POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES: Rede de Bibliotecas Senac/SC

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1 Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Administração Regional em Santa Catarina Divisão de Educação Profissional POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES: Rede de Bibliotecas Senac/SC RESPONSÁVEL: Ivan Ecco Diretor da Divisão de Educação Profissional COORDENADORA DA REDE DE BIBLIOTECAS SENAC/SC: Noeli Viapiana EQUIPE DE DESENVOLVIMENTO: Bibliotecárias: Daniela Spudeit Elizabeti F. R. Melo Francisléia Padilha Irene Albino Jaqueline Turatto Lucielly Ventura Mirela Patruni Gauloski Salete de Oliveira Borges Sandra Cristina da Silva Silvania de Fátima R. Dalla Costa Auxiliares de Bibliotecas: Alessandra Tayna Tinel Eliete Sander Idione Gomes Joana Gonçalves dos Santos Revisão: Juliane Patrício Coelho

2 TÍTULO I DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES Art. 01º - Define-se Política de Desenvolvimento de Coleções como: I conjunto de atividades que levam a uma tomada de decisão sobre quais materiais devem ser adquiridos, mantidos ou descartados; II - atividades que, apoiadas no uso de metodologias diversas e dados estatísticos, expõem as necessidades e indicam as tendências de uso futuro da coleção; III - atividades que dão o contorno necessário ao processo decisório a partir da adoção de alguns critérios. CAPITULO II DAS JUSTIFICATIVAS Art. 02º - Justifica-se a necessidade de adoção da Política de Desenvolvimento de Coleções devido a: I necessidade de um plano de ação que norteie a política referente ao acervo e discuta a sua seleção, aquisição e armazenamento, melhorando a qualidade do tratamento técnico e o acesso dos usuários aos serviços e materiais disponibilizados; II busca pela qualidade no atendimento prestado pela biblioteca junto aos seus usuários, constituídos pelo corpo docente, discente, pesquisadores e colaboradores das Unidades Operativas do Senac/SC e comunidade onde a

3 biblioteca está inserida, por meio do pleno atendimento às suas necessidades informacionais. CAPITULO III DOS OBJETIVOS Art. 03º - A Política de Desenvolvimento de Coleções será desenvolvida pelas bibliotecárias com a colaboração dos coordenadores de cursos e terá os seguintes objetivos: I servir como instrumento para planejar e acompanhar o desenvolvimento do acervo, orientando a tomada de decisão quanto ao que deve ser adquirido pela biblioteca, dentro das disponibilidades de recursos financeiros, equipamentos e espaço físico; II orientar a tomada de decisão quanto ao que deve ser mantido pela biblioteca, subsidiando a elaboração de critérios para avaliação do acervo já existente; III orientar a tomada de decisão quanto às formas seletivas de aquisição, armazenagem e disseminação da informação disponível em meio eletrônico; Parágrafo Único. A Política de Desenvolvimento de Coleções deve ser flexível e atualizada, de forma a facilitar as decisões e justificar a incorporação ou não, de determinados materiais no acervo. Deve orientar as decisões de planejamento, orçamento, seleção e aquisição de material informacional, viabilizando o perfil compatível com a natureza e abrangências exigidas pelas atividades de ensino e pesquisa, além de expressar a relação do desenvolvimento do acervo com os objetivos da Instituição.

4 CAPÍTULO IV DA FORMAÇÃO DO ACERVO Art. 04º - O acervo das bibliotecas deverá conter todo tipo de material informacional, independente de seu suporte físico, que sirva de apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas pelas Unidades Operativas do Senac/SC. Art. 05º As obras que compõem o acervo das bibliotecas deverão ser selecionadas, adquiridas e avaliadas, conforme a demanda dos cursos e em projetos de implantação e atividades de extensão, de acordo com as seguintes categorias: I referência: composta por dicionários, enciclopédias, guias, bibliografias gerais e especializadas, índices, almanaques, atlas, mapas geográficos e históricos, catálogos e outros, que devem ser atualizados constantemente; II básicas: obras fundamentais que constituem o núcleo de interesse, incluindo os títulos básicos obrigatórios de cada disciplina e linhas de pesquisa oferecidas pela instituição, com aquisição mínima de dez por cento do número de alunos da disciplina; III complementares: obras indicadas pelos professores como leitura complementar em suas disciplinas, sendo obrigatória a aquisição de dois exemplares de cada título constante da bibliografia; IV lastro: obras consideradas clássicas ou consagradas dentro das áreas do conhecimento cobertas pela biblioteca; V literatura corrente: livros, periódicos e outros materiais que atualizam a coleção e promovam a acessibilidade.

5 CAPÍTULO V DOS RECURSOS FINANCEIROS Art. 06º - Os recursos financeiros para a aquisição e manutenção do acervo serão provenientes do orçamento da Unidade Operacional, exceto as bibliografias do primeiro e segundo semestre dos Cursos Superiores de Tecnologia e no caso dos Cursos Técnicos, a bibliografia do curso que tiver a primeira turma oferecida no ano corrente. Nestes casos os recursos financeiros são provenientes da Divisão de Educação Profissional- DEP/DR. Art. 07º - Os valores provenientes da cobrança de taxas pela biblioteca deverão ser utilizados para a aquisição e manutenção do acervo. CAPÍTULO VI DA SELEÇÃO DO ACERVO Art. 08º - A seleção, desenvolvimento e manutenção da coleção deverão ser realizados pela bibliotecária. Art. 09º - O bibliotecário, com o auxílio da coordenação de cada curso, deverá promover o equilíbrio e consistência do acervo da biblioteca, devendo possuir conhecimento global do acervo existente, da comunidade a que serve e dos instrumentos apropriados a essa finalidade. Art. 10º - Compete ao bibliotecário responsável pela seleção do acervo: I - elaborar e atualizar a Política de Seleção e descarte do material informacional; II - analisar os pedidos para compra, estabelecendo prioridades; III - aprovar ou não a incorporação ao acervo do material bibliográfico adquirido por doação e permuta; IV - preparar o planejamento para a aquisição de acervo.

6 Art. 11º - Compete ao bibliotecário utilizar os seguintes critérios de seleção, definidos para nortear com objetividade a aquisição e incorporação de material bibliográfico, priorizando os assuntos das áreas relacionadas ao currículo acadêmico e linhas de atividades desenvolvidas na Instituição: I - qualidade do conteúdo; II - adequação ao currículo acadêmico e linhas de pesquisa; III - presença na grade curricular; IV - adequação ao número de usuários (Corpo Docente e Discente); V - autoridade do autor ou corpo editorial; VI - demanda comprovada; VII - acessibilidade do idioma; VIII - custo justificável; IX - atualidade da obra; X - conveniência do formato e compatibilização com equipamentos existentes; XI - valor efêmero ou permanente; XII - áreas de abrangências do título; XIII - qualidade visual e auditiva de materiais especiais; XIV - condições físicas da obra. Art. 12º - A duplicação de títulos deve ser determinada pela demanda de cada item em particular, levando em consideração se a demanda é transitória, para não duplicar títulos irrelevantes. Parágrafo único. Deve-se seguir o parâmetro ditado pelo Ministério da Educação MEC, que no processo de autorização e de reconhecimento de cursos, prevê bibliografia básica e complementar em quantidade suficiente para atender os alunos, idealmente, um exemplar para cada seis alunos, no caso da bibliografia

7 básica, e dois exemplares de cada titulo indicado, no caso da bibliografia complementar. Art. 13º - As coleções especiais e de obras raras seguem critérios próprios de seleção e preservação, aconselhando-se a consulta à especialistas para sua seleção. Art. 14º - Partindo do pressuposto de que as comunidades atendidas nas bibliotecas constituem grupos com capacidade crítica e de reflexão, deverão ser integradas à coleção, publicações que reflitam a pluralidade do pensamento e diversidade cultural. Dessa forma, os usuários que fazem parte de segmentos sociais, culturais e econômicos diversificados, identificam-se com a realidade em uma perspectiva multi e interdisciplinar, preconizadas pela globalização das sociedades. CAPÍTULO VII DA AQUISIÇÃO DO ACERVO Art. 15º As obras que compõem o acervo das bibliotecas poderão ser adquiridas por: I compra; II doação; III permuta. Parágrafo único: As obras selecionadas para compor o acervo das bibliotecas, adquiridas através de compra, doação ou permuta, devem ser incorporadas ao acervo. Art. 16º - Quanto às obras adquiridas por compra, deve-se observar que: I o bibliotecário deverá acompanhar todo o processo de compra dos materiais;

8 II a compra será executada pelo setor Administrativo/ Financeiro das Unidades do Senac/SC, assessorado pelo bibliotecário da unidade; III as listagens encaminhadas ao setor Administrativo/Financeiro das Unidades do Senac/SC deverão ser elaboradas pelo bibliotecário em conjunto com os coordenadores de curso, apresentando a referência completa do documento (autor, título, subtítulo, local de publicação, editora, ano de publicação), além da quantidade de exemplares solicitada para cada título. Antes de encaminhar a listagem ao setor Administrativo/Financeiro é necessário verificar no mercado a disponibilidade dos títulos solicitados a fim de evitar o pedido de obras esgotadas. 1º - No caso de obras esgotadas, o bibliotecário aguardará a nova reimpressão, conforme informações da distribuidora responsável, ou providenciará a aquisição de uma obra com informações semelhantes, indicada pelo coordenador de curso, que possa suprir as necessidades de informação dos usuários. 2º - Caso a obra seja perdida ou danificada pelo usuário, este deverá repor à biblioteca o mesmo título e edição (ou edição mais atualizada), ou ainda outra obra com o mesmo valor informacional. Art. 17º - Quanto às obras adquiridas por doação, deve-se observar que: I a prática deve ser incentivada sempre que possível, principalmente para publicações não comercializadas e governamentais. II o bibliotecário deverá, no início de cada ano, encaminhar ofício circular a instituições (Faculdades/Universidade; Embaixadas; Órgãos Governamentais; Institutos de Pesquisa; Associações etc.) e Editoras selecionadas e cadastradas, solicitando a remessa de publicações de sua responsabilidade editorial;

9 III as obras doadas à biblioteca, sem solicitação, serão submetidas aos critérios de seleção estipulados no Art. 11º deste, devendo o doador ser notificado de que o material poderá ser ou não incorporado ao acervo; IV No caso de doação não solicitada, a biblioteca disporá livremente das obras recebidas, integrando ao acervo somente o que for compatível com a presente Política de Desenvolvimento de Coleções, podendo repassar a outras instituições ou descartar as obras não selecionadas; V - doações espontâneas com um número representativo de itens deverão ser precedidas de encaminhamento de listagem para seleção prévia pela bibliotecária; VI deve-se evitar o recebimento de doações que possuam exigências adicionais para sua incorporação. Parágrafo Único. Além dos critérios gerais de seleção, deve-se verificar também o atendimento às seguintes condições dos materiais doados: I - falhas de coleção ou exemplares extraviados; II - duplicatas de material existente, mas necessários; III - traduções importantes; IV - obras raras, clássicas ou especiais; V - primeiras edições ou edições diferentes das existentes na biblioteca; VI - prefácios ou introduções dignos de atenção; VII - anotações ou dedicatórias de notáveis; VIII - valor histórico para a Instituição; IX - estado de conservação. Art. 18º - Quanto às obras adquiridas por permuta, deve-se observar que: I - a seleção das obras adquiridas por permuta deverá seguir os mesmos critérios básicos de seleção estipulados no Art. 11º;

10 II a permuta com publicações da Instituição deve ser incentivada, objetivando a aquisição de material não disponível comercialmente, além de material de interesse para a biblioteca e economicamente viável; III - a permuta de obras duplicadas, recebidas em doação, retiradas do acervo e/ou sem interesse para a biblioteca, deverá ser realizada através de acordos pré estabelecidos entre as instituições envolvidas, com o fornecimento de listas de duplicatas; CAPÍTULO VIII DA AVALIAÇÃO DO ACERVO Art. 19º - Com a finalidade de manter a coleção atualizada e equilibrada de acordo com as necessidades da comunidade que atende, recomenda-se sua avaliação periódica a fim de detectar lacunas, possibilidades de substituição, duplicações, obsolescência, etc., Parágrafo Único. Recomenda-se a avaliação anual de parcelas do acervo e/ou de forma global, a cada 05 anos. Art. 20º - A avaliação, visando à formação e manutenção de um acervo atualizado, completo e adequado às necessidades de seus usuários, se dá por meio do confronto entre o solicitado e o existente. Para isso, pressupõe os seguintes elementos: I - levantamento detalhado do acervo atual, através de análises quantitativas e qualitativas; II - registro do uso do material existente; III - registro da demanda reprimida;

11 IV - contato permanente com a comunidade para identificar tendências e expectativas. CAPÍTULO IX DA CONSERVAÇÃO DO ACERVO Art. 21º - A conservação das obras adquiridas por compra, doação ou permuta deverá estar incluída no desenvolvimento do acervo, pois uma conservação eficiente minimizará os efeitos do uso e a deterioração da obra pelas condições ambientais e por agentes parasitários; Art. 22º - A conservação das obras inclui: I - ambientação apropriada; II - móveis adequados; III - limpeza eficaz; IV - encadernação; V - prevenção contra agentes parasitários; VI - política educacional junto aos usuários na busca da preservação do material utilizado pelos mesmos. CAPITULO X DO DESCARTE Art. 23º - Recomenda-se o processo periódico de seleção com o objetivo de descarte devido às limitações de espaço e de recursos financeiros para a conservação de itens obsoletos ou inadequados aos usuários. Parágrafo Único. O descarte deve ser feito, no mínimo, anualmente, observado os prazos do parágrafo único do Art. 19º.

12 Art. 24º - O descarte visa principalmente: I - adequar a coleção aos interesses dos usuários; II - evitar o crescimento desordenado da coleção; III - evitar desperdícios de recursos humanos, financeiros e de infra-estrutura. Art. 25º - Os critérios básicos de seleção estipulados no Art. 11º deste, são válidos também para o descarte, acrescidos dos seguintes critérios específicos: I - desuso; II - excedentes; III - danificados; IV - obsoletos; V - inadequados; VI - coleções de periódicos não correntes, que não apresentam demanda, com falhas na coleção; VII - periódicos de divulgação e interesse temporário. Parágrafo Único. O material selecionado para descarte pode ser doado, permutado, ou eliminado, devendo ser providenciado sua baixa do acervo da biblioteca. CAPITULO XI DAS ORIENTAÇÕES GERAIS Art. 26º - Os casos não previstos neste serão decididos pela Administração da Biblioteca e Direção da Unidade Operativa; Art. 27º - O presente documento poderá ser modificado por maioria absoluta dos bibliotecários, que compõem a Rede de Bibliotecas do Senac/SC, e as alterações

13 devem ser apreciadas e aprovadas pela Direção da Divisão de Educação Profissional (DEP/DR). Art. 28º - O presente documento entrará em vigor a partir da data de sua aprovação pela Direção da Divisão de Educação Profissional (DEP/DR), revogadas as disposições contrárias. Florianópolis, 14 de Fevereiro de 2012.

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