Gaia Securitizadora S.A.

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1 Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2015 e Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

2 GAIA SECURITIZADORA S.A. Relatório da Administração Apesar de fundada no ano de 2005, a Gaia Securitizadora S.A. ( GaiaSec ) tornou-se operacional somente em 2009, quando da entrada de novos sócios e executivos na empresa, que tinham a missão de estruturar operações financeiras dentro dos segmentos de atuação, sempre de forma ágil e eficaz. Em 6 anos de atividade, a GaiaSec estruturou e emitiu Certificados de Recebíveis Imobiliários ( CRI ) em um montante de R$ 9,8 bilhões. No ano de 2011 a GaiaSec foi a maior emissora de CRI do Brasil, alcançando uma posição de destaque e consolidando-se como uma das principais empresas do setor. Já no ano de 2013 a GaiaSec melhorou ainda mais sua capacidade de estruturar e gerir os CRI por ela emitidos, alcançando o número de 19 séries de CRI emitidas, no valor total de quase R$ 2,9 bilhões, e em 2015 o número de 9 séries no valor de R$ 338 milhões de CRI emitidas. A meta para os próximos anos é continuar o crescimento, sempre com qualidade e eficácia. Nos últimos anos o uso da securitização, importante fonte de captação de recursos para o setor privado, tem crescido em um ritmo acelerado nos principais mercados globais, inclusive no Brasil, onde as condições econômicas têm contribuído para que esta forma de investimento ganhe popularidade entre empresas e investidores. A securitização de recebíveis tem se tornado uma estratégia mais comum de captação de recursos para as empresas, principalmente porque a queda relativa das taxas de juros nos últimos anos tem atraído novos investidores dispostos a incrementar a rentabilidade de seus investimentos permitindo a diversificação de fonte de captação. Dessa forma, a securitização passou não só a financiar o capital de giro das companhias, como também a auxiliar a recuperação de carteira de créditos duvidosos, de maneira competitiva e segura tanto para as empresas quanto para as instituições financeiras. Em 2016, a GaiaSec pretende continuar sua evolução no mercado, estando cada vez mais próxima dos clientes e investidores, sempre investindo em pessoas, processos e sistemas. O nosso objetivo neste ano não é ser a maior securitizadora em volume, mas ser a empresa com melhor capacidade de estruturação e gestão, assim obtendo reconhecimento de clientes e investidores como a melhor opção dentre as securitizadoras. Seguimos nossos ideais, acreditamos que um bom ambiente de trabalho proporciona melhores resultados, porém o sucesso estará sempre baseado na força de vontade, na dedicação e na garra para atingir nossos objetivos, de forma que a vitória sempre será coletiva! Finalmente, para os fins da Instrução CVM nº 381, de 14 de janeiro de 2003 ( ICVM 381 ), a Administração da Companhia informa que durante todo ano de 2015, a Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes, ou quaisquer Partes Relacionadas a ela, assim definidas nos termos da ICVM 381, não prestou à GaiaSec e/ou às demais empresas pertencentes a seu grupo econômico qualquer serviço que não o de auditoria externa das demonstrações financeiras relacionadas ao exercício findo em 2015.

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5 GAIA SECURITIZADORA S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Nota Nota ATIVO explicativa PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Aplicações financeiras Obrigações Fiscais Contas a receber Contas a Pagar Tributos a recuperar Partes relacionadas Total do ativo circulante Dividendos propostos a pagar NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo: Total do passivo circulante NÃO CIRCULANTE Contas a receber Exigível ao longo prazo- Tributos a recuperar Outras obrigações Imobilizado Total do passivo não circulante Intangível Total do ativo não circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reservas de lucros Total do patrimônio líquido TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 3

6 GAIA SECURITIZADORA S.A. DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais - R$, exceto o lucro/prejuízo por ação) Nota explicativa RECEITA LÍQUIDA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Despesas gerais e administrativas 17 (958) (1.192) Outras receitas operacionais Total (698) (959) LUCRO/PREJUÍZO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO (462) 136 RESULTADO FINANCEIRO Receitas financeiras Despesas financeiras 18 (5) (19) Total LUCRO/PREJUÍZO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (127) 324 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 19 - (139) LUCRO LÍQUIDO / PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (127) 185 QUANTIDADE DE AÇÕES NO FIM DO EXERCÍCIO LUCRO BÁSICO E DILUÍDO POR LOTE DE MIL AÇÕES DO CAPITAL SOCIAL NO FIM DO EXERCÍCIO - R$ (0,2019) 0,3477 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

7 GAIA SECURITIZADORA S.A. DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais - R$) LUCRO LÍQUIDO / PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (127) 185 Outros resultados abrangentes - - RESULTADO ABRANGENTE DO EXERCÍCIO (127) 185 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

8 GAIA SECURITIZADORA S.A. DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais - R$) Reservas de lucros Nota Capital Reserva Reserva Lucros explicativa social legal estatutária acumulados Total SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE Lucro líquido do exercício Proposta de destinação do lucro- - Reserva legal (9) - Reserva estatutária 157 (157) - Distribuição de dividendos (19) (19) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE Aumento de Capital (54) Prejuízo do exercício (127) (127) Reversão da reserva de lucros - (24) (103) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

9 GAIA SECURITIZADORA S.A. DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais - R$) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro/Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social (127) 324 Ajuste para- Depreciação Variações nos ativos e passivos: (Aumento) redução em aplicações financeiras (15.627) 214 (Aumento) redução em contas a receber (307) 30 (Aumento) redução em tributos a recuperar (3.705) (3.378) Aumento (redução) em obrigações fiscais (1) (96) Aumento (redução) em contas a pagar Aumento (redução) em partes relacionadas (442) 464 Aumento (redução) em outras obrigações (183) 507 Imposto de renda e contribuição social pagos - (139) Caixa líquido proveniente das atividades operacionais (260) 777 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição intangível - (77) Venda de Intangível Caixa líquido aplicado das atividades de investimentos 260 (77) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Dividendos distribuídos e pagos - (700) Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento - (700) AUMENTO LÍQUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA - - CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INÍCIO DO EXERCÍCIO - - CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FIM DO EXERCÍCIO - - AUMENTO LÍQUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA - - As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

10 GAIA SECURITIZADORA S.A. DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 (Valores expressos em milhares de reais - R$) RECEITAS Receita bruta de prestação de serviço Outras receitas Insumos adquiridos de terceiros (752) (837) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (752) (837) VALOR ADICIONADO BRUTO (217) 620 Depreciação e amortização (50) (85) VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA COMPANHIA (267) 535 VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA Receitas financeiras VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO PESSOAL Remuneração direta 9 9 Outros IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES Federais Municipais REMUNERAÇÃO DE CAPITAL DE TERCEIROS 5 19 Juros 5 19 REMUNERAÇÃO DE CAPITAIS PRÓPRIOS (127) 185 Dividendos - 19 Lucros Retidos / Prejuízos do exercício (127) 166 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

11 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma). 1. Contexto operacional A Gaia Securitizadora S.A. ( Companhia ou Securitizadora ), constituída em 11 de setembro de 2005 e com sede na Rua do Rócio nº 288 1º andar, São Paulo SP - Brasil, obteve seu registro na JUCEPAR em 29 de julho de 2005, para operar no mercado imobiliário brasileiro como uma sociedade securitizadora, adquirindo recebíveis imobiliários oriundos de originadores como construtoras e incorporadoras, emitindo e colocando no mercado financeiro e de capitais Certificados de Recebíveis Imobiliários e, ainda, a realização de operações no mercado de derivativos visando à cobertura de riscos na sua carteira de créditos imobiliários. A Companhia recebeu em 28 de julho de 2006 o registro, como companhia aberta, de número da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), condição básica para o desenvolvimento dos negócios. 2. Elaboração e apresentação das demonstrações Financeiras As Demonstrações Financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações e dos Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Conforme preceitos da Lei nº 9.514, as companhias Securitizadoras são requeridas a manter contabilidade individualizada dos certificados de recebíveis imobiliários. Dessa forma, as demonstrações financeiras da Companhia não incluem em seus balanços os saldos relativos às operações de securitização, divulgando-os apenas em notas explicativas. As Demonstrações Financeiras foram aprovadas pela Administração da Companhia para sua emissão em 21 de março de Resumo das principais práticas contábeis As principais práticas contábeis aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras estão descritas abaixo, aplicadas de modo consistente a todos os períodos apresentados nessas demonstrações financeiras. a) Moeda funcional e moeda de apresentação As demonstrações financeiras da Companhia são apresentadas em reais (R$), que é sua moeda funcional e de apresentação. b) Estimativas contábeis A elaboração das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração se utilize de premissas e julgamentos na determinação do valor e registro de estimativas contábeis, que se baseiam na experiência histórica e expectativa de eventos futuros. A Companhia revisa suas estimativas e premissas periodicamente em período não superior a um ano. 9

12 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma). c) Ativos financeiros Os ativos financeiros são classificados no seu reconhecimento inicial. A sua classificação depende da finalidade para o qual eles foram adquiridos, os quais são classificados nas seguintes categorias: Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado Um ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação e seja designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos financeiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Companhia gerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda, de acordo com a gestão de riscos documentada e a estratégia de investimentos da Companhia. Os custos da transação, após o reconhecimento inicial, são reconhecidos no resultado como incorridos. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo, e as mudanças no desses ativos são reconhecidas no resultado dos períodos. Ativos financeiros disponíveis para a venda Um ativo financeiro disponível para a venda é um ativo financeiro não derivativo que é designado como disponível para a venda ou não é classificado em nenhuma das categorias possíveis. A Companhia tem os seus investimentos em títulos patrimoniais e/ou títulos de dívida classificados como que serão mantidos em carteira por um tempo não determinado, mas que poderão ser liquidados por eventos relacionados a alterações no nível de liquidez do título, condições macroeconômicas que afetem as suas condições de remuneração e/ou outras situações que possam sinalizar a possibilidade e a oportunidade na liquidação do título. Após o reconhecimento inicial, esses ativos são medidos pelo seu valor justo e as mudanças são reconhecidas em outros resultados abrangentes e apresentadas no patrimônio líquido. Na ocasião da baixa desses ativos, o resultado acumulado em outros resultados abrangentes é transferido para o resultado do exercício. Títulos mantidos até o vencimento Os ativos financeiros são classificados nessa categoria quando a Companhia tem a intenção e capacidade de mantê-los até a data de seu vencimento. Esses títulos são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método de taxa de juros efetiva, deduzido de eventuais reduções em seu valor recuperável. Empréstimos e recebíveis- Contas a Receber Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis e que não são cotados em um mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são mensurados pelo valor de custo amortizado utilizando o método de juros efetivos, deduzidos de qualquer perda por redução do valor recuperável. 10

13 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) d) Avaliação do valor recuperável de ativos (teste de impairment ) Ativos Financeiros A Administração da Companhia revisa anualmente, ou quando há indícios de perda, o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de identificar e avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando tais evidências são identificadas e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão para deterioração ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia não identificou a necessidade de realizar ajustes por recuperação de ativos. Ativos Não Financeiros O valor contábil dos ativos não financeiros da Companhia, que não o imposto de renda e contribuição social diferidos, é revisto a cada data de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. e) Outros ativos e passivos circulantes Os demais ativos e passivos são demonstrados ao custo, incluindo os rendimentos e as variações monetárias auferidas e, quando aplicável, o efeito do seu ajuste para o valor justo ou de realização. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes. f) Imobilizado Registrado ao custo de aquisição, deduzido de depreciação e perdas de redução ao valor recuperável (impairment), quando aplicável. A depreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação a vida útil estimadas de cada parte de um item do imobilizado, já que esse método é o que mais reflete o padrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. A vida útil estimada para os períodos correntes e comparativos são as seguintes: Equipamentos de Informática Móveis e utensílios Instalações para Propriedade de terceiros 20 anos 10 anos 3 anos Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais são revistos a cada encerramento de exercício ou quando há evidências de que o ativo imobilizado apresenta mudanças que possam indicar deteriorização ou perda, e eventuais ajustes são reconhecidos como mudança de estimativas contábeis. 11

14 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma). g) Intangível Os ativos intangíveis adquiridos separadamente são registrados ao valor de custo de aquisição, deduzidos das respectivas amortizações calculadas pelo método linear. São testados anualmente em relação a perdas por redução ao valor recuperável, individualmente ou no nível da unidade geradora de caixa. Ganhos e perdas resultantes da baixa de um ativo intangível são mensurados como a diferença entre o valor líquido obtido da venda e o valor contábil do ativo, sendo reconhecidos na demonstração do resultado no momento da baixa do ativo. h) Ativos e passivos contingentes e obrigações legais As práticas contábeis para registro e divulgação de ativos e passivos contingentes e obrigações legais são apresentadas de acordo com as regras estabelecidas no CPC 25 : (i) Ativos contingentes são reconhecidos somente quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado; (ii) Passivos contingentes são provisionados quando as perdas forem avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes avaliados como de perdas possíveis são apenas divulgados em nota explicativa e os passivos contingentes avaliados como de perdas remotas não são provisionados e nem divulgados; e (iii) Obrigações legais são registradas independentemente da avaliação sobre as probabilidades de êxito dos processos em que a Companhia questiona a inconstitucionalidade de impostos ou tributos. i) Imposto de renda e contribuição social A provisão para imposto de renda, quando aplicável, é constituída com base no lucro real (tributável) à alíquota de 15%, acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável que exceder a R$240 no exercício para imposto de renda e de 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido. j) Resultado por ação Calculado de acordo com o CPC 41, o resultado básico e diluído por ação é obtido dividindo-se o resultado do período atribuído aos acionistas da Companhia pela média ponderada da quantidade de ações em circulação. k) Apuração do resultado A receita pela prestação de serviços de emissão dos certificados de recebíveis imobiliários (CRI) e são reconhecidas por competência e com base na execução dos serviços realizados até a data-base do balanço. l) Demonstrações de valor adicionado A Companhia elaborou demonstrações do valor adicionado (DVA), individual e consolidada, de acordo com o pronunciamento técnico CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado, as quais são requeridas pela legislação societária para companhias abertas. 12

15 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 4. Normas e interpretações ainda não adotadas Foram editados os pronunciamentos e modificações correlacionados às IFRSs novas e revisadas apresentadas abaixo. Em decorrência do compromisso do CPC de manter atualizado o conjunto de normas emitido com base nas atualizações feitas pelo IASB, é esperado que esses pronunciamentos e modificações sejam aprovados pelo CPC até a data de sua aplicação obrigatória. IFRS 9 - Instrumentos Financeiros - Classificação e Mensuração (CPC 38, 39 e 40) - introduz novos requerimentos de classificação e mensuração de ativos financeiros e passivos financeiros. A IFRS 9 utiliza uma abordagem simples para determinar se um ativo financeiro é mensurado ao custo amortizado ou valor justo, com base na maneira pela qual uma entidade administra seus instrumentos financeiros (seu modelo de negócios) e o fluxo de caixa contratual característico dos ativos financeiros. A norma exige ainda a adoção de apenas um método para determinação de perdas no valor recuperável de ativos, e o reconhecimento do valor da variação no valor justo do passivo financeiro atribuível a mudanças no risco de crédito daquele passivo como Outros resultados abrangentes observando certos critérios. Esta norma passa a vigorar para exercícios sociais iniciados a partir de 1º de janeiro de 2018, e a Companhia fará revisão detalhada de seus passivos financeiros registrados ao valor justo para avaliar os efeitos resultantes de sua adoção. Ciclo de melhorias anuais das IFRSs emitidas em dezembro de As melhorias anuais das IFRSs geraram diversas alterações às IFRSs, as quais passam a vigorar a partir de 1º de julho de Norma Tópico Detalhes IFRS 2/CPC 10 - Pagamentos baseados em ações IFRS 3/CPC 15 - Combinações de Negócios IFRS 8/CPC 22 - Segmentos Operacionais Definição de condição de aquisição de direitos (vesting conditions) Contabilização de considerações contingentes em combinações de negócios Agregação de Segmentos Operacionais Reconciliação do total de ativos dos segmentos reportáveis para o total de ativos da Entidade Altera as definições de condição de aquisição de direitos e condições de mercado e acrescenta definições para metas de desempenho. Requer que a consideração contingente que seja classificada como ativo ou passivo seja mensurada ao valor justo ao final de cada período de reporte Exige a divulgação dos julgamentos feitos pela Administração, na aplicação dos critérios utilizados na agregação dos segmentos operacionais A reconciliação do total dos segmentos reportáveis para os ativos da Entidade deve ser feita apenas se a informação dos ativos é fornecida regularmente ao principal tomador de decisão da Entidade 13

16 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma). Norma Tópico Detalhes IFRS 13/CPC 46 - Mensuração de valor justo IAS 16/CPC 27 - Ativo Imobilizado e IAS 38/ CPC 04 Ativo Intangível IAS 24/CPC 05 - Partes relacionadas IFRS 1/CPC 37 - Adoção Inicial das normas internacionais de contabilidade IFRS 3/CPC 15 - Combinações de Negócios IFRS 13/CPC 46 - Mensuração de valor justo IAS 40/CPC 28 - Propriedade para investimento Contas a receber e contas a pagar de curto prazo Método de reavaliação: Reapresentação proporcional da depreciação/amortização acumulada Pessoal chave da administração Significado de IFRSs efetivos Exclusão dos negócios em conjunto do alcance da norma Escopo da excessão aplicável aos portfólios de ativos e passivos (parágrafo 52) Inter-relacionamento entre o IAS 40/CPC 28 e o IFRS 3/CPC 15 Esclarece que a edição do IFRS 13 e as consequentes adições ao IFRS 9 e IAS 39, não removem a possibilidade de mensurar contas a receber e contas a pagar de curto prazo numa base não descontada Esclarece que o valor bruto do ativo imobilizado/intangível, é ajustado de maneira consistente com o valor do imobilizado/intangível reavaliado. Esclarece como pagamentos feitos para empresas que prestam serviços avaliados como chave para a gestão do negócio devem ser divulgados Esclarece que versão das IFRSs devem ser utilizadas na adoção inicial (altera apenas a Base para conclusão da norma emitida pelo IASB). Esclarece que a norma exclui do seu escopo a formação dos negócios em conjunto nas demonstrações financeiras dos negócios em conjunto em si. Esclarece o escopo da exceção aplicável a mensuração do valor justo de grupos de ativos e passivos numa base líquida. Esclarece a inter-relação entre o IAS 40/CPC 28 e o IFRS 3/CPC 15, na classificação de uma propriedade como propriedade para investimento ou propriedade ocupada pelo proprietário. 14

17 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ciclo de melhorias anuais das IFRSs As melhorias anuais das IFRSs geraram diversas alterações às IFRSs, as quais passaram vigorar a partir de 1º de julho de Norma Tópico Detalhes IFRS 3/CPC 15 - Combinações de Negócios IFRS 13/CPC 46 - Mensuração de valor justo IAS 40/CPC 28 - Propriedade para investimento Exceções ao escopo de controladas em conjunto Escopo do parágrafo 52 (exceção da carteira) Esclarecendo a interrelação entre a IFRS 3 e a IAS 40 ao classificar propriedade como propriedade para investimento ou propriedade ocupada pelo proprietário As alterações esclarecem que a IFRS 3 não se aplica à contabilização da formação de todos os tipos de acordos conjuntos nas demonstrações financeiras do próprio acordo-conjunto. As alterações esclarecem que o escopo da exceção da carteira, para fins de mensuração do valor justo de um grupo de ativos e passivos financeiros em base líquida, inclui todos os contratos dentro do escopo da mencionada exceção e contabilizados de acordo com a IAS 39 ou IFRS 9, mesmo aqueles contratos que não se enquadram nas definições de ativos ou passivos financeiros da IAS 32. As alterações esclarecem que a IAS 40 e a IFRS 3 não são mutuamente exclusivas e a adoção de ambas as normas pode ser necessária. Consequentemente, uma entidade que adquire uma propriedade para investimento deve determinar se: a) A propriedade se enquadra na definição de propriedade para investimento nos termos da IAS 40. b) A transação se enquadra na definição de combinação de negócios nos termos da IFRS 3. Considerando as atuais operações da Companhia não foram observadas alterações decorrentes das normas que entraram em vigor assim como a Administração não espera que essas novas normas, interpretações e alterações tenham um efeito relevante sobre as demonstrações financeiras a partir de sua adoção. 5. Aplicações Financeiras avaliadas ao valor justo por meio do resultado CRI em Carteira Fundos de Investimentos em DI-não exclusivo Certificados de Depósitos Bancários-CDBs

18 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma). Os títulos para negociação da Companhia são compostos por certificados de depósitos bancários (pós-fixados), Fundos de Investimentos em DI e Certificados de Recebíveis Imobiliários cujo valor de custo atualizado desses títulos é o seu valor justo. A taxa de juros média contratada dos certificados de depósitos bancários é de 96% (97% em 31/12/2014) da taxa dos depósitos interfinanceiros DI, cujo vencimento é para dezembro de As taxas de juros médias para o Fundo de Investimento é de 101% da taxa dos depósitos interfinanceiros e a taxa média para os Certificados de Recebíveis Imobiliários é de 12,5% a.a mais a correção do IPCA cujo vencimento é para setembro de Hierarquias de níveis Ativos e Passivos financeiros reconhecidos a valor justo A mensuração da estimativa do valor justo por nível baseia-se na seguinte hierarquia: Nível 1: Preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos idênticos. Nível 2: Classificado quando se utiliza uma metodologia de fluxo de caixa descontado ou outra metodologia para precificação do ativo com base em dados de mercado e quando todos esses dados são observáveis no mercado aberto. Nível 3: Mensuração do valor justo são as derivadas de técnicas de avaliação que incluem entradas para os ativos ou passivos que não são baseadas em dados observáveis de mercado (dados não observáveis). A tabela a seguir apresenta hierarquia do valor justo dos Títulos para negociação mantidos pela Companhia: Fundo de Investimento Certificados de depósitos bancários CRI em Carteira Tipo de Instrumento Valor Justo Valor Justo Valor Justo Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 1 Nível 2 Nível Movimentação das Aplicações Financeiras Saldo Inicial Aplicação/Resgate (421) Receita Financeira Saldo final

19 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 6. Contas a receber É constituído substancialmente por valores a receber em função da atividade de securitização em caráter de pagamentos e/ou adiantamentos às operações vinculadas ao Patrimônio Separado Créditos de curto prazo (a) Partes Relacionadas (b) nota Total Circulante Partres Relacionadas (b) nota Total Não Circulante (a) Refere-se a clientes e valores pagos pela Companhia que serão rateados e recebidos proporcionalmente de cada operação de securitização ativa do patrimônio separado. (b) Refere-se ao saldo a receber do Controlador Nova Atlantis Participações Ltda. relativos a: i) Venda de ativo intangível (desenvolvimento de software de operações de securitização) no valor de R$ 260 e R$ 50 se refere a pagamento de despesas incorridas pela parte relacionada. 7. Tributos a Recuperar - circulante Imposto de Renda sobre Aplicação Financeira PIS e COFINS retido na fonte a Compensar Imposto de Renda e Contribuição Social a Compensar (a) Outros (a) Imposto de renda e contribuição social antecipados serão compensados através dos impostos gerados nas operações do período subsequente. 8. Tributos a recuperar não circulante Impostos de Renda Retido na Fonte Operações de Securitização 31.12/ IRRF sobre aplicações financeiras (a) (b) Refere- se a imposto de renda retido na fonte sobre os rendimentos das aplicações financeiras oriundos das aplicações do patrimônio separado, que serão utilizados por meio de pedidos de compensação contra obrigações na esfera federal. Por se tratar de imposto retido relativo a aplicação do patrimônio separado, este saldo encontra-se registrado na rubrica outras obrigações (vide nota explicativa nº13). 17

20 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma). 9. Imobilizado Taxas anuais Depreciação Saldo Saldo Descrição depreciação % Custo acumulada Líquido Líquido Móveis e Utensílios (39) Instalações em propriedades de terceiros (a) (180) 0 36 Equipamentos de Informática 20 8 (4) (223) (a) Refere-se a benfeitorias realizadas pela Companhia no imóvel sede, depreciadas integralmente até Junho de 2015, por ocasião de estimativa do encerramento do contrato de aluguel. Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2015 não houve qualquer movimentação de adições ou baixas de imobilizado, somente depreciação de R$ 50 no exercício. 10. Intangível Saldo Saldo Descrição Custo Baixa Líquido Líquido Softwares em Desenvolvimento (*) (*) São registrados nesta rubrica os desenvolvimentos relativos a novos softwares para a gestão dos CRIs. Até 31 de dezembro de 2014 os softwares se encontravam em processo de desenvolvimento, e em 2015 a administração decidiu vender o software em desenvolvimento para a sua controladora. 11. Contas a Pagar Contas a Pagar Outras Obrigações (*) (*) Refere-se a valores recebidos dos CRIs emitidos a serem repassados para o Balanço Fiduciário. 18

21 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 12. Obrigações fiscais CSRF a Recolher 7 3 IRRF a Recolher 4 5 ISS a Recolher 3 8 Outros (a) Refere-se substancialmente a imposto de renda retido na fonte incidentes sobre serviços tomados pela Companhia. (b) Refere-se substancialmente a contribuições sociais retidas na fonte incidentes sobre serviços tomados pela Companhia. 13. Outras obrigações - passivo não circulante 31/12/ Obrigações Patrimônio Separado (a) Adiantamento futuro Aumento de Capital - AFAC (b) (a) Referem-se ao montante a ser repassado pela Companhia do imposto de renda retido na fonte sobre a rentabilidade das aplicações financeiras registradas no patrimônio separado referente às operações de Certificado de Recebíveis Imobiliários CRIs. Como essas aplicações financeiras encontram-se registradas em nome da Gaia Securitizadora S.A, o imposto de renda retido na fonte sobre a sua rentabilidade encontra-se registrado na conta Tributos a recuperar do ativo circulante (Vide Nota Explicativa nº 8). (b) Refere-se ao adiantamento efetuado pela controladora (Gaiasec Assessoria Financeira Ltda.) utilizado nas operações da Companhia a título de futuro aumento de capital. 14. Patrimônio líquido Capital social Em 2015, a Companhia aumentou seu capital no montante de R$167, mediante a emissão de ações ordinárias nominativas, utilizando da reserva de lucros no montante de R$ 54 e de dividendos distribuídos do ultimo exercício social, no montante de R$ 113, cujo saldo de capital no fim do exercício montava em R$699 (R$ 532 em 31 de dezembro de 2014) dividido em ações ordinárias nominativas, sem valor nominal, sendo todas já sido integralizadas no valor total de R$

22 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma). Em 31 de dezembro de 2015 e em 31 de dezembro de 2014, o capital social era dividido da seguinte forma: Quantidade de Ações Acionistas % 31.12/ Gaiasec Assessoria Financeira Ltda. 99,99% Outros 0,01% 1 1 Capital subscrito 100% (a) Refere-se a participação do sócio João Paulo dos Santos Pacífico A reserva legal é constituída mediante a apropriação de, no mínimo, 5% do lucro líquido apurado em cada exercício social nos termos do artigo 193 da Lei nº 6.404/76, até o limite de 20% do capital social. Reservas Estatutárias O lucro líquido após as destinações de dividendos mínimos deverão ser destinados à reserva estatutária para a futura distribuição de dividendos aos acionistas da Companhia. Dividendos Aos acionistas está assegurado, pelo estatuto social da Companhia, um dividendo mínimo correspondente a 10% do lucro líquido apurado em cada exercício social, calculado nos termos da Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/76). Em 31 de dezembro de 2015 não houve distribuição de dividendos aos acionistas (R$ 19 em 2014). Lucro Básico por ação De acordo com as normas do Comitê de Pronunciamento Contábil calculamos o lucro básico por ação aos acionistas, para cada exercício social, conforme demonstrado abaixo. Lucro / (Prejuízo) Atribuível aos acionistas da Companhia (127) 185 Média Ponderada do número de ações durante o período Lucro / (Prejuízo) básico e diluído (R$) (0,20190) 0, Receita líquida de prestação de serviços A composição das receitas auferidas pela estruturação de operações de securitização da Companhia em 31 de dezembro 2015 e de 2014 encontra-se demonstrada a seguir: Receita Bruta de prestação de serviço Tributos Indiretos (Pis, Cofins e ISS) (39) (129) Receita líquida de Prestação de Serviço

23 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 16. Outras Receitas Operacionais Outras Receitas (*) Receita líquida (*) A composição das outras receitas operacionais refere-se ao valor arrecadado em função dos custos incorridos com o serviço de Banco Liquidante, cobrado da Companhia pela instituição financeira durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2015 e de Despesas gerais e administrativas A composição das despesas gerais e administrativas em 31 de dezembro de 2015 e de 2014 encontra-se demonstrada a seguir: Despesas com serviços de pessoas jurídicas (a) (360) (348) Despesas de ocupação (b) (102) (144) Despesas com utilidades e serviços (74) (63) Despesas com pessoal (148) (270) Despesas com anúncios e publicações/marketing (104) (55) Despesas com Depreciações e Amortizações (52) (85) Perdas com operações (c) - (155) Taxas (11) (6) Associações (32) - Outros (75) (66) (958) (1.192) (a) Refere-se substancialmente a serviços de Consultoria Contábil e Jurídica, Auditoria, entre outros. (b) Refere-se substancialmente aluguel do estabelecimento e condomínio. (c) Trata-se de valores que foram apropriados indevidamente como valores a receber de operações de securitização e não foram realizados financeiramente. 18. Resultado financeiro A composição das receitas financeiras, auferidas exclusivamente pelas aplicações em certificados de depósitos bancários e fundos de investimentos, e das despesas financeiras para os exercícios findos em 31 de dezembro 2015 e 2014 encontram-se demonstradas a seguir: 21

24 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma). Juros obtidos com Aplicação Financeira Despesas Financeiras (5) (19) Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido O cálculo da apuração do imposto de renda e a contribuição social para os exercícios findos encontram-se demonstrados a seguir: (Prejuízo)/Lucro antes do Imposto de Renda e Contribuição Social. (127) 324 Aplicação de alíquota do IRPJ 25% e da CSLL 9% - (110) Exclusão sobre diferenças permanentes - (29) Total imposto de renda e contribuição social - (139) 20. Ações judiciais A Companhia é parte envolvida em processos judiciais de natureza cível. Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, havia processos judiciais cíveis no montante total de R$ 250 (R$ 308 em 2014) para os quais, com base na avaliação dos advogados da Companhia, as perdas são consideradas prováveis, porém não constituídas uma vez que a ação está relacionada ao patrimônio separado. Apesar de a Companhia ser parte nos processos, o objeto de cada ação está relacionado exclusivamente ao lastro das operações de securitização, envolvendo as condições contratuais e o fluxo de pagamentos, não ferindo a integridade patrimonial da Securitizadora já que a responsabilidade incorrerá sobre o patrimônio separado e não sobre o investidor, detentor do CRI. 21. Partes Relacionadas a) Participação Acionária A Companhia é controlada direta da Gaiasec Assessoria Financeira Ltda. que, em 31 de dezembro de 2015, possui participação de 99,99% do seu capital. Em 31 de Dezembro de 2014, houve distribuição de dividendos referentes ao exercício de 2014 no montante de R$ 19 à sua controladora direta Gaia Assessoria Financeira Ltda, que somado ao saldo remanescente, totalizou um saldo a pagar de R$ 112, este utilizado na integralização de capital em 30/04/

25 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) b) Transações com Partes Relacionadas A Companhia informa que há o compartilhamento de contratos de prestação de serviços relativos à estruturação e emissão dos certificados de recebíveis imobiliários que são firmados e representados, conjuntamente, pela Companhia e sua controladora Gaiasec Assessoria Financeira Ltda., cujas receitas de prestação de serviços e os seus respectivos custos são reconhecidos na Companhia ou em sua controladora. Segue abaixo as transações com partes relacionadas em : 31/12/ /12/2014 Ativo Receita Ativo Receita (Passivo) (Despesa) (Passivo) (Despesa) Rateio de Custos (I) (22) (139) (260) (260) Contas a Pagar (II) (14.208) - (204) - Contas a Receber (III) Total liquido (13.920) (139) (457) (253) (I) Refere-se ao rateio de custos relativos à estruturação e emissão de certificados de recebíveis imobiliários incorridos pela sua controladora Gaiasec Assessoria Financeira Ltda. (II) Refere-se ao pagamento de despesas à operação de securitização, que serão reembolsadas ao patrimônio separado no mês subsequente. (III) Em 2015 o saldo a receber do Controlador Nova Atlantis Participações Ltda. relativo a venda de ativo intangível (desenvolvimento de software de operações de securitização) no valor de R$ 260 e 50 R$ refere-se ao saldo a ser reembolsado pelo pagamento de despesas incorridas pela parte relacionada. c) Remuneração do Pessoal-Chave da Administração A Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Companhia fixou desde a sua constituição, inclusive em relação ao último exercício social findo em 31 de dezembro de 2014 e ao presente exercício social do ano de 2015 a remuneração mensal do valor fixado de um salário mínimo, acrescido do custo de INSS, na alíquota de 11%, ao Diretor Estatutário. 22. Benefícios aos empregados A Companhia não possui benefícios pós emprego, de rescisão de contrato de trabalho ou remuneração baseada em ações para a Diretoria ou membros do Conselho de Administração. 23. Gerenciamento de riscos - Instrumentos financeiros Instrumentos financeiros As aplicações financeiras da Gaia Securitizadora S.A. são realizadas através das aquisições de Certificados de Depósitos Bancários - CDB pós fixados, fundos de investimento e CRI. Instrumentos financeiros derivativos Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2015 e de 2014, a Companhia não efetuou transações envolvendo instrumentos financeiros derivativos. 23

26 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma). Política de gestão de riscos A Companhia possui uma política formal para gerenciamento de riscos cujo controle e gestão é responsabilidade da diretoria financeira, que se utiliza de instrumentos de controle através de sistemas adequados e de profissionais capacitados na mensuração, análise e gestão de riscos. Adicionalmente, não são permitidas operações com instrumentos financeiros de caráter especulativo. Risco de Mercado Relacionado com a possibilidade de perda por oscilação de taxas, descasamento de prazos ou moedas nas carteiras ativas e passivas acompanhadas mensalmente para direcionar estratégias para operações. Para as operações em andamento, o risco é minimizado pela compatibilidade entre os títulos emitidos e os recebíveis que lhes dão lastro. No que diz respeito à atividade de tesouraria, as disponibilidades financeiras estão concentradas em aplicações de renda fixa e, quando aplicável, têm os seus saldos ajustados a valor de mercado. Risco de Crédito Considerado como a possibilidade da Companhia incorrer em perdas resultantes de problemas financeiros com seus clientes, que os levem a não honrar os compromissos assumidos com a Companhia. Para minimizar esse risco todos os créditos ofertados são submetidos à rigorosa análise qualitativa, abrangendo, entre outros quesitos, a análise histórica da pontualidade na solvência das obrigações e a relação entre saldos devedores e garantias a eles relacionadas. Adicionalmente, quando aplicável, os créditos adquiridos estão garantidos por coobrigação dos cedentes, assegurando a integralidade do fluxo de caixa previsto mesmo na hipótese de inadimplência dos devedores. Quanto ao gerenciamento dos recursos em tesouraria, este tem como parâmetro, entre outros, a pulverização das disponibilidades de caixa entre instituições financeiras com adequada classificação de risco. Risco de Liquidez Considerado pela capacidade de a Companhia gerenciar os prazos de recebimento dos seus ativos em relação aos pagamentos derivados das obrigações assumidas. Esse risco é eliminado pela compatibilidade de prazos e fluxos de amortização entre títulos emitidos e lastros adquiridos, além da manutenção obrigatória de uma reserva mínima de liquidez, em montante não inferior a 2% do saldo dos títulos emitidos O caixa da Companhia é investido em Certificados de Depósito Bancário (CDBs), Certificados de Recebíveis Imobiliários, indexados a taxas de juros e Fundo de Investimento Aberto DI este indexado as variações do CDI, portanto variações nas taxas de mercado podem afetar o fluxo de caixa da Companhia. A Companhia administra sua estrutura de ativos, passivos e capital com o objetivo de buscar otimizar sua estrutura de capital, possibilitar um retorno adequado aos acionistas e minimizar o risco de liquidez. 24

27 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 24. Análise de sensibilidade A Deliberação CVM nº. 550, de 17 de outubro de 2008 dispõe que as companhias abertas devem divulgar, em nota explicativa específica, informações qualitativas e quantitativas sobre todos os seus instrumentos financeiros, reconhecidos ou não como ativos ou passivos em seu balanço patrimonial. Os instrumentos financeiros (aplicações financeiras) da Companhia são representados por certificados de depósitos bancários, certificados de recebíveis imobiliários e fundos de investimentos e estão registrados pelo valor de custo, acrescidos de rendimentos ou encargos incorridos, os quais até 31 de dezembro se aproximam dos valores de mercado. Os principais riscos atrelados às operações da Companhia estão ligados à variação da taxa dos depósitos interfinanceiros - DI para as suas aplicações financeiras. A instrução CVM nº. 475, de 17 de dezembro de 2008, dispõe sobre a apresentação de informações sobre instrumentos financeiros, em nota explicativa específica, e sobre a divulgação do quadro demonstrativo de análise de sensibilidade. Com a finalidade de verificar a sensibilidade das aplicações financeiras à taxa de juros média das respectivas remunerações, fator de risco de taxa de juros ao qual a Companhia possuía exposição ativa na data base 31 de dezembro de 2015, foram definidos 3 cenários diferentes com base em projeções divulgadas pelo boletim Focus, pelo Banco Central em 31 de dezembro de 2015, definiu-se a taxa provável para SELIC média para os próximos 12 meses de 14,25% a.a.. A partir da variação das taxas prováveis em cenários de deterioração para o SELIC foram determinadas as variações 25% para menos e 50% para menos, ou seja, recalculou-se as taxas anuais das aplicações financeiras, respectivamente com o SELIC a 10,69% a.a. 7,13% a.a. Para cada cenário, foi calculada a receita financeira bruta, não se levando em consideração a incidência de tributos sobre os rendimentos das aplicações. Calculou-se a sensibilidade das aplicações financeiras aos cenários para as remunerações médias mensais, a partir do saldo existente em 31 de dezembro de Posição 12/2015 Fator de risco Cenário I provável Cenário II 25% menos Cenário III 50% menos CDI 14,25% 10,69% 7,13%

28 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma). 25. Balanço (separado) fiduciário Ativo circulante Caixa e equivalentes de caixa CRI 1 - CARTEIRA ª Emissão 1ª e 2ª Séries CRI 2 - CARTEIRA ª Emissão 1ª e 2ª Séries CRI 3 - CARTEIRA ª Emissão 1ª Série CRI 5 - CARTEIRA ª Emissão 34ª Série CRI 10 - CARTEIRA ª Emissão 7ª e 8ª Séries CRI 11 - CARTEIRA ª Emissão 9ª e 10ª Séries CRI 8 - CARTEIRA ª Emissão 6ª e 7ª Séries CRI 9 - CARTEIRA ª Emissão 23ª Série CRI 14 - CARTEIRA ª Emissão 11ª Série CRI 13 - CARTEIRA ª Emissão 15ª Série CRI 17 - CARTEIRA ª Emissão 16ª Série CRI 16 - CARTEIRA ª Emissão 12ª,13ª e 14ª Séries CRI 19 - CARTEIRA ª Emissão 22ª Série CRI 21 - CARTEIRA ª Emissão 25ª e 26ª Séries CRI 22 - CARTEIRA ª Emissão 4º Série CRI 23 - CARTEIRA ª Emissão 24ª Série CRI 24 - CARTEIRA ª Emissão 27ª Série CRI 25 - CARTEIRA ª Emissão 3º Série CRI 26 - CARTEIRA ª Emissão 28ª, 29ª e 30ª Série CRI 28 - CARTEIRA ª Emissão 5º Série CRI 29 - CARTEIRA ª Emissão 6º Série CRI 30 - CARTEIRA ª Emissão 8ª Série CRI 31 - CARTEIRA ª Emissão 31ª e 32ª Séries CRI 33 - CARTEIRA ª Emissão 35ª Série CRI 35 - CARTEIRA ª Emissão 17º Série CRI 36 - CARTEIRA ª Emissão 12º Série CRI 38 - CARTEIRA ª Emissão 27º Série CRI 39 - CARTEIRA ª Emissão 18º Série CRI 40 - CARTEIRA ª Emissão 21º Série CRI 41 - CARTEIRA ª Emissão 11º Série CRI 42 - CARTEIRA ª Emissão 13º Série CRI 43 - CARTEIRA ª Emissão 14º Série CRI 44 - CARTEIRA ª Emissão 15º Série CRI 45 - CARTEIRA ª Emissão 16º Série CRI 48 - CARTEIRA ª Emissão 19ª e 20ª Séries CRI 49 - CARTEIRA ª Emissão 24º Série CRI 50 - CARTEIRA ª Emissão 25º Série CRI 52 - CARTEIRA ª Emissão 29º Série CRI 53 - CARTEIRA ª Emissão 33ª Série CRI 56 - CARTEIRA ª Emissão 28º Série CRI 57 - CARTEIRA ª Emissão 40ª Série CRI 58 - CARTEIRA ª Emissão 39ª Série CRI 61 - CARTEIRA ª Emissão 30º Série CRI 62 - CARTEIRA ª Emissão 33º Série CRI 63 - CARTEIRA ª Emissão 41ª Série

29 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) CRI 64 - CARTEIRA ª Emissão 57ª Série CRI 65 - CARTEIRA ª Emissão 42ª Série CRI 66 - CARTEIRA ª Emissão 52ª,53ª e 54ª Séries CRI 67 - CARTEIRA ª Emissão 22ª e 23ª Série CRI 68 - CARTEIRA ª Emissão 34º Série CRI 69 - CARTEIRA ª Emissão 55ª Série CRI 70 - CARTEIRA ª Emissão 75ª Série CRI 71 - CARTEIRA ª Emissão 50ª e 51ª Série CRI 72 - CARTEIRA ª Emissão 47ª Série CRI 73 - CARTEIRA ª Emissão 48ª Série CRI 74 - CARTEIRA ª Emissão 58ª e 59ª Séries CRI 77 - CARTEIRA ª Emissão 45ª e 46ª Séries CRI 78 - CARTEIRA ª Emissão 43ª e 44ª Séries CRI 79 - CARTEIRA ª Emissão 61ª Série CRI 80 - CARTEIRA ª Emissão 63ª Série CRI 81 - CARTEIRA ª Emissão 68ª Série CRI 82 - CARTEIRA ª Emissão 71ª e 72ª Séries CRI 83 - CARTEIRA ª Emissão 65ª,66ª e 67ª Séries CRI 84 - CARTEIRA ª Emissão 70ª Série CRI 86 - CARTEIRA ª Emissão 1ª Série CRI 87 - CARTEIRA ª Emissão 76ª Série CRI 88 - CARTEIRA ª Emissão 1ª Série CRI 89 - CARTEIRA ª Emissão 3ª Série CRI 90 - CARTEIRA ª Emissão 2ª Série CRI 91 - CARTEIRA ª Emissão 77ª Série CRI 87 - CARTEIRA ª Emissão 78ª Série CRI 94 - CARTEIRA ª Emissão 73ª e 74ª Séries CRI 95 - CARTEIRA ª Emissão 4ª Série CRI 97 - CARTEIRA ª Emissão 79ª e 80ª Séries CRI CARTEIRA ª Emissão 2ª Série CRI CARTEIRA ª Emissão 81 Série CRI CARTEIRA ª Emissão 82 Série 41 - CRI 98 - CARTEIRA ª Emissão 5ª e 6ª Séries CRI 96 - CARTEIRA 6436-X 4ª Emissão 83ª e 84ª Séries Total Carteira circulante Outros Adiantamento 40 - Imóveis Adjudicados Total Ativo circulante Ativo não circulante CRI 1 - CARTEIRA ª Emissão 1ª e 2ª Séries CRI 2 - CARTEIRA ª Emissão 1ª e 2ª Séries CRI 3 - CARTEIRA ª Emissão 1ª Série CRI 5 - CARTEIRA ª Emissão 34ª Série CRI 8 - CARTEIRA ª Emissão 6ª e 7ª Séries CRI 9 - CARTEIRA ª Emissão 23ª Série

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