abrangentes, tendo em vista a gestão integrada das DNT, incluindo o acesso a medicamentos de custo suportável, eficazes e seguros, com base nas necessidades e avaliação dos recursos; 5. De acordo com prioridades estabelecidas nos países, reforçar a posição atribuída às intervenções eficazes, baseadas na evidência e custo-efetivas, que demonstrem potencial, quer para o tratamento de indivíduos com DNT e protecção dos que se encontram em elevado risco de desenvolver estas doenças, quer para a redução do risco em todas as populações; 6. Promovendo, e divulgando investigação que identifique as causas de DNT, as abordagens eficazes na prevenção e controlo das DNT e as estratégias apropriadas a diferentes contextos culturais e de cuidados de saúde. A nível Internacional: 1. Solicitando à Organização Mundial de Saúde, na qualidade de agência líder especializada em saúde das Nações Unidas, a todas as outras agências relevantes das Nações Unidas, bancos de desenvolvimento e outras organizações internacionais chave que trabalhem em conjunto, de forma coordenada, na abordagem às DNT; 2. Trabalhando, através de colaboração com a OMS em consulta com outras organizações multilaterais, organizações não governamentais internacionais, setor privado e parceiros da sociedade civil, para reforçar linhas de orientação normativas e competências técnicas, coordenar uma política que permita atingir os melhores resultados possíveis e capitalizar as sinergias ligadas a outras iniciativas existentes em saúde; 3. Reforçando o apoio internacional com vista a uma implementação completa e efetiva da Convenção Quadro para o Controlo do Tabaco, da OMS, do Plano de Ação sobre 7

8 a Estratégia Global para Prevenção e Controlo de Doenças Não Transmissíveis, da Estratégia Global da OMS para Reduzir o Consumo Nocivo de Álcool e da Estratégia Global sobre Dieta, Atividade Física e Saúde, assim como de outras estratégias internacionais relevantes para abordagem das DNT; 4. Investigando sobre todos os meios possíveis para identificar e mobilizar os recursos financeiros, humanos e técnicos necessários, de modo a evitar comprometer outros objetivos de saúde; 5. Apoiando a OMS no desenvolvimento de um quadro abrangente de monitorização global das DNT; 6. Analisando os meios possíveis para continuar a facilitar o acesso, por parte de países com baixos e médios rendimentos, a medicamentos de baixo custo, seguros, eficazes e de elevada qualidade na área das DNT, em conformidade com as Listas Modelo de Medicamentos Essenciais da OMS, baseadas nas necessidades e avaliação de recursos implementando, nomeadamente, a Estratégia Global e Plano de Ação para Saúde Pública, Inovação e Propriedade Intelectual da OMS. O FUTURO Com vista a assegurar a obtenção de resultados ambiciosos e sustentáveis, comprometemo-nos, com base na presente Declaração de Moscovo, a colaborar ativamente com todos os setores relevantes do Governo, na preparação e posterior acompanhamento da Reunião de Alto Nível da Assembleia Geral das Nações Unidas sobre Prevenção e Controlo de DNT, que terá lugar em Nova Iorque em setembro de

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