POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES
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- João Guilherme Ângelo Camilo Azenha
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1 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES Art. 1 O presente documento desenvolvido na Biblioteca Professor Doutor N. de Carvalho da FACSETE, através da Comissão de Biblioteca, estabelece os parâmetros que norteiem o desenvolvimento de coleções para composição do acervo bibliográfico. Parágrafo Único. Através desse documento pode-se traçar ainda um perfil do estado geral da coleção, apontar o método de trabalho para alcance dos objetivos e fundamentar as decisões. Art. 2 Os objetivos gerais visam: DOS OBJETIVOS I. permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo; II. identificar os itens apropriados à formação da coleção; III. determinar critérios para a duplicação de títulos; IV. estabelecer prioridades na ocasião de aquisição de material; V. traçar diretrizes para o desbaste e descarte de material; VI. destacar a responsabilidade do corpo docente nas aquisições. DA FORMAÇÃO DO ACERVO Art. 3 O desenvolvimento de coleções é um trabalho de planejamento. A formação do acervo é um processo abordado sob uma perspectiva sistêmica e as atividades ligadas à construção da coleção não podem ser encaradas isoladamente. Art. 4 A Biblioteca, de acordo com seus recursos orçamentários, deverá adquirir diferentes tipos de materiais, tais como: livros, obras de referência, periódicos, mapas e multimeios. Estes materiais devem atender as seguintes finalidades: I. suprir os programas de ensino dos cursos de graduação e pósgraduação;
2 II. dar apoio aos programas de pesquisa e extensão da Universidade. DA POLÍTICA DE SELEÇÃO Art. 5 A elaboração de políticas para seleção demonstra-se necessária a começar por razões econômicas que exigem a determinação de prioridades. Art. 6 Uma boa política deve informar sobre: I. qual material (tanto no conteúdo, quanto no suporte) fará parte do acervo; II. quando e sob quais condições este material poderá ingressar no acervo (estabelecimento de políticas de seleção, aquisição, doação, permuta e compensação de multa); III. como será avaliada a importância do material no acervo da biblioteca (métodos para avaliação do acervo); IV. quando e sob quais condições ele será descartado do acervo; Art. 7 A Biblioteca deverá comportar materiais em qualquer suporte desde que a informação seja relevante para os objetivos da Instituição e comunidade que serve. Deverá respeitar as normas estabelecidas pelo presente documento e alterá-lo quando necessário, de acordo com pesquisas de demanda para determinado material do acervo. Art. 8 A Política de Desenvolvimento de Coleções é de responsabilidade do bibliotecário e da Comissão de Biblioteca da FACSETE. Qualquer funcionário ou usuário poderá opinar a respeito da Política adotada, porém, caberá ao bibliotecário, acatar ou não as sugestões, sempre justificando as tomadas de decisão. DOS CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO Art. 9 Quando da formação do acervo, o material bibliográfico deve ser rigorosamente selecionado, observando os seguintes critérios: I. adequação do material aos objetivos e nível educacional da Instituição; II. autoridade do autor e/ou editor; III. atualidade;
3 IV. qualidade técnica; V. escassez de material sobre o assunto na coleção da Biblioteca; VI. preço acessível; VII. idioma acessível; VIII. número de usuários potenciais que poderão utilizar o material; IX. reputação do publicador ou produtor; X. condições físicas do material; XI. trabalhos acadêmicos que obedeçam às normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). DAS FONTES PARA SELEÇÃO Art. 10 No apoio a seleção de fontes de informação, a Biblioteca deve encaminhar todo o material bibliográfico de divulgação recebido ou solicitado no intuito de disseminar entre os docentes as novidades editoriais. Serão utilizadas diversas fontes de informação, dentre as quais: I. bibliografias gerais e especializadas; II. catálogos, listas e propagandas diversas de editores e livreiros; III. guias de literatura geral e especializadas DA SELEÇÃO DE LIVROS DEBIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR Art. 11 O número de exemplares para compor a bibliografia básica, deve ser calculado com base nas exigências do INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (MEC Ministério da Educação), além do exemplar que deverá permanecer no acervo da Biblioteca (reserva) com finalidade de consulta local, cujo procedimento é aconselhado pelo INEP. Art. 12 Os livros importados serão adquiridos quando não existir uma adequada tradução em português ou espanhol. Art. 13 Casos em que haja pedido de um número maior de exemplares efetuado pelos solicitantes, estes devem justificar a necessidade. DA SELEÇÃO DE LIVROS QUE NÃO PERTENCEM AOS PLANOS DE ENSINO Art. 14 Todo usuário (docente, discente, funcionário ou pessoas da comunidade) poderá sugerir a aquisição desse material. A prioridade será
4 dada para as solicitações dos usuários das Instituições a qual a Biblioteca está vinculada. Parágrafo Único. Após análise de pertinência, serão adquiridos de 01 (um) a 03 (três) exemplares desse material, de acordo com as possibilidades e demanda da Biblioteca, exceto nos casos em que haja pedido expresso efetuado pelos solicitantes que justifiquem a necessidade de um número maior de exemplares. DA SELEÇÃO DA COLEÇÃO DE REFERÊNCIA Art. 15 Por ser material que permanece na Biblioteca para consulta rápida e/ou empréstimo local, é necessário que se adquira ao menos 01 (um) exemplar de obras diversas com caráter de referência. Entretanto, dependendo da demanda ou exigência do docente, pode-se adotar a política de mais exemplares (exemplo: dicionários bilíngües, técnicos de área específica, entre outros). Parágrafo Único. Será de competência da Biblioteca a seleção desses materiais, consultando especialistas no assunto/área e dos professores, quando de interesse em plano de ensino. DA SELEÇÃO DE PERIÓDICOS Art. 16 A Biblioteca deve adquirir periódicos de informações gerais e especializadas (locais, estaduais, nacionais e internacionais), mas como são muitas as publicações periódicas existentes, a Biblioteca estabelece critérios de prioridade para aquisição das mesmas: I. periódicos cujos títulos já fazem parte da lista básica, conforme indicação dos docentes; II. periódicos para dar suporte aos conteúdos programáticos e propostas pedagógicas; III. periódicos para os cursos em fase de reconhecimento, implantação, credenciamento ou recredenciamento; IV. periódicos de referência nas diversas áreas de conhecimento dos cursos que a Instituição oferece (anuários, boletins, relatórios, almanaques)
5 1º A cada três anos, a Biblioteca deve realizar uma avaliação da coleção de periódicos correntes, com o objetivo de colher subsídios para tomada de decisão para a compra (ou interrupção da assinatura) dos mesmos. Para isso, a listagem dos títulos correntes será enviada aos Coordenadores dos Cursos para análise dos docentes, no sentido de se realizar: I - cancelamento de títulos que já não atendem as suas necessidades; II - inclusão de novos títulos necessários para o desenvolvimento do conteúdo programático e/ou atualização; III - manutenção dos títulos já adquiridos. 2º São critérios para inclusão de títulos de periódicos: I. títulos solicitados pelo corpo docente; II. títulos publicados na área sem que haja equivalente disponível na Biblioteca; III. quando houver necessidade de novo título em decorrência de alteração de currículo de disciplina; IV. quando houver a implantação de novos cursos. DA SELEÇÃO DE CD-ROM, DVD, FITAS DE VÍDEO E OUTROS MATERIAIS NÃO-CONVENCIONAIS Art. 17 Serão adquiridos quando estiverem constando em bibliografia básica ou quando comprovada a necessidade de tais recursos para o desenvolvimento do ensino. DA SELEÇÃO NO RECEBIMENTO DE DOAÇÕES Art. 18 A instituição ou pessoa física que doa obra para a Biblioteca deve encaminhar materiais em bom estado de conservação e reservando ao Setor o direito de dispor das obras doadas de acordo com seus critérios de seleção do acervo. 1º Recebimento de autor: I. critérios: geralmente integrado ao acervo, desde que, de alguma forma, atenda aos objetivos dos cursos ministrados pela instituição.
6 II. estão incluídos neste item os documentos digitais originados da conclusão dos cursos de graduação e pós-graduação, acompanhados da folha de aprovação. 2º Recebimento de editoras: I. critérios: geralmente integrado ao acervo, desde que, de alguma forma, atenda aos objetivos dos cursos ministrados pela instituição. 3º Recebimento de terceiros: I. critérios: somente através de listagem, antecipada à doação, dos documentos a serem doados com os seguintes dados mínimos: livro - autor, título, editora, ano, assunto. periódico título, ano, número, volume, editora, data. outros materiais tipo de documento, autor, título, editora, ano, assunto. II. pertinência: após análise de pertinência, serão selecionados os documentos que poderão ser aceitos como doação. Parágrafo Único. A Biblioteca poderá incorporar ou não o material ao acervo e descartá-lo quando o mesmo não estiver de acordo com os objetivos e normas estipuladas pelo Setor. DO RECEBIMENTO DE DOAÇÕES DE LIVROS Art. 19 Serão aceitos títulos que satisfaçam as necessidades de informação e que constem nas Bibliografias básica e complementar dos cursos de graduação e pósgraduação e seja coerente com a proposta pedagógica. DO RECEBIMENTO DE DOAÇÕES DE PERIÓDICOS Art. 20 Serão aceitos periódicos doados no suporte impresso, CD-ROM que apresentarem as seguintes condições: I. fascículos faltantes de títulos assinados ou permutados pela Biblioteca; II. coleções completas de interesse da comunidade universitária de critérios estipulados para seleção do presente documento;
7 III. fascículos com boas condições de uso, sem rabiscos ou danos, com exceção de títulos de extrema importância (material de alta demanda e/ou poucas publicações sobre o assunto), bem como edições consideradas raras. DO RECEBIMENTO DE DOAÇÕES DE CD-ROM,DVD, FITAS DE VÍDEO E OUTROS MATERIAIS NÃO-CONVENCIONAIS Art. 21 Serão aceitos materiais em boas condições de uso, visibilidade e sonorização, sem danos, que estejam de acordo com a política de seleção do material específico. DA AQUISIÇÃO Art. 22 O processo de aquisição de dá através de compra, doação ou permuta. Devem ser observados os arts. 23, 24, 25 para maior clareza dos processos de aquisição. DA COMPRA Art. 23 Devido às restrições orçamentárias e à grande quantidade de documentos produzidos nas diversas áreas do conhecimento, torna-se impossível uma biblioteca universitária adquirir todo o material bibliográfico disponível no mercado editorial. Sendo assim, a Biblioteca estabelece as seguintes prioridades para a compra de material bibliográfico: I. bibliografia básica e complementar de livros e obras de referência para os cursos de graduação e pós-graduação em fase de reavaliação, reconhecimento e implantação; II. periódicos de referência; III. assinaturas de periódicos, cujos títulos já fazem parte da lista básica, conforme indicação dos docentes; IV. documentos para desenvolvimento de pesquisa desde que vinculada à universidade. Parágrafo Único. Os casos não previstos serão submetidos à apreciação do Responsável pela Biblioteca A DOAÇÃO
8 Art. 24 O recebimento de doação para compor o acervo deve observar o que está apontado nos arts. 18. A doação feita por autores e editoras são as mais bem aceitas no processo de doação, visto que são, geralmente, últimas edições publicadas. Desta forma, podemos manter novidades bibliográficas para os usuários e de forma atualizada. DA PERMUTA Art. 25 Consiste no envio de publicações e no recebimento e controle das publicações recebidas das instituições cadastradas. É um serviço que requer um controle de movimentação das publicações periódicas, bem como dos livros que chegam e são enviados por intermédio de doação DO DESBASTE Art. 26 O processo de desbaste é aquele em que os documentos passam por uma análise, retirando-os das estantes para posterior processo de descarte. Usa-se o termo desbaste para a retirada do documento do acervo por motivo determinado. Em função da falta de espaço físico nas bibliotecas, este processo precisa ser sistemático. 1º Todo material bibliográfico passível de descarte deverá ser submetido, antes, a um processo de desbaste pelo docente, especialista da área, observando os seguintes critérios: I. desatualização: este critério se aplica principalmente às obras cujos conteúdos já foram superados por novas edições. Entretanto, para aplicação deste critério, deve-se levar em consideração, principalmente, a área de conhecimento a que se refere à obra. II. inadequação de conteúdo: obras cujos conteúdos não interessam à Universidade, as incorporadas ao acervo anteriormente sem uma seleção prévia e/ou escritas em línguas pouco acessíveis. III. condições físicas (sujas, infectadas, deterioradas ou rasgadas): após rigorosa análise do conteúdo e relevância da obra, esta deverá ser recuperada se for considerada de valor e não disponível no mercado para substituição. Quando houver possibilidade de substituição e o seu custo
9 for inferior ao da recuperação do material, deve-se adquirir outro exemplar e o material deverá ser descartado. IV. duplicatas: número excessivo de cópias de um mesmo título em relação à demanda. V. pouco ou nenhum uso: observando as estatísticas de uso do documento, pode-se analisar se o documento foi usado e com que periodicidade. VI. outros: critérios diferentes dos anteriormente citados que poderão influir na disponibilidade da qualidade do acervo. 2º O docente da área elegerá os documentos para desbaste e posterior descarte, cuja formalização está no preenchimento do formulário de desbaste e descarte específico (ANEXO 1) devidamente validado por este profissional na folha principal e ocasionais anexos e com a ciência do bibliotecário responsável pelo acervo. 3º Havendo urgência no desbaste e na impossibilidade momentânea do docente especializado se fazer presente, o bibliotecário responsável fará o procedimento de desbaste, removendo para o setor de Serviços Técnicos, para posterior análise deste profissional. DOS CRITÉRIOS PARA DESBASTE DE LIVROS Art. 27 Os livros serão desbastados conforme critérios do artigo 26. Se observada a probabilidade de uma pesquisa histórica ou comparada, deverá permanecer na estante ao menos um exemplar da edição antiga. DOS CRITÉRIOS PARA DESBASTE DE PERIÓDICOS Art. 28 Os critérios para desbaste de periódicos está ligado diretamente ao uso, entretanto, podem ser alterados mediante acordo entre o responsável pela Biblioteca e consulta ao corpo docente e usuários. Inclusive, também deve ser dada a observância aos critérios estabelecidos no artigo 26. Outros critérios deverão ser observados: I. periódicos de interesse temporário;
10 II. Periódicos com repertório de jurisprudência e doutrina serão descartados em casos específicos com a devida justificativa; III. fascículos de periódicos recebidos em duplicata; IV. jornais, por assinatura, serão descartados a cada 7 dias; DOS CRITÉRIOS PARA DESBASTE DE CD-ROM,DVD, FITAS DE VÍDEO E OUTROS MATERIAIS NÃO-CONVENCIONAIS Art. 29 Multimeios e outros materiais não convencionais serão desbastados conforme critérios estabelecidos no art. 26. Se observada a probabilidade de uma pesquisa histórica ou comparada, os materiais, se em condições, devem permanecer no acervo. Parágrafo Único. A temporalidade para desbastes se baseia conforme as áreas de conhecimento a seguir: I. Ciências Exatas e Tecnológicas (exceto Informática) de 2 em 2 anos; II. Informática de 1 em 1 ano; III. Humanidades e Ciências Sociais de 3 em 3 anos; IV. Saúde de 2 em 2 anos. DO DESCARTE Art. 30 O processo de descarte abrange o destino a ser dado ao documento após o desbaste. Sendo assim, os documentos desbastados devem seguir os seguintes destinos para descarte: I. doação para instituições sem fins lucrativos; II. doação para bibliotecas carentes; III. reciclagem. Este processo só ocorrerá caso os documentos desbastados não atendam os dois itens anteriores ou se tratarem de periódicos (revistas, jornais, papers, etc.). 1º A Biblioteca deverá manter listagem com os dados completos das instituições sem fins lucrativos e bibliotecas, passíveis de doação. 2º Os documentos, quando enviados para doação, serão acompanhados por uma carta de encaminhamento de doação, protocolada, pela Biblioteca.
11 3º A Biblioteca será a única remetente da doação, aceitando indicações de Instituições e Bibliotecas para futuras doações. DO DESCARTE DE MONOGRAFIAS E ARTIGOS Art. 31 As monografias e artigos de final de curso devem ser descartados: I. no caso de monografias em suporte de papel (capa dura) a cada (três) 3 anos até a sua extinção; II. no caso de CD/DVD a cada (cinco) 5 anos até sua extinção; III. no formato digital inserida na base de dados da instituição deverá ter sua guarda permanente. Art. 32 A partir de 1º de outubro de 2014, fica estabelecido que: 1. Todos os trabalhos de conclusão de curso, independente do nível (graduação ou pós-graduação), devem ser encaminhados à Biblioteca; 2. Serão recebidas todas as monografias aprovadas pelas bancas examinadoras, e que obedeçam às normas estabelecidas pela ABNT / VANCOUVER e aos padrões mínimos de qualidade; 3. Os artigos dos cursos de odontologia deverão ser entregues obedecendo às normas estabelecidas pelo sistema VANCOUVER e os demais pelas normas da ABNT; 4. A ficha catalográfica é um elemento obrigatório nas monografias e não será exigida nos artigos; 5. As monografias deverão ser entregues em 01 cópia impressa e 01 cópia em mídia digital (CD/DVD); 6. Os artigos deverão ser entregues em uma cópia em mídia digital (CD/DVD); 7. A cópia impressa deverá ser encadernada em capa dura na cor preta com letras em dourado; 8. A cópia em mídia digital obedecerá aos modelos estabelecidos no anexo, em formato PDF; 9. A folha de aprovação deverá ser digitalizada após avaliação da Banca Examinadora e inserida no CD-ROM, em formato PDF;
12 10. O autor deverá preencher e assinar o protocolo de entrega (anexo) para a disponibilização total e/ou parcial da monografia/artigo em meio eletrônico; 11. A versão eletrônica só será inserida na base de dados de Trabalhos Científicos, mediante assinatura do termo de autorização da divulgação. DO DESCARTE DE TESES E DISSERTAÇÕES Art. 33 As teses e dissertações em suporte de papel ou em mídia digital terão a sua guarda permanente na biblioteca. DESCARTE DE PERIÓDICOS Art. 34 Observar o que está determinado no Art. 28. DA AVALIAÇÃO Art. 35 A avaliação sistemática da coleção deve ser entendida como o processo utilizado para se determinar o valor e a adequação da coleção em função dos objetivos da Biblioteca e da própria universidade, possibilitando traçar diretrizes quanto à aquisição, acessibilidade e descarte. Art. 36 A Biblioteca deverá realizar o inventário do seu acervo anualmente e, de dois em dois anos, o acervo (exceto periódicos que serão avaliados de 03 em 03 anos) deverá ser analisado para e tomada de decisão à luz da Política de Desenvolvimento de Coleções em função de assegurar o crescimento consciente da coleção. Art. 37 Anualmente, a Política de Desenvolvimento de Coleções deverá ser submetida à revisão pela Comissão para garantir a adequação do acervo à comunidade que serve e aos objetivos da Instituição.
13 Anexo 1 FORMULÁRIO DE DESBASTE E DESCARTE De acordo com o regulamento da Biblioteca Professor Doutor N. de Carvalho da Faculdade de Tecnologia de Sete Lagoas, após a avaliação através de docente e/ou um bibliotecário, encaminha a(s) obra(s) relacionada(s) na listagem para reciclagem e/ou doação visando à renovação do acervo e a atualização informacional acadêmica Critérios Desatualização ( ) Inadequação de conteúdo ( )
14 Duplicatas em excesso ( ) Condições físicas do documento ( ) Falta de uso ( ) Outro ( ) qual? DOAÇÃO ( ) RECICLAGEM ( ) HISTÓRICO Contém lista anexa: sim ( ) não ( ) Avaliado por (nome e assinatura): Docente: Bibliotecário: Assinaturas: Recebedor da doação (uso da Biblioteca): Nome: RG: CPF: Instituição: CNPJ: Tel.: Set Lagoas, / /.
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