Demografia e força dos serviços explicam paradoxo do desemprego baixo com PIB fraco

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1 Macro Visão sexta-feira, 19 de abril de 2013 Demografia e força dos serviços explicam paradoxo do desemprego baixo com PIB fraco Como conciliar o recente crescimento baixo do PIB com a força do mercado de trabalho no Brasil? A resposta está na combinação de uma oferta de trabalhadores crescendo cada vez menos e uma demanda forte de mão-de-obra por parte do setor de serviços. O emprego está crescendo, há uma maior formalização da mão-de-obra, a taxa de desemprego está historicamente baixa e a renda em alta. Por um lado, esta dinâmica tem sido influenciada pela evolução da oferta, em especial das condições demográficas. Por outro lado, há o aumento da demanda, que depende do crescimento econômico e de sua composição setorial. O crescimento do setor de serviços acima dos outros setores contribuiu para que a taxa de desemprego permanecesse baixa mesmo com uma expansão moderada do PIB. Nossas simulações mostram que, se a economia crescer em torno do que projetamos (3,0% este ano), a taxa de desemprego deve continuar próxima dos níveis observados nos últimos meses. Se o crescimento não acelerar, ou seja, repetir a expansão do ano passado, mas sem diferenciação relevante entre os setores, então a taxa de desemprego sobe. No cenário de crescimento mais forte (4%, por exemplo), a taxa de desemprego cai ainda mais, levando ao aumento de salários e pressões de preços. As condições demográficas sugerem que a taxa de crescimento da oferta de trabalho será menor ao longo dos próximos anos. Por um lado, isso significa que uma expansão do PIB mais baixa do que em anos anteriores tende a ser suficiente para manter a taxa de desemprego próxima dos patamares atuais. Mas, por outro lado, o reflexo disso é que para atingir taxas de crescimento do PIB mais altas a produtividade precisa acelerar. Demografia e oferta de trabalho % 4% 3% 2% 1% População - Taxa de crescimento da população por faixa etária Projeção 0% 1 a 24 anos -1% 2 a 49 anos 0 a 64 anos Acima de 6 anos -2% A taxa de crescimento populacional tem declinado. Apesar do aumento da expectativa de vida, a redução da taxa de fecundidade contribui para um aumento menor da população. Na década de 90, o crescimento médio da população foi de 1,6% ao ano, recuando para 1,2% de 2001 a 20, e a expectativa é que cresça 0,7% em média entre 201 e Com o menor crescimento populacional, a força de trabalho - medida pela População Economicamente Ativa (PEA) - também cresce menos. A PEA cresceu, em média, 1,7% ao ano de 1994 a Nos próximos anos, a taxa deve declinar, passando do patamar atual de 1,2% para 0,9% no final da próxima década. Somente esta mudança significa cerca de A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

2 0,% a menos de crescimento potencial da economia entre o final desta década e aquilo que podíamos crescer na década passada. A composição do crescimento populacional, em especial por faixa etária, tem implicações relevantes para a taxa de desemprego. Os dados dos últimos 30 anos ilustram as mudanças na taxa de crescimento das diferentes faixas etárias. Primeiro, é marcante a desaceleração da taxa de crescimento da população jovem (de 1 a 24 anos). A taxa de expansão, que estava ao redor de 2% no final da década de 90, entrou em declínio persistente, tornando-se negativa a partir de No mesmo período, a taxa de crescimento da população entre 0 e 64 anos acelerou, passando de ligeiramente acima de 3% para 4%. Segundo, a população entre 2 e 49 anos maior parcela da PEA também tem crescido a taxas menores nos últimos anos. Até o final da década essa taxa de crescimento deve continuar declinando Taxa de desemprego por faixa etária %, com ajuste sazonal 1 a 24 anos 2 a 49 anos acima de 0 anos 0 fev-03 fev-0 fev-07 fev-09 fev-11 fev-13 As diferenças na taxa de crescimento entre as faixas etárias tendem a afetar a taxa de desemprego de equilíbrio. Por exemplo, a taxa de desemprego dos jovens é de 22% para aqueles entre 1 e 17 anos, e de 12,4% para a faixa etária de 18 a 24 anos, enquanto que a taxa de desemprego das pessoas acima de 0 anos é bem mais baixa (2%). De fato, os jovens, com menos experiência, têm mais dificuldade em achar uma vaga no mercado de trabalho, enquanto os mais velhos, com maior experiência, em geral permanecem mais tempo no emprego ou se realocam com maior facilidade. Portanto, nos últimos anos a demografia contribuiu para a queda da taxa de desemprego neutra. No entanto, até o fim desta década este efeito deverá ser menos intenso. As projeções populacionais do IBGE mostram que a taxa de crescimento da população entre 0 e 64 anos deve declinar persistentemente. Ao mesmo tempo, a população jovem deve voltar a crescer. Acreditamos que ainda há espaço para um recuo da taxa de desemprego neutra, mas provavelmente este ocorrerá mais gradualmente do que nos últimos anos Taxa de desemprego - PIB cresce 1% %, com ajuste sazonal Serviços 0%; indústria 3,% Serviços 2,%; indústria -2% Composição do crescimento e a taxa de desemprego A composição da taxa de crescimento setorial ajuda a explicar a baixa taxa de desemprego em 2012, a despeito do crescimento do PIB de apenas 0,9%. O PIB de serviços cresceu 1,7%, enquanto o PIB da indústria recuou 0,8%. O setor de serviços, segundo dados da Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE) e do Caged (Ministério do Trabalho e Emprego), tem sido responsável por cerca de 80% a 90% da criação de emprego nos últimos anos. Logo, um crescimento 1 Outros fatores como nível educacional, produtividade, grau de flexibilidade do mercado de trabalho, entre outros, também afetam a taxa de desemprego de equilíbrio. Página 2

3 da economia em que o setor de serviços cresce a taxas mais altas do que o setor industrial tende a sustentar a criação de vagas, pelo menos temporariamente. Utilizando um modelo que desagrega o impacto do crescimento dos setores de serviços e industrial na criação de empregos, fizemos duas simulações de composição do crescimento para um PIB que avança 1% ao ano: na primeira, o setor de serviços cresce 2,% ao ano e a indústria cai 2%; e na segunda, o setor de serviços fica estagnado, enquanto a indústria avança 3,% ao ano. Na primeira simulação, como o setor de serviços cresce acima de 2%, a taxa de desemprego fica estável em torno do patamar atual, mesmo com o PIB crescendo somente 1% ao ano. Na segunda simulação, com a estagnação do setor de serviços, a taxa de desemprego sobe, embora o crescimento do PIB seja o mesmo da simulação anterior. Logo, no curto prazo, mesmo que o crescimento do PIB seja mais baixo, um avanço mais forte no setor intensivo em mão-de-obra (serviços) manteria a taxa de desemprego em patamar baixo. No médio prazo, a discrepância na taxa de crescimento entre os setores de serviços e industrial não deve se manter. Subsetores de serviços, como comércio e transporte, são altamente correlacionados com a atividade industrial. Logo, a desaceleração da indústria teria um efeito direto no setor de serviços, reduzindo sua atividade adiante. Crescimento econômico e a demanda por trabalho % Taxa de desemprego Simulação do PIB PIB cresce a 1% ao ano Básico PIB cresce a 4% ao ano A demanda por trabalho está muito associada ao ritmo de crescimento da economia. Em períodos de expansão, espera-se maior demanda por trabalho, enquanto que em momentos de arrefecimento, a procura por mão-de-obra tende a ser mais moderada. Os salários também afetam o emprego. Quanto mais caro (em termos relativos) for produzir utilizando mão-de-obra, maior deve ser a demanda por capital em substituição ao trabalho. Choques de produtividade também tendem a afetar a demanda por trabalho. 1T2002 1T200 1T2008 1T2011 1T2014 1T2017 1T2020 Estimamos o comportamento da população ocupada em função do crescimento da economia e dos salários reais no longo prazo 2. Nossas simulações mostram que, no nosso cenário básico de crescimento ao redor de 3,0% (em média, nos próximos anos), a taxa de desemprego se mantém em patamar baixo. Fizemos algumas simulações com a taxa de crescimento para observar o impacto na taxa de desemprego. Uma delas é o que aconteceria com a taxa de desemprego nos próximos anos se o crescimento fosse de 1% ao ano, próximo do que cresceu em Nesta simulação, mesmo considerando a desaceleração da oferta de trabalho, a taxa de desemprego sobe. Neste cenário, os salários reais sobem cada vez menos, até que a folga no mercado de trabalho leve à redução dos salários reais. Na outra simulação, consideramos um crescimento mais forte por vários anos. Neste cenário, com a taxa de crescimento do PIB de 4,0% ao ano, a taxa de desemprego cai ainda mais. Com a taxa de desemprego menor, os salários reais aceleram o ritmo de alta, elevando as pressões inflacionárias. 2 Estimamos um modelo de correção-de-erros com a relação de longo prazo entre o emprego (população ocupada), o PIB e os salários reais. A elasticidade emprego-pib de longo prazo estimada ficou em 0,7. Ou seja, permanecendo tudo o mais constante, 1% de aumento do PIB eleva a população ocupada, no longo prazo, em 0,7%. Esta estimativa está dentro do intervalo estimado para outros países. Crivelli, Furceri e Tourjas-Bernaté (2012) Can Policies Affect Employment Intensity of Growth? A Cross- Country Analysis IMF Working Paper, em uma estimativa para 167 países, encontram um intervalo de 0,3 a 0,8 para a elasticidade emprego-pib da grande maioria dos países. Página 3

4 Dado que projetamos uma aceleração da taxa de crescimento do PIB para 3,0% este ano, as condições tendem a continuar favoráveis no mercado de trabalho. Os sinais são de que a retomada do PIB está acontecendo. Embora gradual, esse ritmo tende a ser suficiente para manter a taxa de desemprego em patamar baixo (ao redor de 6,0%). Conclusões Faz algum tempo os analistas se perguntam como conciliar o recente crescimento baixo do PIB com a força do mercado de trabalho. A resposta está na combinação de uma oferta de trabalhadores crescendo a taxas cada vez menores e uma demanda de mão-de-obra forte por parte do setor de serviços. Por um lado, as projeções de crescimento populacional indicam menor oferta de trabalho adiante. A demografia é menos favorável. Logo, dada a relação entre a taxa de crescimento do PIB e da população ocupada, um crescimento ao redor de 3% ao ano deve manter a taxa de desemprego em patamar baixo. Por outro lado, as simulações mostram como a composição setorial do crescimento é importante para a dinâmica do mercado de trabalho. Mesmo com o PIB crescendo 1%, a taxa de desemprego pode ficar temporariamente baixa. Mas, para isso, o setor de serviços precisa ter um desempenho mais forte do que a indústria. No entanto, no médio prazo, este descolamento não se manteria. Uma queda da indústria afetaria a atividade de serviços, o que elevaria o desemprego. Isso pode ser visto nas outras simulações. Se a taxa de crescimento for mais alta, de 4% por exemplo, a taxa de desemprego tenderá a recuar mais. Neste cenário, os salários sobem em um ritmo mais forte. Os riscos para a estabilidade de preços seriam mais altos. Mas, no cenário de um crescimento persistentemente mais baixo, de 1% ao ano, a taxa de desemprego subiria, e os salários recuariam. A análise acima reforça a importância dos estímulos ao aumento da produtividade. A contribuição da oferta de trabalho 3 será declinante nos próximos anos. Para manter a mesma taxa de crescimento que antes, no longo prazo, a produtividade precisa crescer a taxas cada vez mais altas. Aurelio Bicalho Economista Pesquisa macroeconômica no Itaú Ilan Goldfajn Economista-Chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Informação relevante 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Políticas de imigração, por exemplo, poderiam alterar esta perspectiva para a taxa de crescimento da oferta de trabalho nos próximos anos. Página 4

5 2. Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroeconômicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Página

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