Macro Brasil. Reduzimos a previsão de taxa de desemprego média anual para 7,2% em de junho de 2010 Emerging Markets Research Brasil
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- Dalila Palha Camilo
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1 Emerging Markets Research Brasil Macro Brasil Análise Econômica Credit Suisse Brasil Nilson Teixeira Nilto Calixto Leonardo Fonseca Daniel Lavarda Tales Rabelo Reduzimos a previsão de taxa de desemprego média anual para 7,2% em 20 Crescimento do emprego no início de 20 foi superior às expectativas. O crescimento da população ocupada ante o mesmo período do ano anterior aumentou de 1,4% em dezembro para 4,3% em abril, maior alta desde dezembro de A aceleração do emprego nos últimos meses foi mais significativa na construção, indústria, intermediação financeira e aluguéis e outros serviços. A elevação do emprego foi concentrada nos empregados com carteira assinada, o que resultou na continuidade do aumento da taxa de formalização do emprego, que atingiu 67% em abril de 20. Esperamos desaceleração da população ocupada. Nossa expectativa de desaceleração da atividade nos próximos trimestres é compatível com um cenário de moderação da expansão da população ocupada, com destaque para a menor geração de postos de trabalho na indústria. Prevemos crescimento da população ocupada de 3,6% em 20, embutindo expressiva desaceleração do emprego nos próximos meses. O carregamento estatístico com dados até abril resultaria em crescimento de 2,% da população ocupada em 20. Maior elevação da força de trabalho até o fim de 20. Após o aumento do crescimento de -0,2% em outubro ante o mesmo período do ano anterior para % em abril, prevemos que a força de trabalho (PEA) continuará acelerando nos próximos meses. Nossos modelos indicam que a expansão da PEA tende a aumentar em períodos de maior crescimento do PIB, mas tende a convergir para a expansão da População em Idade Ativa em cerca de quatro trimestres. Prevemos desaceleração da PEA de alta de % em 20 para 1,5% em Esperamos aumento da taxa de desemprego com ajuste sazonal nos próximos meses. Entendemos que a desaceleração da população ocupada e o aumento do ritmo de crescimento da PEA nos próximos meses contribuirão para interromper o recuo da taxa de desemprego. Assim, após ter recuado de 7,5% em dezembro para 6,% em abril, prevemos que a taxa de desemprego com ajuste sazonal aumentará para 7,5% em outubro. Porém, frente aos,1% de 200, a taxa de desemprego média anual tende a recuar mais do que projetávamos antes. Revisamos nossa projeção para essa taxa de 7,5% para 7,2% em 20 e de 6,5% para 6,3% em Esse declínio será função da nossa expectativa de crescimento contínuo do emprego e de desaceleração da PEA frente ao comportamento até outubro. Elevada incerteza na análise da taxa natural de desemprego. Entendemos que uma parcela significativa dos participantes do mercado avalia que a redução do desemprego promoveria desocupação inferior à taxa natural. No nosso entender, a incerteza sobre a estimativa da taxa natural de desemprego reduz a significância dessa variável na avaliação do balanço de riscos para a inflação. Este boletim foi preparado pelo Credit Suisse, em seu nome e em nome das empresas ligadas ao grupo Credit Suisse é distribuído a título gratuito, com a finalidade única de prestar informações ao mercado em geral. Apesar de ter sido tomado todo o cuidado necessário de forma a assegurar que as informações aqui prestadas reflitam com precisão informações no momento em que as mesmas foram colhidas, a precisão e exatidão de tais informações não são por qualquer forma garantidas e o Banco por elas não se responsabiliza. Este boletim é fornecido apenas para a informação de investidores profissionais, os quais, entende-se, deverão tomar suas próprias decisões de investimento, sem se basear neste boletim, não aceitando o Banco responsabilidade, de qualquer natureza, por perdas direta ou indiretamente derivadas do uso deste boletim ou do seu conteúdo. Este boletim não pode ser reproduzido, distribuído ou publicado por qualquer pessoa, para quaisquer fins.
2 Gráfico 1: Crescimento da população ocupada Reduzimos a previsão de taxa de desemprego média anual para 7,2% em 20 Significativa aceleração do emprego no início de 20 O crescimento da população ocupada nos últimos meses foi superior às nossas expectativas e às projeções da maioria dos participantes do mercado formuladas no início do ano. A expansão da população ocupada ante o mesmo período do ano anterior aumentou de 1,4% em dezembro para 4,3% em abril, maior alta desde dezembro de 2003 (Gráfico 1). Ao mesmo tempo, o crescimento do emprego na margem aumentou entre o 4T0 e o 1T (Gráfico 2). % %, com ajuste sazonal 4,5 4,0 1,5 0,5 0,0-0,5-0,3 Abr-04 Abr-05 Abr-06 Abr-07 Abr-0 Abr-0 Abr- Ante o mesmo período do ano anterior Acumulado em meses 4,3 Gráfico 2: Crescimento da população ocupada 0,4 0,2 0,0-0,2-0,4-0,7 - Abr-0 Ago-0 Dez-0 Abr-0 Ago-0 Dez-0 Abr- Ante o mês anterior Média móvel de três meses com ajuste sazonal 0,2 Na abertura por agrupamentos de atividade 1, a aceleração do emprego nos últimos meses foi mais significativa na construção, indústria, intermediação financeira e aluguéis e outros serviços (Tabela 1). O emprego nesses quatro setores, que concentram 57% da população ocupada total, cresceu 5,0% no acumulado de janeiro a abril ante o mesmo período de 200: Construção civil: foi o setor com maior recuperação do emprego após a retração no início de 200, sendo que a retração de 3,7% do emprego entre outubro de 200 e janeiro de 200 foi seguida por crescimento de,% da população ocupada até abril de 20 (Gráfico 3). Intermediação financeira e aluguéis e outros serviços: nessas atividades, a retração do emprego após a crise foi de cerca de 2%, seguida de recuperação da população ocupada superior a 7%. Na indústria, o emprego diminuiu 6,4% entre agosto de 200 e maio de 200 e o nível da população ocupada máximo no pré-crise foi novamente atingido em abril de 20, após alta de 6,5%. O crescimento do emprego nos demais setores (comércio e reparos, administração pública, serviços domésticos e outras atividades) foi de 1,4% entre janeiro e abril ante o mesmo período do ano anterior. 1O IBGE divulga a abertura setorial da população ocupada por oito agrupamentos de atividades. Macro Brasil 2
3 Tabela 1: População ocupada % Ponto máximo do 2S0=0 Ante o mesmo período Ante o período Peso do ano anterior anterior** na PO 3T0 4T0 Jan-Abr 3T0 4T0 Abr* Total 0,0 % % 3,4% 0,% 0,4% 1,% Comércio e reparos 1 1,4% 1,% 1,2% 0,5% -0,4% % Outros serviços 17 % 3,4% 5,3% 0,3% 0,3% 3,7% Indústria 16 -% 3,4% 2,1% 1,1% 1,3% 2,2% Adm. pública, educ. e saúde 16 % 1,3% 1,1% 0,2% -1,4% 1,2% Intermed. financ. e alugúeis 15 % % 5,% 1,6% 0,1% 3,2% Serviços domésticos 0,4% 4,2% 1,% 1,2% 2,1% -% Construção % 6,5%,6% 2,4% 2,1% 3,4% Outras atividades 1 -,0% 21,3% 11,% 4,% 6,1% 2,2% *Média dos últimos três meses até abril, ante os três meses anteriores **Com ajuste sazonal Gráfico 3: População ocupada Número índice da série com ajuste sazonal ,0 0,0 7,7 6,3,7 7,3 5,0 2,,7 3,6 3 Jul-0 Out-0 Jan-0 Abr-0 Jul-0 Out-0 Jan- Abr- Total Indústria Construção Intermediação financeira/aluguéis e outros Gráfico 4: Taxa de formalização do emprego Crescimento do emprego e maior formalização do mercado de trabalho No acumulado do ano até abril ante o mesmo período de 200, o aumento do emprego foi concentrado nos empregados com carteira assinada, com expansão de 6,0%, enquanto o emprego informal permaneceu estável. No período, o emprego com conta própria aumentou 2,%, enquanto o emprego de militares ou funcionários públicos estatutários diminuiu 1,2%. Com isso, a trajetória ascendente dos últimos anos de aumento do emprego formal foi mantida nos últimos meses. A taxa de formalização do emprego (excluindo os trabalhadores com conta própria e os empregadores), que foi de 5% em dezembro de 2004, atingiu 67% em abril de 20 (Gráfico 4). Entendemos que a melhoria das condições do mercado de trabalho, com a elevação do emprego formal e o seu impacto positivo sobre o nível geral de salários, favorece o aumento da produtividade do trabalho na economia. Na média de 200, enquanto o rendimento médio efetivo real foi de R$ para o total dos trabalhadores, o salário médio foi de R$ 1.32,00 para os trabalhadores no setor privado com carteira assinada e de R$ 26,00 para os trabalhadores no setor privado sem carteira assinada (Gráfico 5). Gráfico 5: Rendimento médio efetivo real % Em reais, a valores de abril de Abr-02 Abr-04 Abr-06 Abr-0 Abr- 67 Trabalhadores no setor privado com carteira assinada (formais) Rendimento médio real Trabalhadores no setor privado sem carteira assinada 26 (não-formais) Macro Brasil 3
4 Segundo os dados do emprego formal do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego, a geração de postos de trabalho formais foi de 62 mil postos de janeiro a abril de 20, o que resultou no aumento da criação de empregos formais no acumulado em meses de 5 mil em dezembro de 200 para 1, milhão em abril. O setor que mais contribuiu para a maior expansão do emprego formal em janeiro a abril de 20 ante o mesmo período de 200 foi a indústria de transformação, que concentrou 4% do crescimento das vagas de trabalho no período. Na indústria, o destaque foi a maior geração de emprego na metalurgia, fabricação de material de transporte, mecânica e têxtil/vestuário. Serviços, comércio e construção civil explicaram o restante do crescimento do emprego, com destaque para o segmento de administração de imóveis como sendo a categoria que mais aumentou o número de vagas de trabalho no início de 20 (Tabela 2). Tabela 2: Geração de postos de trabalho no mercado formal nos últimos meses Milhares de postos de trabalho TOTAL Peso no estoque de trabalhadores 0% Dez-07 1,617 Dez-0 1,452 Dez-0 5 Abr- Variação (Abr- Dez-0) 14 % da variação total 0,0% Indústria de Transformação Metalurgia Material de Transporte Mecânica Têxtil, Vestuário Química, Farmacêutica, Veterinária Material Elétrico e de Comunicação Alimentos e Bebidas Madeira e Mobiliário Calçados Borracha, Fumo, Couros Minerais não-metálicos Papel, Papelão, Editoração Serviços Administração de Imóveis e terceirização Transporte e Comunicação 1,5% 1,% 1,3% 1,3% 2,4% 1,% 0,7% 4,5% 1,1% % % 0,% % 31,%,% 5,1% ,6%,4% 6,1% 5,% 5,1% 3,% 3,4% 2,% 2,% 2,6% 2,1% % 1,5% 1,5%,% 4,4% Alojamento, Alimentação, Reparo e Manutenção,4% ,2% Instituições Financeiras Médicos e Odontológicos Ensino Comércio Comércio Varejista Comércio Atacadista Construção Civil Agricultura e Silvicultura Extrativa Mineral Serviços Industriais de Utilidade Pública Administração Pública 1,% 3,3% 3,4% 1,6% 15,5% 3,1% 4,% 3,6% 0,5% % 21,1% ,1% 0,0% -0,2% 15,2% 11,5% 3,7%,4% 4,2% % % -1,2% Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego, Credit Suisse Nossa expectativa de desaceleração da atividade econômica nos próximos trimestres, discutida no Macro Brasil Mantemos a expectativa de desaceleração da atividade nos próximos trimestres, de 1 de maio, é compatível com um cenário de moderação do crescimento da população ocupada. A nossa leitura de que o setor determinante para a desaceleração da atividade será o industrial, responsável por parte significativa do Macro Brasil 4
5 Gráfico 6 :Crescimento da população ocupada %, ante o mesmo período do ano anterior 0, 1, 2,3 2,4 2,4 aumento da geração de emprego formal no início de 20, também reforça a avaliação de que a geração de emprego será menor na margem. Prevemos crescimento de 3,6% da população ocupada em 20, com desaceleração no 2S versus o crescimento de 4,3% em abril ante abril de 200. Considerando que o carregamento estatístico do indicador de maio em diante (estabilidade da série com ajuste sazonal a partir de abril) resultaria em crescimento de 2,% da população ocupada em 20. Assim, nossa projeção embute desaceleração do emprego nos próximos meses. Para 2011, esperamos que o crescimento mais moderado do PIB (5,0%) resultará em expansão da população ocupada de 2,6% (Gráfico 6). 2,6 2,7 2,4 2,7 3,2 4,0 3,4 3,3 1,4 0,7 0,1 3,1 4,2 2, 2, 2T06 4T06 2T07 4T07 2T0 4T0 2T0 4T0 2Te 4Te 2T11e 4T11e Gráfico 7: Crescimento da PEA, PIA e PNEA %, ante o mesmo período do ano anterior Aumento do crescimento da força de trabalho até o fim de 20 O maior crescimento do emprego nos últimos meses foi acompanhado por aumento da busca por trabalho e, consequentemente, a expansão da População Economicamente Ativa (PEA) aumentou de -0,2% em outubro de 200 (ante o mesmo período do ano anterior) para % em abril (Gráfico 7). Ao mesmo tempo, o crescimento da População Não Economicamente Ativa (PNEA), que junto com a PEA compõe a População em Idade Ativa (PIA), diminuiu de 4,2% para 0,3%. 4,3 3, 3,3 2, 2,3 1, 1,3 0,3-0,2-0,7 Jan-06 Jan-07 Jan-0 Jan-0 Jan- PEA PIA PNEA 1, Anual 2,1 1, 1, 0, 1, 1, 1,6 1,7 1,6 1,5 1,5 1,6 3,2 0, 1,7 1,4 2, Até Abr- Macro Brasil 5
6 Nossos modelos apontam que os principais determinantes para o crescimento da PEA são o crescimento do PIB, a expansão passada da PEA (crescimento no período anterior) e a diferença entre o crescimento médio da PEA e da PIA nos últimos quatro trimestres. Estimamos que o crescimento da PEA tende a ser mais elevado no período de aceleração da atividade econômica, porém que a expansão da força de trabalho tende a convergir para o crescimento da População em Idade Ativa. Com isso, prevemos aceleração da PEA nos próximos meses, com o crescimento da força de trabalho ante o ano anterior aumentando de 1,% no 1T para 2,7% no 2T e 3T, seguido de desaceleração até convergir para o crescimento de 1,5% da PIA no 2T11. Nesse cenário, esperamos crescimento da PEA de % em 20 e 1,5% em 2011 (Gráfico ). Gráfico : Crescimento da População Economicamente Ativa %, ante o mesmo período do ano anterior 3,4 PEA 2,7 2, 2,6 2,2 2,3 1, 1, 1,4 1,5 1,6 1, 1, 1,5 1,5 1,5 1,5 1,3 1,1 1,2 PIA 1,2 1,3 0,7 0,5 0,1 0,0 4T04 4T05 4T06 4T07 4T0 4T0 4T 4T11 Ligeiro aumento do desemprego no curto prazo e recuo em 2011 Frente aos,1% de 200, a taxa de desemprego média anual tende a recuar mais do que projetávamos anteriormente. Assim, revisamos nossa projeção para a taxa de desemprego de 7,5% para 7,2% em 20 e de 6,5 para 6,3% em 2011 (Gráfico ). Entendemos que a desaceleração da população ocupada e o aumento do ritmo de crescimento da força de trabalho interromperão a recente trajetória de recuo do desemprego com ajuste sazonal nos próximos meses. Projetamos que a taxa de desemprego com ajuste sazonal (no momento da divulgação de cada indicador mensal 2 ) aumentará para 7,5% em outubro, após ter recuado de 7,5% em dezembro para 6,% em abril. No nosso entender, a aceleração da PEA de 2,2% em abril para 2,% no 3T e a desaceleração da população ocupada aumentarão a taxa de desemprego nos próximos meses. A partir do 4T e em 2011, prevemos que a manutenção do crescimento do emprego e a desaceleração da PEA resultarão na retomada do recuo da taxa de desemprego, com a taxa atingindo 6,5% no fim de 2011 na série com ajuste sazonal (Gráfico ). 2 Com a inclusão de novos dados, as estimativas para a taxa de desemprego com ajuste sazonal tendem a se alterar em função da mudança dos fatores sazonais, sobretudo no caso de séries curtas como a do desemprego, iniciada em outubro de Macro Brasil 6
7 Gráfico : Taxa de desemprego trimestral Gráfico : Taxa de desemprego mensal % %, com nosso ajuste sazonal,5,3,5,5,3 11,5,1 11 7,,,0 7,6 7,6 7,5 7,5,3 7,2 7,3 7,1 7,0 7,,1 6, 6, 7 7,2 6,5 6,5 6,3 6,3 6,3 6 6,0 5, 5 4T03 4T04 4T05 4T06 4T07 4T0 4T0 4Te 4T11e Apr-0 Dec-0 Aug- Apr-11 Dec-11 Entendemos que uma parcela significativa de participantes do mercado avalia que a redução do desemprego nos próximos trimestres promoveria desocupação inferior à taxa natural de desemprego 3, elevando o risco inflacionário relativo ao mercado de trabalho. A utilização do conceito de taxa natural de desemprego nas últimas décadas tornou-se menos relevante na discussão sobre pressões inflacionárias, à medida que, mesmo com desemprego declinante, a inflação dos países desenvolvidos foi baixa durante os anos 0. Diversos estudos 4 explicaram o recuo do desemprego natural nos EUA nos anos 0 como função de mudanças estruturais no mercado de trabalho (e.g., demografia e produtividade). No nosso entender, a incerteza em relação à estimativa da taxa natural de desemprego tende a tornar menos relevante sua influência na avaliação do balanço de riscos para a inflação. Essa incerteza tende a ser ainda mais elevada em economias como a brasileira, com pequena base de dados sobre o mercado de trabalho. 3 Taxa de desemprego que tende a prevalecer em pleno emprego, em função de fatores como o desemprego friccional e desemprego voluntário. A evolução do conceito resultou na definição da NAIRU, taxa de desemprego que não acelera a inflação. 4 Ball e Mankiw (2002) The NAIRU in Theory and Practice e Ihrig e Marquez (2003) An Empirical Analysis of Inflation in OECD Countries. Macro Brasil 7
Diário Brasil DESTAQUES
Emerging Markets Research Brasil Diário Brasil Análise Econômica Credit Suisse Brasil Nilson Teixeira +55 11 3841 6288 nilson.teixeira@credit-suisse.com Iana Ferrão +55 11 3841 6345 iana.ferrao@credit-suisse.com
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