O Ensino Superior Público em Cabo Verde: análise crítica dos instrumentos do sistema nacional de avaliação.

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1 Fórum da Gestão do Ensino Superior nos Países e Regiões de Língua Portuguesa O Ensino Superior Público em Cabo Verde: análise crítica dos instrumentos do sistema nacional de avaliação. Judite Medina do Nascimento judite.nascimento@adm.unicv.edu.cv

2 Plano da apresentação 1. Localização geográfica de Cabo Verde; 2. Situação do Ensino Superior Público no contexto geral; 3. Uni-CV em números Setembro de 2014; 4. Ganhos e metas do Ensino Superior, segundo Nascimento (2014); 5. Dimensões de análise do Sistema Nacional de Garantia da Qualidade do Ensino Superior de Cabo Verde (SNAQES); 6. Conclusões; 7. Recomendações 8. Grandes questões para a reflexão das IES cabo-verdianas.

3 Localização geográfica de Cabo Verde Fonte:

4 Situação do Ensino Superior Público no contexto geral

5 Situação do Ensino Superior em Cabo Verde Efetivos de estudantes por sexo Fonte: DGES, 2013

6 Situação do Ensino Superior em Cabo Verde Evolução dos efetivos de estudantes e taxa de crescimento entre 2000 e 2013 Fonte: DGES, 2013

7 Situação do Ensino Superior em Cabo Verde Estudantes segundo a área de formação Fonte: DGES, 2013

8 Situação do Ensino Superior em Cabo Verde Evolução dos efetivos docentes por grau académico Fonte: DGES, 2013

9 Uni-CV em números: Setembro de 2014

10 Nº de alunos matriculados Período de referência dos dados 2013/2014 Localização Unidade Orgânica p/ região Alunos matriculados na Uni-CV Peso (%) DCT 1362 Polo da Praia DCSH 1025 ENG 648 ECAA 87 Sub-total (Santiago) ,3% DECM 1018 Polo de S. Vicente ENG 165 DCSH 268 Sub-total (S. Vicente) ,7% Total Alunos Uni-CV % Alunos da Uni-CV por região Sub-total (Santiago) Total Alunos Uni-CV Sub-total (S. Vicente)

11 Pessoal docente por grau académico (a tempo integral e a tempo parcial) - Ano lectivo 2013/2014 Unidade Orgânica/Localizaçã o Grau académico Doutor Mestre Licenciado Bacharel T.I T.P Total T.I T.P Total T.I T.P Total T.P Total geral (tempo integral e parcial) Peso (%) DCT % DCSH % DCSH-SV % DECM % ENG % ENG-SV % ECAA % Total Uni-CV % Pessoal docente por grau académico Licenciado 27% Bacharel 0% Doutor 19% Mestre 54% Doutor Mestre Licenciado Bacharel

12 Pessoal docente por grau académico, a Tempo Integral - Ano lectivo 2013/2014 Unidade Orgânica/Localizaçã o CT CSH CSH-SV ECM NG NG-SV CAA otal Uni-CV Peso (%) 34% 31% 5% 17% 8% 2% 2% 100% Total geral (tempo integral e parcial) Licenciado Tempo Integral Grau académico Mestre Tempo Integral Doutor Tempo Integral Pessoal Docente por grau académico (Tempo integral) 19% 27% 54% Doutor Mestre Licenciado

13 Pessoal docente por grau académico - Ano lectivo 2013/2014 Unidade Orgânica/Localização Grau académico Total geral Doutor Mestre Licenciado Bacharelato (tempo parcial) Tempo Parcial Tempo Parcial Tempo Parcial Tempo Parcial DCT % DCSH % DCSH-SV % DECM % ENG % ENG-SV % ECAA % Total Uni-CV % Peso (%) Pessoal Docente por grau académico (Tempo parcial) 37% 0% 9% 54% Doutor Mestre Licenciado Bacharel

14 Ganhos e metas do Ensino Superior Nascimento (2014)

15 Ganhos no Ensino Superior (1) 1. Criação do Ministério do Ensino Superior, Ciência e Inovação; 2. Publicação da última Revisão da lei de bases do Sistema Educativo => Cursos de Estudos Superiores Profissionalizantes (CESP); 3. Publicação do Novo Regime Jurídico das IES; 4. Publicação do Regime de Graus e Diplomas; 5. Publicação do regime jurídico das sociedades de garantia Mútua. 6. Aumento do nível de acesso ao Ensino Superior que foi possível devido ao aumento e consolidação das instituições de Ensino Superior em Cabo Verde;

16 Ganhos no Ensino Superior (2) 7. Aumento e diversificação das ofertas formativas; 8. Melhoria das infra-estruturas e equipamentos para o Ensino, Investigação e Extensão => >qualidade; 9. Investimento na qualificação de docentes ao nível do Doutoramento e Pós-doutoramento = >qualidade; 10.Modernização do Ensino Superior pelo investimento nas Novas Tecnologias de Comunicação e Multimédia = >acessibilidade; >qualidade; <custo e > equidade; 11.Reconversão do modelo de financiamento do apoio público aos estudantes - Fundo de Garantia Mútua;

17 Grandes metas para o Ensino Superior Público Nascimento (2014)

18 Modernizar e internacionalizar Grandes categorias de desafios do Ensino Superior em Cabo Verde Nascimento (2014) Melhorar o acesso Promover a equidade Fomentar a expansão Aumentar a qualidade e a sustentabilidade do ensino, investigação e extensão Promover, sistematizar e institucionalizar a avaliação

19 Promover, sistematizar e institucionalizar a avaliação Está a ser montado o Sistema Nacional de Garantia da Qualidade do Ensino Superior de Cabo Verde (SNAQES) que compreende um conjunto de entidades com atribuições específicas que têm por finalidade assegurar que os estabelecimentos de ensino superior público e privado cumpram os padrões de desempenho institucional e de qualidade científica, técnica, cultural e pedagógica da formação que ministram, em conformidade com o disposto na legislação nacional aplicável, bem como nos seus estatutos e planos estratégicos de desenvolvimento institucional ou planos plurianuais de atividades. As IES cabo-verdianas estão a montar o seu próprio sistema de auto-avaliação.

20 Dimensões de análise do Sistema Nacional de Garantia da Qualidade do Ensino Superior de Cabo Verde (SNAQES) 1. Desenvolvimento Institucional; 2. Gestão institucional; 3. Infra-estrutura; 4. Política Académica; 5. Política de Pessoal.

21 Desenvolvimento Institucional Nesta dimensão, considera-se a efetividade dos instrumentos de gestão, em especial:

22 Gestão institucional Esta dimensão analisa a coerência da organização e da gestão da instituição com os normativos e as políticas definidos em documentos oficiais; o planeamento de gestão, sua execução e resultados institucionais; as políticas visando a sustentabilidade económicofinanceira (captação e alocação de recursos).

23 Infraestrutura Considera-se a existência das condições materiais e logísticas necessárias para que a IES possa desenvolver as suas atividades de ensino, pesquisa, extensão, designadamente a disponibilidade e a adequação do espaço físico e respetivos equipamentos para o funcionamento dos órgãos, unidades orgânicas e serviços, dos recursos laboratoriais e bibliográficos, dos meios informáticos, de informação e comunicação e demais serviços de apoio ao trabalho dos docentes e estudantes; a conservação e a segurança da infra-estrutura e demais recursos; o estacionamento e as acessibilidades.

24 Política Académica Analisa-se a observância dos projetos académicos e curriculares para os ciclos de estudos acreditados; os projetos de investigação e ou de produção tecnológica, cultural e artística realizados; as atividades de extensão e interação com a sociedade, tendo em conta o desenvolvimento cultural, económico e social; a mobilidade académica; a utilização de tecnologias de informação; a política de acesso e atendimento dos discentes; o acompanhamento da inserção dos diplomados na vida ativa e no mundo do trabalho, no âmbito da responsabilidade social das IES.

25 Política de Pessoal Esta dimensão considera as medidas de Política de Gestão do Pessoal docente e não docente e sua adequação à política académica e aos normativos aplicáveis; a adequação dos vínculos contratuais do pessoal docente às exigências da missão das IES; a estratégia e as práticas de formação do pessoal para o desenvolvimento profissional e a garantia da qualidade das atividades académicas; os normativos e práticas de avaliação do pessoal docente, técnico e administrativo.

26 Análise crítica do Instrumento de Avaliação: Pontos fortes As 5 dimensões de análise previstas no guião de avaliação externa são efetivamente as que definem a qualidade de uma IES; O guião prevê um espaço de fundamentação da avaliação feita pelo avaliador o que reduz, sem anular totalmente, a subjetividade subjacente à escala de ponderação das avaliações a serem efetuadas pelo avaliador;

27 Análise crítica do Instrumento de Avaliação: Pontos fracos O guião prevê questões muito generalistas que podem levar facilmente o avaliador à subjetividade e à generalização indevida de uma avaliação pouco justa. Um exemplo mais flagrante é o critério Professores com doutoramento em que se determina o rácio Professor Doutor/total de docentes e Estudante/Professor Doutor, o que irá prejudicar grandemente as instituições de maior dimensão em favor das de pequena dimensão, de forma flagrantemente injusta. Para além disso, dever-se-ia considerar o vínculo do docente doutorado visto que a maioria dos docentes doutorados dão aulas em diferentes IES; Como esse há outros exemplos flagrantes no guião;

28 Conclusões Consideramos um imperativo para a credibilidade e qualidade das IES, a institucionalização da avaliação interna e externa que será realizada em 2015; Consideramos que o guião, em termos de definição das dimensões de análise, satisfaz aos preceitos da avaliação externa considerados internacionalmente; Os aspetos menos positivos do guião estão relacionados com a forma como foram definidos alguns dos indicadores que podem levar à subjetividade na ponderação dos critérios e, consequentemente, a deturpação da classificação atribuída à instituição avaliada.

29 Recomendações Após a primeira edição da avaliação externa de 2015, deve-se estudar e analisar os resultados e as recomendações das IES com objetividade e promover uma revisão dos indicadores de forma a tornar mais objetiva a avaliação final.

30 Grandes questões para a reflexão das IES cabo-verdianas Que estratégias das IES para se sintonizarem nos desafios da Nação? Que modelo de financiamento é o mais adequado para a Universidade pública, para que se garanta a sustentabilidade financeira? Como financiar a investigação para que possa dar resposta aos problemas concretos da realidade caboverdiana? Quais os grandes impactos da massificação do ES? Que estratégias para aumentar a empregabilidade?

31 Documentos consultados BORGES, E. (2013) Estado da arte do Ensino Superior. Praia, Direção Geral do Ensino Superior, MESCI. DGES (2012) Anuário estatístico 2011/2012. Praia, Direção Geral do Ensino Superior, MESCI. DGES (2012) Guião para a avaliação institucional externa das IES de Cabo Verde. Praia, Direção Geral do Ensino Superior, MESCI. MESCI (2014) - Diretivas do Sistema Nacional de Garantia da Qualidade do Ensino Superior (SNAQES). Praia, Gabinete do Ministro do Ensino Superior, Ciência e Inovação. NASCIMENTO, J.M. (2014) Os Novos desafios do Ensino Superior em Cabo Verde. Comunicação apresentada no II Fórum Nacional da transformação de Cabo Verde, Praia, Maio de 2014

32

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