Variabilidade interanual da precipitação na bacia do rio Iguaçu
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1 Variabilidade interanual da precipitação na bacia do rio Iguaçu Fabio Martins Silva, Vanessa Kelly Lermen e Jonas Teixeira Nery* Departamento de Física, Universidade Estadual de Maringá, Av. Colombo, 5790, , Maringá, Paraná, Brasil. *Author for correspondence. jonanery@dfi.uem.com.br RESUMO. O objetivo deste trabalho é apresentar um estudo da variabilidade interanual da precipitação, mensal e anual da bacia do rio Iguaçu, Estado do Paraná. Para tanto, trabalhouse com séries desta bacia, no período de 967 a 997, dados cedidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Diversos métodos estatísticos de estimação de parâmetros foram utilizados para estudar a variabilidade das séries de precipitação. Alguns resultados mostraram uma grande variabilidade da precipitação para esta bacia. Palavras-chave: precipitação, variabilidade, El Niño, índices, bacia do Iguaçu. ABSTRACT. Interannual variability of rainfall in the Iguaçu basin. A diagnosis on interannual variability of rainfall in the Iguaçu basin, state of Paraná, Brazil, is provided. Rainfall data collected by the National Agency of Electric Energy (ANEEL) comprising the period were analyzed. Different statistical parameters were used to analyze precipitation variability in the basin. Results showed extensive rainfall variability. Key words: precipitation, variability, El Niño, index, Iguaçu basin. A bacia do rio Iguaçu localiza-se na região Sul do Brasil, ao Sul do Estado do Paraná. As cidades mais importantes situadas na bacia são: Curitiba, São José dos Pinhais, Colombo, Cascavel (parcialmente), Guarapuava, Araucária, Pinhais e Francisco Beltrão. A população da bacia é estimada em, milhões de habitantes, dos quais 79,% correspondem à população urbana. Nas cabeceiras da bacia, onde se situa a área metropolitana de Curitiba, existe uma grande concentração populacional, com atividades industriais, comerciais e de serviços. No interior predomina a agropecuária, sendo as culturas de soja e trigo as mais destacadas, havendo ainda pastagens (Suderhsa, 997). A área da bacia situa-se entre as latitudes 5º05 S e 6º5 S e longitudes 8º57 W e 5º50 W, possuindo uma área de drenagem de 69.7 Km. Seu leito principal possui o comprimento maior de.75 Km, na direção leste-oeste. As nascentes do rio Iguaçu surgem da porção oeste da serra do Mar, com altitude em torno de.00 m na sua cabeceira, em seguida o rio Iguaçu entra no planalto de Curitiba também denominado Primeiro Planalto, com altitudes variando entre 800 e 000 m, apresentando um relevo ondulado de colinas suavemente arredondadas. Nesta bacia, na região de Curitiba, estão depositados sedimentos de origem fluviolacustre, preenchendo uma antiga depressão, principalmente, durante o Pleistoceno. A largura média deste planalto é de 75 Km, limitando-se a leste com a serra do Mar e a oeste com a Escarpa Devoniana, que caracteriza a passagem para o Segundo Planalto, com a altitude variando entre.090 e.00 m. Este planalto é constituído de rochas sedimentares (Arenito Furnas) e rochas ígneas intrusivas. A largura média do Segundo Planalto é de 0 Km e possui altitudes variando entre 750 e 780 m na porção oeste, frente à escarpa Triássico-Jurássica, que o limita com o Terceiro Planalto ou Planalto Trapp do Paraná; a altitude média na Testa da escarpa Triássico-Jurássica é de.00 m sendo constituída pelo arenito Botucatu. As demais áreas do Terceiro Planalto são formadas por um vasto derramamento Basáltico. No Terceiro Planalto, a bacia do rio Iguaçu é limitada ao norte pelo Planalto de Palmas, apresentando altitudes próximas dos.00 m na Serra da Fortuna, na divisa com o Estado de Santa Catarina. As águas da bacia do rio Iguaçu são despejadas no rio Paraná, caracterizando o limite oeste da bacia, do Terceiro Planalto e do Estado do Paraná, com altitude mínima de aproximadamente 80 m na sua foz (Maack, 98). Esta grande diferença de altitudes ao longo da bacia, sugeriu um estudo dentro de escalas regionais, buscando obter diferentes caracterizações climáticas. Mesmo que em uma escala menor, o método de Köppen classifica a bacia do rio Iguaçu como de clima subtropical úmido, com verão quente e inverno fresco, sem estação seca.
2 0 Martins et al. Os altos e constantes níveis de precipitação favorecem à agricultura, base econômica da região, e condicionam um ótimo potencial hidrelétrico, também favorecido devido à complexidade da formação geológica que compõe a bacia do rio Iguaçu, que é capaz de gerar aproximadamente 8.00 MW de energia, o que equivale a 0.6% da potência elétrica gerada pelo Estado do Paraná (COPEL, 996). A geração de energia hidroelétrica é também um fator importante da economia do Estado do Paraná. A variabilidade da precipitação é um condicionante essencial no planejamento dessa atividade. Além do conhecimento do regime pluviométrico, do ponto de vista climatológico, é necessário o conhecimento do impacto das variações climáticas sobre a precipitação. Isso permite adequar o planejamento a essas variações e tornar mais eficiente e racional a utilização de recursos hídricos (Grimm e Ferraz, 997). Muitos trabalhos têm sido realizados estudando a precipitação do Sul do Brasil. Sansigolo e Nery (998) estudaram a precipitação do Sul e do Sudeste do Brasil utilizando análise de fatores e agrupamento, mostrando que a região apresenta grande variabilidade sazonal, com ciclo bem definido e com o primeiro fator comum temporal explicando 5% da variância total da variável. Um fenômeno que interfere nas características climáticas das circulações de grande escala da atmosfera terrestre é o fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS). O Oceano Pacífico Tropical sofre um aquecimento anômalo de águas, geralmente frias a Leste desse oceano. Este aquecimento provoca mudanças na circulação de grande escala da atmosfera, causando anomalias climáticas em várias regiões do globo (Hoskin e Karoly 98; Webster, 98 e outros). As intensidades e fases da Oscilação Sul têm sido usualmente medidas através dos índices denominados de Índices da Oscilação Sul (IOS), que são derivados de parâmetros meteorológicos (pressão ao nível do mar, temperatura, vento e precipitação) observada nas vizinhanças de centros de ação da OS. Entre esses, um índice baseado nas diferenças das anomalias (mensais e sazonais) normalizadas de pressão ao nível do mar entre Tahiti e Darwin, que é negativo durante episódios quentes da OS, tem sido apontado como um ótimo indicador do estado da Oscilação Sul (Trenberth, 98). Segundo Hoffmann (975), as frentes frias são as principais causadoras das precipitações no Sul do Brasil. Em virtude de sua variabilidade espacial e temporal, a precipitação é complexa e variável. Os objetivos deste trabalho são dois: ) estabelecer grupos homogêneos de precipitação através da aplicação da análise de componentes principais, seguida de uma análise de classificação; ) estudar a variabilidade temporal da precipitação e estudar a variabilidade interanual da precipitação no Estado do Paraná. Material e métodos Os dados foram cedidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Foram analisados dados de pluviosidade mensal utilizando-se um conjunto de estações distribuídas no período de , nos Estados de Santa Catarina e Paraná, conforme a Tabela e Figura. Tabela. Postos pluviométricos com suas respectivas latitudes, longitudes, altitudes e períodos Nº Nome dos Postos Longitude W Latitude S Altitude (m) Período E São Bento 5º56' 9º5' E Curitiba 5º5' 9º8' E Rio da Varzea 5º57' 9º' E Piraquara 5º5' 9º08' E5 São Mateus 5º5' 50º' E6 Rio Claro 5º56' 50º' E7 Guarapuava 5º7' 5º7' E8 Leonopolis 5º' 5º' E9 Santa Clara 5º8' 5º58' E0 Q. do Iguaçu 5º8' 5º5' E Aguas do Vere 5º6' 5º56' E Balça Santana 5º5' 5º5' E U. Cavernoso 5º' 5º' E Salto Osorio 5º' 5º0' E5 Pq Nacional 5º' 5º6' E6 Rio Negro 6º06' 9º8' E7 Fragosos 6º09' 9º' E8 S. Canoinhas 6º' 50º7' E9 Marcilio Dias 6º06' 50º' E0 Fluviopolis 6º0' 50º5' E U. da Vitória 6º' 5º0' E C. da Alegria 5º7' 6º5' E Jangada 6º' 5º5' E Faz. Maracana 6º0' 5º09' E5 Salto Canoinhas 6º' 50º7' E6 Abelardo Luz 5º9' 6º' E7 Pte. Vitorino 6º0' 5º8' E8 S. Claudelino 6º7' 5º' E9 Saudades 5º00' 6º55' E0 Pte. Alta norte 50º8' 7º09' E Palmitos 5º09' 7º0' Existem várias formas para estudar um conjunto de dados unidimensionais. Neste estudo, a técnica estatística boxplot apresentada no livro de Tuckey (977) foi eleita para analisar a evolução da distribuição da freqüência da chuva. Esta metodologia inclui informações sobre valores estimados, sua localização (média ou mediana), escala (amplitude interquartil) e assimetria (diferença entre quartil e mediana). Com o objetivo de mostrar uma maior estabilidade nos parâmetros estimados, considera-se a média de cinco valores extremos, máximos e mínimos como uma estimativa robusta destas séries. Uma estatística é considerada
3 Variabilidade interanual da precipitação na bacia do rio Iguaçu robusta quando não é afetada por valores extremos ou atípicos CP = a X + a X a p X p CP = a X + a X a p X p... CP m = a m X + a X a pm X p Paraná S.Catarina A solução deste sistema de equações é única (isto é verdade na prática, na teoria, a igualdade de dois autovetores implica uma infinidade de soluções, mas tal situação é raríssima). Esta solução considera a variação total presente no conjunto das variáveis iniciais, onde a primeira CP explica o máximo possível da variância dos dados iniciais, enquanto a segunda CP explica o máximo possível da variância ainda não explicada e assim por diante, até a última CP m que contribui com a menor parcela de explicação da variância total dos dados iniciais Figura. Localização da área de estudo com a distribuição espacial dos postos e estações utilizadas Este tipo de análise (distribuição de freqüência) das chuvas anuais dá uma estimação da probabilidade para diferentes valores da variável estudada. Ao analisar todas as estações, está-se comparando a onda anual da distribuição regional. Componentes principais Originalmente, a Análise de Componentes Principais (ACP) foi introduzida por Pearson, em 90 e por Hotelling em 9 (Everitt e Der, 977). A aplicação da ACP a um conjunto de dados de grande dimensão é interessante, inicialmente, apenas para determinar combinações lineares das variáveis originais que expliquem o máximo possível a variação existente nos dados iniciais. A rigor, a ACP não necessita de condição de validade, ou seja, esta técnica não exige nenhuma suposição teórica de existência de um modelo causal, distribuição de probabilidade para os dados. Logo, não é possível estabelecer quaisquer relações de causa efeito entre variáveis, mesmo que existam. Em hipótese alguma se supõe que existam variáveis escondidas, ou seja, fatores subjacentes. A ACP é somente uma técnica de redução de dimensões. Por exemplo, para m componentes e p variáveis (p m), tem-se a seguinte configuração de variáveis latentes: componentes principais resultantes de combinações lineares perfeitas (sem erros) das variáveis. Análise de Cluster Embora no estudo de áreas homogêneas fosse possível efetuar de forma relativamente simples e rápida a identificação dessas áreas, tomando por base os planos fatoriais, optou-se por realizar a identificação final das zonas homogêneas de precipitação para a bacia do Iguaçu. Utilizou-se o método de classificação hierárquica de Ward, com distância euclidiana. Esse procedimento justifica-se pelo simples fato de que o pré-processamento dos dados, através da ACP, elimina as informações redundantes e separa o sinal de grande escala (variância comum) do ruído (variância específica) associado a cada estação. Além do mais, fornece uma síntese do conjunto de dados, isenta de subjetividade e justificada em um critério estatístico. Como input foram consideradas as cargas (componentes principais) espaciais mais significativas. O método de Ward utiliza uma análise de variância para avaliar a distância entre as séries. Este método pode ser resumido nas seguintes etapas, para cada série: ) cálculo das médias das variáveis; ) obtenção do quadrado da distância euclidiana entre essas médias; ) soma das distâncias para todos os indivíduos e ) minimização da variância dentro dos grupos. A principal desvantagem apontada pelos pesquisadores da área de metodologia, em relação à utilização do método, é a sua tendência em criar grupos de tamanhos semelhantes e pequenos. Porém, em Climatologia, esse método tem se mostrado bastante eficiente, uma vez que os resultados obtidos, após sua aplicação, tendem a confirmar o número de clusters pré-estabelecidos, com base em outras informações climatológicas para áreas alvos de estudos.
4 Martins et al. Após a classificação dos grupos foi gerado um índice de anomalia da precipitação para todas as estações pertencentes a cada área homogênea, correlacionando esse índice com a anomalia da Temperatura da Superfície do Mar (TSM) no Pacífico. Este índice foi gerado juntando todos os janeiros para cada grupo, todos os meses de fevereiro, até dezembro. Em seguida, calculou-se a média de cada matriz, originando uma matriz de valores médios de todos os meses de janeiro, de fevereiro, até dezembro. Calculou-se entao a anomalia dessa matriz, sendo denominada de índice de anomalia para as regiões homogêneas, obtidas na análise de Cluster, portanto, geraram-se três índices, com base nos três grupos homogêneos obtidos. Foi realizada também a correlação com defasagem de um, dois e três meses para a anomalia da precipitação em relação à anomalia da TSM (El Niño +). O objetivo desta análise foi estudar a variabilidade da precipitação desta bacia em relação aos eventos El Niño e La Niña. Resultados e discussão Na Figura (A-D) foram traçados os gráficos boxplot (no eixo das ordenadas estão as freqüências e nas abscissas, as estações), para algumas estações e para alguns anos previamente selecionados. As estações escolhidas a partir da base escolhida para este estudo foram (da esquerda para a direita): E5, E6, E9, E0, E, E, E6, E7, E8, E, E, E, E, E6, E7, E8, E9, E0 e E. No primeiro estudo em relação à variabilidade interanual, utilizou-se das funções de distribuição (boxplot) de alguns anos: 98 e 990 (anos normais) e 98 e 99 (ano de El Niño) em relação às estações que apresentaram maiores valores de precipitação nos referidos anos. Pode-se observar através da Figura que no ano de 98 e 99, nas estações selecionadas, aparecem os maiores valores de máxima precipitação, bem como valores a 75% de precipitação, nos referidos anos, assim como seus respectivos valores médios de precipitação. Desta forma, pode-se observar uma variabilidade de ano para ano e mesmo de um evento El Niño para outro. Para o estudo da variabilidade interanual da precipitação pluviométrica, na bacia do rio Iguaçu, através do método de Ward, geraram-se três áreas homogêneas, de acordo com o corte feito no dendograma (Figura ). O resultado da análise de cluster foi obtido, considerando input os autovetores associados aos autovalores retidos na ACP. O corte, no dendrograma, foi feito de maneira subjetiva, observando-se as características da bacia. Figura (A-D). Boxplot da precipitação: A. para um ano normal (98); B. para um ano de El Niño (98); C. para o ano normal (990) e D. para o ano de El Niño (99)
5 Variabilidade interanual da precipitação na bacia do rio Iguaçu Bacia do Rio Iguaçú - Paraná Método Ward`s Distâncias Euclidianas Tabela. Correlações entre a anomalia da Temperatura da Superfície do Mar (TSM), no Oceano Pacífico e os índices dos grupos I, II e III, nos períodos de El Niño Distância de Vinculação 0 E E9 E8 E E E0 E9 E5 E E7 E7 E E E E9 E0 E E6 E E E0 E5 E7 E6 E6 E8 E E8 E Período de El Niño Grupos Sem Defasagem Defasagem Defasagem Defasagem Mês Meses Meses fev/7 G I * a GII * fev/7 GIII * jul/8 G I a GII 0.5* 0.8* dez/8 GIII 0.5* out/86 G I a GII dez/87 GIII Figura. Dendrograma dos auto vetores associados aos auto valores retidos pela ACP Na Figura, observam-se as áreas homogêneas com as respectivas estações pluviométricas utilizadas. Uma área homogênea, denominada grupo I (G I), oeste da bacia; outra área homogênea, denominada grupo II (G II), ao sul da bacia e a última área homogênea, denominada de grupo III (G III), a leste da referida bacia G I G II G III Figura. Distribuição espacial das áreas homogêneas e seus respectivos postos pluviométricos A partir da obtenção dessas áreas homogêneas, pôde-se calcular um índice de anomalia da precipitação pluviométrica, para cada grupo. Assim, cada índice de anomalia foi correlacionado (correlação linear) com a anomalia da temperatura da superfície do Oceano Pacífico Equatorial (El Niño +). Nas Tabelas e, pode-se observar os valores de correlação para cada grupo e para alguns eventos de El Niño e La Niña, dentro do período estudado. Os valores destacados pelo asterisco são valores significativos para um nível de significância de %. Observou-se uma variabilidade significativa de um evento em relação ao outro, associado à anomalia da TSM no Oceano Pacífico. Fez-se, em uma etapa seguinte, a mesma análise tomando as séries de índices de anomalia de precipitação defasadas de um, dois e três meses. O objetivo destas defasagens foi buscar uma maior correlação entre as séries de anomalias de precipitações e as anomalias da TSM no Pacífico (Tabelas e ). 7 Tabela. Correlações entre a anomalia da Temperatura da Superfície do Mar (TSM), no Oceano Pacífico e os índices dos grupos I, II e III, nos períodos de La Niña. Período de La Niña Grupos Sem Defasagem Defasagem Defasagem Defasagem Mês Meses Meses jun/67 G I a GII jul/68 GIII out/7 G I -0.50* -0.55* a GII -0.65* -0.6* jan/76 GIII -0.5* -0.56* jan/85 G I * a GII * dez/85 GIII * Nas Figuras 5 a 8 são apresentados os gráficos com equações de regressão para os eventos, La Niña de 985 (grupos e, com defasagem de um mês), o evento El Niño de 98/8 (grupo, sem defasagem) e El Niño 97/7 (grupo, com defasagem de mês). Nestas figuras, pode-se observar a variabilidade entre os índices de anomalia da precipitação e a anomalia da TSM no Pacífico, para alguns eventos e para diferentes áreas homogêneas. Desta forma, pode-se observar que, no curso médio da bacia estudada, os valores de correlação foram mais significativos, principalmente, para os eventos La Niña. jan/85 a dez/ Grupo (def. mês) = * Correlação: r = fev/85 a jan/86 Figura 5. Equação de regressão linear entre o índice de anomalia de precipitação (índice pp) e anomalia da TSM (), para o evento La Niña 985 (grupo, com defasagem de mês)
6 Martins et al. jan/85 a dez/ Grupo (def. mês) = * Correlação: r = fev/85 a jan/86 Figura 6. Equação de regressão linear entre o índice de anomalia de precipitação (índice pp) e anomalia da TSM (), para o evento La Niña 985 (grupo, com defasagem de mês) jul/8 a dez/8 5 Grupo (sem def.) = * Correlação: r = jul/8 a dez/8 Figura 7. Equação de regressão linear entre o índice de anomalia de precipitação (índice pp) e anomalia da TSM (), para o evento El Niño 98/8 (grupo, sem defasagem) 5 grupo (def. mês) = * Correlação: r =.6880 Referências COPEL. Energia elétrica no Paraná, 5 anos de evolução. Curitiba: Copel, 996. EVERITT, B.S.; DER, G. A. Handbook of statistical analyses using SAS. London: Chapman & Hall, 977. GRIMM, A.M.; FERRAZ, S.E.T. Variabilidade sazonal e interanual da precipitação no Estado do Paraná: Efeitos de El Niño e La Niña. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS,, 997, Vitória. Anais... Vitória: Sociedade Brasileira de Meteorologia, 997, p HOFFMANN, J. A. J., Atlas climático de América Del Sur. Primera Parte. Ginebra: OMM, 975. HOSKIN, B. J.; KAROLY, D. The Steady Linear Response of a Spherical Atmosphere to Thermal and Orographic Forcing. J. Atmos. Sci. Boston, v. 8, p , 98. MAACK, R. Geografia física do Estado do Paraná. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio, 98. SANSIGOLO, C. A.; NERY, J. T. Análise de fatores Comuns e Agrupamentos das Precipitações na Região Sudeste e Sul do Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, 0, 998, Brasília-DF. Anais... Brasília: Sociedade Brasileira de Meteorologia, 998, p SUDERHSA, Qualidade das águas interiores do Estado do Paraná Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Superintendência de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Saneamento ambiental. Curitiba, 997. TRENBERTH, K. E. Spacial and temporal variations of the Southern oscilation. Roy. Meteor. Soc. Quart. J., Reading, v. 0, p , 98. TUCKEY, J.W. Exploratory data analysis. Reading Mass., Addison-Wesley, 977. WEBSTER, P. J. Mechanisms Determining the Atmospheric Response to Sea Surface Temperature Anomalies. J. Atmos. Sci., Boston, v. 8, p , 98. Received on July 8, 00. Accepted on October, 00. fev/7 a fev/ fev/7 a fev/7 Figura 8. Equação de regressão linear entre o índice de anomalia de precipitação (índice pp) e anomalia da TSM (), para o evento El Niño 97/7 (grupo, com defasagem de mês)
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