BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros

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1 .1. BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros Demonstrações Financeiras Trimestrais 30 de setembro de 2009

2 .2. COMENTÁRIO SOBRE O DESEMPENHO DO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2009 Senhores(as) Acionistas, A BM&FBOVESPA S.A. submete à apreciação de V.Sas. os Comentários da Administração referente às atividades desenvolvidas no terceiro trimestre de DESEMPENHO OPERACIONAL O desempenho operacional da companhia no terceiro trimestre de 2009 continua demonstrando sinais de recuperação, comparativamente aos últimos meses de 2008, dos volumes negociados nos mercados da BM&FBOVESPA, sobretudo no segmento Bovespa No segmento BM&F destacam-se o aumento do fluxo de ordens roteadas através do sistema Globex e o crescimento da atividade dos Investidores de alta freqüência Já no segmento Bovespa, o aumento dos volumes em 2009 relaciona-se principalmente (i) à recuperação dos preços das ações negociadas, (ii) ao ingresso de capitais estrangeiros e (iii) às novas ofertas públicas de ações durante o ano. A seguir, apresenta-se o detalhamento do desempenho operacional da Companhia. Segmento BM&F O volume médio diário de contratos negociados no 3T09 caiu 8,3% em relação ao mesmo período de 2008, de 1,55 milhão para 1,42 milhão, principalmente devido às quedas dos volumes negociados nos contratos de taxa de câmbio, de 19,3%, e de índices de ações, de 20,4%. A queda no volume desses contratos foi parcialmente compensada pelo aumento de 5,0% no volume de contratos de taxas de juros em reais, cuja média diária subiu de 719,4 mil contratos no 3T08 para 755,6 mil no 3T09. Produto 3T09 3T08 MÉDIA DIÁRIA DE CONTRATOS NEGOCIADOS (MILHARES) Variação 3T09/3T08 (%) 2T09 Variação 3T09/2T09 (%) 9M09 9M08 Variação 9M09/9M08 (%) Taxa de Juros em Reais 755,6 719,4 5,0% 959,3 21,2% 857,2 864,6 0,8% Taxa de Juros em Dólares 64,4 100,3 35,8% 73,9 12,9% 76,7 96,7 20,6% Taxa Câmbio 463,0 573,6 19,3% 452,6 2,3% 431,9 569,5 24,2% Índices de Ações 69,6 87,5 20,4% 80,1 13,0% 74,1 89,3 17,1% Commodities 10,1 16,7 39,2% 9,4 7,6% 9,9 15,6 36,4% Balcão 8,8 12,5 29,1% 9,8 9,7% 7,8 13,5 42,1% Web Trading 50,7 41,8 21,5% 51,2 1,0% 51,0 40,1 27,3% Total 1.422, ,7 8,3% 1.636,3 13,1% 1.508, ,2 10,7% Fonte: BM&FBOVESPA. Entre o 2T09 e o 3T09, observa-se também redução nos volumes negociados de 13,1%. Tal queda deve-se fundamentalmente ao comportamento dos contratos de taxas de juros em reais, que entre estes períodos recuou 21,2%, de 959,3 mil contratos/dia para 755,6

3 mil contratos/dia. Destacamos que no 2T09 o volume negociado de contratos de taxa de juros foi positivamente influenciado pelas diferentes expectativas do mercado em relação à atuação do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) na fixação da taxa básica de juros em junho. Na comparação dos nove meses de 2009 em relação a igual período de 2008, o volume médio diário de contratos negociados apresentou queda de 10,7%, refletindo principalmente os efeitos da crise financeira após a quebra do Banco Lehman Brothers em setembro de 2008, com reduções verificadas principalmente nos contratos de taxa de câmbio, cujo volume caiu 24,2%, e nos contratos de índices de ações, que caíram 17,1%..3. Volume Médio Diário e Receita Por Contrato (RPC) Volume (Mihões) 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 1,792 1,599 1,402 1,383 1,345 1,389 1,391 1,458 1,375 1,76 1,77 1,55 1,24 1,47 1,64 1,42 1,69 1,51 2,00 1,80 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 RPC (R$) 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 9M08 9M09 Volume Médio Diário (Milhões de Contratos) RPC (R$) Fonte: BM&FBOVESPA. A Receita por Contrato (RPC) do Segmento BM&F foi de R$ 1,391 no 3T09, 13% inferior ao 3T08. Tal queda se deve à interrupção, em 25 de agosto de 2008, da política de desconto de 25% na RPC para os investidores que detinham mais de 10 mil ações da Companhia, o que elevou a RPC do 3T08. Tal interrupção afetou a comparação entre os dois períodos, já que em 16 de fevereiro de 2009 foi implementada uma nova política de preços para o Segmento BM&F com descontos progressivos de acordo com o volume negociado, reduzindo a RPC a partir de então frente ao 3T08. Em relação ao período compreendido entre o 3T09 e o 2T09, a RPC ficou praticamente estável, valendo, porém, destacar as seguintes variações: Alta de13,5% dos preços praticados no grupo de contratos de taxas de juros em reais, devido à maior participação dos contratos com prazo de vencimento mais longo, e Queda de 12,9% dos preços praticados no grupo de contratos de taxas de câmbio, decorrente da apreciação do Real em relação ao Dólar norte-americano, uma vez que os preços desses contratos são referenciados em US$. Na análise dos 9 meses de 2009 contra igual período de 2008, verificou-se redução de 5,7% na receita média unitária, principalmente devido à redução de 15,3% das receitas

4 médias unitárias da RPC dos contratos de taxas de juros em reais, parcialmente compensada pelo aumento de 18,2% da RPC dos contratos de taxas de câmbio. Produto 3T09 3T08 RECEITA MÉDIA POR CONTRATO NEGOCIADO RPC (R$) Variação 3T09/3T08 (%) 2T09 Variação 3T09/2T09 (%) 9M09 9M08.4. Variação 9M09/9M08 (%) Taxa de Juros em Reais 1,068 1,263 15,4% 0,941 13,5% 0,961 1,135 15,3% Taxa de Juros em Dólares 1,178 1,004 17,3% 1,644 28,4% 1,476 1,074 37,4% Taxa Câmbio 2,031 2,054 1,1% 2,333 12,9% 2,247 1,901 18,2% Índices de Ações 1,559 2,156 27,7% 1,779 12,4% 1,638 2,245 27,0% Commodities 2,440 3,862 36,8% 2,358 3,5% 2,292 3,712 38,3% Balcão 1,485 2,637 43,7% 1,756 15,5% 1,738 2,336 25,6% Web Trading 0,175 0,161 8,9% 0,196 10,8% 0,185 0,159 16,5% Total 1,391 1,599 13,0% 1,389 0,2% 1,375 1,458 5,7% Fonte: BM&FBOVESPA. Vale também mencionar alguns dos demais aspectos que interferiram na evolução da RPC entre os períodos em análise: Crescimento da participação dos volumes negociados via DMA que oferece um desconto de 10% aos participantes. Crescimento da participação dos volumes negociados por Investidores de Alta Freqüência, modalidade que tem desconto de 70% nos preços e alcançou 3,8% do volume total do Segmento BM&F em setembro de Evolução do DMA (Direct Market Access) O volume gerado via Acesso Direto ao Mercado (DMA) tem apresentado crescimento ao longo dos últimos meses, alcançando 12,4% em setembro de 2009, sendo que o DMA Tradicional é o principal canal utilizado pelos investidores. No entanto, os demais modelos de DMA CME Globex e Provedor de DMA - têm apresentado maior crescimento nos últimos meses, como mostra o gráfico abaixo ,4% 14,0% Evolução da Participação do DMA Nº de contratos 11,3% 58 7,8% 10,1% 12,0% 48 10,0% 6,8% 7,7% ,4% 6,9% ,0% 58 6,0% 3,0% ,0% 1,9% 1,8% 1,2% 1,2% 2,0% 0,1% ,0% ago 08 set 08 out 08 nov 08 dez 08 jan 09 fev 09 mar 09 abr 09 mai 09 jun 09 jul 09 ago 09 set 09 DMA Tradicional (milhares) CME Globex (milhares) Provedor de DMA (milhares) % do DMA no ADTV total (%) Fonte: BM&FBOVESPA.

5 O fluxo de ordens através do roteamento CME-Globex começou a ter maior intensidade em março de 2009 e em setembro/09 atingiu uma média de negociação de 84 mil contratos por dia (compras + vendas), 2,8% do volume total 1. No gráfico abaixo pode-se observar tal evolução e, ainda, que os principais contratos negociados por meio desse canal são os contratos de taxas de câmbio, índices de preços e de ações e os minicontratos (Web Trading) Evolução do CME Globex Nº de Contratos 2,8% 2,5% 1,2% 1,1% ,3% 0,4% ,1% ,0% 2,5% 2,0% ,5% ,0% ,5% 0,0% mar 09 abr 09 mai 09 jun 09 jul 09 ago 09 set 09 Câmbio (milhares) Índice (milhares) Web Trading (milhares) % no ADTV Total (%) Fonte: BM&FBOVESPA. Além disso, é importante destacar a evolução contínua do volume negociado pelos Investidores de Alta Freqüência, ou seja, participantes que se utilizam de programas computadorizados para realizar negócios automaticamente. Em setembro/09 tal participação atingiu 3,8% do volume total, como mostra o gráfico abaixo ,1% 0,2% 3 5 Evolução dos Algotraders Nº de Contratos 0,4% 0,5% ,2% 7 4 1,2% ,0% ,1% ,8% ,5% 4,0% 3,5% 3,0% 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% jan 09 fev 09 mar 09 abr 09 mai 09 jun 09 jul 09 ago 09 set 09 Câmbio (milhares) Índice (milhares) Web Trading (milhares) % no ADTV Total (%) Fonte: BM&FBOVESPA. 1 Para o cálculo do percentual, o volume de contratos é dividido por 2, pois considera os dois lados da transação, ou seja, compra + venda, o que também é uma prática da indústria de bolsas em outros mercados.

6 Os Investidores de Alta Freqüência têm negociado principalmente contratos de taxas de câmbio, índice de ações e mini contratos. No gráfico abaixo podemos observar a evolução da representatividade destes participantes nos volumes de cada contrato, com destaque para índices de ações e mini contratos, que, em setembro/09, atingiu 19% e 32%, respectivamente. Tal evolução tende a diminuir a RPC, tanto pelo desconto que auferem como por realizarem predominantemente transações conhecidas como Day trading, que têm um preço menor do que as demais transações ,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% Participação dos algotraders evolução por produto 32,0% 19,0% 4,8% 0,0% jan 09 fev 09 mar 09 abr 09 mai 09 jun 09 jul 09 ago 09 set 09 Tx. Câmbio Índices Mini Contratos Fonte: BM&FBOVESPA A participação das instituições financeiras no 3T09 foi de 44%, inferior à do 3T08, quando foi de 47%. Tal queda foi compensada pelo aumento na participação dos investidores institucionais e estrangeiros, de 23% para 26% e de 19% para 20%, respectivamente. Segmento BM&F participação dos investidores 0% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 3% 3% 0% 0% 3% 3% 3% 3% 2% 3% 3% 8% 7% 8% 9% 9% 8% 8% 8% 8% 17% 18% 19% 21% 19% 19% 20% 18% 19% 23% 22% 23% 22% 21% 24% 26% 23% 24% 49% 49% 47% 44% 48% 46% 44% 48% 46% 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 9M08 9M09 Inst. Financeiras Institucionais Estrangeiros Pes. Física Pes. Jurídica Banco Central Fonte: BM&FBOVESPA.

7 Negociação no Segmento Bovespa O volume médio diário de negociação no 3T09 foi de R$5,2 bilhões, representando queda de 2,1% sobre o mesmo período de 2008 e estabilidade em relação ao trimestre anterior. Considerando os 9 meses de 2009, a média diária foi de R$4,8 bilhões, 19% inferior ao mesmo período de Em termos de número de negócios realizados, as médias diárias foram recordes tanto na análise trimestral quanto na análise de 9 meses. No 3T09, a média diária foi de 334 mil negócios por dia, contra 246 mil no 3T08, aumento de 35,9%. Nos primeiros nove meses de 2009, a média diária foi 37,5% superior a igual período de 2008, com 313 mil negócios ante 228 mil..7. Volume (R$ Bilhões) 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 Volume Médio Diário e Média Diária de Negócios ,9 6,5 5,3 4,4 5,2 5,2 5,9 3, , Negócios (Milhares) 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 9M08 9M09 Volume Médio Diário (R$ Bilhões) Nº de Negócios (Milhares) Fonte: BM&FBOVESPA. Mercado 3T09 3T08 VOLUME MÉDIO DIÁRIO NEGOCIADO (EM MILHÕES DE R$) Variação 3T09/3T08 (%) 2T09 Variação 3T09/2T09 (%) 9M09 9M08 Variação 9M09/9M08 (%) Ações e seus derivativos 5.212, ,6 2,1% 5.211,6 0,0% 4.783, ,5 18,9% Ações a vista 4.885, ,5 1,7% 4.916,1 0,6% 4.481, ,9 18,5% Derivativos 326,8 351,1 6,9% 295,5 10,6% 302,4 402,6 24,9% Termo de ações 113,0 174,5 35,2% 71,5 58,0% 84,2 212,6 60,4% Opções a vista sobre ações e índices 213,8 176,6 21,1% 224,0 4,6% 218,2 190,0 14,9% Renda fixa e outros a vista 2,1 4,2 51,4% 0,9 119,8% 1,6 6,1 73,6% Total BOVESPA 5.214, ,8 2,1% 5.212,6 0,0% 4.785, ,6 19,0% NÚMERO MÉDIO DIÁRIO DE NEGÓCIOS Variação Mercado 3T09 3T08 3T09/3T08 (%) 2T09 Variação 3T09/2T09 (%) 9M09 9M08 Variação 9M09/9M08 (%) Ações e seus derivativos ,9% ,6% ,5% Ações a vista ,2% ,7% ,0% Derivativos ,8% ,8% ,6% Termo de ações ,3% ,7% ,2% Opções a vista sobre ações e índices ,5% ,5% ,8% Renda fixa e outros a vista ,2% 6 7,4% ,1% Total BOVESPA ,9% ,6% ,5% Fonte: BM&FBOVESPA.

8 A capitalização de mercado das empresas (resultado da multiplicação da quantidade de ações emitidas pelas empresas pelos respectivos preços de mercado) estava em R$ 2,1 trilhões ao final do 3T09, representando crescimento de 17,1% tanto sobre o 3T08 como em relação ao 2T09. O turnover velocity 2 atingiu 67,4% em setembro/09 (considerando uma média móvel de 12 meses). Capitalização de Mercado (R$ Trilhões).8. 2,3 2,4 1,8 1,4 1,5 1,8 2,1 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 Fonte: BM&FBOVESPA. A melhora verificada no 3T09 reflete, entre outras coisas, o aumento no fluxo líquido de investimento estrangeiro, que foi de R$12,1 bilhões no 3T09 e de R$29,4 bilhões entre janeiro e setembro de Apesar dos ingressos verificados no 3T09, a participação dos investidores estrangeiros recuou em comparação ao 2T09, passando de 36,6% para 34,5%. FLUXO LÍQUIDO DE INVESTIMENTO ESTRANGEIRO (R$ Bilhões) 29,4 16,0 12,1 6,0 1,3 1,4 0,8 3,9 6,3 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 9M08 9M09 Fonte: BM&FBOVESPA. A participação das pessoas físicas no volume foi de 30,4% no 3T09, estável em comparação ao 2T09 e bem acima dos 24,8% do 3T08. O número de contas de custódia ativas encerrou o 3T09 com 538 mil contas, pequena queda em relação ao 3T08, quando havia 551 mil contas, e praticamente estável em relação às 543 mil contas existentes no 2T09. 2 O turnover velocity é resultado da divisão do volume negociado no mercado a vista no período, anualizado, pela capitalização de mercado média do mesmo período.

9 Número de Contas de Custódia (milhares) T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 9M08 9M09 Segmento Bovespa participação dos investidores 0,1% 0,1% 0,1% 0,2% 0,1% 0,0% 0,1% 2,0% 3,6% 2,5% 3,3% 2,0% 2,4% 0,1% 2,1% 2,7% 0,1% 2,2% 8,4% 7,9% 9,1% 5,9% 6,5% 5,8% 6,5% 8,4% 6,3% 28,8% 27,0% 24,0% 23,6% 24,7% 28,5% 26,4% 25,0% 28,0% 25,4% 26,1% 24,8% 30,9% 33,5% 30,4% 30,4% 25,5% 31,2% 35,4% 35,3% 35,1% 35,7% 34,3% 36,6% 34,5% 35,3% 35,2% 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 9M08 9M09 Fonte: BM&FBOVESPA. Estrangeiros Pes. Físicas Institucionais Inst. Financeiras Pes. Jurídicas Outros Dentro do segmento de pessoas físicas, cabe destacar a crescente participação da negociação via plataformas de Home Broker (modalidade de DMA do segmento BOVESPA). A participação no volume financeiro total negociado no Segmento BOVESPA das operações realizadas via Home Broker (principal forma de acesso para os investidores individuais) cresceu substancialmente no 3T09, atingindo 18,3% no trimestre, contra 11,2% e 16,5% no 3T08 e no 2T09, respectivamente. Na análise dos nove meses, a participação do Home Broker foi de 17,5% em 2009, versus 11,6% em ,0% Participação no Home Broker no Volume Total 16,0% 12,0% 8,0% 4,0% 10,4% 11,5% 11,2% 15,8% 17,5% 16,5% 18,3% 11,6% 17,5% 0,0% 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 9M08 9M09 Fonte: BM&FBOVESPA.

10 .10. Fundo de Índice de Ações Exchange Traded Funds (ETFs) Embora ainda pequeno, o volume negociado dos ETFs também tem apresentado um importante crescimento. Desde dezembro de 2008, quando foram lançados os ETFs dos índices Ibovespa, Small Cap e Midlarge Cap, a média diária de negociação passou de R$ 11,2 milhões por dia para R$ 26,6 milhões no mês de setembro. Além destes, o PIBB Fundo de Índice Brasil-50 é listado em nosso mercado desde julho de Volume Médio Diário de ETFs (R$ Milhões) 20,3 22,0 23,5 21,7 21,5 26,6 11,2 8,8 5,3 11,4 dez 08 jan 09 fev 09 mar 09 abr 09 mai 09 jun 09 jul 09 ago 09 set 09 Fonte: BM&FBOVESPA. Ofertas Públicas de Ações No 3T09, foi realizado o Oferta Pública Inicial, ou IPO (Initial Public Offering) da Tivit Participações e 6 Ofertas Subsequentes (BR Malls, Light S/A, Hypermarcas, Brasil Foods, Natura e Multiplan), totalizando um volume de R$ 10,6 bilhões. Além disso, mais dois IPOs (Banco Santander 3 e Cetip) e outras 7 Ofertas Subseqüentes (Rossi, PDG, Gol, Brookfield, CCR, Iguatemi e Cyrela) foram realizadas no mês de outubro de 2009, totalizando uma captação de outros R$ 19,2 bilhões. Ainda, existem 7 empresas com ofertas em processo de análise, sendo 5 IPOs (Direcional Engenharia, Brazilian FR, Aliansce, Fleury and IMC) e 2 Ofertas Subsequentes (Marfrig e EDP). O gráfico abaixo demonstra os volumes captados em ofertas públicas, ano a ano, segregados entre ofertas públicas iniciais (IPO) e ofertas subseqüentes. 3 Oficialmente nos registros da CVM a oferta do Banco Santander não é considerada uma IPO, mas uma Oferta Subseqüente porque o banco já possuía registro de companhia aberta (herdado do BANESPA). Na prática, contudo, a operação equivaleu ao IPO da Companhia no Brasil, já que o volume de ações em mercado previamente à operação não era relevante.

11 .11. Oferta Pública Inicial IPO Ofertas Subsequentes 14,5 Em bilhões de R$ 15,1 55,6 26,8 19,0 4,3 8,5 4,5 5,4 15,4 7,5 22, * *até 30 de outubro de 2009 Empréstimo de Ações O volume de contratos em aberto no Banco de Títulos da CBLC (BTC) ao final do 3T09 atingiu R$ 16,5 bilhões, representando crescimento de 38,7% sobre o 3T08 e de 27,9% em relação ao 2T09. Tal crescimento está associado, em grande parte, à recuperação do nível de preços e de volatilidade nos últimos meses, o que contribui para uma maior exposição dos participantes de mercado no BTC. 21,5 Volme de Contratos em Aberto no BTC (R$ Bilhões) 23,5 11,9 6,9 9,8 12,9 16,5 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 Fonte: BM&FBOVESPA. IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) Visando a controlar o fluxo de capital estrangeiro na economia Brasileira e suas conseqüentes pressões cambiais, a partir de 20 de outubro de 2009 foi determinada pelo Ministério da Fazenda, por meio de decreto presidencial, a incidência de 2% de imposto sobre os ingressos de recursos ligados a investimentos no Mercado Financeiro e de Capitais. Para a Companhia tal medida pode afetar seus resultados, uma vez que pode afetar a negociação do Segmento BOVESPA, responsável por 52% da receita bruta da Companhia no 3T09, já que incide sobre os fluxos de capital estrangeiros destinados à negociação de ações de empresas listadas. Além disso, secundariamente, o referido imposto pode afetar também as atividades do segmento BM&F por conta da necessidade dos investidores atenderem as chamadas de margem (garantias das posições em aberto).

12 .12. A Companhia e instituições representativas do mercado de capitais têm, desde então, mantido conversações com o governo no sentido de buscar a reversão da medida para o segmento de renda variável. OUTROS DESTAQUES Aprovação da CFTC para investidores Norte-Americanos negociarem Derivativos de Ibovespa A Commodity Futures Trading Commission (CFTC), órgão regulador do Mercado de derivativos norte-americano, concedeu, em 26/08/2009, autorização para que os investidores residentes nos Estados Unidos possam negociar, na BM&FBOVESPA, os seguintes contratos e estratégias: Contrato Futuro de Ibovespa; Contrato Futuro Mini de Ibovespa; Contrato de Opção de Compra sobre Futuro de Ibovespa Modelo Americano; Contrato de Opção de Venda sobre Futuro de Ibovespa Modelo Americano; Estratégia de Forward Points com Futuro de Ibovespa (FWI); Rolagem de Ibovespa (IR1). Acordo com a NASDAQ OMX Group Em 26/08/2009, a BM&FBOVESPA e a NASDAQ OMX Group iniciaram, em caráter exclusivo, conversações sobre uma possível parceria estratégica, comercial e tecnológica. A exclusividade vigorou por 60 dias e encerrou no dia 23 de outubro de 2009, quando ambas as Companhias divulgaram fatos relevantes ao mercado informando a celebração de um acordo de intenções, válido até 31 de dezembro de 2009 e passível de renovação, que tem por objeto as seguintes condições: desenvolvimento de um sistema de roteamento de ordens entre os Estados Unidos da América e o Brasil, através do qual os intermediários americanos (broker-dealers) conectados a esse sistema poderão enviar ordens de compra e de venda de ações negociadas no sistema de negociação da BM&FBOVESPA (MegaBolsa), mediante contrato com um corretor brasileiro, e através do qual os corretores brasileiros também conectados a esse sistema poderão enviar ordens de compra e de venda de ações negociadas no sistema de negociação da NASDAQ OMX nos Estados Unidos da América, mediante a contratação de um broker-dealer americano. desenvolvimento de acordo comercial para que a NASDAQ OMX possa distribuir, sem exclusividade, eletrônica e internacionalmente, os preços dos ativos negociados (market data) na BM&FBOVESPA, e para que esta também possa distribuir, sem exclusividade, os preços dos ativos negociados na NASDAQ OMX; e desenvolvimento de um acordo comercial para que a BM&FBOVESPA possa oferecer, às companhias abertas brasileiras, produtos e serviços desenvolvidos pela NASDAQ OMX, destinados a apoiar e facilitar as atividades de tais

13 .13. companhias, tais como de relação com investidores (RI), de estruturação e assessoria aos conselhos de administração, de comunicação com o mercado e com os analistas. A Companhia também informou que continuará a avaliar oportunidades de cooperação no desenvolvimento de tecnologias conjuntamente a NASDAQ. Desenvolvimentos Tecnológicos Em julho de 2009, foi lançada a Rede Comunicação BM&FBOVESPA RCB, que complemente os serviços oferecidos pela RCCF (Rede de Comunicação da Comunidade Financeira). Trata-se de uma rede aberta para conexão dos participantes do mercado aos sistemas de negociação da bolsa que propicia alta velocidade, grande capacidade de transmissão de dados e maior flexibilidade, pois os participantes podem escolher a prestadora do serviço de telecomunicação, a tecnologia de transmissão de dados, a capacidade / velocidade da rede e os recursos de contingência. Além disso, vários outros projetos já foram implantados ao longo do 4T09 ou estão em andamento, com destaque para: Segmento BM&F DMA Modelo 2 (DMA via Provedor) 4 : está prevista para o 4T09 a conexão de mais um provedor de DMA ao GTS, a GL Trade (GL Net). Ela se juntará aos três provedores de DMA atualmente ativos: Marco Polo, Bloomberg Tradebook e Cedro. Segmento Bovespa MegaDirect: foi disponibilizado no dia 20 de outubro o software de comunicação externa utilizada pelas conexões automatizadas estabelecidas pelas corretoras e que substituirá o Multigateway. Essa nova ferramenta permitirá a redução da latência dentro dos sistemas da bolsa de 153 milissegundos para estimados 16 milissegundos. Além disso, permitirá que os participantes do mercado possam utilizar diferentes soluções de tela de negociação (Independent Software Vendor ISV); Aumento de capacidade da Clearing: previsto para novembro de 2009 será ampliada de 770 mil para 1,5 milhão a capacidade de processamento de negócios da clearing de ações; 4 O acesso direto ao mercado, conhecido como DMA (Direct Market Access) está dividido em quarto diferentes tipos de acesso, a saber: Tipo 1 Modelo tradicional, no qual o corretor fornece a infra-estrutura de negociação ao participante; Tipo 2 Acesso via provedores de DMA incluindo roteamento Globex, o que possibilita ao participante que já tem acesso à infra-estrutura do provedor o acesso em nosso sistema de negociação; Tipo 3 Conexão direta patrocinada, ou seja, sem utilizar tela ou interface específica fornecida pelo corretor, o acesso se dá por meio de um vínculo lógico; Tipo 4 Acesso via Co-Location, ou seja, modalidade de acesso na qual o participante instala seus servidores dentro da infra-estrutura tecnológica BM&FBOVESPA e registra negócios automaticamente.

14 .14. Mega Line: está prevista para o 4T09 a disponibilização da ferramenta de gerenciamento de risco pré-negociação Mega Line; Desenvolvimento do DMA: também está prevista para o 4T09 a implantação do DMA Modelo 2 (Provedor de DMA), Modelo 3 (Conexão Direta patrocinada) e Modelo 4 (Co-location), sendo que ainda está pendente a aprovação desse modelo pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Ambos os segmentos Integração das Interfaces FIX de Negociação: está prevista para o 4T09 a entrega da interface de comunicação externa integrada para o GTS e Mega Bolsa. Essa nova interface permitirá tanto o recebimento do sinal de dados do Mega Bolsa e do GTS como o envio de ofertas para esses sistemas. Através deste canal único, os participantes se beneficiarão de potencial redução de custos de operação, maior riqueza de funcionalidade e redução de latência. Distribuição dos resultados do 2T09 A BM&FBOVESPA pagou, em 26/08/2009, juros sobre capital próprio e dividendos aos seus acionistas, no montante de R$ 141,5 milhões e R$ 33,5 milhões, respectivamente. Tais valores corresponderam a 93% do resultado societário do segundo trimestre de Garantias recebidas em operações As operações nos mercados da BM&FBOVESPA estão garantidas por depósitos de margem em moeda, títulos públicos e privados, cartas de fiança e ações, dentre outros. Em 30 de setembro de 2009, as garantias depositadas totalizavam R$101,2 bilhões (R$102,6 bilhões em 30 de junho de 2009), como segue: Em bilhões de reais Clearing 30/09/ /06/ /03/ /12/ /09/2008 Derivativos 60,5 68,0 85,4 99,0 84,0 Câmbio 3,6 3,1 3,7 3,7 3,2 Ativos 0,9 0,9 1,0 1,4 1,6 Ações CBLC 35,7 30,6 24,5 21,5 31,2 TOTAL 100,7 102,6 114,6 125,7 120,0 A manutenção do nível de garantias depositadas em nossas Clearings, verificada entre o 2T09 e 3T09, decorre, principalmente, da estabilização dos cenários de risco e volatilidade, demonstrando sinais positivos de recuperação da crise financeira global.

15 .15. DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO CONSOLIDADO Receita Operacional Entre o 3T08 e o 3T09, a Receita Operacional Bruta caiu 6,4%, de R$455,8 milhões para R$426,5 milhões, principalmente devido à redução dos volumes de negociação e, conseqüentemente, das receitas ligadas à negociação no Segmento BM&F. No segmento Bovespa, as receitas de negociação e liquidação foram de R$221,6 milhões no 3T09 (52% do total), queda 1,6% sobre o 3T08. Já no Segmento BM&F, as receitas de negociação e liquidação foram de R$132,7 milhões (31,1% do total), queda de 20,9% sobre o 3T08. Considerando a Receita Líquida, o 3T09 apresentou queda de 6,5% em relação ao 3T08, saindo de R$409,7 milhões para R$383,0 milhões. Despesas Operacionais As Despesas Operacionais totalizaram R$132,5 milhões no 3T09, queda de 32, 9% sobre o 3T08. As principais variações nas linhas de despesas foram as seguintes: Pessoal: as despesas no 3T09 foram de R$63,9 milhões, aumento de 3,2% sobre o 3T08; Processamento de dados: o total de R$24,2 milhões verificados no 3T09 é 33,3% inferior ao 3T08, refletindo, em grande medida, a captura de sinergias após a integração das companhias; Serviços de Terceiros: as despesas com serviços de terceiros atingiu R$9,4 milhões, redução de 18,3% sobre o 3T08; e Promoção e Divulgação: as despesas com marketing atingiram R$5,8 milhões, representando alta de 9,5% entre o 3T08 e o 3T09. Esse aumento reflete principalmente o impacto dos custos incorridos na organização do 4º Congresso Internacional de Mercados Financeiros e de Capitais, realizado em agosto em Campos de Jordão evento que ocorre a cada dois anos e é patrocinado pela Companhia, sendo que no 3T09 foi de R$ 1,8 milhão. Resultado Financeiro No 3T09, o Resultado Financeiro alcançou R$57,0 milhões, ante R$68,0 milhões no 3T08, queda de 16,1%. Tal redução deve-se: à queda nas Receitas Financeiras, de R$93,7 milhões para R$65,9 milhões, refletindo a queda nas taxas de juros que remuneram nossas aplicações financeiras; e à redução das despesas financeiras, uma vez que em junho de 2008 a BM&FBOVESPA havia contraído um empréstimo de R$500 milhões, o qual foi gradualmente amortizado até que fosse encerrado em novembro de Imposto de Renda, Contribuição Social e Amortização do Ágio No 3T09, o Lucro Antes de Impostos (LAIR) foi de R$307,5 milhões, contra R$158,5 milhões no 3T08 (crescimento de 94,0%) principalmente devido à incidência da amortização de ágio no 3T08 de R$ 121,7 milhões.

16 .16. No 3T09, a linha de Imposto de Renda e Contribuição Social somou R$60,7 milhões, sendo composta basicamente por Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos, no valor de R$60,2 milhões, que não representam efeito caixa no período. Esse valor de Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos decorre: i) da constituição de passivo fiscal diferido de R$79,6 milhões sobre diferenças temporárias oriundas da amortização fiscal do ágio no semestre, com impacto neutro no caixa; e ii) do reconhecimento de ativos e passivos fiscais no montante de R$19,4 milhões relativos, principalmente, ao pagamento de Juros sobre Capital Próprio. EBITDA e Lucro Líquido O EBITDA do 3T09 foi de R$262,0 milhões, crescimento de 18,5% sobre o 3T08, quando atingiu R$221,1 milhões. A Margem EBITDA também subiu de 54,0% para 68,4% entre os dois períodos. Os aumentos do EBITDA e da Margem EBITDA devem-se, principalmente, à elevação dos volumes negociados e da eficiência da Companhia. No 3T09, a BM&FBOVESPA S.A. apresentou lucro líquido de R$245,8 milhões, 26,5% superior aos R$194,2 milhões no 3T08. Contas do Ativo Ativos Totais A BM&FBOVESPA S.A. encerrou o 3T09 com ativos totais, no balanço consolidado, de R$21.292,9 milhões, representando alta de 1,7% sobre junho de 2009, quando estava em R$20.936,2 Disponibilidades e aplicações financeiras As disponibilidades e aplicações financeiras de curto e longo prazo alcançaram R$3.219,0 milhões, representando 15,1% do Ativo Total. Esse montante é 11,3% superior aos R$2.893,1 milhões do trimestre anterior, quando representavam 13,8% do Ativo Total. Esse aumento em relação ao segundo trimestre está diretamente relacionado com ao aumento do volume de garantias depositadas pelos participantes, como pode ser verificado na linha do Passivo, Garantias Recebidas em Operações. Ativo não circulante O ativo não circulante totalizou R$18.355,9 milhões, sendo R$ 684,8 milhões realizáveis a longo prazo, (incluindo as aplicações financeiras de longo prazo), R$1.319,7 milhões de investimentos, R$266,0 milhões de imobilizado e R$16.105,4 milhões de intangível. Essas linhas mantiveram-se praticamente estáveis em relação ao trimestre anterior. A partir de 2009, o reconhecimento da amortização do ágio deixou de ocorrer societariamente, o que reduzia, em 2008, o lucro líquido, passando a ser amortizado apenas para fins fiscais. Por outro lado, a Companhia está sujeita a testes anuais de impairment, que correspondem à reavaliação e redução do ágio, se necessário, ao seu

17 .17. valor recuperável. Ao final de 2008, o laudo emitido por firma independente não revelou a necessidade de ajustes. Quanto ao investimento na CME Group, a administração da Companhia monitora regularmente os indicativos internos e externos, tais como cotação das ações, evolução dos resultados, desempenho operacional, regulação e alterações no mercado norteamericano, visando à identificação objetiva de potenciais perdas (impairment) desse ativo. Nesse sentido, a Companhia desenvolverá estudos detalhados para fundamentar o teste de impairment a ser realizado no próximo trimestre deste ano. Contas do Passivo e Patrimônio Líquido Passivo Circulante O Passivo Circulante representou 6,6% do Passivo Total, atingindo R$1.407,7 milhões. Esse número é 15,8% superior ao segundo trimestre, quando totalizou R$1.215,9 milhões e representou 5,8% do Passivo Total. Tal aumento deve-se, basicamente ao crescimento das garantias em dinheiro recebidas de participantes do mercado, que subiram de R$789,0 milhões para R$980,0 milhões. Passivo Não Circulante O Passivo Não-circulante fechou o trimestre em R$226,7 milhões e é composto, basicamente, por Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos e Provisões para Contingências e Obrigações Legais. A variação positiva em relação ao trimestre anterior foi de 54,2%. Os impostos diferidos, que cresceram 92,5%, referem-se à provisão sobre as diferenças temporárias decorrentes da amortização fiscal do ágio no semestre. Patrimônio Líquido O Patrimônio Líquido alcançou R$19.642,1 milhões, 0,4% superior ao trimestre anterior. O PL é composto por: Capital Social de R$2.540,2 milhões (11,9%), Reserva de Capital de R$16.651,0 milhões (78,2%), Reserva de Reavaliação de R$23,7 milhões (0,1%), Reservas Estatutárias de R$302,9 milhões (1,4%), Reserva Legal de R$3,5 milhões (0,0%), Lucros Acumulados de R$362,3 milhões (1,7%) e, por fim, conta redutora de Ações em Tesouraria, de R$241,6 milhões, resultado do programa de recompra de ações. AUDITORIA EXTERNA A Companhia e suas controladas contrataram a PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes para prestação de serviços de auditoria de suas demonstrações financeiras. A política para contratação dos serviços de auditoria externa pela Companhia e suas controladas fundamenta-se nos princípios internacionalmente aceitos, que preservam a independência dos trabalhos dessa natureza e consistem nas seguintes práticas: (i) o auditor não pode desempenhar funções executivas e gerenciais na Companhia nem nas controladas; (ii) o auditor não pode exercer atividades operacionais na Companhia e nas controladas que venham a comprometer a eficácia dos trabalhos de auditoria; e (iii) o auditor deve manter a imparcialidade evitando a existência de conflito de interesse e a perda de independência e a objetividade em seus pareceres e pronunciamentos sobre as demonstrações financeiras. No período de janeiro a setembro de 2009, foram prestados pelos auditores independentes e partes a eles relacionadas, serviços não relacionados à auditoria

18 .18. externa em patamar superior a 5% do total dos honorários anuais relativos aos serviços de auditoria externa. Conforme estabelecido na instrução CVM nº 381, os serviços profissionais prestados referem-se a: R$ mil Auditoria contábil 825 Serviços relacionados a auditoria 75 Outros serviços não relacionados a auditoria 431 Total Justificativa dos Auditores Independentes A prestação dos serviços não relacionados à auditoria externa não afeta a independência nem a objetividade na condução dos exames e revisões de auditoria externa efetuados. A política de atuação com a Companhia na prestação de serviços profissionais não relacionados à auditoria externa se substancia nos princípios que preservam a independência do Auditor Independente, os quais foram observados na prestação dos referidos serviços acima mencionados.

19 BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros Informações Trimestrais e relatório de revisão dos auditores independentes

20 PricewaterhouseCoopers Av. Francisco Matarazzo, 1400 Torre Torino Caixa Postal São Paulo, SP - Brasil Telefone (11) Relatório de revisão dos auditores independentes Ao Conselho de Administração e Acionistas BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros 1 Revisamos as informações contábeis contidas nas Informações Trimestrais da BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros e da BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros e empresas controladas (consolidado) referentes ao trimestre findo, compreendendo o balanço patrimonial e as demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido, dos fluxos de caixa e do valor adicionado e as notas explicativas, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. 2 Nossa revisão foi efetuada de acordo com as normas específicas estabelecidas pelo IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes do Brasil, em conjunto com o Conselho Federal de Contabilidade - CFC, e consistiu, principalmente, em: (a) indagação e discussão com os administradores responsáveis pelas áreas contábil, financeira e operacional da companhia e empresas controladas, quanto aos principais critérios adotados na elaboração das Informações Trimestrais e (b) revisão das informações relevantes e dos eventos subseqüentes que tenham, ou possam vir a ter, efeitos relevantes sobre a posição financeira e as operações da companhia e empresas controladas. 3 Com base em nossa revisão limitada, não temos conhecimento de qualquer modificação relevante que deva ser feita nas informações trimestrais acima referidas, para que estas estejam de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis à preparação das Informações Trimestrais, de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários CVM. 2

21 4 Conforme mencionado na Nota 2, em decorrência das mudanças nas práticas contábeis adotadas no Brasil durante 2008, as demonstrações do resultado, dos fluxos de caixa e do valor adicionado referentes ao trimestre e período findos em 30 de setembro de 2008, apresentadas para fins de comparação, foram ajustadas e estão sendo reapresentadas como previsto na NPC 12 - Práticas Contábeis, Mudanças nas Estimativas Contábeis e Correção de Erros, aprovada pela Deliberação CVM no. 506/06. São Paulo, 10 de novembro de 2009 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 Edison Arisa Pereira Contador CRC 1SP127241/O-0 3

22 BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros Balanço patrimonial em 30 de setembro e 30 de junho de 2009 (Em milhares de Reais) BM&FBOVESPA Consolidado Ativo Notas 30/09/ /06/ /09/ /06/2009 Circulante Disponibilidades 4 (a) Aplicações financeiras 4 (b) Contas a receber - líquido Outros créditos Tributos a recuperar e antecipações Imposto de renda e contribuição social diferidos Despesas antecipadas Não-circulante Realizável a longo prazo Aplicações financeiras 4 (b) Outros créditos - líquido Imposto de renda e contribuição social diferidos Depósitos judiciais 15 (g) Investimentos Participações em controladas 7 (a) Outros investimentos 7 (b) Imobilizado Intangível Ágio Softwares e projetos Total do ativo As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais. 4

23 BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros Balanço patrimonial em 30 de setembro e 30 de junho de 2009 (Em milhares de Reais) (continuação) BM&FBOVESPA Consolidado Passivo e patrimônio líquido Notas 30/09/ /06/ /09/ /06/2009 Circulante Garantias recebidas em operações 18 (b) Proventos e direitos sobre títulos em custódia Fornecedores Salários e encargos sociais Provisão para impostos e contribuições a recolher Imposto de renda e contribuição social Financiamentos Dividendos e juros sobre capital próprio a pagar Resgate de ações preferenciais a liquidar Outras obrigações Receitas a apropriar 3 (a) Não-circulante Financiamentos Imposto de renda e contribuição social diferidos Provisão para contingências e obrigações legais Outras obrigações Participação minoritária das controladas Patrimônio líquido Capital social Reserva de capital Reservas de reavaliação Reserva legal Reservas estatutárias Ações em tesouraria ( ) ( ) ( ) ( ) Lucros acumulados Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais. 5

24 BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros Demonstração do resultado Trimestres e períodos findos e de 2008 (Em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma) BM&FBOVESPA (*) Notas 3º Trimestre Acumulado 3º Trimestre Acumulado Receita operacional bruta Sistema de negociação e/ou liquidação - BM&F Derivativos Câmbio Ativos Sistema de negociação e/ou liquidação - Bovespa Negociação - emolumentos de pregão Transações - compensação e liquidação Empréstimos de valores mobiliários Listagem de valores mobiliários Depositária, custódia e back-office Acesso dos participantes de negociação Outras receitas operacionais Vendors - cotações e informações de mercado Taxa de classificação de mercadorias Outras Deduções da receita (43.132) ( ) (18.622) (53.323) Repasse de emolumentos - Bovespa - - (863) (3.042) PIS e Cofins (38.236) ( ) (16.213) (46.117) Impostos sobre serviços (4.896) (13.333) (1.546) (4.164) Receita operacional liquida Despesas operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Administrativas e gerais Pessoal e encargos (61.939) ( ) (38.766) ( ) Processamento de dados (22.964) (68.539) (14.863) (48.687) Depreciação e amortização (11.101) (29.051) (4.419) (12.214) Serviços de terceiros (8.415) (25.713) (8.572) (24.566) Manutenção em geral (2.522) (7.432) (1.702) (5.598) Comunicações (6.156) (16.298) (786) (2.444) Locações (429) (1.630) (641) (2.072) Materiais de consumo (693) (1.724) (644) (1.670) Promoção e divulgação (5.688) (13.190) (2.387) (14.994) Impostos e taxas (268) (740) (95) (232) Honorários do conselho (1.184) (3.885) (1.267) (4.478) Gastos com integração (22.606) (56.856) Diversas 21 (5.512) (14.759) (5.928) (12.691) Resultado de equivalência patrimonial Amortização de ágio ( ) ( ) Resultado financeiro Resultado antes da tributação sobre o lucro Imposto de renda e contribuição social 20 (c) (60.196) ( ) Corrente (54.214) Diferido (60.196) ( ) Lucro líquido do período Quantidade de ações em circulação no fim do período Lucro líquido por ação no fim do período (R$) 0, , , , (*) Em 2008, o resultado da Bovespa está apresentado como equivalência patrimonial, considerando que até 28 de novembro de 2008 esta era subsidiária integral da BM&FBOVESPA. As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais. 6

25 BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros Demonstração do resultado Trimestres e períodos findos e de 2008 (Em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma) Consolidado Notas 3º Trimestre Acumulado 3º Trimestre Acumulado Receita operacional bruta Sistema de negociação e/ou liquidação - BM&F Derivativos Câmbio Ativos Bolsa Brasileira de Mercadorias Banco Sistema de negociação e/ou liquidação - Bovespa Negociação - emolumentos de pregão Transações - compensação e liquidação Empréstimos de valores mobiliários Listagem de valores mobiliários Depositária, custódia e back-office Acesso dos participantes de negociação Outras receitas operacionais Vendors - cotações e informações de mercado Taxa de classificação de mercadorias Outras Deduções da receita (43.510) ( ) (46.158) ( ) PIS e Cofins (38.406) ( ) (41.354) ( ) Impostos sobre serviços (5.104) (13.780) (4.804) (14.190) Receita operacional liquida Despesas operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Administrativas e gerais Pessoal e encargos (63.883) ( ) (61.883) ( ) Processamento de dados (24.233) (71.410) (36.343) ( ) Depreciação e amortização (11.546) (30.384) (8.911) (26.085) Serviços de terceiros (9.370) (28.192) (11.470) (33.705) Manutenção em geral (2.750) (8.142) (2.972) (9.485) Comunicações (6.219) (16.459) (4.287) (13.495) Locações (558) (2.048) (1.200) (3.268) Materiais de consumo (713) (1.770) (928) (2.644) Promoção e divulgação (5.841) (13.608) (5.336) (26.092) Impostos e taxas (495) (1.329) (1.282) Honorários do conselho (1.184) (3.885) (1.267) (7.363) Gastos com integração (52.484) ( ) Diversas 21 (5.710) (16.551) (12.287) (35.924) Amortização de ágio ( ) ( ) Resultado financeiro Resultado antes da tributação sobre o lucro Imposto de renda e contribuição social 20 (c) (60.740) ( ) ( ) Corrente (544) (46.935) ( ) Diferido (60.196) ( ) Participação minoritária (1.029) (1.073) (354) (961) Lucro líquido do período Quantidade de ações em circulação no fim do período Lucro líquido por ação no fim do período (R$) 0, , , , As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais. 7

26 BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros Demonstração das mutações do patrimônio líquido Trimestre e período findo (Em milhares de Reais) Reservas de lucros Reservas de Reservas Ações em Capital Reserva reavaliação Reserva estatutárias tesouraria Lucros Nota social de capital (Nota 16(c)) legal (Nota 16(d)) (Nota 16(b)) Acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de ( ) Realização da reserva de reavaliação - controladas - - (435) (435) Recompra de ações (75.125) - (75.125) Alienação de ações em tesouraria (11.583) Reconhecimento de plano de opções de ações Lucro líquido do período Destinações do lucro: Dividendos 16(e) (33.500) (33.500) Juros sobre capital próprio 16(e) ( ) ( ) Saldos ( ) Saldos em 30 de junho de ( ) Realização da reserva de reavaliação - controladas - - (145) (145) Alienação de ações em tesouraria (598) Reconhecimento de plano de opções de ações Lucro líquido do período Destinações do lucro: Dividendos 16(e) (33.500) (33.500) Juros sobre capital próprio 16(e) ( ) ( ) Saldos ( ) As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais. 8

27 BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros Demonstração dos fluxos de caixa Trimestres e períodos findos e de 2008 (Em milhares de Reais) Fluxo de caixa das atividades operacionais BM&FBOVESPA (*) 3º Trimestre Acumulado 3º Trimestre Acumulado Lucro líquido do período Ajustes por: Depreciação/amortização Resultado na venda de imobilizado Imposto de renda e contribuição social diferidos (71.114) (71.454) Resultado de equivalência patrimonial (2.426) (4.568) ( ) ( ) Despesas relativas ao plano de opções de ações Amortização de ágio Receita de dividendos (1.812) (6.026) (11.132) (12.661) Outros (598) (11.584) (97) (387) Variação de aplicações financeiras e garantias de operações (92.002) ( ) Variação em tributos a recuperar e antecipações (54.288) (24.747) (32.186) Variação em contas a receber (6.263) (5.779) (2.567) Variação em outros créditos (2.180) (7.582) (2.943) (4.430) Variação em despesas antecipadas (1.403) Variação de depósitos judiciais (1.959) (6.784) (3.825) (4.996) Variação em proventos e direitos sobre títulos em custódia (3.904) (5.768) - - Variação em fornecedores (9.264) (2.766) (5.185) Variação em provisão para impostos e contribuições a recolher (537) (22.297) Variação em impostos de renda e contribuição social - - (10.275) (26.448) Variação em salários e encargos sociais (3.807) (63) Variação em outras obrigações (7.144) (86) Variação em receitas a apropriar (9.585) Variação em provisão para contingências Caixa líquido proveniente das atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimento Recebimento pela venda de imobilizado Pagamento pela aquisição de imobilizado (22.607) (49.787) (9.923) (24.363) Pagamento pela aquisição de outros investimentos - - (8) (653) Dividendos recebidos Recebimento de juros sobre capital próprio Recebimento pela venda de bens não de uso Aumento de capital em controladas (565) (1.872) - - Saldo de disponibilidades incorporado/consolidado Variação em outros investimentos (1.554) (1.514) - - Variação em softwares e projetos (7.701) (18.233) (2.445) (6.217) Caixa líquido (utilizado) proveniente das atividades de investimento (22.619) (55.861) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Integralização de capital Alienação de ações em tesouraria - exercício de opções de ações Recompra de ações - (75.125) (6.002) (6.002) Variação em financiamentos (2.329) (528) (1.001) Empréstimos contraídos - - ( ) Pagamento de ações preferenciais - (2.293) (20.963) ( ) Pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio ( ) ( ) ( ) ( ) Caixa líquido utilizado nas atividades de financiamento ( ) ( ) ( ) ( ) Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa Saldo de caixa e equivalentes de caixa no inicio do período Saldo de caixa e equivalentes de caixa no final do período (*) Em 2008, o resultado da Bovespa está apresentado como equivalência patrimonial, considerando que até 28 de novembro de 2008 esta era subsidiária integral da BM&FBOVESPA. As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais. 9

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