Demografia e força dos serviços explicam paradoxo do desemprego baixo com PIB fraco
|
|
- Marcelo Carvalhal Figueira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Macro Visão sexta-feira, 19 de abril de 2013 Demografia e força dos serviços explicam paradoxo do desemprego baixo com PIB fraco Como conciliar o recente crescimento baixo do PIB com a força do mercado de trabalho no Brasil? A resposta está na combinação de uma oferta de trabalhadores crescendo cada vez menos e uma demanda forte de mão-de-obra por parte do setor de serviços. O emprego está crescendo, há uma maior formalização da mão-de-obra, a taxa de desemprego está historicamente baixa e a renda em alta. Por um lado, esta dinâmica tem sido influenciada pela evolução da oferta, em especial das condições demográficas. Por outro lado, há o aumento da demanda, que depende do crescimento econômico e de sua composição setorial. O crescimento do setor de serviços acima dos outros setores contribuiu para que a taxa de desemprego permanecesse baixa mesmo com uma expansão moderada do PIB. Nossas simulações mostram que, se a economia crescer em torno do que projetamos (3,0% este ano), a taxa de desemprego deve continuar próxima dos níveis observados nos últimos meses. Se o crescimento não acelerar, ou seja, repetir a expansão do ano passado, mas sem diferenciação relevante entre os setores, então a taxa de desemprego sobe. No cenário de crescimento mais forte (4%, por exemplo), a taxa de desemprego cai ainda mais, levando ao aumento de salários e pressões de preços. As condições demográficas sugerem que a taxa de crescimento da oferta de trabalho será menor ao longo dos próximos anos. Por um lado, isso significa que uma expansão do PIB mais baixa do que em anos anteriores tende a ser suficiente para manter a taxa de desemprego próxima dos patamares atuais. Mas, por outro lado, o reflexo disso é que para atingir taxas de crescimento do PIB mais altas a produtividade precisa acelerar. Demografia e oferta de trabalho % 4% 3% 2% 1% População - Taxa de crescimento da população por faixa etária Projeção 0% 1 a 24 anos -1% 2 a 49 anos 0 a 64 anos Acima de 6 anos -2% A taxa de crescimento populacional tem declinado. Apesar do aumento da expectativa de vida, a redução da taxa de fecundidade contribui para um aumento menor da população. Na década de 90, o crescimento médio da população foi de 1,6% ao ano, recuando para 1,2% de 2001 a 20, e a expectativa é que cresça 0,7% em média entre 201 e Com o menor crescimento populacional, a força de trabalho - medida pela População Economicamente Ativa (PEA) - também cresce menos. A PEA cresceu, em média, 1,7% ao ano de 1994 a Nos próximos anos, a taxa deve declinar, passando do patamar atual de 1,2% para 0,9% no final da próxima década. Somente esta mudança significa cerca de A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.
2 0,% a menos de crescimento potencial da economia entre o final desta década e aquilo que podíamos crescer na década passada. A composição do crescimento populacional, em especial por faixa etária, tem implicações relevantes para a taxa de desemprego. Os dados dos últimos 30 anos ilustram as mudanças na taxa de crescimento das diferentes faixas etárias. Primeiro, é marcante a desaceleração da taxa de crescimento da população jovem (de 1 a 24 anos). A taxa de expansão, que estava ao redor de 2% no final da década de 90, entrou em declínio persistente, tornando-se negativa a partir de No mesmo período, a taxa de crescimento da população entre 0 e 64 anos acelerou, passando de ligeiramente acima de 3% para 4%. Segundo, a população entre 2 e 49 anos maior parcela da PEA também tem crescido a taxas menores nos últimos anos. Até o final da década essa taxa de crescimento deve continuar declinando Taxa de desemprego por faixa etária %, com ajuste sazonal 1 a 24 anos 2 a 49 anos acima de 0 anos 0 fev-03 fev-0 fev-07 fev-09 fev-11 fev-13 As diferenças na taxa de crescimento entre as faixas etárias tendem a afetar a taxa de desemprego de equilíbrio. Por exemplo, a taxa de desemprego dos jovens é de 22% para aqueles entre 1 e 17 anos, e de 12,4% para a faixa etária de 18 a 24 anos, enquanto que a taxa de desemprego das pessoas acima de 0 anos é bem mais baixa (2%). De fato, os jovens, com menos experiência, têm mais dificuldade em achar uma vaga no mercado de trabalho, enquanto os mais velhos, com maior experiência, em geral permanecem mais tempo no emprego ou se realocam com maior facilidade. Portanto, nos últimos anos a demografia contribuiu para a queda da taxa de desemprego neutra. No entanto, até o fim desta década este efeito deverá ser menos intenso. As projeções populacionais do IBGE mostram que a taxa de crescimento da população entre 0 e 64 anos deve declinar persistentemente. Ao mesmo tempo, a população jovem deve voltar a crescer. Acreditamos que ainda há espaço para um recuo da taxa de desemprego neutra, mas provavelmente este ocorrerá mais gradualmente do que nos últimos anos Taxa de desemprego - PIB cresce 1% %, com ajuste sazonal Serviços 0%; indústria 3,% Serviços 2,%; indústria -2% Composição do crescimento e a taxa de desemprego A composição da taxa de crescimento setorial ajuda a explicar a baixa taxa de desemprego em 2012, a despeito do crescimento do PIB de apenas 0,9%. O PIB de serviços cresceu 1,7%, enquanto o PIB da indústria recuou 0,8%. O setor de serviços, segundo dados da Pesquisa Mensal do Emprego (PME/IBGE) e do Caged (Ministério do Trabalho e Emprego), tem sido responsável por cerca de 80% a 90% da criação de emprego nos últimos anos. Logo, um crescimento 1 Outros fatores como nível educacional, produtividade, grau de flexibilidade do mercado de trabalho, entre outros, também afetam a taxa de desemprego de equilíbrio. Página 2
3 da economia em que o setor de serviços cresce a taxas mais altas do que o setor industrial tende a sustentar a criação de vagas, pelo menos temporariamente. Utilizando um modelo que desagrega o impacto do crescimento dos setores de serviços e industrial na criação de empregos, fizemos duas simulações de composição do crescimento para um PIB que avança 1% ao ano: na primeira, o setor de serviços cresce 2,% ao ano e a indústria cai 2%; e na segunda, o setor de serviços fica estagnado, enquanto a indústria avança 3,% ao ano. Na primeira simulação, como o setor de serviços cresce acima de 2%, a taxa de desemprego fica estável em torno do patamar atual, mesmo com o PIB crescendo somente 1% ao ano. Na segunda simulação, com a estagnação do setor de serviços, a taxa de desemprego sobe, embora o crescimento do PIB seja o mesmo da simulação anterior. Logo, no curto prazo, mesmo que o crescimento do PIB seja mais baixo, um avanço mais forte no setor intensivo em mão-de-obra (serviços) manteria a taxa de desemprego em patamar baixo. No médio prazo, a discrepância na taxa de crescimento entre os setores de serviços e industrial não deve se manter. Subsetores de serviços, como comércio e transporte, são altamente correlacionados com a atividade industrial. Logo, a desaceleração da indústria teria um efeito direto no setor de serviços, reduzindo sua atividade adiante. Crescimento econômico e a demanda por trabalho % Taxa de desemprego Simulação do PIB PIB cresce a 1% ao ano Básico PIB cresce a 4% ao ano A demanda por trabalho está muito associada ao ritmo de crescimento da economia. Em períodos de expansão, espera-se maior demanda por trabalho, enquanto que em momentos de arrefecimento, a procura por mão-de-obra tende a ser mais moderada. Os salários também afetam o emprego. Quanto mais caro (em termos relativos) for produzir utilizando mão-de-obra, maior deve ser a demanda por capital em substituição ao trabalho. Choques de produtividade também tendem a afetar a demanda por trabalho. 1T2002 1T200 1T2008 1T2011 1T2014 1T2017 1T2020 Estimamos o comportamento da população ocupada em função do crescimento da economia e dos salários reais no longo prazo 2. Nossas simulações mostram que, no nosso cenário básico de crescimento ao redor de 3,0% (em média, nos próximos anos), a taxa de desemprego se mantém em patamar baixo. Fizemos algumas simulações com a taxa de crescimento para observar o impacto na taxa de desemprego. Uma delas é o que aconteceria com a taxa de desemprego nos próximos anos se o crescimento fosse de 1% ao ano, próximo do que cresceu em Nesta simulação, mesmo considerando a desaceleração da oferta de trabalho, a taxa de desemprego sobe. Neste cenário, os salários reais sobem cada vez menos, até que a folga no mercado de trabalho leve à redução dos salários reais. Na outra simulação, consideramos um crescimento mais forte por vários anos. Neste cenário, com a taxa de crescimento do PIB de 4,0% ao ano, a taxa de desemprego cai ainda mais. Com a taxa de desemprego menor, os salários reais aceleram o ritmo de alta, elevando as pressões inflacionárias. 2 Estimamos um modelo de correção-de-erros com a relação de longo prazo entre o emprego (população ocupada), o PIB e os salários reais. A elasticidade emprego-pib de longo prazo estimada ficou em 0,7. Ou seja, permanecendo tudo o mais constante, 1% de aumento do PIB eleva a população ocupada, no longo prazo, em 0,7%. Esta estimativa está dentro do intervalo estimado para outros países. Crivelli, Furceri e Tourjas-Bernaté (2012) Can Policies Affect Employment Intensity of Growth? A Cross- Country Analysis IMF Working Paper, em uma estimativa para 167 países, encontram um intervalo de 0,3 a 0,8 para a elasticidade emprego-pib da grande maioria dos países. Página 3
4 Dado que projetamos uma aceleração da taxa de crescimento do PIB para 3,0% este ano, as condições tendem a continuar favoráveis no mercado de trabalho. Os sinais são de que a retomada do PIB está acontecendo. Embora gradual, esse ritmo tende a ser suficiente para manter a taxa de desemprego em patamar baixo (ao redor de 6,0%). Conclusões Faz algum tempo os analistas se perguntam como conciliar o recente crescimento baixo do PIB com a força do mercado de trabalho. A resposta está na combinação de uma oferta de trabalhadores crescendo a taxas cada vez menores e uma demanda de mão-de-obra forte por parte do setor de serviços. Por um lado, as projeções de crescimento populacional indicam menor oferta de trabalho adiante. A demografia é menos favorável. Logo, dada a relação entre a taxa de crescimento do PIB e da população ocupada, um crescimento ao redor de 3% ao ano deve manter a taxa de desemprego em patamar baixo. Por outro lado, as simulações mostram como a composição setorial do crescimento é importante para a dinâmica do mercado de trabalho. Mesmo com o PIB crescendo 1%, a taxa de desemprego pode ficar temporariamente baixa. Mas, para isso, o setor de serviços precisa ter um desempenho mais forte do que a indústria. No entanto, no médio prazo, este descolamento não se manteria. Uma queda da indústria afetaria a atividade de serviços, o que elevaria o desemprego. Isso pode ser visto nas outras simulações. Se a taxa de crescimento for mais alta, de 4% por exemplo, a taxa de desemprego tenderá a recuar mais. Neste cenário, os salários sobem em um ritmo mais forte. Os riscos para a estabilidade de preços seriam mais altos. Mas, no cenário de um crescimento persistentemente mais baixo, de 1% ao ano, a taxa de desemprego subiria, e os salários recuariam. A análise acima reforça a importância dos estímulos ao aumento da produtividade. A contribuição da oferta de trabalho 3 será declinante nos próximos anos. Para manter a mesma taxa de crescimento que antes, no longo prazo, a produtividade precisa crescer a taxas cada vez mais altas. Aurelio Bicalho Economista Pesquisa macroeconômica no Itaú Ilan Goldfajn Economista-Chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Informação relevante 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Políticas de imigração, por exemplo, poderiam alterar esta perspectiva para a taxa de crescimento da oferta de trabalho nos próximos anos. Página 4
5 2. Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroeconômicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Página
APESAR DO PRINT POSITIVO, O MERCADO DE TRABALHO CONTINUA RUIM
APESAR DO PRINT POSITIVO, O MERCADO DE TRABALHO CONTINUA RUIM O Ministério do Trabalho acaba de divulgar o Caged de junho/17. Apesar do mercado formal ter criado aproximadamente 9,8 mil vagas de trabalho,
Leia maisFundamentos apontam para menor crescimento das vendas no varejo no médio prazo
Macro Visão quarta-feira, 25 de setembro de 2013 Fundamentos apontam para menor crescimento das vendas no varejo no médio prazo As vendas no varejo têm crescido, em 2013, a um ritmo mais lento do que o
Leia maisItaú Unibanco 1º Macroeconomia em Pauta. Equipe Econômica Itaú Unibanco Setembro 2009
Itaú Unibanco 1º Macroeconomia em Pauta Equipe Econômica Itaú Unibanco Setembro 2009 ROTEIRO 1. O que é o PIBIU? 2. PIBIU de Julho 3. Cenário Itaú Unibanco 4. Perguntas e respostas PIBIU - PIB Mensal Itaú
Leia maisInflação e juros em queda devem ampliar interesse por ativos reais
Real Estate Watch Maio 2017 Tempo de leitura: 3 minutos Cenário Cenário e gráficos P.1 e 2 Economia Espacial P.3 O setor em números P.4 Inflação e juros em queda devem ampliar interesse por ativos reais
Leia maisResultado fiscal em dezembro Acertando a meta
Brasil quarta-feira, 30 de janeiro de 2013 Resultado fiscal em dezembro Acertando a meta Destaques Uma combinação de (1) receitas atípicas, (2) forte contenção de gastos (temporária), e (3) reclassificação
Leia maisReal Estate Watch. Cenário. Cenário otimista para 2017 perde força. Dezembro 2016
Real Estate Watch Dezembro 2016 Tempo de leitura: 3 minutos Cenário e gráficos P.1 e 2 Economia Espacial P.3 Tabela de Indicadores P.4 Cenário Cenário otimista para 2017 perde força A perspectiva de uma
Leia maisOpinião ABC Brasil /10/2017
13/10/2017 Nas últimas duas semanas foram divulgados os primeiros dados de atividade de agosto. Apesar de, no primeiro momento, os indicadores da indústria e do comércio parecerem negativos, já que vieram
Leia maisOpinião ABC Brasil /02/2018
23/02/2018 Os últimos Opiniões têm reservado atenção especial ao cenário externo, uma vez que este tem dado o tom para os movimentos internos. À espera das definições no âmbito político, os mercados locais
Leia maisMacro Visão 16 de maio de 2017
Macro Visão 16 de maio de 2017 A economia brasileira pode crescer com desemprego elevado? A intensa deterioração do nível de emprego na recessão recente leva naturalmente ao seguinte questionamento: será
Leia maisCenário Macro Semanal
Banco Central sinaliza maior rigor em relação ao avanço de preços Levando em consideração o cenário mais desfavorável ao arrefecimento da inflação e o maior rigor adotado pelo Banco Central nos recentes
Leia maisMacro Brasil. Reduzimos a previsão de taxa de desemprego média anual para 7,2% em de junho de 2010 Emerging Markets Research Brasil
Emerging Markets Research Brasil Macro Brasil Análise Econômica Credit Suisse Brasil Nilson Teixeira +55 11 341 62 nilson.teixeira@credit-suisse.com Nilto Calixto +55 11 341 6345 nilto.calixto@credit-suisse.com
Leia maisCalendário Econômico Pine: O preço do conforto 20 de julho de 2015
Calendário Econômico Pine: O preço do conforto 20 de julho de 2015 COMENTÁRIO SEMANAL Os destaques da semana estão concentrados na agenda de atividade e inflação no Brasil, a despeito do inquietante cenário
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana
Destaques da semana quinta-feira, de março de 1 Não-residentes reduzem exposição em derivativos cambiais O real manteve o nível mais apreciado... Apesar dos diversos eventos importantes, como o aumento
Leia maisMacro Visão. Opinião Macroeconômica. Arrecadação: queda cíclica. Relatório Semanal de Macroeconomia
Opinião Macroeconômica Macro Visão segunda-feira, 24 de agosto de 2009 Relatório Semanal de Macroeconomia Arrecadação: queda cíclica Resumo: a queda na arrecadação federal é cíclica, refletindo o impacto
Leia maisDesemprego, queda da taxa de participação e o FIES
Macro Visão quarta-feira, 5 de março de 2014 Desemprego, queda da taxa de participação e o FIES Há evidências empíricas de que a desaceleração da economia, o aumento do Fundo de Financiamento Estudantil
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana
Destaques da semana segunda-feira, 3 de dezembro de 13 Fluxo cambial tem saída acumulada de US$ 7,7 bi em dezembro Uma semana tranquila devido ao feriado de Natal A maioria das moedas teve baixa volatilidade
Leia maisReal Estate Watch. Cenário. Crédito imobiliário segue em condições desfavoráveis. Outubro 2016
Real Estate Watch Outubro 2016 Cenário Crédito imobiliário segue em desfavoráveis Tempo de leitura: 3 minutos Cenário e gráficos P.1 e 2 Economia Espacial P.3 Tabela de Indicadores P.4 Dois eventos são
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana
Destaques da semana segunda-feira, de abril de 1 BC pausa a rolagem de swaps; real oscila na mesma faixa O real se depreciou para, na semana, mas permanece na mesma faixa de negociação. A taxa de câmbio
Leia maisCom vaga precária, desemprego vai a 11,8% e tende a cair este ano
Boletim 1367/2018 Ano X 01/02/2018 Com vaga precária, desemprego vai a 11,8% e tende a cair este ano Por Bruno Villas Bôas e Thais Carrança Depois de surpreender positivamente ao longo do ano passado,
Leia maisMacro Visão 27 de julho de 2017
Macro Visão 27 de julho de 2017 Alta do desemprego perto do fim A estabilidade da taxa de desemprego desde janeiro foi influenciada por um aumento da população ocupada sem que deve perder força à frente.
Leia maisXP Sondagem sobre Mercados & Política. Julho, 2019
XP Sondagem sobre Mercados & Política Julho, 2019 Destaques Sondagem realizada pela XP Investimentos com 83 investidores institucionais mostra uma melhora na percepção do setor sobre o ambiente político,
Leia maisPontos de trading: ações
Pontos de trading: ações 05 de março de 2018 CONTEÚDO Estratégia / cenário de trading para empresas do mercado brasileiro. Neste relatório: Petrobras (PETR4) - Consolidação Bradesco (BBDC4) - Consolidação
Leia maisInflação de agosto medida pelo IPCA deve desacelerar para 0,20%
Brasil sexta-feira, 21 de agosto de 2015 Inflação de agosto medida pelo IPCA deve desacelerar para 0,20% O IPCA-15 subiu 0,43% em agosto, em linha com a nossa projeção e com a mediana das expectativas
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana
Destaques da semana segunda-feira, 9 de junho de 1 Fluxo de câmbio negativo em junho Depois de 3 semanas de apreciação, real voltou a depreciar na última semana. O real depreciou ao longo da última semana
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana
Destaques da semana terça-feira, de setembro de 15 Real fechou a semana na mínima do ano. Real tem performance pior do que moedas pares A moeda se depreciou ao longo de toda a semana em função das incertezas
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana
Destaques da semana segunda-feira, 17 de fevereiro de 1 Mais saídas de fundos de renda fixa Uma semana mais calma... O real apreciou,7% na semana passada em linha com a maioria de seus pares, e apesar
Leia maisOperações de Crédito do SFN
BC: registram alta de 0,7% em junho, pelo quarto mês consecutivo, e indica continuidade da retomada da tendência de crescimento do crédito. O crédito total do Sistema Financeiro Nacional (SFN) incluindo
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana
Destaques da semana segunda-feira, 13 de julho de 15 Real deprecia com commodities e Grécia Real depreciou ao longo da última semana. Ao longo da última semana, as incertezas acerca de uma possível saída
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana
Destaques da semana Câmbio oscilou entre 2,2-2,2 na semana passada O real se depreciou para 2,237 na semana. A taxa de câmbio parece estar se consolidando no curto prazo na faixa de 2,2-2,2. Na semana
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana
Destaques da semana segunda-feira, 9 de fevereiro de Fluxo cambial positivo em janeiro Taxa de câmbio ultrapassou o nível de, reais por dólar O real se depreciou e teve uma performance pior do que a dos
Leia maisXP Sondagem sobre Mercados & Política. Fevereiro, 2019
XP Sondagem sobre Mercados & Política Fevereiro, 2019 Metodologia Realizamos, entre os dias 25 e 27 de fevereiro, 122 entrevistas com investidores institucionais sobre cenários relacionados a mercados
Leia maisOpinião ABC Brasil /12/2017
01/12/2017 Nos últimos dias foram divulgados indicadores importantes referentes ao terceiro e quarto trimestres deste ano, que confirmaram a nossa perspectiva de que o processo de recuperação da economia
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana
Destaques da semana terça-feira, 13 de outubro de 15 Dólar voltou a ser cotado abaixo dos 3, Moedas emergentes apreciaram durante a semana. O real acompanhou o cenário externo e apreciou durante a semana,
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana
Destaques da semana segunda-feira, de julho de 15 BC diminui o ritmo da rolagem dos swaps Taxa de câmbio continuou flutuando entre os 3, e 3,15 reais por dólar. Ao longo da última semana, as incertezas
Leia maisRESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS No Brasil, o processo de desinflação tem se mostrado mais intenso que o esperado. No Brasil, a inflação de janeiro foi a menor da história para mês. O IPCA registrou alta
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana
Destaques da semana segunda-feira, 17 de novembro de 1 BC aumentou a rolagem dos swaps cambiais Mais uma semana de depreciação do real. Apesar de ter terminado a semana ao nível de, reais por dólar, ao
Leia maisINFORME ECONÔMICO 28 de outubro de 2016
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS No Brasil, Banco Central sinalizou a manutenção do ritmo de corte para a próxima reunião. Nos Estados Unidos, o crescimento do PIB acelerou no terceiro trimestre. No Brasil,
Leia maisA recuperação da atividade industrial perdeu fôlego no 1º trimestre
A recuperação da atividade industrial perdeu fôlego no 1º trimestre Resultado da atividade industrial paulista em março Em março com relação a fevereiro a atividade da indústria paulista, mensurada pelo
Leia maisOpinião ABC Brasil /11/2018
16/11/2018 Diante da divulgação dos dados de atividade do mês de setembro, vamos utilizar este Opinião para analisar nossas estimativas para o PIB do terceiro trimestre e destacar as perspectivas para
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana
Destaques da semana segunda-feira, 1 de maio de 1 Câmbio flutuou em torno dos 3, reais por dólar Moeda brasileira continuou flutuando próximo aos 3, reais por dólar. O real se depreciou no início da semana
Leia maisXP Sondagem sobre Mercados & Política. Maio, 2019
XP Sondagem sobre Mercados & Política Maio, 2019 Destaques O mês turbulento nas relações entre o presidente Jair Bolsonaro e o Legislativo não foi suficiente para abalar a confiança de agentes de mercado
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana
Destaques da semana segunda-feira, 1 de setembro de 15 Real segue testando as mínimas recentes Real depreciou 1,9% e terminou a semana acima dos 3,9. No início da semana, o anúncio de medidas que visam
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana
Destaques da semana segunda-feira, 3 de março de 1 Volatilidade em alta no mercado de câmbio Fatores internos e externos adicionaram volatilidade ao mercado de câmbio na última semana A taxa de câmbio
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana
Destaques da semana segunda-feira, 7 de janeiro de Clima de aversão ao risco deprecia o real Ambiente de aversão ao risco pressionou o real... Apesar de ter sido uma semana com divulgações locais importantes,
Leia maisCrescimento e juros. Roberto Padovani Março 2013
Crescimento e juros Roberto Padovani Março 2013 jan-91 dez-91 nov-92 out-93 set-94 ago-95 jul-96 jun-97 mai-98 abr-99 mar-00 fev-01 jan-02 dez-02 nov-03 out-04 set-05 ago-06 jul-07 jun-08 mai-09 abr-10
Leia maisPerspectivas para a economia brasileira e a América Latina. Ilan Goldfajn Economista-Chefe e sócio Itaú Unibanco
Perspectivas para a economia brasileira e a América Latina Ilan Goldfajn Economista-Chefe e sócio Itaú Unibanco Abril 2013 1 Roteiro Internacional Recuperação moderada. Riscos de quebra menores, mas volatilidade
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana
Destaques da semana segunda-feira, de janeiro de 1 Oferta diária de swaps cambiais passa a ser de US$ 1 mi Taxa de câmbio terminou 1 em, reais por dólar. Em mais uma semana com feriados, baixa liquidez
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana
Destaques da semana segunda-feira, 11 de novembro de 13 Real volta para acima de,3 Um ambiente global de aversão ao risco enfraqueceu o real O ambiente de aversão a risco da semana, que culminou com a
Leia maisPESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO
PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 28 de janeiro e 02 de fevereiro de 2016 Analistas consultados: 25 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO FEBRABAN
Leia maisAbril. Stock Guide CONTEÚDO. 02 Neutras / Não Atrativas 03 Análise de empresas. Atrativas
Stock Guide 04 de abril de 2017 Abril CONTEÚDO Guia técnico do mercado brasileiro voltado para investidores de longo prazo. 01 s 02 Neutras / Não s 03 Análise de empresas Analista responsável Victor Benndorf
Leia maisAçúcar: Próxima safra de C-S Brasil em 2017/18 1º de novembro de 2016
Açúcar: Próxima safra de C-S Brasil em 2017/18 1º de novembro de 2016 Estamos nos encaminhando para reta final da safra brasileira e, assim, ajustamos nossas projeções da safra atual e começamos a estimar
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana
Destaques da semana segunda-feira, 3 de junho de Banco Central estende o programa de swaps cambiais até o final do ano O real fechou a semana passada abaixo dos,. A moeda apreciou 1,% em relação ao fechamento
Leia maisDestaque Depec - Bradesco
11 de abril de 2018 Retomada do setor de construção não será acompanhada por pressões de custo relevantes neste ano A retomada da atividade da construção civil neste ano será liderada pelo setor imobiliário.
Leia maisRelatório de Recomendações de Investimentos
Relatório de Recomendações de Investimentos Este relatório foi elaborado de acordo com as especificações da Synoro investimentos e destinado apenas para os clientes e funcionários da mesma. 24/07/2017
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana
Destaques da semana segunda-feira, de julho de 13 Altos e baixos Do melhor ao pior. Na segunda-feira passada, o real teve desempenho melhor que os pares e avançou,1% contra o dólar, apenas para reverter
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana
Destaques da semana segunda-feira, 1 de janeiro de 1 Fluxo de câmbio negativo em 1 Taxa de câmbio terminou a semana em, reais por dólar O real e moedas pares ganharam força ao longo da última semana, e
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana
Destaques da semana segunda-feira, 19 de janeiro de 1 Real aprecia,% na última semana A taxa de câmbio foi afetada pela ação do banco central suíço e por indicações de política fiscal restritiva na última
Leia maisNão Ec onomic amente Ativa (PNEA)
Desalento 24/01/2017 O desemprego deve seguir piorando ao longo de 2017. A depender das nossas estimativas e suposições para os seus condicionantes, o recuo na taxa de desocupação (como percentual da força
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana
Destaques da semana segunda-feira, de dezembro de 1 Comunicado do Copom pressionou o real O comunicado do Copom influenciou a taxa de câmbio na última semana O real se apreciou até quarta-feira diante
Leia maisOpinião ABC Brasil /06/2017
23/06/2017 Internamente as questões políticas continuam sendo o foco das atenções dos mercados. Contrariando as expectativas, o Comitê de Assuntos Sociais (CAS) do Senado rejeitou, por 10 votos a 9, o
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana
Destaques da semana segunda-feira, de agosto de 1 Sinais de recuperação americana pressionam moedas emergentes Real fechou a semana em, O real e outros emergentes depreciaram ao longo da semana com os
Leia maisCenário Macro Semanal
Federal Reserve sinaliza porta de saída para o atual afrouxamento quantitativo Como já era esperada, a decisão do FOMC (o comitê de política monetária do Federal Reserve) ao término de sua reunião foi
Leia maisRESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS No Brasil, a atividade econômica iniciou o segundo trimestre em alta. Nos Estados Unidos, o Banco Central elevou a taxa de juros pela segunda vez no ano. Com relação aos
Leia maisOpinião ABC Brasil /04/2019
26/04/2019 Nesta semana, após 62 dias do envio à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, a Reforma da Previdência passou no seu primeiro teste, com a sua admissibilidade aprovada por 48 votos
Leia maisMacro Brasil. Opinião Macroeconômica. Por dentro do resultado fiscal de setembro. Destaques
Opinião Macroeconômica Macro Brasil sexta-feira, 29 de outubro de 2010 Por dentro do resultado fiscal de setembro Destaques O superávit primário consolidado recorde de setembro foi viabilizado por uma
Leia maisEPE vê reação da indústria e projeta alta do consumo
Boletim 1143/2017 Ano IX 31/01/2017 EPE vê reação da indústria e projeta alta do consumo Por Rodrigo Polito A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) prevê o aumento do consumo de energia do setor industrial
Leia maisCrise de confiança. Roberto Padovani Setembro 2013
Crise de confiança Roberto Padovani Setembro 2013 jan/92 nov/92 set/93 jul/94 mai/95 mar/96 jan/97 nov/97 set/98 jul/99 mai/00 mar/01 jan/02 nov/02 set/03 jul/04 mai/05 mar/06 jan/07 nov/07 set/08 jul/09
Leia maisBrasil: os determinantes do investimento
Macro Visão segunda-feira, 25 de novembro de 2013 Brasil: os determinantes do investimento Os investimentos tiveram um desempenho forte no primeiro semestre deste ano, mas é possível que isso não se repita
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana
Destaques da semana segunda-feira, de outubro de 1 Mais uma semana de alta volatilidade A taxa de câmbio terminou a semana em,3 reais por dólar Temores de uma desaceleração da economia mundial e de um
Leia maisGrãos: Balde de água fria 11 de agosto de 2017
Grãos: Balde de água fria 11 de agosto de 2017 A divulgação do relatório de produção pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) de agosto surpreendeu o mercado e motivou uma forte queda nos preços
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana
Destaques da semana segunda-feira, 1 de setembro de 1 Dólar avançou na semana passada Em semana marcada por alta volatilidade, a taxa de câmbio fechou a semana em,339 Ao longo da semana passada, o dólar
Leia maisRelatório de Recomendações de Investimentos
Relatório de Recomendações de Investimentos Este relatório foi elaborado de acordo com as especificações da Synoro investimentos e destinado apenas para os clientes e funcionários da mesma. 09/08/2017
Leia mais1T12 Divulgação de Resultados
1T12 Divulgação de Resultados 03 de maio de 2012 Aviso Importante Esse material pode conter previsões de eventos futuros.tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia, e
Leia maisOperações de Crédito do SFN
BC: Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) caem 0,2% em mai/17 e 2,6% em 12 meses. A retomada ainda não veio. O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados
Leia maisPesquisa XP com a População Parcial Reforma da Previdência. Janeiro 2019
Pesquisa XP com a População Parcial Reforma da Previdência Janeiro 2019 Metodologia e amostra Em parceria com: Instituto de pesquisas sociais, políticas e econômicas (Ipespe) Cobertura: Nacional Metodologia:
Leia maisSoja: Tudo é relativo! 24 de outubro de 2017
Soja: Tudo é relativo! 24 de outubro de 2017 O atraso no plantio da soja que preocupa o mercado é baseado principalmente no problema localizado no Mato Grosso. Entre as regiões produtoras, o estado é o
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana
Destaques da semana segunda-feira, 9 de setembro de Dólar forte, BC aumenta rolagem dos swaps cambiais O real e moedas pares depreciaram frente ao dólar durante a semana Mesmo com o anúncio da rolagem
Leia maisSoja: muito grão e pouco óleo 22 de novembro de 2016
Soja: muito grão e pouco óleo 22 de novembro de 2016 Nos últimos dias, apareceram notícias sobre a volta de algumas unidades esmagadoras às atividades. Há alguns meses, muitas unidades encerraram suas
Leia maisXP Sondagem sobre Mercados & Política. Maio, 2019
XP Sondagem sobre Mercados & Política Maio, 2019 Destaques Foi registrada redução de 28% para 14% na aprovação do governo de Jair Bolsonaro entre agentes do mercado financeiro. 43% dos investidores institucionais
Leia maisGrãos: Produção final 09 de janeiro de 2017
Grãos: Produção final 09 de janeiro de 2017 Com a virada do ano, chegamos a um ponto importante, pois serão divulgados os números finais da produção americana. Como normalmente acontece, o relatório de
Leia maisWorkshop IBBA : Classe C
(*) Veja última página para informações de investidor e completa listagem da equipe. Workshop IBBA : Classe C Ilan Goldfajn Economista-chefe Itaú Unibanco Roteiro Cenário internacional de ajuste de transações
Leia maisRelatório Econômico. Resgatando a credibilidade. Junho de bigstock.com
Resgatando a credibilidade bigstock.com Expansão Contração Relatório Econômico Ambiente Global Com os efeitos dissipados do inverno rigoroso e fortalecimento do dólar, os dados preliminares do mês de maio
Leia maisRebalanceamento global
Rebalanceamento global Click to edit Master subtitle style Roberto Padovani Novembro 2015 Rebalanceamento global PIB (YoY %) 5.0 3.0 1.0-1.0 9.0 8.0 7.0 6.0 5.0 4.0 Crescimento chinês e crise bancária
Leia maisOperações Crédito do SFN
BC: Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) registra alta de 0,3% em novembro e retração de 2,3% em 12 meses O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados
Leia maisMacro Visão 24 de abril de 2017
Macro Visão 24 de abril de 2017 Elevamos de 0,5% para 1,4% a projeção do PIB no 1T17 Nosso cenário é baseado em forte contribuição da produção agropecuária, carrego favorável da produção industrial e estabilização
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros
Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 26 de março de 21 Real atinge a mínima no ano Cenário global seguiu pressionado moedas na semana passada. Aumento das tensões comerciais entre Estados
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana
Destaques da semana segunda-feira, 31 de março de O Real apresentou forte valorização O Real apresentou forte valorização apesar do rebaixamento do rating soberano. A S&P rebaixou a classificação de crédito
Leia maisAçúcar/Etanol: Impostos para que te quero! 25 de julho de 2017
Açúcar/Etanol: Impostos para que te quero! 25 de julho de 2017 Na semana passada, o governo federal elevou a cobrança do PIS/Pasep e Cofins sobre os combustíveis no Brasil. A elevação atingiu todos os
Leia maisOpinião ABC Brasil /03/2019
15/03/2019 Nesta semana tivemos uma agenda intensa de indicadores, os quais nos deram as primeiras indicações do desempenho da economia brasileira neste início de ano. Por isso, vamos utilizar este Opinião
Leia maisPME registra menor taxa de desemprego da série histórica para o mês de fevereiro, mas indica acomodação no mercado de trabalho.
PME registra menor taxa de desemprego da série histórica para o mês de fevereiro, mas indica acomodação no mercado de trabalho. Segundo apuração da PME (Pesquisa Mensal do Emprego), realizada pelo IBGE,
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana
Destaques da semana segunda-feira, 13 de janeiro de Real aprecia após menor criação de empregos nos EUA Dados de atividade nos EUA reduziram a pressão sobre o real. O real se depreciou até a quarta-feira,
Leia maisRevisão de Cenário - Brasil
Revisão de Cenário - Brasil Dezembro de 2012 Em busca do crescimento perdido O PIB decepcionou no terceiro trimestre e o crescimento de 2012 e 2013 deve ser mais fraco. Mais estímulos, inclusive corte
Leia maisQual o impacto da desaceleração mundial sobre o crescimento nos EUA?
Macro Visão terça-feira, 18 de novembro de 2014 Qual o impacto da desaceleração mundial sobre o crescimento nos EUA? Há uma assimetria no mundo. Enquanto o crescimento na Europa, Japão e China permanece
Leia maisAtividade. Econômica
Atividade Econômica Recessão atual é uma das maiores das últimas décadas A recessão atual, iniciada no 2T4, é uma das mais profundas e prolongadas das últimas décadas. Apenas as recessões de T8-3T83 e
Leia maisGrãos: tic-tac, tic-tac 26 de julho de 2017
Grãos: tic-tac, tic-tac 26 de julho de 2017 Chegamos ao final de julho e o mercado continua com os olhos no clima americano. Esse continua pouco construtivo para as lavouras americanas de verão, sendo
Leia maisCarteira recomendada Março
Carteira recomendada Março 01 de março de 2018 CONTEÚDO Carteira recomendada para investidores com perfil de longo prazo. 01 Carteira recomendada 02 Desempenhos 03 Análise de empresas Analistas responsáveis
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros
Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 12 de março de 21 Banco Central sinaliza rolagem integral dos contratos de swap cambial Em semana de baixa volatilidade, dólar termina praticamente estável.
Leia maisIlan Goldfajn. Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco. Novembro,
IBEF Perspectivas Econômicas Ilan Goldfajn Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco Novembro, 2015 1 Roteiro Crescimento resiliente no mundo. China: atividade melhor no segundo semestre traz alívio. Estabilização?
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros
Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 9 de abril de 21 Real atinge as mínimas desde maio do ano passado A moeda brasileira terminou a semana cotada a,7 reais por dólar. O aumento das tensões
Leia mais