AS DIMENSÕES OCULTAS DO ENSINO DE ADMINISTRAÇÃO NA CIDADE DE CASCAVEL

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1 1 AS DIMENSÕES OCULTAS DO ENSINO DE ADMINISTRAÇÃO NA CIDADE DE CASCAVEL Paulo Roberto Chavarria Nogueira 1 Jandira Turatto Mariga 2 RESUMO Este projeto objetivou identificar o real e o imaginário na formação do administrador em Cascavel, na intenção de se buscar alternativas para melhorias contínuas que levem a identificação do real a partir da análise do ensino sob a ótica da gestão prospectiva.o curso de Administração, voltado para a ação por sua própria natureza, trás em si este complicador a mais, o que se reveste em mais cobrança por parte da sociedade e que não contempla em sua totalidade a problemática em que está envolvido. Tratar o estudante somente como cliente não é a solução, assim como trata-lo somente como aluno ou produto também não o é. As instituições de ensino superior trazem consigo especificidades e complicadores que desafiam o trabalho do administrador e que muitas vezes reforçam as dimensões ocultas do interesse das instituições que formam administradores. Palavras chave: Administração, Ensino, Curso de Administração 1 INTRODUÇÃO O curso de Administração conforme diretrizes curriculares objetiva oferecer aos alunos uma visão abrangente do processo administrativo, enfocando as perspectivas das áreas funcionais de produção, finanças, marketing, humanas e demais áreas. Os cursos de administração ofertados pelas Instituições de Ensino Superior de Cascavel possuem a pretensão de contribuir para o desenvolvimento econômico e bem estar social da cidade e região, concentrando-se em termos de gestão, competitividade e negócios. Entretanto tem-se observado que os objetivos propostos pelas IES parecem que nem sempre são alcançados quando este problema chega ao seu ponto último: a sala de aula, onde acontece convívio aluno-professor e onde se busca a identificação das dimensões ocultas do processo de ensino aprendizagem. Percebe-se na maioria das vezes, uma insatisfação por parte dos alunos com o seu curso uma vez que o ato de ensinar, no decorrer do curso e, salvo exceções, parece se reduzir a uma rotina burocrática para a qual não se exige maior competência e dedicação por parte de professores e alunos. Estes aspectos levam a crítica aos cursos de administração, mas observados as dúvidas: a descontinuidade e baixa integração entre disciplinas (o curso enquanto uma colcha de retalhos ); pragmatismo e empirismo excessivos; discrepância entre prática e teoria/ e a rápida obsolescência dos seus conteúdos; perfil do profissional difuso e risco de se formar um 1 Doutor em Engenharia de Produção/UFSC - Administrador Docente da UNIOESTE, daoa@unioeste.br. 2 Mestre em Engenharia de Produção/UFSC Economista. Jandira@unioeste.br

2 2 generalista com conhecimento superficial de uma ampla gama de conhecimento ( curso de variedades, generalidades ). Sem desconsiderar a complexidade deste campo, o presente trabalho de pesquisa tem a pretensão de buscar respostas práticas e próximas ao dia-a-dia do estudante de administração de Cascavel, na intenção de se observar estes problemas sob a ótica das ciências gerenciais e buscar indicadores entre o real e o imaginário que permitam propor alternativas que identifiquem as dimensões ocultas do curso de administração nas instituições de ensino superior de Cascavel. A cidade de Cascavel oferece mil e oitenta vagas nos cursos de administração em sete instituições de ensino superior. Cascavel é a cidade do interior do Paraná que mais oferece vagas nos cursos de administração nas vinte e sete habilitações. Os diferentes cursos de Administração buscam segundo suas propostas, oferecer aos estudantes uma visão abrangente do processo administrativo, enfocando tanto as perspectivas das áreas funcionais de formação profissional quanto as complementares. Os projetos pedagógicos dos cursos de administração ofertados em Cascavel, em linhas gerais, possuem a pretensão de contribuir para o desenvolvimento econômico e bem-estar social da cidade e de região, concentrando-se em linhas gerais, Empreendedorismo, Competitividade e Gestão de Negócios. Entretanto, tem-se observado que os objetivos propostos pelas instituições de ensino superior parecem que nem sempre são alcançados quando este problema chega ao seu ponto último: a sala de aula, onde acontece convívio aluno-professor e onde se busca o processo que leva ao ensino-aprendizagem. Neste contexto o objetivo do artigo é identificar o real e o imaginário dos cursos de administração na instituição, de se buscar alternativas para melhorias contínuas na qualidade dos cursos de Administração de Cascavel. Para isso será realizado um diagnóstico dos diferentes graus de identificação dos estudantes dos cursos de administração de Cascavel, verificando as demandas dos estudantes em relação a melhorias do curso; identificando junto aos docentes o real e o imaginário do projeto pedagógico verificando como as propostas pedagógicas se concretizam na prática e com isso identificar os pontos críticos e fatores de sucesso do curso para propor melhorias. 2 METODOLOGIA (MATERIAL E MÉTODOS) A pesquisa será embasada no modelo da investigação de estudo de caso, por tratar o curso de administração enquanto organismo vivo, ou seja, na unicidade, conforme Selltiz et.al.(1972), a pesquisa sobre a comunidade, no caso específico às dimensões ocultas no ensino de administração em Cascavel, em que serão examinados aspectos variados de seu ambiente organizacional. Para os autores o estudo de caso é um estudo empírico que investiga um fenômeno atual dentro do seu contexto de realidade, quando as fronteiras entre o fenômeno e o contexto não são claramente definidos e no qual são utilizadas várias fontes de evidência. Esta pesquisa propõe uma avaliação do contexto, conteúdo e processo. O contexto externo é o ambiente social, político, econômico e competitivo. O ambiente interno é a forma com a qual o real e o imaginário consubstanciando a formação do administrador para o ambiente externo. O instrumento da pesquisa compõe-se de três (03) partes, sendo que a primeira parte o professor se auto-avalia; avalia o coordenador e o discente. A segunda parte o coordenador se auto-avalia, avalia os docentes e os discentes. Na terceira parte, os discentes se auto-avaliam, avaliam os docentes e o coordenador do curso. Foram pesquisados somente os professores das disciplinas profissionalizantes.

3 3 O universo pesquisado, as seis instituições de ensino superior de Cascavel, que serão denominadas de Alfa, Beta Gama, Delta, Épsolon e Zeta. 3 ANÁLISE DOS DADOS Num primeiro momento foi realizada revisão bibliográfica sobre o assunto. Foram aplicados questionários para os discentes do último ano dos cursos de graduação em Administração e para os docentes dessas turmas em 06 instituições de ensino superior de Cascavel. Cada categoria (discentes e docentes) avaliou os docentes do curso, o coordenador e fez sua auto-avaliação. O Quadro abaixo apresenta as questões formuladas, tanto para auto-avaliação quanto para avaliação dos docentes, do coordenador e dos acadêmicos. Destas questões o entrevistado deveria apontar notas de 1 a 5, sendo que o último é considerado como ideal. Este questionário foi aplicado nas 06 instituições de ensino superior de Cascavel. 3.1 OS DOCENTES ENQUANTO AVALIADORES Da interpretação dos dados obteve-se os seguintes diagnósticos:. Docentes - Auto-Avaliação Quadro 1 -QUESTÕES Apresenta o Plano de Ensino Demonstra a importância de linguajar técnico e corriqueiro de sua disciplina Interrrelaciona conceitos de sua disciplina com a realidade das empresas Demonstra estar atualizado - conhecimento Aparenta gostar do que faz E ético em suas ações Cumpre o plano de ensino Os professores em sua auto-avaliação em sua totalidade se outorgaram notas máximas, se encontram no estado ideal o que demonstra encontrarem-se comprometidos com o processo ensino-aprendizagem. Doentes avaliando o Coordenador Quadro 4 - QUESTÕES Demonstra responsabilidade pela qualidade do curso Acompanha o cumprimento do plano de ensino por parte dos professores Acompanha o desempenho dos estudantes É ética em suas ações Aompanha o horário de entrada e saída dos professores Acompanha o horário de entrada e saída dos estudantes. Os dados demonstram que a atuação do Coordenador foi considerada como sendo ótima, cabe destacar que em uma das IES o desempenho do coordenador foi considerado bom na maioria dos quesitos, merecendo destaque o quesito ética, que foi considerado sofrível.

4 4 Docentes avaliando os Discentes Quadro 3 -QUESTÕES ALFA BETA GAMA DELFA ÉPSOLON Acompanha o cumprimento do plano de ensino Busca conhecimento fora da sala de aula Lê freqüentemente e se mostra atualizado cumpre o horário de entra e saída Compreende os conceitos e sua aplicabilidade É ético em suas ações Sob a ótica dos docentes, a performance dos discentes foi considerada sofrível na totalidade das IES pesquisadas, ou seja, a não eficácia do processo ensino-aprendizagem foi atribuída aos discentes. ZETA 3.2 OS COORDENADORES ENQUANTO AVALIADORES Coordenador se auto-avaliando Quadro 4 - QUESTÕES Demonstra responsabilidade pela qualidade do curso Acompanha o cumprimento do plano de ensino por parte dos professores Acompanha o desempenho dos estudantes É ética em suas ações Aompanha o horário de entrada e saída dos professores Acompanha o horário de entrada e saída dos estudantes Conforme demonstrado nas respostas obteve-se unanimidade, por parte dos coordenadores, em relação a sua performance, que foi considerada ótima. Coordenador avaliando os Docentes Quadro 5 -QUESTÕES Apresenta o Plano de Ensino Demonstra a importância de linguajar técnico e corriqueiro de sua disciplina Interrrelaciona conceitos de sua disciplina com a realidade das empresas Demonstra estar atualizado - conhecimento Aparenta gostar do que faz E ético em suas ações Cumpre o plano de ensino Os dados evidenciaram que a performance dos docentes no processo ensinoaprendizagem foi considerada como sendo a ideal e pela totalidade dos coordenadores. Coordenador avaliando os Discentes Quadro 3 -QUESTÕES Acompanha o cumprimento do plano de ensino Busca conhecimento fora da sala de aula Lê freqüentemente e se mostra atualizado cumpre o horário de entra e saída Compreende os conceitos e sua aplicabilidade É ético em suas ações Os coordenadores em sua totalidade consideraram o desempenho dos discentes como sendo fraco, ou seja, a performance dos discentes é a determinante no fracasso ensinoaprendizagem.

5 5 3.3 OS DISCENTES ENQUANTO AVALIADORES Discentes se auto-avaliando Quadro 7 - QUESTÕES Acompanha o cumprimento do plano de ensino Busca conhecimento fora da sala de aula Lê freqüentemente e se mostra atualizado Cumpre o horário de entrada e saída Compreende os conceitos e sua aplicabilidade É ético em suas ações Os dados demonstram que os discentes se consideram fracos no processo ensinoaprendizagem, com exceção de uma IES, em que os discentes se consideraram como sendo bons. Discentes avaliando os Docentes Quadro 8 -QUESTÕES Apresenta o Plano de Ensino Demonstra a importância de linguajar técnico e corriqueiro de sua disciplina Interrrelaciona conceitos de sua disciplina com a realidade das empresas x Demonstra estar atualizado - conhecimento Aparenta gostar do que faz E ético em suas ações Cumpre o plano de ensino Os dados demonstram que os docentes ao serem avaliados pelos discentes foram considerados péssimos no processo ensino-aprendizagem, exceto uma das IES que os considerou ótimos. Discentes avaliando o Coordenador Quadro 9 - QUESTÕES Demonstra responsabilidade pela qualidade do curso Acompanha o cumprimento do plano de ensino por parte dos professores Acompanha o desempenho dos estudantes É ética em suas ações Aompanha o horário de entrada e saída dos professores Acompanha o horário de entrada e saída dos estudantes Ficou evidenciado que os discentes consideram a atuação do Coordenador como sendo fraca, podendo-se deduzir que tal comportamento influi diretamente no processo ensino aprendizagem 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS A presente pesquisa apresenta alguns dados interessantes, conforme demonstrado nos quadros.

6 6 Os docentes ao se auto-avaliarem se consideraram como estando no estado ideal e atendendo a performance do coordenador, ou seja, no processo ensino aprendizagem o discente foi considerado como o determinante da pouca eficácia. O mesmo acontece quando o coordenador avalia tanto o docente e se auto-avalia, o que pressupõe um corporativismo. O que não ocorreu por parte dos discentes, ficou demonstrado que os mesmos fazem parte do processo ensino aprendizagem, se outorgando conceitos baixos, bem como outorgando conceitos baixos aos docentes e ao coordenador. Esta pesquisa objetivou identificar o real e o imaginário no processo ensino aprendizagem nos cursos de administração em Cascavel, em suma, ficou evidenciado que os docentes exercendo a função de docência ou de coordenação, procuram se eximir da responsabilidade, transferindo ao discente a totalidade da eficácia do ensino aprendizagem, ou seja, os discentes são os únicos responsáveis pelo fracasso, enquanto o sucesso pertence aos docentes. Esta foi à realidade encontrada. REFERÊNCIAS SELLTIZ, et.al. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo : Herder, 1972.

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