As Normas Internacionais de Contabilidade e a Fiscalidade

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1 As Normas Internacionais de Contabilidade e a Fiscalidade POR: JOAQUIM FERNANDO DA CUNHA GUIMARÃES Mestre em Contabilidade e Auditoria (U. Minho) Lic. em Gestão de Empresas (U. Minho) Revisor Oficial de Contas n.º 790 Docente do Ensino Superior Técnico Oficial de Contas n.º de Junho de

2 2 CAPÍTULO I NOTAS PRÉVIAS

3 1 Meus Artigos Artigo n.º 171 (INFOCONTAB): AS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE (NIC) E A FISCALIDADE, Boletim APECA n.º 123, 4.º Trimestre de Artigo n.º 206 (INFOCONTAB): AS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE (NIC) E A FISCALIDADE (ADENDA AO 2.º CONGRESSO DOS TOC), Boletim APECA n.º 124, 1.º Trimestre de 2006 e Revista Electrónica INFOCONTAB n.º 16, de Janeiro de (Disponíveis no Portal INFOCONTAB) 3

4 4 2 Livro do CEF da DGCI O Centro de Estudos Fiscais da DGCI publicou o livro sob o título O IMPACTO FISCAL DA ADOPÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE. Relatório do Grupo de Trabalho nomeado por Despacho n.º 2575/2006 de 23 de Janeiro de 2006 do SEAF (2.ª Série do DR n.º 24 de 2 de Fevereiro)

5 5 CAPÍTULO II AS RELAÇÕES ENTRE A CONTABILIDADE E A FISCALIDADE

6 6 1 O Casamento (ou Divórcio?) entre a Contabilidade e a Fiscalidade OBJECTIVOS DIFERENTES CONTABILIDADE FISCALIDADE IVA (PCGA) -IVAF (PFGI) - Receitas Fiscais A IVA ESTÁ PARA A CONTABILIDADE ASSIM COMO A JUSTIÇA ESTÁ PARA O DIREITO

7 7 1 O Casamento (ou Divórcio?) entre a Contabilidade e a Fiscalidade HÁ QUEM DEFENDA QUE SE NÃO FOSSE A FISCALIDADE A CONTABILIDADE NÃO TERIA A IMPORTÂNCIA QUE TEM.

8 2 As NIC e a Fiscalidade NIC Fiscalidade Regulamento n.º 1606/2002 -NIC (ou IAS) -NIRF (ou IFRS)* Em sede do CIRC (CIRS) O casamento sai reforçado? * E as NIC/NIRF aplicáveis às PME, designadas de NCRF (NORMAS CONTABILÍSTI- CAS DE RELATO FINANCEIRO) 8

9 9 3 Questão Fulcral? QUAL O IMPACTO DAS NIC(IAS) E NIRF(IFRS) NA FISCALIDADE EM SEDE DE IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO (CIRC/CIRS)? EM 2005, O LUCRO TRIBUTÁVEL EM IRC FOI APURADO MESMO SEM ESSAS ALTERAÇÕES

10 4 Lucro Tributável (Quadro 07 da DR22) LT (Q07/DR22) = RL (C201) + VP± (C202 e C203) + CF± (Restante campos) Actual LT (POC) POC/89 CIRC/2006 CIRC/2006 Futuro -NIC(IAS) -NIRF(IFRS) Mais ou menos situações? -NCRF -NCRF-PE 10

11 11 4 Lucro Tributável (Quadro 07 da DR22) QUESTÕES: 2 QUADROS 07 DA DR22, CONFORME OS DOIS MODELOS (NÍVEIS) DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA? O Q07/DR22 SERÁ MAIS GORDO OU MAIS MAGRO? E A PROBLEMÁTICA DOS IMPOSTOS DIFERIDOS (NIC12 e DC28)

12 12 CAPÍTULO III ANÁLISE DO RELATÓRIO (LIVRO) DO CEF/DGCI

13 13 1 Terminologia IASB vs Terminologia Fiscal (POC) Terminologia IASB Activos biológicos Activos intangíveis Activos fixos tangíveis Ajustamentos Depreciação Deperecimento Terminologia Fiscal (POC) Existências Imobilizado incorpóreos Imobilizados corpóreos Provisões (Activo) Reintegração e amortização Reintegração e amortização Desreconhecimento - Gastos Custos

14 1 Terminologia IASB vs Terminologia Fiscal (POC) Terminologia IASB Terminologia Fiscal Imparidade - Inventários Mensuração Reconhecimento Rédito Rendimento Revalorização Reversões de ajustamentos Valor presente Fonte: Livro do CEF n.º 200 Existências Valorização Registo Proveito Proveito e ganho Reavaliação Reposições de provisões (Activo) Valor actual 14

15 2 Impacto Fiscal das NIC(IAS) e das NIRF(IFRS) Descrição NIC(IAS) NIRF(IFRS) N.º total de Normas 41 8 N.º de Normas em vigor 31 8 N.º de normas eliminadas 10 a) ---- N.º de normas com impacto fiscal 22 b) 7 d) N.º de normas sem impacto fiscal 9 c) 1 e) Obs.: a) NIC/IAS n. os 3, 4, 5, 6, 9, 13, 15, 22, 25 e 35 b) NIC/IAS n. os 2, 8, 10, 11, 12, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 23, 27, 28, 31, 32, 36, 37, 38, 39, 40 e 41 c) NIC/IAS n. os 1, 7, 14, 24, 26, 29, 30, 33 e 34 d) NIRF/IFRS n. os 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 e) NIRF/IFRS n. os 7 15

16 3 Proposta de Lei do OE/2007 ART.º 51.º ALTERAÇÃO DA LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR NO ÂMBITO DO IRC Altera o art.º 14.º do Decreto-Lei n.º 35/2005, de 17 de Fevereiro, com 2 itens: 1. Anterior redacção do art.º 14.º - Contas Individuais de acordo com a Normalização Contabilística Nacional. 2. Dispensa do n.º 1 as entidades sujeitas à supervisão do Banco de Portugal 16

17 3 Proposta de Lei do OE/2007 Art.º 52.º Autorizações Legislativas no âmbito do CIRC Encargos com BENEFÍCIOS concedidos a membros dos órgãos sociais e trabalhadores e pagamento com base em acções; DEFINIÇÃO, PARA EFEITOS FISCAIS, DOS CONCEITOS DE IMOBILIZADO E DE INVESTIMENTOS FINANCEIROS ; VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DECORRENTES DA TRANSIÇÃO PARA AS NIC, por forma a que sejam incorporadas no lucro tributável do exercício que se inícia em 2008 e dos quatro exercícios subsequentes. 17

18 18 4 Alguns Casos PROVISÕES (CIRC)/AJUSTAMENTOS (POC) O POC FOI ALTERADO PELO DECRETO-LEI N.º 35/2005 O CIRC MANTÉM AS DISPOSIÇÕES NÃO SE PREVÊ ALTERAÇÕES SIGNIFICATIVAS

19 19 4 Alguns Casos DEPRECIAÇÕES MANUTENÇÃO DOS MÉTODOS PREVISTO NO DR N.º 2/90 REDUÇÃO E SIMPLIFICAÇÃO DAS TABELAS DE AMORTIZAÇÃO

20 4 Alguns Casos DEPRECIAÇÕES ACEITAÇÃO DE CERTAS PERDAS DE IMPARIDADE COM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA PELA AF ACEITAÇÃO FISCAL DE DEPRECIAÇÕES INFERIORES ÀS QUOTAS MÍNIMAS MANUTENÇÃO DA CONDIÇÃO DE PRÉVIA CONTABILIZAÇÃO 20

21 21 4 Alguns Casos CUSTOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES MANUTENÇÃO DA NÃO ACEITAÇÃO COMO CUSTO FISCAL

22 4 Alguns Casos PROVISÕES/AJUSTAMENTOS (POC) PARA DEPRECIAÇÃO DE EXISTÊNCIAS (NIC 2) CONVERGÊNCIA DO REGIME FISCAL E DO REGIME CONTABILÍSTICO, NO SENTIDO DO ART.º 36.º DO IRC PREVER A DEDUÇÃO DOS GASTOS PREVISIVEIS DE ACABAMENTO E VENDA ITEM DO POC (VRL = PV CAV) CONVERGÊNCIA DOS CRITÉRIOS DE VALORIMETRIA DA NIC2 COM O CÓDIGO DO IRC 22

23 23 CAPÍTULO IV O FUTURO DAS RELAÇÕES ENTRE A CONTABILIDADE E A FISCALIDADE

24 24 1 Mercado Interno da Fiscalidade COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO ao Conselho, ao Parlamento Europeu e ao Comité Económico e Social Europeu COM (2003)726 DE 24 DE NOVEMBRO DE 2003, sob o título: Um Mercado Interno sem obstáculos em matéria de fiscalidade das empresas realizações, iniciativas em curso e desafios a ultrapassar.

25 25 2 Diversos Sistemas Fiscais Um dos principais obstáculos fiscais é o de as empresas terem de lidar com 15, e agora com 25 SISTEMAS FISCAIS DIFERENTES O PROBLEMA DA UNANIMIDADE DAS DECISÕES

26 3 Matéria Colectável Comum Consolidada A COMISSÃO CONFIRMA... DE QUE A INTRODUÇÃO DE UMA MATÉRIA COLECTÁVEL COMUM CONSOLIDADA PARA AS ACTIVIDADES DAS EMPRESAS A NÍVEL DA UE CONSTITUI A ÚNICA FORMA DE GARANTIR QUE AS EMPRESAS QUE OPERAM NO MERCADO INTERNO POSSAM ULTRAPASSAR ESSES OBSTÁCULOS DE UMA FORMA SISTEMÁTICA E INSTAURAR CONDIÇÕES DE UM VERDADEIRO MERCADO INTERNO NO DOMÍNIO DA FISCALIDADE DAS EMPRESAS. 26

27 27 3 Matéria Colectável Comum Consolidada A DECISÃO SOBRE A MATÉRIA COLECTÁVEL COMUM CONSOLIDADA DEVERÁ SER TOMADA POR MAIORIA QUALIFICADA É UMA DECISÃO PELO MENOS A LONGO PRAZO

28 4 - Aplicação do Regulamento (CE) 1606/2002 SE AS EMPRESAS DA UE DECLARAM OS SEUS LUCROS DE ACORDO COM UMA NORMA COMUM*, POR QUE NÃO UTILIZAR ESSA MEDIDA COMUM DA RENTABILIDADE COMO PONTO DE PARTIDA DA DETERMINAÇÃO DO LUCRO TRIBUTÁVEL Base Contabilística Comum * As NIC/NIRF Matéria Colectável Comum 28

29 INFOCONTAB O PORTAL DA CONTABILIDADE EM PORTUGAL OBRIGADO JFCGUIMARAES@JMMSROC.PT 29

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