Expectativa e comunicação
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- Luzia Sabala Teixeira
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1 Gallæcia. Estudos de lingüística portuguesa e galega Universidade de Santiago de Compostela, DOI pp Expectativa e comunicação Luiz Carlos Cagliari Universidade Estadual Paulista cagliari@fclar.unesp.br Expectation and Communication Resumo Embora a palavra expectativa seja de uso antigo e comum, há poucos estudos semânticos sobre sua natureza e função. Com as novas perspectivas da Semântica Cognitiva, criouse uma metodologia que permite novas abordagens sobre o tema. A linguagem reflete a mente, e, assim, possibilita determinar sua estrutura e funcionamento. Há muitas palavras e expressões que introduzem expectativas, como eu acho que. No presente estudo, o termo comunicação significa o que o falante quer transmitir em termos linguísticos e o que o seu interlocutor entende do que ouve ou lê. A expectativa está mais ligada à intenção do falante e à interpretação do ouvinte do que à fala. Não há nenhuma comunicação que não nasça de uma expectativa. O falante espera que seu interlocutor entenda não apenas o literal, como também algumas informações não reveladas na fala. Todavia, a ideia de expectativa deste trabalho difere das pressuposições, conotações e de outras formas pragmáticas de interpretar o discurso. Não apenas o locutor, mas também o interlocutor pode criar suas próprias expectativas, a partir do que lhe foi comunicado. A expectativa, objeto deste estudo, é um pensamento que é processado na mente do falante ou do ouvinte, acrescentando uma informação não dita. A ideia de expectativa refere-se a algo do futuro ou do passado, nunca do presente da enunciação. A ideia de expectativa é motivadora do pensamento e da fala. Pode ser um fato individual, de um grupo, da sociedade e da história. Interpretamos tudo dentro de um quadro de expectativas. Palavras-chave Expectativa, comunicação, semântica cognitiva Sumário 1. Preliminares. 2. A ideia de expectativa. 3. Introdutores da ideia de expectativa. 4. Conclusão. Abstract The use of the word expectation is both long and widespread: it is a common lexical item. However, there are scarce studies on the nature and functions of the word. New perspectives on Cognitive Semantics have created methodologies that enable new approaches to the theme: language is a mirror of the mind and the language in use allows us to see how the mind functions. In this paper, communication means what the speaker wants to transmit in linguistic terms as well as what the hearer understands with what he or she has heard or read. Expectation is linked more closely with the speaker s intention and the hearer s interpretation than to a literal utterance. All communication process must be settled previously on some expectation. The speaker hopes that the interlocutor understands not only the literal discourse, but also all untold information according to the social use of the language. However, in this paper, the idea of expectation differs from the presuppositions, connotations and other pragmatic forms for interpreting discourse. Both the speaker and the interlocutor may create their own expectations, in the communicative process. Expectation as an object of this study is a thought that is processed in the speaker s mind by adding some unuttered information; it refers to an idea in the future or in the past but never in the present. The idea of expectation is the motivation for all kinds of thinking and speaking: it may emerge as an individual, a community, a social or a historical fact, and we interpret every language within a frame of expectations. Keywords Expectation, communication, cognitive semantics Contents 1. Preliminaries. 2. The Idea of Expectation. 3. Introducing expectation. 4. Conclusion. O presente trabalho contou com a colaboração do CNPq, Proc /
2 766 Gallæcia. Estudos de lingüística portuguesa e galega 1. Preliminares Embora a palavra expectativa seja de uso antigo e comum, há poucos estudos semânticos sobre sua natureza e função. Com as novas perspectivas da Semântica Cognitiva, criou-se uma teoria semântica com uma metodologia própria (Lakoff / Johnson 1980, Fillmore 1982, Langacker 1987, Fauconnier 1999, Fauconnier / Turner 2002) que permite uma abordagem não lexical, à moda da semântica antiga (Lyons 1996), na qual os fenômenos de significação são tratados como produtos da mente. A linguagem reflete a mente e, assim, possibilita determinar a estrutura e o funcionamento da mente. O presente estudo encaixa-se dentro dessa perspectiva semântica. Na década de 70, Michael Burgoon e Gerald R. Miller (Burgoon / Miller 1985, Burgoon 1995) desenvolveram uma teoria que chamaram de LET (Language Expectancy Theory). Essa teoria insere-se no quadro dos estudos retóricos e procurava dar conta de como há regras no processo de comunicação que precisam ser levar em conta pelo emissor e pelo receptor. As regras gerais são as que o sistema da língua estabelece. Porém, há outras regras, não explícitas, que fazem parte de um conjunto de expectativas que todo discurso tem. Desconhecer ou desrespeitar essas regras socializadas historicamente implicam em introduzir ruídos na comunicação, comprometendo a boa transmissão e interpretação da mensagem. A partir desse trabalho, outros pesquisadores procuraram desenvolver o tema (Averbeck 2010). Esse tipo de abordagem da expectativa não é objeto de estudo no presente trabalho. O termo comunicação abrange inúmeros significados e matizes de significação. No presente estudo, comunicação significa o conteúdo semântico de enunciados, ou seja, o que o falante quer transmitir em termos linguísticos e o que o seu interlocutor entende do que ouve ou lê. O processo de comunicação linguística estabelece-se mais tipicamente no discurso, ou seja, num texto (Plebe / Emanuele 1992). Palavras isoladas são interpretadas como parte de um contexto discursivo maior (Koch 1989, Koch / Travaglia 1989). Enunciados como provérbios e outros de curta extensão prestam-se ao presente estudo enquanto fazem parte de um conhecimento de mundo compartilhado pelas pessoas. Na linguagem, há muitas informações ditas literalmente e muitas não ditas explicitamente, como as pressuposições argumentativas, conotações estilísticas ou derivadas das atitudes do falante, declarações de atos de fala, e outras informações pragmáticas e discursivas (Ducrot 1972, Austin 1975, Searle 1992). Em grande parte, essas informações dependem do conhecimento de mundo que os falantes têm. Todas essas informações declaram explicitamente ou indiretamente uma intenção do falante. Nesses casos, o falante espera que seu interlocutor entenda o literal e o não literal do que ele diz.
3 Luiz Carlos Cagliari Expectativa e comunicação 767 (1) João parou de trabalhar de alfaiate. (2) Eu prometo ser breve. (3) Antônio comprou um moderno iate. No exemplo (1), o verbo parar introduz um pressuposto ( João trabalhava de alfaiate antes) que não foi dito, mas tem que ser do conhecimento do interlocutor para que o exemplo faça sentido. Um pressuposto não é uma expectativa porque não pode ser deixado de lado na comunicação. Em (2), o verbo prometer na primeira pessoa do presente do indicativo cria uma promessa. Essa informação também não pode ser excluída do enunciado e, assim, é mais do que uma expectativa. No enunciado (3), o fato de Antônio ter comprado um moderno iate traz a ideia de que ele é rico ou se tornou rico. Conotações não são expectativas, mas deduções que se tira de um enunciado a partir de um conhecimento de mundo. (4) Olavo é um barril que bebe Heineken em excesso. Metáforas e metonímias não são expectativas, mas comparações que se fazem juntando ideias impossíveis através de um processo de transferência de propriedades e não do referente como tal. Assim, em (4), o termo barril é usado metaforicamente para indicar que Antônio é um grande consumidor de bebidas alcoólicas. O nome Heineken é uma marca de cerveja, e seu uso em (4) é metonímico. Em ambos os casos, não há uma expectativa, mas uma afirmação. As ideias de metáfora e de metonímia foram bastante exploradas na Linguística cognitiva, principalmente nos trabalhos de Lakoff / Johnson (1980) e de Fauconnier (1999). Um script é um roteiro de ações que costumam acontecer em função de determinada tradição cultural (Kovecses 2006: 70; Abreu 2010: 40). Vivemos em uma ordem linear e cronológica em grande parte do tempo. Não sentamos à mesa de jantar e depois entramos na sala de jantar: há uma ordem, um script de ações a serem seguidas. Essa noção se distingue da ideia de expectativa do presente trabalho. A noção de frame, que é uma das mais antigas noções discutidas pela Linguística Cognitiva, é a que mais se aproxima da ideia de expectativa. Deborah Tannen (1979), fez um levantamento da ideia de expectativa e chegou à conclusão de que ela se constituía como um suporte da noção de frame. A noção de frame sofreu redefinições. Expressões como background, conhecimento de mundo, script, categorização, pensamento complexo, imaginação etc. têm sido usadas para definir um frame. De acordo com uma definição de Kövecses (2006: 69), os frames são construtos de nossa imaginação e não representações mentais que se adéquam diretamente a uma realidade objetiva preexistente. Ou seja, frames são mecanismos imaginativos da mente (traduzido de citação em Abreu 2010: 37). Vista nessa abordagem, podemos dizer que a noção de expectativa compartilha de perto a noção de frame, no sentido de que
4 768 Gallæcia. Estudos de lingüística portuguesa e galega ambas são mecanismos imaginativos. A ideia de expectativa, nessa abordagem, é uma espécie de detalhamento da noção de frame. 2. A ideia de expectativa A expectativa, objeto deste estudo, é um pensamento imaginativo que é processado na mente do falante ou do ouvinte, acrescentando uma informação não literal. Essa informação pode ser sinalizada por palavras ou expressões introdutoras de expectativa, por exemplo, quando dizemos (5): (5) Minha expectativa é que chova amanhã. O enunciado (5) pode ser recebido de vários modos pelos interlocutores. Um metereologista pode pensar que o locutor está errado porque não há chance de chuva naquele dia. Outro pode pensar que vai ser uma desgraça a festa no quintal da casa. Essas deduções não são expectativas do interlocutor. Mas este pode criar suas próprias expectativas, a partir do que ouve, pensando algo particular, como em (6): (6) A minha expectativa, diferente da dele, é de que não chova amanhã. No uso comum da linguagem, estamos sempre inserindo expectativas ou acrescentando expectativas pessoais quando ouvimos uma fala. A interpretação literal só acontece quando não se pode admitir outro tipo de interpretação, nem mesmo do tipo de uma expectativa. Informações científicas são desse tipo. É por isso que elas parecem sempre verdadeiras. Para se quebrar uma afirmação científica, o primeiro passo é colocá-la como uma expectativa falsa: fulano achava X, ou seja, pensava que o mundo era daquele jeito, mas essa expectativa (declarada) é falsa, por causa de Y. Então, Z, ou seja, uma nova formulação científica, tida como verdadeira na sua literalidade. Dentro desse quadro argumentativo, vê-se que declarações científicas não podem ser introduzidas por marcadores de expectativa, como eu acho que... eu penso que... que deixam o literal sob suspeita de não ser verdade. A teoria dos espaços mentais proposta por Fauconnier (1994) diz que um enunciado sempre precisa estar inserido em um espaço mental e que, portanto, o sentido literal nunca ocorre, de fato, sem o acréscimo de outros significados que complementam aquele espaço mental. A teoria usa principalmente os conhecimentos subjacentes de mundo, pressupostos ou auxiliares, para dar sentido a enunciados, em geral, isolados de um contexto discursivo mais amplo. Alguns exemplos dessa teoria usa a ideia de expectativa como um elemento construtor de espaços mentais. Por exemplo, Abreu (2010: 87) explica esse modelo dizendo: É também o caso de orações como ele pensa, ele acha, é possível, é provável, de auxiliares como
5 Luiz Carlos Cagliari Expectativa e comunicação 769 dever, poder e de modalizadores como possivelmente, aparentemente. Certamente, a ideia de expectativa é uma espécie de construtor de espaço mental, embora não seja a única maneira de construí-lo. Todavia, a ideia de expectativa tem características que não se esgotam na ideia de espaço mental. A expectativa não é um simples recurso para deixar enunciados inteligíveis, do tipo apresentado por Abreu (2010: 83), como em (7, 7a) e (8, 8a). Trata-se de um processo mental mais amplo e mais importante na comunicação. (7) A Terra é quadrada. (7a) Luís acha que a Terra é quadrada. (8) Ele é mais alto do que ele é. (8a) Luís pensa que é mais alto do que ele é. Nos exemplos acima (7) e (8), Luís tem uma expectativa com relação ao formato da Terra e com relação à própria altura. Sem os verbos achar e pensar, teríamos apenas uma informação errada, entendida como tal não pelo que o enunciado diz, mas pelo conhecimento de mundo a respeito do formato da Terra e da estatura do Luís. Sem o construtor de espaço mental, neste caso, também introdutor de expectativa, os enunciados (7) e (8) seriam falsos, contraditórios ou apenas estranhos. Porém, em (7a) e (8a), os enunciados tornam-se possíveis, porque afirmam uma suposição. A ideia de expectativa costuma aparecer relacionada com algumas noções semânticas, porque a expectativa é um construto da mente dos falantes, uma forma de acrescentar informações ao que é comunicado, mas, nem sempre tem a função de tornar um enunciado estranho em um enunciado aceitável. Os introdutores de expectativa não são exatamente da mesma natureza e dimensão semântica dos construtores de espaços mentais, 3. Introdutores da ideia de expectativa Nas línguas, há palavras que introduzem a ideia de expectativa: eu acho que... eu penso que... minha expectativa é que... Deus queira que... A ideia de expectativa refere-se a algo do futuro ou do passado, nunca do presente da enunciação. A ideia de expectativa é motivadora do pensamento e da fala. Pode ser um fato individual, de um grupo, da sociedade e da história. Interpretamos tudo dentro de um quadro de expectativas. Podemos categorizar os introdutores de expectativa em grandes grupos de palavras, de expressões, de enunciados ou mesmo de textos. Alguns casos são apresentados a seguir: 1. Substantivos: expectativa, desejo, esperança, admiração, suspense, confiança, otimismo, desapontamento, ilusão, desilusão, previsão...
6 770 Gallæcia. Estudos de lingüística portuguesa e galega 2. Verbos: pensar, achar, desejar, esperar, admirar, iludir, acreditar, notar, ver, prever, lamentar, rejeitar, expecular Adjetivos: inacreditável, inesperado, rejeitado, esperançoso, confiante, iludido Advérbios: de repente, até, inacreditavelmente, inesperadamente, lamentavelmente Conjunções: a. Condicionais (hipotéticas): se, caso, dado que, desde que... b. Concessivas: embora, posto que, se bem que, apesar de que c. Temporais: quando, depois que, todas as vezes que, enquanto, até que d. Finais: para que, a fim de que 6. Crenças, crendices, superstição, profecias, augúrios, provérbios, piadas Alguns padrões prosódicos que indicam perguntas ou revelam as atitudes do falante. 8. Um texto de autoajuda, de religião, de filosofia, de culinária, fábulas... Alguns exemplos desses introdutores são apresentados a seguir. (09) Desejo a todos umas boas férias. (10) Ela achava que o penteado ia impressionar o namorado. (11) A esperança é a última que morre. (12) Acredito que a economia se recupera rapidamente. (13) Aquele foi um presente inesperado. (14) O acidente aconteceu de repente. (15a) Traga sua irmã, se você vier para a festa. (15b) A inflação aumentou muito, se bem que o Governo avisou. (15c) Toda vez que chove, aparecem as goteiras na cozinha. (15d) Maria estava a fim de arrumar um namorado. (16a) Tomar leite com manga faz mal. (16b) Deus queira que haja novas eleições sem breve. (16c) Água mole em pedra dura tanto bate até que fura. (17a) Você comprou um novo computador? (17b) Dia de chuva é bom para tiririca!... Nos exemplos acima, através de vários mecanismos linguísticos, podemos reconhecer nos enunciados que, além do sentido literal e de uma informação transmitida, esconde-se uma expectativa. É um sentido a mais que ocorre no processo de comunicação. Os exemplos acima mostram a ideia de expectativa na mente dos falantes e que ele espera esteja presente também na mente do interlocutor. Em situações dialógicas, as ocorrências de expectativas são mais frequentes. O interlocutor pode também criar expectativas na sua mente, que não foram necessariamente pensadas pelo locutor. Por exemplo, o locutor diz (18) e o interlocutor acrescenta (19) ao sentido de (18):
7 Luiz Carlos Cagliari Expectativa e comunicação 771 (18) A sua nota da prova é 8,5. (19) Eu pensava que ia ganhar 10 porque eu acertei todas as questões!!... A ideia de expectativa depende das expressões de tempo da linguagem. Sua formulação mental seja na mente do locutor seja na mente do interlocutor é sempre uma hipótese que remete ao passado ou ao futuro, nunca ao presente da enunciação. Quando ocorre uma expressão introdutora de expectativa, apesar de ocorrer um verbo no tempo presente, a ideia de expectativa é futura, como em (20). O exemplo (21) mostra que no passado a construção da ideia de expectativa não apresenta problemas. No tempo presente da enunciação, (20) traz uma expectativa positiva para o futuro. Porém, em (21) a expectativa é interpretada como frustração. (20) Há muita expectativa com relação à Petrobrás. (21) Havia muita expectativa a respeito do governo de FHC. Os mal-entendidos podem ter vários tipos de causa, como a ambiguidade e a vagueza. Porém, quando provenientes de expectativas mal interpretadas são mais sutis e mais difíceis de serem discutidos. Nestes casos, não basta discutir palavras, é preciso discutir intenções. A expectativa pode ser uma ação individual do locutor ou do interlocutor, mas pode ser uma ação coletiva, socialmente estabelecida. Toda ideologia política, crença religiosa, moralismo, cultura e arte e até as leis carregam consigo fortes expectativas que unem as pessoas em torno de determinadas ideias e ideais. Não somos criadores dessas expectativas, mas apenas nos vemos envolvidos nelas. Existe uma mente coletiva que controla as dimensões dessas expectativas. 4. Conclusão A ideia de expectativa ajuda a pensar como a mente funciona. Embora todo pensamento só exista numa forma linguística, nem tudo o que pensamos nós falamos. Portanto, há processos linguísticos na mente que não aparecem explicitamente na fala, mas devem ser deduzidos por razões especiais. Todavia, a fala deve motivar a existência dessas informações mentais. Quando a expectativa fica só na mente do falante ou do interlocutor, ela existe porque poderia ser falada, explicitada no discurso. Uma expectativa é sempre uma hipótese. Um discurso não começa nem acaba nas palavras de um enunciado. Há um processo anterior de avaliação e de complementação semântica ao sentido literal. Grande parte dessa atividade está nas expectativas do falante e do seu interlocutor.
8 772 Gallæcia. Estudos de lingüística portuguesa e galega REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Abreu, Antônio Suárez (2010): Linguística Cognitiva: uma visão geral e aplicada. São Paulo: Ateliê Editorial. Austin, J. L. ( ): How to Do Things with Words. Oxford: Clarendon Press. Averbeck, Josh (2010): Irony and Language Expectancy Theory: Evaluations of Expectancy Violation Outcomes, Communication Studies 61, 3, org/ / Burgoon, Michael (1995): Language expectancy theory: elaboration, explication and extension, em Charles R. Berger / Michael Burgoon (eds.), Communication and Social Influence Processes. Michigan: State University USA, Burgoon, Michael / Gerald R. Miller (1985): An expectancy Interpretation of language and persuasion, em Howard Giles / Ronald St Claire (eds.), Recent Advances in Language Communication and Social Psychology. London: Lawrence Erlbaum, Ducrot, Oswald (1972): Dire et ne pas Dire: principes de semantique linguistique. Paris: Hermann. Fauconnier, Gilles (1994): Mental Spaces. Cambridge: MIT Press. Fauconnier, Gilles (1999): Mapping in Thought and Language. Cambridge: Cambridge University Press. Fauconnier, Gilles / Mark Turner (2002): The way we think. New York: Basic Books. Fillmore, Charles J. (1982): Frame semantics, em Linguistic Society of Korea (eds.), Linguistics in the Morning Calm. Seoul: Hanshin, Fillmore%201982_2up.pdf [27/11/2015]. Koch, Ingedore G. V. (1989): A Coesão Textual. São Paulo: Editora Contexto. Koch, Ingedore G. V. / Luiz Carlos Travaglia (1989): Texto e Coerência. São Paulo: Editora Cortez. Kövecses, Zoltán (2006): Language, Mind and Culture. Oxford: Oxford University Press. Langacker, Ronald (1987): Foundations of Cognitive Grammar. Stanford: Stanford University Press. Lakoff, George / Mark Johnson (1980): Metaphors we Live by. Chicago: The University of Chicago Press. Lakoff, Robin Tolmach (2000): The Language War. London: The University of California Press. Lyons, John (1996): Semantics. Cambridge: Cambridge University Press. Plebe, Armando / Pietro Emanuele (1992): Manual de Retórica. São Paulo: Martins Fontes. Searle, John (1992): The Rediscovery of the Mind. Cambridge / Mass: A Bradford Book / The M.I.T. Press. Tannen, Deborah (1979): What s in a Frame? surface evidence for underlying expectations, em Roy O. Freedle (ed.), New Directions in Discourse Processing. Norwood, NJ: Ablex, of%20tannen%20articles/1979/what s%20in%20a%20frame.pdf [27/11/2015].
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