Thiago Teixeira Santos
|
|
- Nicolas Amaro Gil
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Representação de vídeo para indexação e busca Thiago Teixeira Santos thsant@ime.usp.br Laboratório de Interação (LATIN) IME/USP Laboratório de Imagens Visão e Estruturas Espaciais (LIVES) CEI/SENAC Orientador: Prof. Carlos Hitoshi Morimoto Laboratório de Interação (LATIN) IME/USP 1
2 Recuperação de Informação por Conteúdo Content-base Information Retrieval (CBIR) Anotação humana (palavras chave, legendas,...): boa qualidade mas inconsistente entre anotadores e momentos diferentes, além de muito cara. Exemplo: Yahoo!. Anotação automática: em nível mais baixo, consistente e barata mas com qualidade inferior. CBIR automática em texto é bem conhecida e largamente difundida (Google, Altavista, etc...), mas e quanto as outras formas de mídia? 2
3 IBM QBIC - Hermitage Museum 3
4 IBM QBIC - Hermitage Museum Resultados Man Wearing a Red Caftan 4
5 St. Peter 5
6 The Fox Hunt (???) 6
7 Motivação 1. Computadores domésticos com GHz de poder. 2. Banda larga. 3. Telefonia celular 3G (128 Kbps a 2 Mbps), convergência celular/handheld. 4. DivX & Cia. : usuários lidam ativamente com vídeo hoje. OK, CBIR para vídeo! 7
8 O que é Vídeo Digital Qualidade VHS: pixels por quadro, 25 quadros/segundo. MPEG-1 Quadros I, P e B. Quadro I é uma imagem JPEG (reduz redundância espacial), dividida em macroblocks de pixels. Quadros P e B: reconstruídos a partir dos macroblocks de I por compensação de movimento. Reduz redundância temporal. MPEG-2: High-quality TV, mas segue os mesmos princípios do padrão #1. MPEG-4: Quebra o conteúdo audiovisual em peças que podem ser montadas em tempo-real. MPEG-7: Bingo! adiante... É este que queremos. Maiores detalhes mais 8
9 AT&T News Browser 9
10 10
11 11
12 12
13 Físchlár School of Computer Applications and Centre for Digital Video Processing Dublin City University Alan Smeaton et. all 13
14 14
15 Estrutura A tradicional busca seqüencial de vídeo O vídeo deve ser navegável. não funciona. Um shot é uma seqüência de quadros sucessivos originários de uma captura pela câmera (o que eu obtenho entre um REC e um STOP). Efeitos de edição tal como fades e dissoluções tornam as fronteiras entre shots mais difíceis de serem encontradas. Identificação de todos os shots pode ser considerada o 1 o passo em sua estruturação. Porém, shot cena. Shots não traduzem bem a semântica do vídeo! 15
16 Quadros Chave (keyframes) Shots e cenas poderiam ser indexados por quadros que representassem bem seu conteúdo de modo que o usuário rapidamente os identificasse. Como escolher keyframes? Quantos keyframes são necessários? 1, 2, 3? 10? MPEG: I-frames são bons candidatos a keyframes. 16
17 TREC Video Track A Text Retrieval Conference (TREC) é promovida pelo National Institute of Standards and Technology (NIST) e possui uma modalidade de vídeo desde 2001: a TREC Video Track. Promove a pesquisa em CBIR aplicada a vídeo digital, via uma avaliação aberta, baseada em métricas, dos resultados dos vários grupos de pesquisa inscritos. Quem? Em 2001: Universidades Carnegie Mellon (EUA), Dublin City (Irlanda), Fudan (China), Glasgow (Reino Unido), Imperial College (Reino Unido), Johns Hopkins (EUA), Maryland (EUA), North Texas (EUA). Corporações IBM Almaden & T. J. Watson (EUA), Microsoft Research Asia (China). Dados (vídeos) provenientes da BBC e do Open Video Project. 17
18 TREC Video Track Avaliação baseada em tópicos que refletem possíveis aplicações (alguns exemplos abaixo). Entrada: texto, vídeo, imagens e áudio como exemplos. Descrição em texto Vídeo Imagem Áudio cenas com um barco amarelo. 1 o planeta Júpiter. 2 um astronauta dirigindo um jipe lunar. 2 imagens de Ronald Reagan falando. 3 3 cenas de Star Wars com R2D2 e C3PO. 2 prédios parecidos com o Capitólio. 1 onde aparece a pessoa X. 1 paisagens naturais com pássaros paisagens naturais com água espirrando explosões em progresso. 1 o logo da Northwest Airlines. 5 cenas com tráfego (carros, caminhões,...). 1 cenas com uma técnica específica de câmera: zoom. 1 18
19 1. Delimitação de Shots. 2. Busca TREC Video Track The Tracks 19
20 TREC Video Track Resultados de 2001 CMU Sistema Infomedia: colour histogram matching, textura, video OCR, detecção de faces e reconhecimento de fala. Fudan Em 17 tópicos, movimentação de câmera, detecção e reconhecimento de faces, video OCR, reconhecimento de voz, categorização de voz (masculino/feminino). IBM CueVideo ( evolução do QBIC): baseado em construção semi-automática de modelos para diferentes tipos de cenas, eventos e objetos. Microsoft Research Asia Técnica muito elaborada de SBD (cortes abruptos e graduais). 20
21 TREC Video Track 2002 Feature Extraction Caracterização binária: o shot possui ou não a característica. Externa Shot fora de prédios, construções. Interna Dentro de alguma construção. Face Há uma face humana no shot. Pessoas Há um grupo de 2 ou + pessoas. Urbana Paisagem urbana. Natural Paisagem natural: campos, lagos, florestas,... Texto Há texto no segmento. Fala Há vozes humanas. Som Instrumental Há sons de instrumentos musicais (nesta edição, apenas percursão). Monólogo Uma única voz humana no segmento. 21
22 The Multimedia Content Description Interface MPEG-7 International Organisation for Standardisation (ISO) International Eletrotechnical Commission (IEC) SubComitee 29 WG 11 Família de especificações
23 MPEG-7 Partes 1. Systems: Transporte, armazenamento, sincronização, codificação Description Definition Language 3. Visual 4. Audio: Descritores e esquemas para representação de áudio. 5. Multimedia Description Schemes 6. Reference Software: Conhecido como XM: implementação de referência de partes do padrão. 7. Conformance: Teste de conformidade com o padrão (em desenvolvimento...). 23
24 MPEG-7 Ds, DSs e DDL Description (D) Define a sintaxe e a semântica de uma certa característica do conteúdo audiovisual: textura, cor, forma, movimentação de câmera, timbre,... Description Scheme (DS) Especifica a estrutura e as relações entre as Ds. Description Definition Language (DDL) Permite definições de novas Ds e novos DSs, baseada em esquema XML. 24
25 MPEG-7 Ds, DSs e DDL Description Definition Language Extensao Definicao Tags D1 D4 D2 D6 D5 D7 D3 DSa DSb D1 D7 D6 DSd Instanciacao... <scene id=1> <time>... <camera>... <annotation>... </scene>... Estruturacao DSc D3 Codificacao D2 D4 D
26 MPEG-7 Multimedia Description Scheme (MDS) 26
27 MPEG-7 Multimedia Description Scheme (MDS) Slides de Philippe Salembier 2 o MPEG-7 Awareness Event, Março 2001, Cingapura Slides de Ana Belén Benítez e Shih-Fu Chang 1 o MPEG-7 Awareness Event, Outubro 2000, Paris 27
28 MPEG-7 Visual Possui 25 Ds/DSs: Elementos Básicos 2 Coordenadas (espaciais) e Interpolação Temporal. Cor 7 Domínio de Cor, Quantização, Cores Dominantes, Histograma, Estrutura, Layout (coeficientes DCT) e Agregação de Histogramas GoF/GoP (média, intersecção,...). Textura 3 Textura Homogênea (baixo nível: decomposição em canais e energia), Texture Browsing (alto nível: regularidade, direção, granularidade) e Histograma de Bordas. Forma 3 Contorno, Região e Forma 3D. Movimento 4 Movimentação Paramétrica, Trajetória, Movimentação de Câmera e Atividade. 28
29 Localização 2 Espacial e Espaço-temporal. Face 1 Reconhecimento (eigenface). Containers 3 Grade (espacial), Série temporal e Múltiplas de Visões (2D-3D). 29
30 Conclusões Vídeo é um caminho natural para CBIR. Conteúdo audiovisual é largamente utilizado pelas pessoas e a tecnologia atual tem poder suficiente para processá-lo. CBIR em conteúdo AV é muito difícil, sobretudo em uma abordagem generalista. Cada grupo deverá fechar em uma determinada aplicação. No caso de MPEG-7, isto significa utilizar um subconjunto de Ds e DSs e especificar outros tantos com DDL. MPEG-7 está se tornando a linguagem comum na comunidade da área, sendo a E/S padrão para o TREC Video Podemos esperar algumas aplicações surgindo em breve (3 anos?). Telejornais parecem ser os primeiros a ganhar navegação e busca, devido à sua forma bem conhecida. Aplicações podem surgir desde a criação de conteúdo AV até seu consumo. 30
31 Nosso trabalho Buscar novas soluções em SBD. Montagem de shots em cenas? TREC 2003? Fun. 31
32 Referências [Chang et. all] S.-F. Chang, Q. Huang, T. Huang, A. Puri, B. Shararay, Multimedia Search and Retrieval, em Advances in Multimedia: Systems, Standards and Networks, New York, Marcel Dekker, [Chang, Sikora & Puri] S.-F. Chang, T. Sikora, A. Puri, Overview of the MPEG-7 Standard, em IEEE Transactions on Circuits and Systems for Video Technology, Special Issue on MPEG-7, [Smeaton, Over & Taban] A. F. Smeaton, P. Over, R. Taban, The TREC-2001 Video Track Report, em Proceedings of The Tenth Text REtrieval Conference (TREC 2001), [MPEG-7 Overview] J. M. Martínez (editor), MPEG-7 Overview, ISO/IEC JTC1/SC29/WG11 N4674, Jeju, [MPEG-7 Standard] MPEG-7 Standard: ISO/IEC ISO/IEC ISO/IEC ISO/IEC ISO/IEC ISO/IEC ISO/IEC MPEG-7 Systems MPEG-7 Description Definition Language MPEG-7 Visual MPEG-7 Audio MPEG-7 Multimedia Description Schemes MPEG-7 Reference Software MPEG-7 Conformance [Web1] [Web2] [Web3] TREC Video Retrieval Track: Guidelines for the TREC-2002 Video Track: The MPEG Home Page: [Web4] MPEG-7 Alliance: 32
33 Perguntas? 33
Fundamentos Multimídia
1. Introdução Padrão MPEG-7 Fundamentos Multimídia Aumento da quantidade de informações AV digitais disponíveis Impulsionado pelo aumento da largura de banda e do processamento das máquinas e pela possibilidade
Leia maisWebMídia Thiago Teixeira Santos 1,2 Carlos Hitoshi Morimoto 2
WebMídia 2003 Estruturação e indexação de vídeo digital Thiago Teixeira Santos 1,2 Carlos Hitoshi Morimoto 2 thsant@ime.usp.br hitoshi@ime.usp.br 1 Instituto de Matemática e Estatística, IME-USP 2 Faculdades
Leia maisPadrões para Definição de Metadados
Padrões para Definição de Metadados Marcos Vinícius Salgado Monteiro mvsmonteiro@midiacom.uff.br 1- Introdução 2- MPEG-7 3- TV-Anytime 4- RDF 4.1- OWL 5- Conclusão Roteiro Introdução Hoje em dia, cada
Leia maisDescritores de Imagens
Descritores de Imagens André Tavares da Silva PPGCA/UDESC Outubro de 2017 André Tavares da Silva (PPGCA/UDESC) Descritores de Imagens Outubro de 2017 1 / 17 Introdução Excelentes pesquisas sobre descritores
Leia maisPadrão MPEG-7. Anna Verônica Fernandes Ribeiro
Padrão MPEG-7 Anna Verônica Fernandes Ribeiro Escola de Engenharia Universidade Federal Fluminense (UFF) R. Passo da Pátria, 156 São Domingos 24.210-240 Niterói RJ Brasil anna_veronica@ig.com.br Resumo:
Leia maisções Componentes da especificaçã
7 Prof.: Jauvane C. de Oliveira Aluno: Ermírio rio de Siqueira Coutinho Rio de Janeiro, 27 de novembro de 2002 Sumário Introduçã ção Outras iniciativas Diferenças no MPEG-7 Definiçõ ções Componentes da
Leia maisarquivos multimédia Felipe Tastch Matheus Cruz
Trabalho nº5 n Anotação e Indexação de conteúdos em arquivos multimédia Felipe Tastch Matheus Cruz INTRODUÇÃO Com o aumento de arquivos Com o aumento de arquivos disponibilizados e a facilidade de acesso
Leia maisDenise Gomes Silva Morais Cavalcante. Programa de Pós-graduação em Ciências da Informação/ECA- USP. Orientador: Nair Yumiko Kobashi
INTEGRAÇÃO DE ACERVOS MULTIMÍDIA NO CONTEXTO DA WEB SEMÂNTICA: ANÁLISE DE INSTRUMENTOS E METODOLOGIAS PARA REPRESENTAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE DOCUMENTOS MULTIMÍDIA. Denise Gomes Silva Morais Cavalcante denisegsmc@usp.br
Leia maisFERRAMENTA PARA ENSINO DAS TÉCNICAS DE COMPRESSÃO DE VÍDEO UTILIZADAS NO PADRÃO MPEG-2
FERRAMENTA PARA ENSINO DAS TÉCNICAS DE COMPRESSÃO DE VÍDEO UTILIZADAS NO PADRÃO MPEG-2 Ricardo Mércuri Miranda - mercurimiranda@yahoo.com.br Centro Universitário Salesiano de Campinas UNISAL Campinas SP
Leia mais1 Introdução 1.1. Indexação, Recuperação e Segmentação de Vídeo
1 Introdução 1.1. Indexação, Recuperação e Segmentação de Vídeo Os acervos volumosos de vídeo estão se popularizando motivados pelo avanço das tecnologias de captura, armazenamento e compressão de vídeo
Leia maisMouseCam: aplicação de controle do mouse via câmera
MouseCam: aplicação de controle do mouse via câmera Introdução ao Processamento de Imagens COS756 PESC/COPPE/UFRJ 2013 1 Renan Garrot garrot@cos.ufrj.br 1. Introdução O processo de tracking por vídeo consiste
Leia maisSACCA Sistema Automático de Catalogação de Conteúdo Audiovisual. Liane Tarouco Renato Dutra Mary Konrath UFRGS/CINTED/PGIE
SACCA Sistema Automático de Catalogação de Conteúdo Audiovisual Liane Tarouco Renato Dutra Mary Konrath UFRGS/CINTED/PGIE 1 Cenário atual Acervo de vídeos começa a ser produzido na UFRGS e em outras instituições
Leia maisTelevisão Digital. MPEG-2 Video
Televisão Digital MPEG-2 Video Pedro A. Amado Assunção - Pólo de Coimbra Instituto Politécnico de Leiria - ESTG 1 Sumário Introdução. Características principais da norma MPEG-2. Compressão de vídeo: princípios
Leia maisDelimitação de Shots em Vídeo Digital. Thiago Teixeira Santos
Delimitação de Shots em Vídeo Digital Thiago Teixeira Santos thsant@ime.usp.br Laboratório de Interação (LATIN) IME/USP Laboratório de Imagens Visão e Estruturas Espaciais (LIVES) CEI/SENAC Orientador:
Leia mais6 Conclusão Contribuições da Dissertação
6 Conclusão Neste trabalho, foi apresentado um sistema colaborativo capaz de controlar as versões das edições de um vídeo no formato MPEG-2, sem que os editores estejam no mesmo local, ao mesmo tempo.
Leia maisFormatos de Áudio e Vídeo Digital Compactação de Vídeo
Redes Multimídia 2016.2 Formatos de Áudio e Vídeo Digital Compactação de Vídeo Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Turma: TEC.SIS.4T Redes Multimídia Conteúdo Programático :: 1 a Unidade
Leia maisFormatos de Áudio e Vídeo Digital Introdução ao Vídeo
Redes Multimídia 2016.2 Formatos de Áudio e Introdução ao Vídeo Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Turma: TEC.SIS.4T Redes Multimídia Conteúdo Programático :: 1 a Unidade 1. Aplicações
Leia maisComputação Gráfica. Prof. MSc André Y. Kusumoto
Computação Gráfica Prof. MSc André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Compressão de Imagem Definição Formas de diminuir a área de armazenamento dos dados, reduzindo a quantidade de bits para representar
Leia maisAluno: João Gabriel Felipe Machado Gazolla. Professora: Drª. Débora Christina Muchaluat Saade. Disciplina: Redes Multimídia. 04 de Dezembro de
Aluno: João Gabriel Felipe Machado Gazolla. Professora: Drª. Débora Christina Muchaluat Saade. Disciplina: Redes Multimídia. 04 de Dezembro de 2012 - Niterói RJ Brasil. Disciplina. Aprofundar conhecimentos
Leia maisProcessamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto
Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Definição Compressão de Imagem Formas de diminuir a área de armazenamento dos dados, reduzindo a quantidade de bits
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco
Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Engenharia da Computação Centro de Informática Análise de Comportamento de Sistemas DASH com Teoria de Controle em Redes 3G Aluno: Daniel Bezerra { db@cin.ufpe.br
Leia maisCiências da Computação Disciplina:Computação Gráfica
Ciências da Computação Disciplina:Computação Gráfica Professora Andréia Freitas 2013 7 semestre Aula 06 MEMORIA, F. Design para a Internet. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2005. ALVES, W. P. Crie, anime
Leia maisFUNDAMENTOS DE SISTEMAS MULTIMÍDIA INTEGRAÇÃO DE OBJETOS MPEG-4
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS MULTIMÍDIA INTEGRAÇÃO DE OBJETOS MPEG-4 UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FERNANDO DE MATTOS MACIEL MATR.: 100.41.014-2 Fevereiro de 2004 APRESENTAÇÃO: Introdução; Objetivos do
Leia maisComputação Musical - Introdução slides do curso Computação Musical
- Introdução slides do curso Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de São João Del Rei 2014/2 O que é computação musical? Denitivamente é computação. Relacionada e aplicada à música.
Leia maisMódulo 6 Compressão Vídeo Sistemas Multimédia
Módulo 6 Compressão Vídeo Sistemas Multimédia Universidade de Aveiro 1 Sumário O sinal vídeo O vídeo digital- CCITT 601 Os formatos de vídeo Compressão de vídeo Redução de informação Redundância temporal
Leia maisTV Digital e IPTV e Tendências
TV Digital e IPTV e Tendências Carlos Ferraz cagf@cin.ufpe.br carlos.ferraz@cesar.org.br Tópicos Principais motivações de TV digital Alta definição Multiprogramação Interatividade Mobilidade TVD aberta
Leia mais2 Transmissão de Pacotes na Segunda Geração 2.1. Introdução
2 Transmissão de Pacotes na Segunda Geração 2.1. Introdução Embora alguma forma de comunicação móvel já fosse possível desde a Segunda Guerra Mundial (através de aparatos eletrônicos montados sobre veículos
Leia maisUm Estudo das Técnicas de Obtenção de Forma a partir de Estéreo e Luz Estruturada para Engenharia
Um Estudo das Técnicas de Obtenção de Forma a partir de Estéreo e Luz Estruturada para Engenharia Aluno: Gabriel Malizia Orientador: Professor Marcelo Gattass Co-Orientador: Professor Paulo Cezar Carvalho
Leia maisTV Digital 10. Olhando ainda mais na direcção do futuro. TV Digital 2006/7 1
TV Digital 10 Olhando ainda mais na direcção do futuro TV Digital 2006/7 1 Introdução Falemos um pouco do que está por trás do MPEG4 e suas consequências A actividade de normalização no MPEG4 iniciou-se
Leia maisSREI. Sistema de Registro Eletrônico Imobiliário. Parte 5 Documentos auxiliares. D3 - Alternativas para representação de. dados de georreferenciamento
SREI Sistema de Registro Eletrônico Imobiliário Parte 5 Documentos auxiliares D3 - Alternativas para representação de dados de georreferenciamento Título representação de dados de georreferenciamento.
Leia maisSENTIDOS E DESAFIOS DE OTT PARA PROFISSIONAIS: BROADCAST TRADICIONAL E BROADCAST STREAMING. Vitor Oliveira
SENTIDOS E DESAFIOS DE OTT PARA PROFISSIONAIS: BROADCAST TRADICIONAL E BROADCAST STREAMING Vitor Oliveira 1 Agenda: 1. OTT SIGNIFICADOS 2. RISCO MORAL 3. DESAFIOS REGULATÓRIOS DO VoD 4. CONVERGÊNCIA E
Leia maisMPEG-Systems. MPEG-1 Systems. MPEG-2 Systems. MPEG-2 Systems MPEG-2 TS. Tabelas do MPEG-2 TS. Cada pacote MPEG-2 TS indica
Departamento de Ciência da Computação - UFF MPEG-1 Systems MPEG-Systems Profa. Débora Christina Muchaluat Saade debora@midiacom.uff.br 1 2 MPEG-2 Systems MPEG-2 Systems 2 tipos de fluxos de transporte:
Leia maisPAPEL DO PROFISSIONAL E DA TI NA QUALIDADE NO CICLO DE VIDA DO CONTEÚDO
PAPEL DO PROFISSIONAL E DA TI NA QUALIDADE NO CICLO DE VIDA DO CONTEÚDO Vitor Oliveira 1 Agenda: 1. CRIAÇÃO DE CONTEÚDO 2. GESTÃO DE CONTEÚDO 3. COMERCIALIZAÇÃO DE CONTEÚDO 4. DISTRIBUIÇÃO E ENTREGA DE
Leia maisÍndice. Classificação de textos para o ensino de português como segunda língua. Índice. technology from seed
Classificação de textos para o ensino de português como segunda língua Pedro Santos Curto Conclusões, Contribuições e Trabalho futuro 1 2 Motivação Aplicações e escala da classificação de textos Motivação
Leia maisSumário. SCC0661 Multimídia e Hipermídia. Ementa do Curso. Ementa do Curso. Programa do Curso. Avaliação
SCC0661 Multimídia e Hipermídia Prof.: Dr. Marcelo Manzato (mmanzato@icmc.usp.br) Sumário 1. Apresentação da Disciplina. 2. Definindo Multimídia. 3. Diferentes Aspectos de Multimídia. Instituto de Ciências
Leia maisSistema Gestor de Bancos de Dados (SGBD)
Sistema Gestor de Bancos de Dados (SGBD) Conceitos Gerais Prof. Guilherme Tomaschewski Netto guilherme.netto@gmail.com Roteiro! Contextualização! Apresentação, um pouco de história Legendas! Nesta apresentação
Leia maisFerramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT
E s t u d o s o b r e a i n t e g r a ç ã o d e f e r r a m e n t a s d i g i t a i s n o c u r r í c u l o d a d i s c i p l i n a d e E d u c a ç ã o V i s u a l e T e c n o l ó g i c a Directors Boards
Leia maisUma Abordagem para Anotação em Vídeos Digitais com Aplicações em Telemedicina
Uma Abordagem para Anotação em Vídeos Digitais com Aplicações em Telemedicina Celso A. S. Santos 1, Almerindo N. Rehem Neto 1 1 Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa em Redes de Computadores NUPERC Universidade
Leia maisCompressão de Imagens em Movimento
Compressão de Imagens em Movimento Padrão MPEG-1 / Video PTC2547 Princípios de Televisão Digital Guido Stolfi 9/2015 EPUSP - Guido Stolfi 1 / 58 Compressão M-JPEG Considera cada quadro sucessivo como uma
Leia maisDesenvolvimento de um aplicativo para o ensino de programação usando a plataforma Android. Vitor de Oliveira Gomes Orientador: Prof.
Desenvolvimento de um aplicativo para o ensino de programação usando a plataforma Android. Vitor de Oliveira Gomes Orientador: Prof. André Backes Problema Compreender o fluxo das informações em um programa
Leia maisCompressão de Imagens Usando Wavelets: Uma Solução WEB para a Codificação EZW Utilizando JAVA. Utilizando JAVA. TCC - Monografia
Compressão de Imagens Usando Wavelets: Uma Solução WEB para a Codificação EZW Utilizando JAVA TCC - Monografia Wanderson Câmara dos Santos Orientador : Prof. Dr. Luiz Felipe de Queiroz Silveira 1 Departamento
Leia maisCFTV Digital. CFTV Digital. Componentes Básicos de um Sistema de CFTV. Endereço IP.
Brasil, 22 de novembro de 2007 Marcelo Peres CREA 92.033td 1 Componentes Básicos de um Sistema de CFTV Conjunto Câmera/Lente Meio de Transmissão Processamento de Vídeo e Gravação Monitor Página 3 Redes
Leia maisEXTRACÇÃO DE INFORMAÇÃO VÍDEO DO DOMÍNIO COMPRIMIDO MPEG-4 2
EXTRACÇÃO DE INFORMAÇÃO VÍDEO DO DOMÍNIO COMPRIMIDO MPEG-4 2 Neste capítulo vamos abordar algumas características que são possíveis extrair a partir da representação digital comprimida de sequências de
Leia maisABINEE-TEC. Painel: Padrão TV Digital e Rádio Perspectivas para a Indústria de Componentes Investimentos e Mercado.
ABINEE-TEC Painel: Padrão TV Digital e Rádio Perspectivas para a Indústria de Componentes Investimentos e Mercado mkzuffo@lsi.usp.br Consórcio TAR Meios Eletrônicos Interativos Laboratório de Sistemas
Leia maisCaracterização de Imagens via Redes Neurais Artificiais
Caracterização de Imagens via Redes Neurais Artificiais Autor: Eduardo Ferreira Ribeiro 1, Orientadora: Celia Zorzo Barcelos 1 1 Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Universidade Federal
Leia maisem Redes IP Guido Lemos de Souza Filho DI CCEN UFPB Coordenador GTVD-RNP
Aplicações de Vídeo V Digital em Redes IP Guido Lemos de Souza Filho DI CCEN UFPB Coordenador GTVD-RNP Redes Avançadas adas Transmissão de Conversas Áudio Troca de Mensagens Vídeo Rede Avançada Dados Distribuição
Leia maisUm estudo sobre consumo energético na indexação de conteúdo visual com síntese em alto nível usando hardware reconfigurável
1 de 61 Um estudo sobre consumo energético na indexação de conteúdo visual com síntese em alto nível usando hardware reconfigurável Elmar Uwe Kurt Melcher (Orientador) Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisVisualizando Padrões: A visualização do Universo de Metadados
Fonte: Riley, J. Seeing Standards: a visualization of the metadata universe. USA: Indiana University Libraries, 2009-2010. Visualizando Padrões: A visualização do Universo de Metadados Compilação, tradução
Leia maisPLANIFICAÇÃO LONGO PRAZO
PLANIFICAÇÃO LONGO PRAZO INFORMÁTICA ANO LETIVO 01/017 Curso Vocacional do 3º Ciclo.º ANO Módulos Horas Letivos 5 Período Semanas Data 5 - Processador de texto 30 0 1.º 7 Setembro/Outubro - Apresentações
Leia maisRepresentação da Informação
Representação da Informação José Gustavo de Souza Paiva Introdução Representação é feita na forma digital Por que? Sistemas Computacionais só manipulam dados digitais Dados digitais são mais fáceis de
Leia maisAvaliação de Desempenho de SRI
Avaliação de Desempenho de SRI Desempenho espaço x tempo é usual em computação quão preciso é o conjunto resposta (ranking) é usual em SRI Avaliação baseada em coleção de referência = documentos + consultas
Leia maisCompressão de Imagens em Movimento
Compressão de Imagens em Movimento Padrão MPEG-1 / Video PTC2547 Princípios de Televisão Digital Guido Stolfi 9/2017 EPUSP - Guido Stolfi 1 / 59 Tópicos Abordados: M-JPEG Padrão MPEG-1 Codificação com
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS
SISTEMAS OPERACIONAIS Introdução a Sistemas Operacionais Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Plano de Aula Introdução aos Sistemas Operacionais Fundamentação Teórica Evolução Histórica Características
Leia maisRedução do Gap Semântico em CBIR utilizando Ontologia de Objeto
Redução do Gap Semântico em CBIR utilizando Ontologia de Objeto Autor: Juliana de Fátima Franciscani 1, Orientador: Prof. Dr. Ilmério Reis da Silva 1, Co-Orientadora: Prof a. Dr a. Celia A. Zorzo Barcelos
Leia mais9 CODIFICAÇÃO DE VÍDEO Sérgio Faria, Fernando Pereira 9.1 Introdução
ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO FERNANDO PEREIRA 1.1 Introdução 1.2 Evolução dos Sistemas de Comunicação Audiovisual 1.2.1 Telefonia 1.2.1 Televisão 1.3 Acerca das normas 1.4 Objectivo deste livro 2 SOM, LUZ E COR
Leia maisTransporte Multimídia em Redes. Transporte Multimídia em Redes. Transmissão multimídia em tempo real. Categorias dos protocolos
Transporte Multimídia em Redes Transporte Multimídia em Redes A transmissão multimídia requer que garantias diversas de Qualidade de Serviço (QoS) sejam estabelecidas e mantidas para que se atendam aos
Leia maisRecuperação de Informação com Base no Conteúdo Visual
Recuperação de Informação com Base no Conteúdo Visual Silvio Jamil Ferzoli Guimarães Arnaldo de Albuquerque Araújo Núcleo de Processamento Digital de Imagens - NPDI Departamento de Ciência da Computação
Leia maisIntrodução INTRODUÇÃO AO SWEBOK. Origens do corpo de conhecimentos da Engenharia de Software: Introdução a Computação e Engenharia de Software
INTRODUÇÃO AO SWEBOK Introdução a Computação e Engenharia de Software Profa. Cynthia Pinheiro Introdução Origens do corpo de conhecimentos da Engenharia de Software: Engenharia da Computação Ciência da
Leia maisDr. Sylvio Barbon Junior. Departamento de Computação - UEL. 1 o Semestre de 2015
Introdução a Computação Gráfica [5COP100] Dr. Sylvio Barbon Junior Departamento de Computação - UEL 1 o Semestre de 2015 Assunto Aula 8 Descritores de Imagens Digitais 2 of 47 Sumário Descritores e Reconhecimento
Leia maisSistemas Multimídia. ü Objetivo: Sistemas Multimídia. ü Definição de mídia. ü Definição de multimídia. ü Tipos de mídia. ü Sistemas multimídia
Departamento de Ciência da Computação - UFF Profa. Débora Christina Muchaluat Saade debora@midiacom.uff.br debora@ic.uff.br ü Objetivo: Dar uma visão geral sobre codificação digital de dados multimídia,
Leia maisUma Abordagem de Gerenciamento Contextual de Recursos Dinâmicos em Ambientes Pervasivos: Estudo de Caso em Aplicações de Home Care
Uma Abordagem de Gerenciamento Contextual de Recursos Dinâmicos em Ambientes Pervasivos: Estudo de Caso em Aplicações de Home Care LORAYNE PINHEIRO DORNELLES LEANDRO KRUG WIVES 2016 Sumário 01 Introdução
Leia maisJorge Fernandes 1,2 Guido Lemos 3 Gledson Elias Silveira 3
Introdução à Televisão Digital Interativa: Arquitetura, Protocolos, Padrões e Práticas Dia 2 Minicurso com duração de 6 Horas, Apresentado na XXIII Jornada de Atualização em Informática do XXIV Congresso
Leia mais3 Estimação e Compensação de movimento na codificação de vídeo
Estimação e Compensação de movimento na codificação de vídeo 36 3 Estimação e Compensação de movimento na codificação de vídeo O objetivo do modelo temporal (que engloba as fases de estimação e compensação
Leia maisGestão de Serviços de Telecomunicações
Palestra Visão Geral de Telecomunicações APRESENTAÇÃO ALEXANDRE S. P. CARDOSO (szpyro@yahoo.com.br) Engenheiro Eletricista - CEFET-PR/UTFPR; Especialista em Telecomunicações - PUC-PR; MBA em Direção Estratégica
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA IFSC/São José ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
1 INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA IFSC/São José ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES REDE DE DADOS MÓVEIS DA QUINTA GERAÇÃO LUIZA ALVES DA SILVA São José 2018 2 LUIZA ALVES DA SILVA REDE DE DADOS MÓVEIS
Leia maisAplicações Móveis Cientes de Contexto Proposta de Trabalho de Graduação
Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Ciência da Computação Centro de Informática Aplicações Móveis Cientes de Contexto Proposta de Trabalho de Graduação Aluno: André Galamba Rodrigues dos Anjos
Leia maisInformática. Aplicativos de Áudio, Vídeo, Multimídia, Uso da Internet na Educação, Negócios, Emergências e outros Domínios. Professor Márcio Hunecke
Informática Aplicativos de Áudio, Vídeo, Multimídia, Uso da Internet na Educação, Negócios, Emergências e outros Domínios Professor Márcio Hunecke www.acasadoconcurseiro.com.br Informática APLICATIVOS
Leia maisVídeos educacionais indexados por Sintagmas Nominais permitindo a navegação no interior da mídia. Slide 1 de 23
Vídeos educacionais indexados por Sintagmas Nominais permitindo a navegação no interior da mídia Slide 1 de 23 Autores Adriana Dallacosta Prof. Drª Liane Tarouco (orientadora) Prof. Dr. Sérgio Franco (co-orientador)
Leia maisMPEG-Systems. MPEG-2 2 Systems. Profa. Débora Christina Muchaluat Saade
Departamento de Engenharia de Telecomunicações - UFF MPEG-1 Systems MPEG-Systems Profa. Débora Christina Muchaluat Saade debora@midiacom.uff.br 1 2 MPEG-2 2 Systems MPEG-2 2 Systems 2 tipos de fluxos de
Leia maisUtilizando API de Codificação MPEG-4 4 Visual. Bruno Lima Wanderley
Codificação de Vídeo V Utilizando API de Codificação MPEG-4 4 Visual Bruno Lima Wanderley Sumário 1- Introdução 2- MPEG-4 Visual 3- Placa Codificadora Optibase 4- Procedimento dos Testes 5- Conclusões
Leia maisMultimídia. Conceitos Básicos (Parte I)
Universidade do Estado de Minas Gerais Curso: Sistemas de Informação Multimídia Conceitos Básicos (Parte I) Prof. Me. Sérgio Carlos Portari Júnior Tópicos Breve Histórico Tipos de Mídia Representação da
Leia maisGazetteers - Aplicação em RI Geográfica. Ivre Marjorie R. Machado
Gazetteers - Aplicação em RI Geográfica Ivre Marjorie R. Machado Julho de 2009 Sumário Introdução Gazetteer Exemplos Locus Limitações Conclusão Referências 2 Introdução Quem nunca usou uma máquina de busca
Leia maisRevenda Autorizada (11)
Revenda Autorizada Tour pelo Produto Você não vai encontrar em nenhum outro lugar uma solução que inclua um conjunto completo de ferramentas para obter criatividade, controle e publicação de conteúdo,
Leia maisFacilidades adicionais na representação do vídeo. Hugo Gonçalves ee Dinis Afonso ee Mpeg 4
Mpeg 4 Facilidades adicionais na representação do vídeo Dinis Afonso ee01148 Hugo Gonçalves ee01171 Mpeg-4 O MPEG-4 é o padrão global de multimédia, transmitindo áudio e vídeo de qualidade profissional
Leia maisAvaliação de Desempenho e Consumo Energético de Streaming de Vídeo Auto Adaptativo em Dispositivos Móveis
Avaliação de Desempenho e Consumo Energético de Streaming de Vídeo Auto Adaptativo em Dispositivos Móveis Charles Bezerra Moreira cbm3@cin.ufpe.br Orientador: Eduardo Tavares eagt@cin.ufpe.br Agenda Introdução
Leia maisFamília de protocolos H.323
Família de protocolos H.323 Carlos Gustavo A. da Rocha Histórico Grupo de trabalho ITU-T formado em maio de 1995 Objetivo: Provide a mechanism for transporting multimedia applications over LANs Versão
Leia maisRevisão Sistemática da Literatura sobre Métodos de Localização de Características
Revisão Sistemática da Literatura sobre Métodos de Localização de Características Cleice Souza 14 de maio de 2014 Roteiro Introdução Característica ou Feature Planejamento da Revisão Sistemática Condução
Leia maisDescobrindo a Computação Ubíqua
Descobrindo a Computação Ubíqua Autor: Vando de Freitas Batista Orientador: Giovanni Cordeiro Barroso UFC IV Encontro de Pós-Graduação e Agenda Introdução Materiais e Métodos Resultados Discussão Conclusão
Leia maisWilliam Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição. Capítulo 1 Introdução
William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 1 Introdução slide 1 Organização e arquitetura Arquitetura são os atributos visíveis ao programador. Conjunto de instruções,
Leia maisProf. Fabiano Taguchi
Prof. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com (66) 9953-7642 1 Efeito audível produzido por movimentos de corpos vibratórios propagando na forma de ondas. AUDIÇÃO é
Leia maisGilberto Vasco Universidade de Aveiro Resumo. Contextualização e Importância. Definição de Qualidade
no e-learning Gilberto Vasco (gilberto@cemed.ua.pt) Universidade de Aveiro Resumo Contextualização e Importância Definição de As diferentes abordagens e aspectos da Conclusões Gilberto Vasco Universidade
Leia maisSNT-EP154. Visão geral
SNT-EP154 Um codificador básico de vigilância de vídeo tipo blade com quatro canais, utilizando tecnologia de transmissão e aprimoramento de imagem de última geração. Visão geral Desenvolvido para ser
Leia maisImagem Estática JPEG 2000 JPEG 2000 JPEG 2000 JPEG Joint Photographic Experts Group Padrão ISO/IEC 15444; ITU-T T.800
Departamento de Engenharia de Telecomunicações - UFF Imagem Estática Profa. Débora Christina Muchaluat Saade deborams@telecom.uff.br Joint Photographic Experts Group Padrão ISO/IEC 15444; ITU-T T.800 Oferece
Leia maisAnálise Comparativa de Metadados em TV Digital
Análise Comparativa de Metadados em TV Digital Luiz Gustavo Pacola Alves 1, Raoni Kulesza 1, Fábio Santos da Silva 1, Paulyne Jucá 2, Graça Bressan 1 1 Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadores
Leia maisRecuperação de Imagens Digitais com Base na Distribuição de Características de Baixo Nível em Partições do Domínio Utilizando Índice Invertido
Recuperação de Imagens Digitais com Base na Distribuição de Características de Baixo Nível em Partições do Domínio Utilizando Índice Invertido Autor: Patrícia Aparecida Proença 1, Orientador: Ilmério Reis
Leia maisFazendo máquinas enxergarem com OpenCV. TCHÊLINUX 2017 Felipe Aguiar Corrêa
Fazendo máquinas enxergarem com OpenCV TCHÊLINUX 2017 Felipe Aguiar Corrêa Quem é esse cara aí? UFPEL Ciência da Computação Visão Computacional Rastreamento de Pedestres Visão Computacional Sub-área da
Leia maisCapítulo 7. A camada de aplicação
Capítulo 7 A camada de aplicação slide 1 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. Computer Networks, Fifth Edition by Andrew Tanenbaum and David Wetherall, Pearson Education-Prentice Hall,
Leia maisPLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO
2017/2018 1.º Período DISCIPLINA: Aplicações Informáticas B ANO: 12º CURSO: Ciências e Tecnologias/Socioeconómicas/Línguas e Humanidades Total de aulas Previstas: 36 Mês Setembro a Dezembro Unidades Temáticas
Leia maisArquitetura do Sistema Brasileiro. Novos Recursos. Aplicações. Middleware
Departamento de Ciência da Computação TV Digital no Brasil Introdução a TV Digital Interativa no Brasil Padrão Brasileiro Transmissão terrestre Transmissão terrestre digital de sinais de televisão (radiodifusão),
Leia maisPadrões em Informática Biomédica
Jade Lopes Nicole Grechi Padrões em Informática Biomédica CI242 Tópicos de Pesquisa em Informática Profª Drª Carmem S. Hara Standards: Padrões NORMA, CONVENÇÃO OU CONDIÇÃO conjunto de regras que especificam
Leia maisFicha técnica SONY Cyber-shot DSC-HX300
Ficha técnica SONY Cyber-shot DSC-HX300 Tipo de produto Câmara digital - compacta Geral Tipo de sensor óptico Dimensão do sensor óptico Zoom óptico Zoom digital Processador de Imagem Estabilizador de imagem
Leia maisPadrão MIDI. Fundamentos Multimídia. Professora: Débora. Aluno: Marco Silva
Padrão MIDI Fundamentos Multimídia Professora: Débora Aluno: Marco Silva Introdução MIDI Musical Instrument Digital Interface. Protótipo apresentado por Dave Smith na convenção da AES de 1981 (USI - Universal
Leia maisSketch to Photo Matching: A Feature-based Approach (Klare and Jain [2010])
Sketch to Photo Matching: A Feature-based Approach (Klare and Jain [2010]) Marco Antonio de A. Silva Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação - PPGCC Departamento de Computação - DECOM Universidade
Leia maisMarca D'água Digital : SOLUÇÃO CONTRA FRAUDES
CARDS 2005 5 de Abril de 2005 Marca D'água Digital : SOLUÇÃO CONTRA FRAUDES Palestrante: Marcos de Castro Pacitti Histórico Cédulas, Moedas, Documentos e Obras artísticas Coibir e reprimir falsificação
Leia maisDescoberta de conhecimento em textos - Análise semântica. Diogo Cardoso Eduardo Camilo Inácio Eduardo Monteiro Dellandréa Guilherme Gomes
Descoberta de conhecimento em textos - Análise semântica Diogo Cardoso Eduardo Camilo Inácio Eduardo Monteiro Dellandréa Guilherme Gomes Introdução Diversidade de textos não padronizados; Emails, artigos,
Leia maisRedes sem Fio WPANs (IEEE ) Wireless Personal Area Networks. Ricardo Kléber. Ricardo Kléber
Redes sem Fio 2016.1 WPANs (IEEE 802.15) Wireless Personal Area Networks Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Turma: TEC.SIS.5M Redes sem Fio Onde Estamos? Sistemas de comunicação wireless
Leia maisO que Fazer na Internet
Internet Histórico O que é a Internet O que é a Internet A Internet é uma rede de computadores à escala mundial, destinada à troca de informações. Os computadores são interligados através de linhas comuns
Leia maisEscopo: PROCESSOS FUNDAMENTAIS
Escopo: PROCESSOS FUNDAMENTAIS Etapa:Desenvolvimento de software Disciplina: Auditoria & Qualidade em Sistemas de Informação Professor: Lucas Topofalo Integrantes: Joel Soares de Jesus Luiz R. Bandeira
Leia mais